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Magos Irrigation Systems inaugura novas instalações em Beja

A Magos Irrigation Systems é uma empresa de serviços de projecto, instalação, assistência técnica e venda de sistemas de rega, envolvida em mais de 25.000 hectares/ano de regadio e com vendas anuais de mais 150 milhões de quilómetros de fita de rega. Através de soluções globais de rega que aumentam a rentabilidade dos agricultores, esta […]
A Magos Irrigation Systems é uma empresa de serviços de projecto, instalação, assistência técnica e venda de sistemas de rega, envolvida em mais de 25.000 hectares/ano de regadio e com vendas anuais de mais 150 milhões de quilómetros de fita de rega. Através de soluções globais de rega que aumentam a rentabilidade dos agricultores, esta empresa gera valorização da produção agrícola.
A 20 de Fevereiro, a Magos Irrigation Systems vai inaugurar as suas novas instalações na Zona Industrial de Beja, onde passa a contar com o mais moderno armazém de material de rega do Sul do país e uma equipa local de 20 colaboradores.
A modernização e ampliação das instalações da Magos Irrigation Systems em Beja, com uma área coberta de 1800m² (armazém, loja de venda ao público e escritórios), vem dar resposta à expansão da agricultura de regadio no Alentejo, onde os clientes são cada vez mais exigente quanto aos timings de execução das obras e entrega de materiais de rega.
“Com as novas instalações em Beja reforçamos a capacidade de stock e aceleramos a prontidão das entregas de material. Este investimento acompanha o dinamismo da agricultura de regadio no Alentejo, onde a Magos Irrigation Systems cresceu a um ritmo superior a 20% ao ano em área de rega instalada nos últimos cinco anos”, afirma António Gastão, administrador da empresa.
A Magos Irrigation Systems tem uma equipa multidisciplinar de 20 colaboradores em Beja, nas áreas de Projecto, Obras, Assistência Técnica, Logística e Técnico-Comercial, especialistas em rega de olival, amendoal e vinha. As equipas locais trabalham em estreita articulação com a sede da empresa em Salvaterra de Magos e são reforçadas sempre que necessário. A nível nacional são 92 colaboradores.
“Acreditamos no crescimento sustentável da agricultura no Alentejo e estamos a contribuir para o uso eficiente dos recursos – água e energia – fornecendo tecnologias de rega inovadoras”, acrescenta Miguel Empis, também administrador.
Península de Setúbal cresce em quota de mercado e na produção em 2019

A Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal (CVRPS) registou, em 2019, um aumento global de produção de 5% face a 2018, aproximando a produção total da região dos 50 milhões de litros. A nível de consumo no mercado nacional, os Vinhos da Península de Setúbal registaram um aumento de 2% na quota de vinhos […]
A Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal (CVRPS) registou, em 2019, um aumento global de produção de 5% face a 2018, aproximando a produção total da região dos 50 milhões de litros. A nível de consumo no mercado nacional, os Vinhos da Península de Setúbal registaram um aumento de 2% na quota de vinhos certificados, sendo considerada pela consultora Nielsen a região mais dinâmica neste período homólogo de crescimento, face a 2018.
Para Henrique Soares, Presidente da Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal, o ano de 2019 foi “mais um ano de crescimento para a região, quer na quota de mercado, quer ao nível da produção e das exportações”.
A região fechou o ano de 2019 também com um crescimento de 14% no volume de certificação dos vinhos com Denominação de Origem Setúbal (Moscatel de Setúbal e Moscatel Roxo de Setúbal) e Palmela, bem como nos Vinhos Regionais da Península de Setúbal, a que correspondeu a certificação de um volume superior a 55 milhões de garrafas, vendidas no mercado nacional e nos seus muitos mercados de exportação, onde se destacam Brasil, Canadá, E.U.A., China, Angola e vários países da União Europeia.
Os dados são da consultora Nielsen e colocam os Vinhos da Península de Setúbal na terceira posição entre os vinhos certificados mais consumidos no mercado nacional, com uma quota de mercado de 16,5%, em volume, entre os vinhos com Denominação de Origem e/ou Indicação Geográfica das várias regiões portuguesas. Os Vinhos da Península de Setúbal foram os que mais subiram em termos de vendas em volume (1,6%), tendo também o valor aumentado em 2.3%, face ao mesmo período de 2018. O preço médio dos vinhos da região subiu 0.19 euros por litro, tendo ultrapassado os 56 M€ (56 274 134 €) de vendas globais no mercado nacional, nos três primeiros trimestres de 2019.
Ervideira abre 3 lojas: em Fátima, Lisboa e Castelo de Vide

