Churchill’s: revolução de imagem, nova marca e um “green state of mind”

Churchill's nova imagem

Texto: Mariana Lopes Não é só mais uma mudança de imagem, é o rebranding que queríamos e não sabíamos. A Churchill Graham — empresa produtora de vinhos do Porto e Douro, sediada em Vila Nova de Gaia, fundada em 1981 por Johnny Graham — lavou recentemente “a cara” (e a garrafa) não só aos seus […]

Texto: Mariana Lopes

Não é só mais uma mudança de imagem, é o rebranding que queríamos e não sabíamos. A Churchill Graham — empresa produtora de vinhos do Porto e Douro, sediada em Vila Nova de Gaia, fundada em 1981 por Johnny Graham — lavou recentemente “a cara” (e a garrafa) não só aos seus vinhos, mas também às plataformas online, como o site e as redes sociais, apresentando toda uma estratégia renovada e, para fechar o ciclo, um novo nome para os vinhos Douro: Grafite.

Churchill's nova imagem
Johnny Graham (enólogo e administrador), Ana Pinho (directora de Comunicação), Zoe Graham (directora de Marketing e Vendas) e Ricardo Pinto Nunes (enólogo e director de Produção). ©Churchill Graham

“Quisemos encontrar um espaço para o vinho do Porto dentro de um estilo de vida contemporâneo. E, por isso, procurámos uma identidade visual e uma estética para os nossos vinhos do Porto e do Douro que fosse irreverente e original, fugindo às convenções usualmente associadas a esta categoria”, explica Zoe Graham, directora de Marketing e Vendas da Churchill’s, que representa também o futuro da empresa. Neste sentido, a assinatura estética — desenvolvida em conjunto com o estúdio londrino Made Thought, responsável pela definição de imagem de marcas internacionais de renome como a cervejaria BrewDog, ou a Hunter, conhecida sobretudo pelas suas icónicas galochas — assenta nos valores “Beleza e Minimalismo”, como afirmado pela empresa, mas também na comunicação do caminho de sustentabilidade que a Churchill’s tem traçado. 

Churchill's nova imagem
©Churchill Graham

Nos vinhos do Porto, além dos novos rótulos em forma de diamante, com o uso de letras somente minúsculas (ou em “caixa baixa”, na gíria jornalística), pormenores que conferem modernidade e elegância ao look total, entram, em substituição do brasão convencional, os símbolos da história da Churchill’s e da família: a coroa, a concha, e a torre. “A torre provém dos lagares de granito da Quinta da Gricha [propriedade duriense mais emblemática da empresa] e representa a filosofia de mínima intervenção da Churchill’s no processo de vinificação. A concha provém da heráldica da família Graham e representa a origem, remontando ao símbolo original utilizado pela empresa familiar quando se instalou em Portugal pela primeira vez, em 1808. A geração seguinte quis trazer de volta este símbolo da natureza, para representar o seu compromisso para com o legado e para com um futuro mais sustentável”, desenvolve Zoe Graham. As garrafas também sofreram alterações, sendo que a Churchill’s optou pelo mesmo formato/modelo em toda a gama de Porto, e a distinção entre as linhas passa a ser feita de outras formas: os Ruby, por exemplo, têm uma imagem mais clássica com a utilização, no rótulo, somente das cores branco e preto; e os Tawny, por sua vez, ganham uma garrafa transparente e mais variações de cor nos rótulos, consoante a categoria. Isto “fala” muito mais com o consumidor, que assim consegue perceber mais rapidamente que tipo de produto tem à sua frente.

 

Churchill's nova imagem
@Churchill Graham

Numa das gamas de vinhos Douro, uma grande novidade. O nome deixa de ser Churchill’s Estates, e é adoptado o nome Grafite, acompanhado de novas ilustrações, feitas à mão, nos rótulos. A origem de “Grafite” é, segundo Zoe, o facto de este ser o descritivo que a equipa de enologia usa muitas vezes para definir os vinhos da casa, pelas suas notas de mineralidade, e também o estilo de desenho patente no rótulo. Mas a razão da mudança é estratégica: “Com o nome Churchill’s Estates, estes vinhos nem sempre eram associados a Portugal. Decidimos, por isso, dar-lhes um nome português”, avança a directora de Marketing e Vendas. A gama inclui os Grafite Colheita branco e tinto, os varietais Tinta Roriz e Touriga Nacional, e o Grande Reserva tinto. “Utilizamos técnicas diferentes para produzir os nossos vinhos Douro, mas a filosofia é sempre a mesma, mínima intervenção e respeito pelo terroir”, diz Ricardo Pinto Nunes. “O Johnny [Graham] tem sido muito mais do que uma inspiração, e ele tem-me ensinado muito, não só sobre vinhos, mas sobretudo sobre a vida”, confessa o enólogo e director de Produção da Churchill’s.

