Inédito! Symington faz primeiro lançamento digital mundial de Porto Vintage

Depois de, no ano passado, se ter assistido à declaração inédita de Porto Vintage de dois anos consecutivos na história da família – 2016 e 2017 foram declarações clássicas –, a Symington Family Estates acaba de anunciar o lançamento dos seus Vintage 2018 – oriundos de seis das principais propriedades da família – através daquela […]

Depois de, no ano passado, se ter assistido à declaração inédita de Porto Vintage de dois anos consecutivos na história da família – 2016 e 2017 foram declarações clássicas –, a Symington Family Estates acaba de anunciar o lançamento dos seus Vintage 2018 – oriundos de seis das principais propriedades da família – através daquela que será a primeira apresentação de um Porto Vintage digital a nível mundial, no dia 14 de Maio. Dado o seu carácter internacional, a apresentação online será feita em língua inglesa e para assistir é necessário o registo prévio, aqui.

Em comunicado de imprensa, a Symington recorda o ano de 2018: “Foram produzidas pequenas quantidades de Porto Vintage, que devido às alterações climatéricas sofreram um ciclo de crescimento irregular. Apesar dos desafios impostos por uma seca prolongada no inverno, chuvas fortes na primavera e ondas de calor durante a fase final das maturações, os vinhos caracterizam-se por uma acidez e frescura que reflectem as características específicas de cada uma das parcelas dentro das várias propriedades. Dentro das castas, destaca-se a Touriga Franca, de maturação tardia, que sobressaiu durante a vindima soalheira. Apesar das produções terem sido baixas, cerca de 11 por cento abaixo da média de dez anos das vinhas da Symington, o resultado são vinhos com uma grande concentração”.

Dos seis Porto Vintage hoje anunciados, a família seleccionou dois vinhos para lançar en primeur, já este ano: o Quinta do Vesúvio e o Quinta da Senhora da Ribeira. Por enquanto, os outros Vintage de Quinta do ano de 2018 – como o Graham’s Quinta dos Malvedos, Dow’s Quinta do Bomfim, Warre’s Quinta da Cavadinha e Cockburn’s Quinta dos Canais – vão envelhecer nas caves da Symington, localizadas em Vila Nova de Gaia, para futuro lançamento.

Charles Symington, enólogo da quarta geração da Symington Family Estates explica, no comunicado, como são tomadas as decisões: “A cada Primavera provamos os melhores Porto novos, oriundos de cada uma das nossas principais quintas, de há 18 meses. Este é o ponto de partida para revermos o potencial Vintage de cada ano e, a partir daí, decidir o que lançar. Seja uma “super” lotação que reúna o melhor das principais quintas de cada casa – que designamos Vintage declarado clássico – ou, como em 2018, a expressão suprema dos terroir do Douro, como Portos Vintage individuais de Quinta ou Single Quinta. Estes incríveis Porto Vintage novos representam o expoente absoluto da produção do ano, elaborados em pequenas quantidades, nas pequenas adegas especializadas de cada propriedade, e acredito que proporcionarão muito prazer ao longo das próximas décadas”.

Vinhos Sogrape disponíveis na plataforma DOTT

A Sogrape Distribuição acaba de dar mais um passo no seu negócio ao estrear-se no ramo do e-commerce, através da abertura de uma loja na plataforma Dott. Esta parceria com o maior shopping online de Portugal, vai permitir responder à crescente procura por este tipo de produtos num período que obriga ao confinamento e ao […]

A Sogrape Distribuição acaba de dar mais um passo no seu negócio ao estrear-se no ramo do e-commerce, através da abertura de uma loja na plataforma Dott. Esta parceria com o maior shopping online de Portugal, vai permitir responder à crescente procura por este tipo de produtos num período que obriga ao confinamento e ao encerramento de alguns estabelecimentos comerciais, nomeadamente garrafeiras, devido ao novo coronavírus.