É sem dúvida uma estratégia inovadora a aquela que a Ervideira tem seguido. A empresa de Duarte Leal da Costa e família tem apostado como nenhuma (ou quase) na promoção da marca e venda directa aos enófilos através de lojas físicas. Até agora manteve-se na própria região de origem, na zona centro do Alentejo (Évora, […]
É sem dúvida uma estratégia inovadora a aquela que a Ervideira tem seguido. A empresa de Duarte Leal da Costa e família tem apostado como nenhuma (ou quase) na promoção da marca e venda directa aos enófilos através de lojas físicas. Até agora manteve-se na própria região de origem, na zona centro do Alentejo (Évora, Monsaraz e na própria adega). Chegou agora a vez de Duarte cumprir o que andava a prometer, que era de abrir lojas em Lisboa, Fátima e Castelo de Vide. Três destinos, aliás, onde a presença turística é muito forte.
“Estas não são lojas para a distribuição e nem sequer especialmente dedicadas à comercialização”, disse-nos Duarte Leal da Costa. “O nosso maior intuito é promover a marca e os vinhos da casa”. Ou seja, Enoturismo. E sem conflituar com os preços vigentes em outras lojas de vinho. De facto, nas lojas da Ervideira, os preços não ficam abaixo dos existentes em outras superfícies comerciais, como lojas de retalho generalistas e garrafeiras. Mas, em contrapartida, nestas lojas da Ervideira o cliente tem hipótese de provar os vinhos antes de os comprar e, inclusivamente, fazer provas com vários vinhos, a preços que Duarte considera serem “muito acessíveis”. Ou seja, compra os vinhos de que mais gosta.
A loja de Fátima foi a primeira a ser inaugurada. Localizada muito perto do Santuário, no número 410 da Avenida Beato Nuno. A escolha de Fátima prende-se com o turismo: “só no ano passado mais de 8 milhões de pessoas passaram por aquela localidade”, realça Duarte Leal da Costa. A loja tem um horário que vai das 10 às 18 horas, todos os dias do ano. O horário estende-se às outras lojas, mas Duarte irá avaliar a breve trecho se terá de os estender, pelo menos na loja de Lisboa, localizada no bairro do Restelo, ao lado do estádio com o mesmo nome. Em Lisboa, os horários dos turistas/enófilos estendem-se muitas vezes para lá das 18 horas e a proximidade do espaço a dois pontos turísticos como o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém ajuda a compreender esta necessidade. Esta loja irá abrir este fim-de-semana e a de Castelo de Vide, o primeiro franchising da marca, sê-lo-á brevemente.
Todas as lojas têm o mesmo estilo e decoração, apostando no minimalismo e em tons claros – à semelhança das três lojas já existentes. Nas novas lojas estarão postos à venda todos os vinhos da Ervideira, assim como os vinhos que são exclusivos do Clube Ervideira. O consumidor terá a possibilidade tanto de comprar uma garrafa como de tomar um copo de vinho acompanhado de um petisco alentejano: queijo ou enchidos.
Duarte Leal da Costa divulgou ainda o montante investido nesta tripla iniciativa: cerca de 300.000 euros.
(texto de António Falcão. Fotos cortesia Ervideira)
Rolf Niepoort – partiu um Senhor do vinho

TEXTO João Paulo Martins Conheci Rolf (Eduard Rudolf), o pai do Dirk Niepoort, pouco tempo depois de começar a escrever sobre vinhos, ainda em 1989. Nessa altura, estive várias vezes com ele no Porto e fiquei a conhecer a sua paixão por carros antigos e por muitas outras colecções a que se dedicava com entusiasmo. […]
TEXTO João Paulo Martins
Conheci Rolf (Eduard Rudolf), o pai do Dirk Niepoort, pouco tempo depois de começar a escrever sobre vinhos, ainda em 1989. Nessa altura, estive várias vezes com ele no Porto e fiquei a conhecer a sua paixão por carros antigos e por muitas outras colecções a que se dedicava com entusiasmo. Carros eram quase 30 e, na quinta de Fornelo, lá estavam aqueles modelos americanos que na minha infância apelidávamos de “espada”. Amontoavam-se os livros sobre mecânica e reparação de velhos modelos e, todas as noites, lá vinha o especialista de mecânica para dar mais um avanço naquela que era verdadeiramente uma never ending story. Muito me ri com ele e com as histórias que acumulava com muitos anos de vida no sector do Vinho do Porto. Lembro-me também da palavra que usava quando um Porto já estava caído: este vinho está ché-ché. Sempre bem-disposto, a coisa só azedava à hora de ir para a mesa: não gostava de quase nada, foi talvez a pessoa mais esquisita à mesa que me foi dado conhecer e vi, sentado que estava ao meu lado, substituir a refeição por uma imperial. A única vez que o vi comer um bife com gosto foi quando imaginou a ligação do steak au poivre com Porto LBV, ligação que defendia acaloradamente.
Partiu aos 92 anos. Guardo dele uma óptima memória. Ficou o exemplo de dedicação à empresa de família que dirigiu, durante décadas. Passou também ao filho algumas das manias, como a aversão ao alho, mas… não são mesmo assim as famílias? A Niepoort é hoje uma empresa bem diferente da que era quando Rolf a dirigia, mas, no essencial e no que verdadeiramente importa, o exemplo de Rolf Niepoort permanece.
Na foto (Facebook Niepoort Vinhos): Rolf Niepoort e o filho Dirk.
Kopke personaliza garrafas para o Dia dos Namorados