Quinta da Gricha, propriedade da Churchill’s no Douro. ©Churchill Graham

Também as embalagens dos produtos da empresa estão diferentes, com a utilização de materiais mais ecológicos, e na procura do mínimo desperdício, recorrendo a menor quantidade dos mesmos. As cápsulas são agora 100% recicláveis, feitas a partir de 15% de resíduos de uva e 40% de fibras recicladas pós-consumo, e o papel é certificado como sustentável pela FSC – Forest Stewardship Council (“Conselho de Gestão Florestal”, uma organização global sem fins lucrativos, dedicada a promover a gestão responsável das florestas em todo o Mundo). Adicionalmente, as garrafas dos vinhos Douro são mais leves, “permitindo uma redução de 12% no peso das garrafas em toda a gama, o que representa metade do volume anual total da Churchill’s nesta categoria”, afirma a empresa.

SABIA QUE…

Johnny Graham casou-se em 1980, e o nome da sua esposa era Caroline Churchill. É daqui que vem a designação da empresa, “Churchill Graham”, fundada um ano depois.

 

A Grandes Escolhas revelou, no dia 11 de Março de 2022, os vencedores dos Prémios Grandes Escolhas, que distinguiram os melhores dos sectores do vinho e da gastronomia em Portugal de 2021, numa cerimónia que teve lugar no Hotel Vila Galé Ópera, em Lisboa.

“Estamos convencidos de que 2021 foi, para todos em geral, um ano cheio de significado, pela positiva. Contrariando as incertezas e fantasmas alimentados pela pandemia, o sector do vinho mostrou extraordinária resiliência e dinamismo, superando as adversidades e voltando à senda de crescimento sustentado que caracterizou o primeiro trimestre de 2020, até o vírus nos cair em cima. O vírus aí continua, é certo, mas agora sabemos viver com ele e, sobretudo, sabemos viver apesar dele, não comprometendo a nossa forma de estar, a nossa felicidade, o nosso futuro.”, afirmou Luís Lopes, director da revista Grandes Escolhas.

O evento dos Prémios Grandes Escolhas é o mais conceituado e reconhecido entre os profissionais do mundo dos vinhos e da gastronomia em território nacional. Nesta edição, que contou com presença da Ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, foi anunciado o TOP 30 dos melhores vinhos portugueses de 2021, que resultam de quase 5 mil notas de prova, individuais e colectivas, levadas a cabo pelo painel de provadores da revista. A equipa da Grandes Escolhas escolheu ainda os melhores cinco vinhos do ano em cada categoria: tinto, branco, espumante, fortificado e rosé. A par destes galardões, a revista Grandes Escolhas premiou ainda o trabalho de empresas, instituições, produtores e profissionais deste sector e da restauração, através da atribuição dos 20 Troféus Grandes Escolhas.

E com o intuito de promover um momento de interação entre patrocinadores, produtores e profissionais do sector, o evento deste ano, que conjugou a presença de um número limitado de convidados com a transmissão via streaming, voltou a promover o convívio de importantes figuras do mundo do vinho, e a prova de alguns dos vinhos galardoados, no final da cerimónia.

A revista Grandes Escolhas, considerada uma referência na área dos vinhos, com uma prestigiada equipa de críticos e jornalistas, tem vindo a distinguir anualmente o trabalho de excelência desenvolvido nos sectores vitivinícola e gastronómico em Portugal. Esta cerimónia visa homenagear todos os que trabalham nestas áreas e que valorizam o melhor que o nosso país tem para oferecer.

