Sugestão: Loureiro, a rainha do Lima

São várias as castas de uva que proliferam no Minho. Umas são bem conhecidas de todos, aparecendo em lugar de destaque nos rótulos das garrafas. Outras, um pouco mais obscuras, são hoje apenas curiosidades ampelográficas. Das primeiras, destacamos a variedade Loureiro, para muitos a melhor casta da região dos Vinhos Verdes. TEXTO João Paulo Martins […]

São várias as castas de uva que proliferam no Minho. Umas são bem conhecidas de todos, aparecendo em lugar de destaque nos rótulos das garrafas. Outras, um pouco mais obscuras, são hoje apenas curiosidades ampelográficas. Das primeiras, destacamos a variedade Loureiro, para muitos a melhor casta da região dos Vinhos Verdes.

TEXTO João Paulo Martins

As castas de uva têm por vezes características enigmáticas. Uma delas é a diferente apetência que mostram em querer viajar. Temos em Portugal exemplos para todas as situações, desde variedades que evidenciam muitas virtudes em todos os locais para onde foram levadas, caso da Alvarinho, mas também a Verdelho, Arinto ou Roupeiro, até outras que se quedaram na zona de origem e não deram mostras de querer viajar muito. Recordamos aqui o caso paradigmático da Encruzado e da que hoje tratamos, a Loureiro. No que respeita a esta variedade emblemática dos Vinhos Verdes, foram feitas algumas tentativas de a levar para outras zonas. Recordamos aqui que ela já esteve plantada na Quinta dos Carvalhais, no Dão, onde chegou a integrar, por uma única vez, um branco feito de lote entre Bical e Loureiro, na colheita de 2000. À época enólogo nessa quinta do Dão, Manuel Vieira disse à Grandes Escolhas que a casta produzia muito, mesmo muito, mas que “originava mostos com teor ácido baixo”, o que contraria a ideia que temos dela. A ideia de arrancar a vinha foi decisão empresarial, mas, na verdade, o tal 2000 Bical/Loureiro, ainda em 2019 dava mostras de estar em grande forma. Também na zona de Setúbal se fizeram experiências com a Loureiro. Domingos Sores Franco, enólogo da casa José Maria da Fonseca, confirmou que a casta foi para ali levada, há muitas décadas, pelo seu tio António Soares Franco. Ainda hoje tem cerca de 2ha de Loureiro plantados na zona de Azeitão, destinando-se o mosto para o lote do Quinta de Camarate branco doce, um vinho que nada tem a ver com vinhos doces de colheita tardia, mas que Domingos nos confirma ser um enorme sucesso, do qual se produzem 25.000 litros por ano. “Noto-lhe aromas de grande qualidade que lembram os que se conseguem no Minho, mas aqui tem menos acidez, tem mesmo uma certa gordura e peso na boca que funcionam muito bem no branco doce, onde a juntamos com a casta Alvarinho”, disse.

Unicer.

Uma casta produtiva

O vale do rio Lima, o solar do Loureiro, é bem distinto em configuração dos vales do Minho ou do Douro, importantes rios que atravessam a região dos Vinhos Verdes. O vale do Lima é amplo e largo, deixando entrar a influência atlântica bem dentro de terra.

Como já escreveu João Afonso em reportagem publicada neste revista, “em termos orográficos podemos dividir a sub-região do Lima em três zonas distintas: a zona mais litoral e ventosa de Viana, com vale aberto e pouca montanha; uma zona intermédia de Ponte de Lima (de Geraz do Lima até Jolda e Gondufe) ainda de vale aberto, mais protegido da nortada e já com traços de montanha; e a zona interior de Ponte da Barca e Arcos de Valdevez com vale mais estreito, de perfil montanhoso e com alguma continentalidade a misturar-se com o clima marítimo.”