São mais de 50 as referências disponíveis em Sogrape Distribuição – Dott, uma oferta que passa por vinhos Sogrape de produção nacional, mas também internacional, da Argentina, Chile ou Nova Zelândia. As principais bebidas espirituosas representadas pela distribuidora do Grupo em Portugal, bem como os vinhos Torres recentemente chegados ao seu portefólio, estão também disponíveis em loja.

Rota da Bairrada tem loja online de vinhos e outros produtos certificados

A Bairrada dispunha já de uma plataforma de promoção e comercialização integrada de produtos certificados, com venda para qualquer parte do país e do mundo. A funcionar desde 2014, a loja online da Rota da Bairrada foi desenvolvida como um canal de venda paralelo aos Espaços [físicos] Bairrada – na Curia e em Oliveira do […]

A Bairrada dispunha já de uma plataforma de promoção e comercialização integrada de produtos certificados, com venda para qualquer parte do país e do mundo. A funcionar desde 2014, a loja online da Rota da Bairrada foi desenvolvida como um canal de venda paralelo aos Espaços [físicos] Bairrada – na Curia e em Oliveira do Bairro.

Volvido quase um mês, esta foi e tem sido uma ferramenta crucial para evitar quebrar relações entre produtores (principalmente os mais pequenos e recentes) e o consumidor, durante o surto de Covid-19. Em comunicado de imprensa, a Rota da Bairrada refere que “as vendas têm vindo a crescer e o desafio da Rota passa agora por aumentar a oferta, estando de “portas abertas” para a entrada de novos associados”.

Entre espumantes, licorosos e aguardentes, são mais de 400 as referências vínicas de 38 produtores associados, representadas na loja online da Rota da Bairrada. No mesmo domínio, é ainda possível descobrir alguns produtos regionais, como vinagres, azeites, óleo de grainha de uva, compotas e chocolates. E porque o vinho é cultura, há uma secção dedicada a alguma bibliografia da região Bairrada e não só.

A compra online é segura e tem vantagens: os produtos chegam directamente a casa, os portes são gratuitos para Portugal Continental em compras iguais ou superiores a €50, quem tiver o Cartão Cliente Bairrada beneficia da duplicação dos pontos e há sempre promoções.

Com a encomenda, segue ainda um flyer da região, com sugestões de visita; um folheto de experiências nos Espaços Bairrada e um voucher oferta para um Bairrada em Prova (prova de 5 vinhos, de 5 produtores diferentes).

Restaurante Faz Figura entrega cozido à portuguesa (e não só)

O restaurante Faz Figura, localizado em Santa Apolónia, juntou-se à onda de reinvenção e lançou o serviço de take-away e entregas ao domicílio. Este serviço está disponível de terça-feira a sábado, com um menu completo à escolha e uma grande selecção de vinhos – pela qual o espaço é reconhecido, com os seus famosos dispensadores […]

O restaurante Faz Figura, localizado em Santa Apolónia, juntou-se à onda de reinvenção e lançou o serviço de take-away e entregas ao domicílio. Este serviço está disponível de terça-feira a sábado, com um menu completo à escolha e uma grande selecção de vinhos – pela qual o espaço é reconhecido, com os seus famosos dispensadores de vinho a copo – a preço de garrafeira, das 12h às 15h e das 19h às 22h. Aos domingos, o Faz Figura mantém a tradição portuguesa e faz cozido à portuguesa que entrega em casa, das 12h às 15h.

O Faz Figura lançou também dois vouchers que podem ser adquiridos via online e entregues por e-mail. Um bom presente para oferecer nesta época, ou por qualquer outra razão, sem sair de casa, para ser usufruído com o os novos serviços ou mais tarde, quando o restaurante voltar à normal actividade. E para quem utilizar o serviço de take-away, um desconto de 10%.