Movimento “Nós do Vinho” ajuda refugiados da Ucrânia ligados ao sector

Nós do Vinho Ucrânia

As produtoras Eduarda Dias (Vadio), Francisca Van Zeller (Aveleda) e Mariana Roque do Vale (Casa Clara/Ermo Wines), juntaram-se para criar o movimento “Nós do Vinho”, que apoia o acolhimento e integração, em Portugal, de refugiados ligados ao sector do vinho na Ucrânia, como sommeliers e outros funcionários HoReCa, jornalistas, importadores, produtores, entre outros. “A iniciativa […]

As produtoras Eduarda Dias (Vadio), Francisca Van Zeller (Aveleda) e Mariana Roque do Vale (Casa Clara/Ermo Wines), juntaram-se para criar o movimento “Nós do Vinho”, que apoia o acolhimento e integração, em Portugal, de refugiados ligados ao sector do vinho na Ucrânia, como sommeliers e outros funcionários HoReCa, jornalistas, importadores, produtores, entre outros.

“A iniciativa partiu do repto de ajuda lançado à Eduarda Dias pelo importador do Vadio na Ucrânia, para o acolhimento de alguns colegas e conhecidos da área dos vinhos. Também o importador da Casa Clara esteve em contacto com a Mariana Roque do Vale desde o primeiro dia da guerra, no sentido de poderem ser acolhidos alguns trabalhadores em Portugal, o que veio a acontecer logo nos dias a seguir ao início da guerra, tendo nós, já nessa altura, ajudado com a recepção dos mesmos em Portugal, respectivo alojamento e integração”, explica o grupo de voluntárias.

A iniciativa “Nós do Vinho” tem como objectivos primordiais:

1. Identificar e receber pedidos de pessoas ligadas ao sector do vinho na Ucrânia que pretendem vir para Portugal;
2. Fazer a ponte com oportunidades de trabalho no sector do vinho em Portugal (ex. restauração, produtores, enoturismos, lojas de vinho, adegas, etc…);
3. Agendar reuniões entre oportunidades de trabalho e candidatos;
4. Acompanhar os refugiados até à chegada a Portugal. Recepção dos mesmos e encontro de alojamento, e ajuda na procura de escola quando acompanhados de crianças;
5. Apoio com toda a burocracia que se mostre necessária para início de trabalho.

“Em apenas uma semana, já ajudámos na realocação em Portugal de 8 pessoas, todas elas mulheres, e já as encaminhámos para diferentes postos de trabalho, incluindo os postos de sommelier e de outros serviços em enoturismos. Queremos, desde já, agradecer à Herdade da Malhadinha, Herdade do Rocim, Quinta da Corte e Comida Independente pela rápida resposta e acolhimento. Estamos quase a fechar outras oportunidades com mais alguns produtores”, refere o grupo criador da “Nós do Vinho”.

Se é produtor de vinho, ou representa uma empresa ligada ao sector, e tem uma ou mais vagas de trabalho disponíveis para os refugiados da Ucrânia, envie os seguintes detalhes para Francisca van Zeller — francisca.vanzeller@gmail.com — ou Eduarda Dias — eduarda.dias@vadio.pt :

Nome de Produtor/Empresa:
Morada:
Posição:
Descrição de função:
Tipo de experiência:
Nível de Inglês:
Disponibilidade de alojamento:

Caves São João adquiridas por novos sócios

Caves São João novos sócios

No passado mês de Fevereiro de 2022, a Caves São João – Sociedade dos Vinhos Irmãos Unidos, Lda — uma das mais antigas empresas da Bairrada, e a casa de espumantes mais antiga ainda em actividade, da região — foi adquirida por novos sócios: Fernando Sapinho, Nuno Ramos, Mário Mateus, Mário Vigário, Enrique Castiblanco e […]

No passado mês de Fevereiro de 2022, a Caves São João – Sociedade dos Vinhos Irmãos Unidos, Lda — uma das mais antigas empresas da Bairrada, e a casa de espumantes mais antiga ainda em actividade, da região — foi adquirida por novos sócios: Fernando Sapinho, Nuno Ramos, Mário Mateus, Mário Vigário, Enrique Castiblanco e Paulo Morgado. Da família fundadora, mantém-se uma parte representada por Rita Palma e por José Palma.

Segundo o comunicado enviado à imprensa pelas Caves São João, os novos sócios formam “um conjunto de amigos e empresários que partilham uma grande paixão pelo mundo dos vinhos e pela Bairrada”. O comunicado refere, ainda: “Todos nós acreditamos, proprietários novos e históricos, que a Bairrada será cada vez mais uma referência nas regiões vitivinícolas, quer a nível nacional, quer a nível internacional”.