A casta Loureiro gosta de frio, mas não aprecia vento. Segundo Anselmo Mendes, “prefere zonas mais abrigadas para evitar partir as varas e é exigente na gestão da sebe para que a vinha possa respirar. Produz bem, mas não convém deixar ir muito além das 10 ton/hectare para não perder carácter.” Esta produtividade, que se pode considerar normal na região do Verdes está, no entanto, muito acima do que encontramos noutras zonas do país, nomeadamente na vizinha região do Douro. José Luis Moreira da Siva é enólogo na quinta dos Murças (Douro) e, por via da aquisição por parte do Esporão da Quinta do Ameal, ficou também responsável pela viticultura e enologia desta propriedade minhota. As diferenças não podiam ser maiores, “é que estou a lidar com produções por hectare que são cinco vezes superiores às do Douro, com terrenos muito mais férteis e também muito mais propícios às doenças e pragas da vinha e tudo isso é um grande desafio”. José Luis confirma que apesar dessa pressão das doenças, é no Minho mais fácil assegurar uma produção regular, com solos ricos e água com fartura. A Quinta do Ameal esteve durante algum tempo certificada como bio, mas, foi-nos confirmada, essa certificação foi abandonada. O enólogo foi pragmático: “estamos a seguir tratamentos e práticas bio, mas se houver um ataque a sério avançamos com tratamentos químicos; não faz sentido perder a produção por falta de tratamentos. Estou de resto convencido que enquanto no Douro é mais fácil a certificação bio, aqui nos Verdes tenho muito mais dúvidas”.

Polivalente na adega

Na adega, a Loureiro mostra-se polivalente. Na Quinta do Ameal sempre se usou uma vinificação diferenciada, ora em inox ora em barricas usadas, praticando abundantemente a bâtonnage, mesmo no inox. Essa prática pode ser fundamental sobretudo se se pretende fazer um Loureiro que dure 20 anos na garrafa. No Ameal sempre existiu a preocupação de mostrar a longevidade da casta Loureiro, a única plantada na quinta e inúmeras provas confirmam amplamente que o tempo está muito mais ao lado da casta do que em tempos se pensava. Anselmo Mendes diz-nos que, “com o tempo, os aromas transformam-se e surgem algumas notas terpénicas que, essas sim, fazem lembrar o Riesling do Mosela”. No entanto, salienta ainda, “existem vários clones de interesse desigual, alguns originam vinhos com notas de Moscatel, mas eu prefiro uns clones que fazem vinhos mais discretos, mas que evoluem bem com o tempo”.

Quinta de Gomariz.

Além da fermentação em inox e barrica (mais usada do que nova), no Ameal estão a fazer-se ensaios com ovos e túlipas de cimento. E trabalhar com teores alcoólicos na casa dos 11,5% de “chega perfeitamente, não precisamos de mais”, confirma Moreira da Silva.

Mesmo nas outras sub-regiões dos Verdes onde a Loureiro entra em lote com outras variedades, os resultados são compensadores. É boa a ligação com a casta Arinto e está em desuso o lote com a Trajadura, uma variedade que recolhe cada vez menos adeptos. Como nos diz Anselmo Mendes, “em tempos era usada para fazer baixar a acidez do Alvarinho, mas hoje já se usa menos”. E em Valença, bem perto da zona de Monção e Melgaço, mas fora da sub-região, a casta Loureiro dá resultados muito interessantes.

Tal como acontece noutras sub-regiões dos Vinho Verdes, o Vale do Lima é a pátria da casta Loureiro, é ali sem dúvida que melhor se expressa e também a casta que melhor expressa as virtudes daquele terroir. Já na sub-região do Sousa impera a Arinto, em Baião a Avesso, exemplos que nos mostram que, embora viajantes, as castas encontram por vezes razões de sobra para não saírem de onde estão. 

 