Trois: Um projecto de amigos, a sério e com risos à mistura

Os protagonistas desta história são três amigos de longa data: Filipe Cardoso, Luis Simões e José Caninhas, por ordem de idades, do mais velho para o mais novo. O mais novo, à parte menos uma década de idade, possui uma diferença fundamental para os outros dois sócios: José Caninhas não tem vinha nem tem grande […]

Os protagonistas desta história são três amigos de longa data: Filipe Cardoso, Luis Simões e José Caninhas, por ordem de idades, do mais velho para o mais novo. O mais novo, à parte menos uma década de idade, possui uma diferença fundamental para os outros dois sócios: José Caninhas não tem vinha nem tem grande histórico nessa área. Ao contrário, Filipe e Luis nasceram com as vinhas e cresceram a ouvir o jargão próprio da vitivinicultura. Os antepassados eram – e são – produtores de vinhos e sempre se mostraram interessados no tema. Sempre mostraram interesse em provar outros vinhos, outras realidades. Incluindo a nível internacional. “Os nossos pais viajaram muito a conhecer novas regiões e novos vinhos, incluindo para Bordéus. E nós íamos também, desde miúdos”, avança Luis Simões. De tal maneira que, quando estes jovens foram para a universidade, um para França e outro para Itália, estavam já familiarizados com muitas práticas. Caninhas, filho de professores, estudou em Santarém, na Escola Agrícola. Mas, como cresceu em Alcochete, sempre este ligado ao campo. E teve uma passagem pela gestão agrícola, onde conheceu muitos dos bons e grandes produtores de vinho nacionais, em todas as regiões. Temos por isso três escolas enológicas diferentes.

Hoje, Luis Simões faz, entre outros, os vinhos da empresa familiar Casa Agrícola Horácio Simões. Filipe Cardoso gere a Quinta do Piloto, também familiar. Caninhas trabalha com Filipe tanto na Quinta do Piloto como na Sivipa, uma empresa mais dedicada aos vinhos de grande consumo. Além da amizade profunda que os unem, os três têm outra coisa têm em comum: uma ideia própria de vinho que nem sempre se coaduna com aquilo que a região aparenta mostrar aos enófilos. “Também não queríamos traçar o mesmo caminho que a região”, garante Filipe, que acrescenta: “a nossa região é não muito rica em diferentes terroirs (serra e areias, por exemplo), como em castas típicas, casos do Castelão, Fernão Pires e Moscatel”. Ora, os “Trois” assistiam com pena à cada vez maior importação de castas estrangeiras para a Península de Setúbal. “Acho que se esteve a perder um pouco a identidade da região, embora reconheça que o caminho parece estar agora a mudar”, continua Filipe Cardoso. Na mente deles, alguma coisa teria de ser feita. E foi Luis Simões foi quem lançou o desafio aos amigos nesse famoso almoço.

No meio de um belo robalo com arroz de lingueirão, provavam um belíssimo Castelão de 2015 acabado de fermentar de um lote de vinhos das adegas respectivas. E os três puseram-se a imaginar o que fariam para tornar o vinho ainda melhor. Cada um tinha a sua opinião e, em vez de discutirem, decidiram avançar, repartindo o vinho entre os três. A seguir fariam um lote comum. “Cada um fez a sua interpretação do vinho e decidiu de acordo com isso”, diz-nos Luis Simões. O vinho tinha Castelão da Serra da Arrábida (do Horácio Simões) e outro das areias do Poceirão, das vinhas familiares da família Cardoso. “Um dá mais frescura e aroma mais elegante (o da serra), o outro mais concentração (o das areias)”, adianta Filipe. O da Quinta do Piloto foi vinificado em ânforas argelinas, sistema típico da casa, o de Luis Simões foi feito em lagares. Depois cada um dos três escolheu a barrica para onde iria o vinho e depois preparou-o para o lote final, em iguais percentagens. Nasceu assim o primeiro Trois, nome da marca, feito de apenas 3 barricas. Este vinho serviu também para marcar uma posição na região, dominada por produtores de grande envergadura. “Queríamos provar que também há lugar para os pequeninos, para vinhos de boutique, que puxem a região para cima”, afirma Filipe Cardoso. Ou seja, uma espécie de contra-corrente. E ao mesmo tempo ir buscar a essência da região, que em tempos tinha também um bom número de vinhos de guarda.