Na estratégia para esta nova fase das Caves São João, serão mantidos os corpos gerentes, com destaque para Célia Aves, e os consultores de enologia e viticultura, José Carvalheira e António Selas, respectivamente. Também a restante equipa se manterá no projecto, integrando a aposta “nos vinhos antigos, nos espumantes, na Quinta do Poço do Lobo e nas marcas de referência Frei João (Bairrada) e Porta dos Cavaleiros (Dão)”, diz a São João.

Torres Vedras será palco do Concurso Mundial de Sauvignon

Torres Vedras Concurso Sauvignon

Nos dias 18 e 19 de Março, a 12ª edição do Concurso Mundial de Sauvignon terá lugar em Torres Vedras, onde um júri de 75 especialistas, de 25 países, avaliará vinhos Sauvignon Blanc de várias partes do Mundo. Na apresentação do concurso, que aconteceu no passado dia 8 de Março na Garrafeira Venceslau, Laura Rodrigues, […]

Nos dias 18 e 19 de Março, a 12ª edição do Concurso Mundial de Sauvignon terá lugar em Torres Vedras, onde um júri de 75 especialistas, de 25 países, avaliará vinhos Sauvignon Blanc de várias partes do Mundo.

Na apresentação do concurso, que aconteceu no passado dia 8 de Março na Garrafeira Venceslau, Laura Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras — entidade que, empenhada na promoção dos seus vinhos e da região, financiou o evento com uma participação de 70 mil euros — sublinhou que o concurso contará com “um painel muito significativo de pessoas e entidades internacionais ligadas àquilo que há de melhor no vinho, a revistas, institutos e empresas internacionais”. Já Quentin Havaux, director do Concurso Mundial de Sauvignon, acrescentou que “o júri será constituído por jornalistas, compradores, sommeliers e enólogos. São todos especialistas e todos trabalham, diariamente, na indústria do vinho”.

Por sua vez, Francisco Toscano Rico, presidente da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa afirmou: “O Concurso Mundial de Sauvignon tem vários significados e importâncias. Por um lado, é o reconhecimento internacional de que há capacidade instalada e pessoas capazes de trazer um concurso desta dimensão e importância para Torres Vedras. O segundo ponto é que um concurso desta importância só vem para uma região que é de vinhos de excelência”.

A apresentação do 12º Concurso Mundial de Sauvignon terminou com uma prova de Sauvignon Blanc produzidos na região de Torres Vedras, conduzida por José Miguel Menezes de Almeida (CVR Lisboa), dos produtores Adega Cooperativa de Dois Portos, AdegaMãe, Quinta da Boa Esperança e Quinta da Folgorosa.

É da Sogevinus a primeira declaração de 2020 como ano Vintage

Sogevinus Vintage 2020

Para a Sogevinus Fine Wines, 2020 é ano Vintage Clássico para as suas quatro marcas: Kopke, Burmester, Cálem e Barros. Segundo a empresa, este que foi um ano de quebra na produção originou uvas com “uma maturação muito regular, uma excelente relação de película/polpa e um teor de açúcar elevado o que permitiu fermentações mais longas, […]

Para a Sogevinus Fine Wines, 2020 é ano Vintage Clássico para as suas quatro marcas: Kopke, Burmester, Cálem e Barros.

Segundo a empresa, este que foi um ano de quebra na produção originou uvas com “uma maturação muito regular, uma excelente relação de película/polpa e um teor de açúcar elevado o que permitiu fermentações mais longas, onde foi possível uma excelente extracção da matéria corante e dos taninos”, o que “resultou em quatro vinhos de qualidade excepcional”.

Carlos Alves, enólogo da Sogevinus, confessa: “A vindima de 2020 ficou marcada por uma série de adversidades que fizeram deste um dos anos mais desafiantes da minha carreira. Precoce e curta, esta foi uma vindima que superou todas as expectativas e a partir da qual acreditamos foi possível produzir vinhos de excelente qualidade. Diria que estamos perante um dos melhores anos para vinho do Porto Vintage, onde os vinhos apresentam aromas muito frescos e limpos, com uma concentração de cor tremenda e com um tanino muito refinado, o que confere muita elegância. Já na vindima, os aromas a fruta madura eram muito limpos e mantiveram-se assim durante este período de envelhecimento até decidirmos engarrafá-los como Vintage Clássicos”.