SABIA QUE…
Loureiro, uma variedade das terras frias

A casta Loureiro é, do ponto de vista económico, a variedade mais importante da região dos Vinhos Verdes. É no vale do rio Lima que ela melhor mostra as suas virtudes. Casta produtiva, gosta sobretudo de zonas onde se faça ainda sentir a influência atlântica, contribuindo com elevada acidez para os mostos. Por esta razão é aqui, na sub-região do Lima, que melhores resultados origina. As zonas mais interiores, de Basto até Baião e Amarante já não lhe convêm porque perde rapidamente a acidez, característica marcante desta casta. Gera vinhos de teor alcoólico médio, mas muito aromáticos, razão pela qual é muito procurada pelos viticultores. Também presente nas Rias Baixas tem aí, no entanto, um peso muito residual, uma vez que a região é quase monocultura de Alvarinho. Apesar de gerar boas produções, não se pode deixar produzir demais porque depois perde aromas. Prefere solos férteis e abundância de água, mostrando muitas dificuldades para enfrentar o stress hídrico. Existem vários clones certificados desta casta sendo mais cotado o que gera o cacho com bagos pequenos e coloração dourada. Segundo informação da CVR dos Vinhos Verdes, existem 189 marcas válidas de vinhos varietais de Loureiro, correspondendo a 111 engarrafadores. Até aos anos 80 do século passado não existiam no mercado vinhos varietais de Loureiro e foi então nessa década que surgiram os primeiros varietais de Loureiro, da Adega Cooperativa Ponte de Lima e de alguns produtores engarrafadores, como a Quinta de S. Cláudio, Casa dos Cunhas ou Quinta do Luou.

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Quinta de Lemos lança pack de São Valentim

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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Este ano, o Dia de São Valentim será, com certeza, passado em casa. Neste sentido, a Quinta de Lemos — localizada em Passos de Silgueiros, na região vitivinícola do Dão — criou um pack dedicado à data mais romântica do ano, quer seja para usar nesse dia ou para oferecer à cara-metade.

A caixa de São Valentim inclui três vinhos, pelo valor de €42, com as seguintes garrafas:

– 1 garrafa de Jaen tinto 2009

– 1 garrafa de Touriga Nacional tinto 2012

– e uma terceira, de oferta, de Dona Santana tinto 2006.

O pack, em caixa de madeira adequada ao tema, pode ser encomendado em info@quintadelemos.com.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Aveleda convida a degustar rosé com brigadeiros em workshop digital

No dia 12 de Fevereiro, a Aveleda une-se à Negrinhos — doçaria artesanal especializada no fabrico do doce Brigadeiro — para proporcionar uma experiência gastronómica única: um workshop especial que irá dar a conhecer o modo de fabrico dos brigadeiros, e como a harmonização com o vinho é possível.  A decorrer no Instagram @provas_em_casa (criado […]

No dia 12 de Fevereiro, a Aveleda une-se à Negrinhos — doçaria artesanal especializada no fabrico do doce Brigadeiro — para proporcionar uma experiência gastronómica única: um workshop especial que irá dar a conhecer o modo de fabrico dos brigadeiros, e como a harmonização com o vinho é possível. 

A decorrer no Instagram @provas_em_casa (criado pela Aveleda no primeiro confinamento), nesta experiência os participantes poderão criar “o brigadeiro perfeito” e prová-lo com o Villa Alvor Moscatel Roxo (€12), o rosé algarvio da Aveleda. Os interessados em acompanhar o direto deverão seguir a página @provas_em_casa onde serão divulgados em breve os ingredientes para acompanhar esta experiência.

A Aveleda oferece ainda packs especiais, para o Dia de São Valentim, na sua loja online, com destaque para o pack do Villa Alvor Moscatel Galego Roxo acompanhado por uma caixa de seis brigadeiros.

Vinhos da Beira Interior inauguram loja online

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É já no próximo dia 2 de Fevereiro que a Comissão Vitivinícola da beira Interior (CVRBI) inaugura, em parceria com a Rota dos Vinhos da Beira Interior, uma loja online. Este lançamento dos Vinhos da Beira Interior, […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É já no próximo dia 2 de Fevereiro que a Comissão Vitivinícola da beira Interior (CVRBI) inaugura, em parceria com a Rota dos Vinhos da Beira Interior, uma loja online.

Este lançamento dos Vinhos da Beira Interior, assente no e-commerce, procura acompanhar as tendências de consumo, disponibilizando aos dinâmicos amantes de vinho a possibilidade de adquirirem e degustarem os néctares da Beira Interior sem saírem do conforto das suas casas.