Considerando que ambas as casas agrícolas suportam, nem que seja logisticamente e na produção, o empreendimento Trois, não deixa de ser curiosa a forma como as respectivas famílias aceitaram esta aventura dos seus filhos. José Caninhas, que está de fora, diz que foi muito bem aceite, considerando-a “um complemento às respectivas casas e uma contribuição para algo maior”.

Nascem novos elementos

O primeiro Trois foi um sucesso incluindo a nível comercial. Logo a seguir nasceu o 2016, mas ainda não está no mercado. Na colheita de 2018 os três amigos decidem levar o projecto mais adiante, preparando um branco de Fernão Pires com curtimenta, aqui provado quase em exclusividade. A técnica de curtimenta era tradicional na região e a única coisa que os ‘Trois’ mudaram foi a vinificação com controlo de temperatura. “Não é consensual, mas não queremos que seja”, diz José Cainhas. Faltava a terceira componente típica da região, o Moscatel de Setúbal. E nasceu o Intemporal I, um fabuloso Moscatel Roxo, criado com vinhos das duas casas.

Ao mesmo tempo, Filipe, Luis e José decidem criar uma segunda marca. Nasceu assim a marca Flor de Trois, com vinhos menos ambiciosos e bem mais acessíveis de preço, mas sempre com castas nacionais e típicas da região.

Até agora, os Trois foram feitos com uvas das casas de Filipe e Luis. Mas isso não significa que assim tenha de ser sempre: “se identificarmos na região uma ou mais vinhas que valham muito a pena, pois poderemos trabalhar com essas uvas”, garante Filipe. E Luis acrescenta: “este é um projecto independente, não é um prolongamento da Casa Horácio Simões ou da Quinta do Piloto”. E José dá também uma achega: “aqui a liberdade é total, não temos conselhos de administração ou contas a prestar a ninguém, excepto a nós próprios”. Filipe acrescenta numa gargalhada: “e não há directores financeiros: aqui podemos torrar o dinheiro todo à vontade”. Isto não passa de galhofa, porque todos os três gerem projectos e já deram mostras que o sabem fazer. Estes vinhos são muito caprichados, é verdade, cheios de cuidados a nível de produção e na vestimenta. Os rótulos, por exemplo, são de pasta de papel com cor, ao contrário dos normais rótulos de papel, feitos industrialmente.

De resto, é apenas preciso que o projecto seja sustentável, para haver dinheiro para pagar as uvas, comprar barricas e quaisquer outros produtos ou serviços necessários. O José Caninhas, dizem os sócios, é quem tem os pés mais assentes na terra e quem puxa às vezes os dois sonhadores à realidade. “Nós gostamos é de fazer vinho, o que está para lá é mais complicado”, reconhecem Filipe e Luis a rir. De tal maneira que ambos não sabem sequer se o restaurante onde surgiu esta associação tem os vinhos Trois. Mas garantem que vão investigar.

O projecto Trois é isso mesmo: um projecto em construção. Os três amigos ficam contentes com isso, até porque vão ganhando experiências que, de outro modo, seriam difíceis de conseguir. E mantêm a identidade da região. O mote da empresa, inscrito nas garrafas, diz assim: “honrar a memória e o trabalho”. Neste aspecto, termina assim Filipe: “respeitamos demasiado os nossos antepassados para querermos ser agora os únicos donos da razão”.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

Edição nº 34, Fevereiro de 2020

Adega Cooperativa de Vidigueira cria packs especiais para a Páscoa

Sabendo que de quarentena o almoço em família vai ser à distância de uma chamada, a Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito (ACVCA) criou packs especiais para esta época festiva. Entre monocastas (Antão Vaz e Alicante Bouschet), Grandes Escolhas e Reservas, os pairings serão à escolha de cada um. Os vinhos e packs da […]

Sabendo que de quarentena o almoço em família vai ser à distância de uma chamada, a Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito (ACVCA) criou packs especiais para esta época festiva. Entre monocastas (Antão Vaz e Alicante Bouschet), Grandes Escolhas e Reservas, os pairings serão à escolha de cada um.