Com o dia de São Valentim a chegar, a Kopke sugere a personalização de uma das suas garrafas com uma mensagem especial, à escolha. A Casa de vinho do Porto, que pertence ao Grupo Sogevinus, mantém-se fiel ao seu compromisso de colocar os seus vinhos de excelência na garrafa icónica Kopke, com rótulo pintado manualmente, […]
Com o dia de São Valentim a chegar, a Kopke sugere a personalização de uma das suas garrafas com uma mensagem especial, à escolha. A Casa de vinho do Porto, que pertence ao Grupo Sogevinus, mantém-se fiel ao seu compromisso de colocar os seus vinhos de excelência na garrafa icónica Kopke, com rótulo pintado manualmente, uma “Extensão do cuidado singular relativo ao património da marca”, como refere a Kopke em comunicado de imprensa.
Para personalizar a garrafa, há várias vias possíveis: visitar a loja Kopke em Gaia, ir à Flores Wine Shop, ou enviar um e-mail para uma destas com a mensagem que deverá constar no rótulo – até um máximo de 25 caracteres. É possível escolher entre cinco referências de vinho: Tawny 2000, White 2005, Tawny 20 anos, Tawny 30 anos ou Tawny 40 anos.
A Kopke é uma marca que integra o Grupo Sogevinus Fine Wines e foi fundada em 1638, por Nicolau Kopke. Os seus vinhos são produzidos na Quinta São Luiz, situada na sub-região duriense do Cima Corgo, na margem esquerda do rio. A Quinta tem uma área total de 125 hectares, 90 dos quais são plantados com vinhas, algumas com mais de 80 anos.
Quinta do Noval abre loja no cais do Pinhão

A Quinta do Noval anunciou a abertura da sua nova loja no cais do Pinhão, no coração do Douro. A Noval abriu a sua primeira loja em 1995 na margem sul do Douro em Vila Nova de Gaia, no centro histórico do comércio do vinho do Porto. Desde então, tem recebido clientes de todo o […]
A Quinta do Noval anunciou a abertura da sua nova loja no cais do Pinhão, no coração do Douro.
A Noval abriu a sua primeira loja em 1995 na margem sul do Douro em Vila Nova de Gaia, no centro histórico do comércio do vinho do Porto. Desde então, tem recebido clientes de todo o mundo, partilhando com eles a história da Quinta do Noval e dos seus vinhos do Porto. Com a abertura desta nova loja no cais do Pinhão, num antigo armazém de vinho do Porto, a Noval espera adicionar uma nova dimensão à experiência dos que a visitam, desta vez no Douro, mais perto das vinhas que originam a grande qualidade dos seus vinhos, chamando à descoberta do terroir e do carácter único dessas parcelas. Esta nova loja é, assim, um lugar de descoberta, de partilha de informação e, acima de tudo, de prova de vinhos. Uma gama completa de vinhos da Quinta do Noval e de artigos relacionados com o vinho vão estar também à venda na loja.
Christian Seely, Diretor Geral, comentou em comunicado de imprensa: “Um dos muitos desenvolvimentos interessantes nos últimos anos, no Porto e no Douro, foi o aumento importante de visitantes de todo o mundo. Vêm descobrir esta região mágica e provar os seus vinhos. Estamos muito satisfeitos com a expansão da nossa capacidade para os receber nesta nova loja no Douro, e ansiosos por partilhar os nossos vinhos e a nossa paixão pelas vinhas e pela região com todos os que nos visitam”.
A Quinta do Noval Wine Shop situa-se no número 15 da Rua da Praia.
Contacto: Cindy Esteves – +351 933770285 – cindy@quintadonoval.pt
Horário: De Novembro até à Páscoa: 10h30 – 13h00 e 14h00 – 19h30 / Fecha ao domingo e segunda-feira
Da Páscoa até Outubro: 10h30 – 19h30 / Abre todos os dias
O salão alternativo mais cool do país está quase aí