Segundo Rodolfo Queirós, presidente da CVRBI, “este é um passo importante para estreitar a relação entre os vinhos da Beira Interior e o público. Na nova loja, terão acesso a mais de 140 diferentes vinhos da Beira Interior, entre brancos, rosés, tintos, espumantes e colheitas tardias. Haverá ainda oportunidade de adquirir outros produtos endógenos, como o azeite e o mel”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Deixou-nos Arnaldo Garcia, Presidente da Garcias SA

A Garcias SA — Garcias Wines & Spirits — anunciou hoje o falecimento do seu Presidente do Conselho de Administração, Arnaldo Garcia, através da seguinte mensagem: “É com grande pesar que informamos o falecimento do Sr. Arnaldo Garcia, Presidente do Conselho de Administração, da Garcias SA. A gestão e continuação do seu legado será assegurado […]

A Garcias SA — Garcias Wines & Spirits — anunciou hoje o falecimento do seu Presidente do Conselho de Administração, Arnaldo Garcia, através da seguinte mensagem:

“É com grande pesar que informamos o falecimento do Sr. Arnaldo Garcia, Presidente do Conselho de Administração, da Garcias SA.

A gestão e continuação do seu legado será assegurado pelos seus filhos Filipa e João Garcia.

O seu exemplo de vida e força pessoal continuará presente.”

A Grandes Escolhas transmite o seu pesar à família e a toda a equipa da Garcias.

Há leitão do Rei dos Leitões em Lisboa e no Grande Porto

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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Depois de, no primeiro confinamento, ter criado o serviço de entregas no país todo, o bairradino Rei dos Leitões estabelece agora parceria com dois restaurantes: Solar dos Presuntos, em Lisboa, e Os Lusíadas, em Matosinhos. 

A ideia é, em dois dias fixos da semana, estes restaurantes terem o leitão do Rei para servir aos seus clientes. Se ao restaurante da capital o leitão do Rei dos Leitões fará entregas às quartas-feiras e sábados ao almoço, no parceiro do Grande Porto este será um dos pratos principais ao jantar de sexta-feira e ao almoço de domingo. As reservas são feitas directamente com os dois restaurantes de destino.

Licínia Ferreira e António Paulo Rodrigues, dupla de proprietários do Rei dos Leitões, são amigos de longa data de Pedro Cardoso – proprietário do Solar dos Presuntos, um dos mais famosos restaurantes lisboetas – que lhes lançou este desafio. Depois do anúncio nas redes sociais, o segundo convite do restaurante Os Lusíadas cuja especialidade são peixes e mariscos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Primum Familiae Vini nomeia 5 empresas familiares para prémio de sustentabilidade

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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Primum Familiae Vini é uma organização constituída por doze históricos e prestigiados produtores de vinho mundiais, onde se inclui a fundadora Symington Family Estates.

Recentemente, esta organização nomeou cinco empresas, oriundas de todo o Mundo, como finalistas do Prémio PFV “Família é Sustentabilidade”. São elas: Makhila Ainciart Bergara, de França; 沈壽官窯 (Chin Jukan Kiln), do Japão; Manetti Battiloro, de Itália; The Goring Hotel, do Reino Unido; Maison Bernard, da Bélgica. Saiba tudo sobre cada uma destas empresas familiares aqui.

Em Fevereiro, as doze famílias PFV (na foto principal) reunirão novamente para eleger o vencedor do prémio, no valor de €100 000. A decisão será anunciada em Março de 2021.

Paul Symington, chairman da PFV comenta: “As doze famílias PFV trabalham há gerações pela excelência nos nossos vinhos e para assegurar a independência das nossas empresas, apesar de desafios que, por vezes, pareceram intransponíveis. Criámos este prémio para expressar confiança na resiliência e na continuidade das empresas familiares, nos bons momentos e nos maus”.[/vc_column_text][vc_gallery type=”flickity_style” images=”48762,48759,48761,48758,48760″ flickity_controls=”pagination” flickity_desktop_columns=”1″ flickity_small_desktop_columns=”1″ flickity_tablet_columns=”1″ flickity_box_shadow=”none” onclick=”link_no”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Tinto Cão é o novo varietal da Quinta de Ventozelo

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A chegar ao mercado já em Fevereiro, o novo elemento da colecção de varietais da duriense Quinta de Ventozelo é um Tinto Cão, a estrear-se com a colheita de 2018. A casta Tinto Cão representa 5% dos […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A chegar ao mercado já em Fevereiro, o novo elemento da colecção de varietais da duriense Quinta de Ventozelo é um Tinto Cão, a estrear-se com a colheita de 2018.