Os vinhos e packs da ACVCA poderão ser adquiridos através da loja online do produtor, com portes grátis em compras superiores a 40€.

Também foi criada uma linha de apoio ao cliente, em info@adegavidigueira.pt ou 939190460.

Adega de Borba sopra 65 velas

Foi a 30 de Abril de 1955 que o Alentejo viu um grupo de viticultores fundar a primeira adega cooperativa da região, a Adega Cooperativa de Borba. São vários os marcos cronológicos assinaláveis: Em 2012, um marco importante: a conclusão da nova adega, 14 hectares de terreno que incluem dois polos, um centro de vinificação […]

Foi a 30 de Abril de 1955 que o Alentejo viu um grupo de viticultores fundar a primeira adega cooperativa da região, a Adega Cooperativa de Borba.

São vários os marcos cronológicos assinaláveis:

Em 2012, um marco importante: a conclusão da nova adega, 14 hectares de terreno que incluem dois polos, um centro de vinificação de tintos e um armazém de produto acabado.

Em 2014, deu-se um investimento em equipamentos modernos, para a criação de vinhos topo de gama: mesa de selecção de uvas com escolha por tecnologia óptica, vinificação de pequenos lotes e aumento do espaço para estágio dos vinhos em tonéis.

Em 2019, a Adega de Borba fez um investimento avultado em painéis fotovoltaicos, o que a permite assegurar a sua própria energia durante grande parte do anos. “A preocupação ambiental tem merecido a nossa especial atenção, o que nos tornou pioneiros no Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo”, diz a empresa. Também nesse ano, em Fevereiro, inaugurou o Restaurante Adega de Borba.

Seis décadas depois, a Adega conta com cerca de 270 viticultores, e produz 1,2 milhões de caixas de 9 litros, com vinhos que provêm de 2300 hectares de vinha, em que estão plantadas 70% de castas tintas e o restante de brancas. Dos quadros da Adega, fazem parte 70 colaboradores que, tal como os 270 viticultores associados, têm as famílias envolvidas directa ou indirectamente no negócio. De relembrar que as adegas cooperativas têm, em Portugal, um papel social e económico muito importante nas zonas onde se encontram, precisamente por grande parte da população dessas zonas estar, em quase todos os casos, dependente dessas instituições.

Dentro das suas marcas, destaca-se o vinho Adega de Borba; Adega de Borba Reserva “Rótulo de Cortiça”, uma marca com mais de 50 anos; Montes Claros, que remonta a 1945; Convento da Vila, com boa relação preço/qualidade; a gama de monovarietais com o nome Senses; e Quintas de Borba, uma homenagem às pequenas quintas tradicionais da região de Borba.

Mariana Lopes

Ajudar a Rede de Emergência Alimentar é fácil com a Ervideira

A abertura de duas novas lojas Ervideira WineShop, em Fátima e em Lisboa, indicavam que 2020 seria um ano de grandes apostas no enoturismo para esta empresa. Mas o novo coronavírus chegou, o que obrigou ao fecho parcial das portas para assegurar a saúde dos seus colaboradores e evitar propagação, tal como os seus clientes: […]

A abertura de duas novas lojas Ervideira WineShop, em Fátima e em Lisboa, indicavam que 2020 seria um ano de grandes apostas no enoturismo para esta empresa. Mas o novo coronavírus chegou, o que obrigou ao fecho parcial das portas para assegurar a saúde dos seus colaboradores e evitar propagação, tal como os seus clientes: restaurantes, garrafeiras, hotéis, cliente final, entre outros…

Mas, como diz a Ervideira em comunicado de imprensa, “ajudar não pode parar” e, por isso, o produtor decidiu apoiar a Rede de Emergência Alimentar – estruturada a partir dos Bancos Alimentares e assente nas Instituições de Solidariedade Social, Juntas de Freguesia  e outros. E fá-lo da seguinte forma: em cada encomenda de vinho feita no site da Ervideira, que o comprador receberá em casa em até 48h, o produtor doará o valor da garrafa de preço mais elevado à Rede de Emergência Alimentar.