O primeiro, e até agora único, salão alternativo português de vinhos, petiscos, arte e música, volta nos dias 21 e 22 de Fevereiro, no Cais Novo, no Porto. A oitava edição do “simplesmente… Vinho” conta com 100 + 1 produtores muito genuínos: de Portugal, Espanha, França e mais um convidado especial dos EUA. Também haverá […]
O primeiro, e até agora único, salão alternativo português de vinhos, petiscos, arte e música, volta nos dias 21 e 22 de Fevereiro, no Cais Novo, no Porto. A oitava edição do “simplesmente… Vinho” conta com 100 + 1 produtores muito genuínos: de Portugal, Espanha, França e mais um convidado especial dos EUA. Também haverá obras de arte de cinco autores, a música de dois projectos portugueses e os petiscos de três restaurantes.
Nas últimas décadas, como contraponto à globalização e industrialização do vinho, grupos de produtores têm vindo a organizar mostras de vinhos alternativas às grandes feiras do vinho (Vinexpo em Bordeaux, Vinitaly em Verona, Prowein em Dusseldorf, entre outras). Essas mostras alternativas, chamadas vulgarmente de salão off, giram em torno de uma ideia comum que pode ser, por exemplo, uma região, um modo de trabalhar (biológico, biodinâmico, etc), um tipo de vinho (espumantes, vinhos doces, etc). No caso do “simplesmente… Vinho” o traço comum é a ligação à terra, às castas locais, a uma enologia competente mas com raízes na tradição e, como tão bem diz a produtora Filipa Pato, “sem maquilhagem”. O produtor está presente e dá a cara pelo que faz, partilhando a emoção que sentimos cada vez que bebemos os seus vinhos. Este tipo de salão proporciona aos visitantes o contacto com sabores diferentes e uma outra forma e atitude de estar no mundo do vinho.
Nesta edição de 2020, os Estados Unidos serão o convidado especial. E porquê? A organização do “simplesmente… Vinho”, encabeçada por João Roseira, explica: “No final de 2019, a administração Trump começou a atacar o vinho europeu com aumentos de taxas alfandegárias: França, Alemanha, Espanha e Reino Unido já têm uma sobretaxa de 25%. E há ainda a ameaça de 100% para todo o vinho da UE! Supostamente, todas estas medidas são uma retaliação à concorrência da Boeing / Airbus, tributação no espaço da UE de companhias como Google, Amazon, etc. Então, que ano melhor para mostrar o nosso apreço pelas pessoas nos EUA que são exactamente o oposto dessa postura beligerante e fazer dos EUA simplesmente… o convidado especial de 2020? E quem melhor que Joe Swick poderia mostrar esses EUA tão diferentes no salão off do Porto? Joe é um fã de Portugal há anos, tendo passado tempo em diferentes áreas do país. Para os vinhos Swick, são usadas uvas cultivadas organicamente de climas de alta elevação / frio no Oregon e Washington State. Joe usa uma ampla variedade de uvas (incluindo Touriga Nacional, Verdelho e Tinta Miúda) para seus vinhos misteriosamente nomeados: Miúda, Only Zuul, Foryer Za, Bring It, Un Oeuf e Woo Red. Joe é o nosso American Friend”.
Nuno Pinto Leite, da galeria Ela Vai Nua, será o curador da exposição de arte, com obras de cinco artistas: Diogo Muñoz, Karl Own, Maria Cristina Valente, Rosarinho Cruz e Tim Madeira. Cada um dos dois dias termina com um concerto: sexta são os Thee Magnets, o top do garage rock do Porto e, no sábado, o final do “simplesmente… Vinho” é um tributo à tão americana “Jam Session”: The VineRoots Jam Session junta uma selecção única de guest stars para “funkar” e “rock’n’rollar” o Cais Novo como nunca antes.
Para além do vinho, arte e música, três restaurantes juntam-se à festa: Delicatum (Braga), Carvão (Marina da Afurada) e Oficina dos Rissóis (Porto) servem petiscos a partir das 17h. Na zona de restauração, repete-se o bar de vinhos, onde Os Goliardos serão os taberneiros de serviço.
Estes e outros momentos muito autênticos, acontecerão no Cais Novo – Rua de Monchique, 120 (por cima do antigo Museu do Vinho do Porto), no Porto, sexta-feira 21 e sábado 22 de Fevereiro, das 16h às 21:30h.