A casta Tinto Cão representa 5% dos 200 hectares de vinha do produtor. Uma das suas características é a grande resistência a temperaturas muito elevadas, a doenças e à podridão o que, a juntar à baixa produtividade, originou em 2018 uvas de elevada qualidade.

O Quinta de Ventozelo Tinto Cão 2018 — que estagiou, parcialmente, doze meses em barricas usadas — tem um p.v.p. recomendado de €13,50 e poderá ser adquirido no El Corte Inglés e principais garrafeiras do país.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Tapada do Chaves lança nova colheita, de vinhas com 120 anos

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]São das vinhas mais velhas da região do Alentejo, plantadas na sub-região de Portalegre há 120 anos. É delas que vêm as uvas de Trincadeira e Grand Noir do Tapada do Chaves Vinhas Velhas tinto, agora lançado […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]São das vinhas mais velhas da região do Alentejo, plantadas na sub-região de Portalegre há 120 anos. É delas que vêm as uvas de Trincadeira e Grand Noir do Tapada do Chaves Vinhas Velhas tinto, agora lançado na colheita de 2013. 

A vinificação deste vinho muito especial passa por uma fermentação alcoólica com as leveduras indígenas da uva, em cuba de inox, antes de uma maceração de 30 dias, que precede o estágio de 18 meses em barricas de carvalho português e francês, e outro de 24 meses em garrafa. 

A Fundação Eugénio de Almeida, que adquiriu a Tapada do Chaves em 2017, explica que o ano vitícola de 2013 se caracterizou “por um Inverno e Primavera com elevada pluviosidade, o que permitiu repor parte das reservas de água no solo, mas também por ondas de calor que condicionaram o ciclo vegetativo das videiras. Tal refletiu-se em maturações lentas, mas de elevado potencial qualitativo”.

O Tapada do Chaves Vinhas Velhas tinto 2013 está disponível em garrafeiras, restaurantes habituais e na loja online da marca, com um preço recomendado de 110 euros. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Sogevinus mantém enólogo consultor Jean-Claude Berrouet na Quinta da Boavista

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Quinta da Boavista — localizada perto do Pinhão, no Douro — foi recentemente adquirida pela Sogevinus, empresa que agora garante a continuidade da parceria, de consultoria, com o prestigiado enólogo Jean-Claude Berrouet. Durante mais de quatro […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Quinta da Boavista — localizada perto do Pinhão, no Douro — foi recentemente adquirida pela Sogevinus, empresa que agora garante a continuidade da parceria, de consultoria, com o prestigiado enólogo Jean-Claude Berrouet.

Durante mais de quatro décadas, este símbolo da enologia foi responsável por um dos vinhos mais famosos do Mundo, Château Pétrus. Hoje mantém-se, assim, ligado à Quinta da Boavista, projecto que abraça desde o ano de 2013 e onde, em conjunto com a equipa de enologia e viticultura da empresa, produz vinhos premium. Jean-Claude Berrouet trabalhará em estreita colaboração com Carla Dias Tiago, enóloga responsável pelos vinhos da Quinta da Boavista. Natural de Torre de Moncorvo, Carla Tiago integra há quinze anos a equipa de enologia da Sogevinus, ao lado de Ricardo Macedo (responsável pelos vinhos tranquilos da Kopke) e Carlos Alves (responsável pelos vinhos do Porto).

Para Sergio Marly, CEO da Sogevinus, “é uma honra para o Grupo Sogevinus poder contar com a experiência de um enólogo como Jean-Claude Berrouet, uma referência mundial no mundo do vinho, para dar continuidade ao projeto da Quinta da Boavista. Desde 2013 que esta Quinta tem vindo a ser reconhecida internacionalmente pela qualidade e excelência dos seus vinhos e é nosso objetivo continuar a produzi-los, neste terroir tão único”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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