Duarte Leal da Costa, proprietário e administrador da Ervideira, explica que além do factor solidariedade, com 100% do valor da garrafa mais cara a reverter para a Rede, esta acção é muito importante para manter a equipa da empresa motivada e preservar a marca Ervideira, coisas que, com toda a certeza, farão toda a diferença no futuro, no recomeço da normal actividade.

Sogrape declara Vintage 2018 para Ferreira, Sandeman e Offley

No meio de um tempo conturbado, chega-nos uma animadora notícia por parte da Sogrape: a empresa acaba de declarar Vintage 2018 para as marcas Ferreira, Sandeman e Offley. Em comunicado de imprensa, a Sogrape lembra as adversidades aparentes do ano vitícola 2018 que, segundo Luís Sottomayor (enólogo responsável pelos vinhos Douro e Porto da empresa), […]

No meio de um tempo conturbado, chega-nos uma animadora notícia por parte da Sogrape: a empresa acaba de declarar Vintage 2018 para as marcas Ferreira, Sandeman e Offley.

Em comunicado de imprensa, a Sogrape lembra as adversidades aparentes do ano vitícola 2018 que, segundo Luís Sottomayor (enólogo responsável pelos vinhos Douro e Porto da empresa), acabaram por se revelar muito favoráveis à produção de vinho do Porto Vintage. “O ano 2018 é dos melhores, se não o melhor, ano Vintage a que assisti”, afirma Sottomayor. “Do cenário muito particular vivido na vindima de 2018, resultaram vinhos que aliam uma elegância extraordinária a uma estrutura fora do comum, proporcionando uma óptima complexidade e harmonia, com um grande potencial de envelhecimento”, conclui.

Aguardam-se, assim, três Vintage de carácter clássico e excelente qualidade para Sandeman, Offley e Ferreira.

Porto Velhotes cria crowdfunding para ajudar a Cruz Vermelha

A marca de vinho do Porto Velhotes iniciou uma campanha online de angariação de fundos que tem como objectivo apoiar o movimento da Cruz Vermelha Portuguesa: #euajudoquemajuda – Unidos Contra a Covid-19. Esta iniciativa angariará fundos para poder ajudar, por um lado, quem hoje está na linha da frente com equipamentos de protecção individual, cobertores, […]

A marca de vinho do Porto Velhotes iniciou uma campanha online de angariação de fundos que tem como objectivo apoiar o movimento da Cruz Vermelha Portuguesa: #euajudoquemajuda – Unidos Contra a Covid-19. Esta iniciativa angariará fundos para poder ajudar, por um lado, quem hoje está na linha da frente com equipamentos de protecção individual, cobertores, camas de campanha, tendas, ventiladores e desfibrilhadores; e, por outro lado, para aumentar a capacidade de resposta na prestação de cuidados ao domicílio e transporte para as unidades de saúde, da população de terceira idade, o grupo etário mais afectado por este novo coronavírus.

Assim, a marca Velhotes fez o primeiro contributo, no valor de 5 mil euros, marcando o arranque desta angariação solidária e inspirando outros a repetir a acção. Qualquer pessoa pode contribuir, indo à página do site dedicada à campanha de angariação e escolhendo o método pretendido. A campanha decorrerá até ao dia 30 de Abril.

Para dar forma à iniciativa, a marca criou também um filme-manifesto com base em histórias que atravessam gerações, onde cada um de nós se pode rever e reviver, relembrando que mesmo que tudo mude, há coisas que se deverão manter intactas, “até sermos Velhotes”.  Este filme estará disponível no site da marca, nas suas redes sociais e em campanhas de display, mas também pode vê-lo aqui:

A criatividade da campanha é da autoria da REPRISE.