Os vinhos Porto Vintage 2020 com as marcas Kopke (PVP €60), Burmester (€55), Cálem (€50) e Barros (€45) estarão à venda a partir de Setembro deste ano, sendo que o Kopke e o Burmester sairão também em versão magnum, 1500ml, por €130 e €120, respectivamente.

Tintocão junta-se à Associação Pigmaleão na ajuda às famílias ucranianas

tintocão ajuda Ucrânia

A loja de vinho Tintocão, em Oeiras, juntou-se à Associação Pigmaleão — Associação de Solidariedade Social sem fins lucrativos — para ajudar as famílias ucranianas, respondendo, por um lado, às suas necessidades mais urgentes nos campos de refugiados da Polónia e, por outro, fornecendo apoio às famílias ucranianas refugiadas em Portugal. No comunicado da Tintocão, pode ler-se: […]

A loja de vinho Tintocão, em Oeiras, juntou-se à Associação Pigmaleão — Associação de Solidariedade Social sem fins lucrativos — para ajudar as famílias ucranianas, respondendo, por um lado, às suas necessidades mais urgentes nos campos de refugiados da Polónia e, por outro, fornecendo apoio às famílias ucranianas refugiadas em Portugal.

No comunicado da Tintocão, pode ler-se:

“As crianças da Ucrânia, que estão ou estiveram expostas a riscos físicos e a problemas emocionais resultantes do conflito bélico vivido e da deslocação em massa, estão agora à mercê da fome e do frio. Face a este cenário extremo de sobrevivência, a Associação Pigmaleão, através da sua iniciativa de responsabilidade social, colocou em marcha o plano de Missão “Ajudar é Mudar”, que pretende enviar roupa de abrigo, calçado, comida e medicamentos.

A Pigmaleão lança assim uma campanha de receção de donativos e de voluntários para a referida ação, que consiste numa caravana de 3 camiões pesados cheios de bens essenciais que no imediato provenham os mais necessitados de saúde, forças e conforto mínimo. O destino é a Polónia.

Estamos a reunir em Oeiras, no Tintocão, os recursos que permitam ajudar as famílias e as crianças que precisam de apoio básico imediato, tanto nos campos de refugiados na Polónia, como as que estão ou venham a estar em Portugal. Iremos utilizar todas as nossas plataformas e meios para ajudar a fornecer recursos vitais às famílias carenciadas, alavancando doações com apoio de voluntários na nossa sede.”

Estes são os bens que podem ser entregues na loja Tintocão, na Praceta de Manica, 5A, 2780-022 Oeiras:

“Prevê-se que a caravana com este apoio rume à Polónia no dia 11, sexta-feira, pelo que os bens essenciais deverão ser entregues até quarta-feira, dia 9 de Março, no Tintocão. É possível acompanhar todo o percurso e a entrega dos bens nas redes sociais. Mais informação sobre a doação às vítimas da guerra na Ucrânia e como aderir ao trabalho voluntário no site da Pigmaleão.”

Manuel Pinheiro torna-se chairman do grupo Global Wines

Manuel Pinheiro Global Wines

A Global Wines — grupo vitivinícola português fundado em 1990, no Dão — acaba de anunciar que Manuel Pinheiro, presidente cessante da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, será o novo chairman do grupo e das empresas que este integra. Além de ter sido presidente da CVR dos Vinhos Verdes, Manuel Pinheiro — […]

A Global Wines — grupo vitivinícola português fundado em 1990, no Dão — acaba de anunciar que Manuel Pinheiro, presidente cessante da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, será o novo chairman do grupo e das empresas que este integra.

Além de ter sido presidente da CVR dos Vinhos Verdes, Manuel Pinheiro — de 55 anos, licenciado em Direito e pós-graduado em Administração e Lobbying pelo College of Europe — foi também presidente da ANDOVI (Associação Nacional das Denominações de Origem Vitivinícola Portuguesas) e vice-presidente do Conselho Europeu Interprofissional do Vinho.

Manuel Pinheiro assumirá as suas funções na Global Wines a partir de Abril de 2022.