Caves Ferreira iniciam Ciclo de Provas Especiais

Começa hoje — 10 de Dezembro, às 17h30 — mas prolonga-se para 2021. O Ciclo de Provas Especiais nas Caves Ferreira tem como protagonistas alguns dos mais emblemáticos vinhos do Porto da Ferreira, desde a gama Dona Antónia aos Vintage, com destaque para o recentemente lançado Vintage 2018.  “O objetivo é fazer uma viagem pelo […]

Começa hoje — 10 de Dezembro, às 17h30 — mas prolonga-se para 2021. O Ciclo de Provas Especiais nas Caves Ferreira tem como protagonistas alguns dos mais emblemáticos vinhos do Porto da Ferreira, desde a gama Dona Antónia aos Vintage, com destaque para o recentemente lançado Vintage 2018. 

“O objetivo é fazer uma viagem pelo universo do vinho do Porto, explorando o portefólio e estilo da mais portuguesa marca da categoria. As provas serão conduzidas por um enólogo, sendo que a primeira caberá ao responsável da Sogrape pelos vinhos do Douro e Porto, Luís Sottomayor, e as próximas a anunciar brevemente”, explica a empresa, em comunicado. 

Além da sessão inaugural de hoje — uma prova de Vintage “Especial Quinta do Porto” — estão previstas pelo menos mais três, a acontecer nos dias 14 de Janeiro, 11 de Fevereiro e 11 de Março de 2021. Cada sessão tem a duração de duas horas e está aberta a doze presenças, cumprindo todos os padrões de segurança impostos pela DGS e Turismo de Portugal. Os bilhetes, que custam 150 euros, estão disponíveis no site das Caves Ferreira.

Os vinhos da prova de hoje:

Vidigueira Vinho de Talha vence Prémio Intermarché

Os vencedores do Prémio Intermarché — já na sua sétima edição — foram anunciados, e o Vidigueira Vinho de Talha, da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito (ACVCA), levou o galardão na categoria “Produtos Transformados”. “Este projecto do Intermarché tenciona valorizar e promover o que é nacional e sensibilizar a sociedade para a importância […]

Os vencedores do Prémio Intermarché — já na sua sétima edição — foram anunciados, e o Vidigueira Vinho de Talha, da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito (ACVCA), levou o galardão na categoria “Produtos Transformados”.

“Este projecto do Intermarché tenciona valorizar e promover o que é nacional e sensibilizar a sociedade para a importância do Sector Primário português”, explica a ACVCA em comunicado.

As uvas que dão origem a este Vidigueira Vinho de Talha são provenientes de vinhas centenárias, propriedade de associados da Adega que as disponibilizam. Das castas brancas tradicionais que entregam, algumas delas encontram-se quase em extinção: Antão Vaz, Roupeiro, Manteúdo, Diagalves, Larião e Perrum. “Esta produção é um orgulho para a Adega e o prémio do Intermarché só veio fomentar ainda mais o valor deste produto a nível nacional”, diz a empresa.

Veja o vídeo promocional deste vinho:

 

Compra da Caminhos Cruzados dá origem ao “Terras e Terroir”

Os empresários Paulo Pereira e o casal Maria do Céu e Álvaro Lopes, acabam de investir num novo projecto, ligado ao mundo da vitivinicultura, com a aquisição da empresa Caminhos Cruzados (na foto), produtor de vinhos do Dão sediado em Nelas. Com este negócio os empresários fundam o Grupo Terras e Terroir, que passa também […]

Os empresários Paulo Pereira e o casal Maria do Céu e Álvaro Lopes, acabam de investir num novo projecto, ligado ao mundo da vitivinicultura, com a aquisição da empresa Caminhos Cruzados (na foto), produtor de vinhos do Dão sediado em Nelas. Com este negócio os empresários fundam o Grupo Terras e Terroir, que passa também a integrar as durienses Quinta da Pacheca, em Lamego, e a Quinta de São José do Barrilário, em Armamar.

Do Douro ao Dão, o mundo da viticultura já há alguns anos que se transformou numa das grandes paixões de Maria do Céu, do seu marido Álvaro Lopes, assim como do sócio Paulo Pereira, unidos pelos negócios desde 1999. Depois de em 2012 terem adquirido a Quinta da Pacheca e em 2017 Quinta de São José do Barrilário, avançam agora para uma empresa que granjeou notoriedade na região do Dão. “Temos uma real paixão por produtos de origem portuguesa e por tudo aquilo que é mais genuíno, e uma dessas coisas é o vinho, secularmente ligado à nossa história e às nossas raízes”, referem os empresários, acrescentado que com o investimento feito agora na Caminhos Cruzados pretendem “criar sinergias entre as empresas do Grupo, bem como estender o nosso know-how económico e técnico a outras regiões do País”.

Com uma rede de distribuição consolidada, quer a nível nacional quer no mercado externo, o Grupo Terras e Terroir entende que pode oferecer à Caminhos Cruzados “um modelo de gestão mais profissional, alguma folga financeira e um projeto integrado que vai fazer cimentar a posição das marcas no mercado”. Segundo os novos proprietários, grande parte da actual equipa da Caminhos Cruzados, cerca de 15 pessoas no total, irá manter-se na empresa.

James Martin’s: O regresso do velho senhor

TEXTO João Geirinhas Para os fans portugueses, este é um regresso muito esperado e especialmente saudado! Desde 2013 que a Glenmorangie Company tinha deixado de engarrafar o whisky James Martin’s. E Portugal era precisamente o mercado com maior relevo para esta marca premium, contando com muitos apreciadores fiéis desde 1951, data em que foi introduzido […]

TEXTO João Geirinhas

Para os fans portugueses, este é um regresso muito esperado e especialmente saudado! Desde 2013 que a Glenmorangie Company tinha deixado de engarrafar o whisky James Martin’s. E Portugal era precisamente o mercado com maior relevo para esta marca premium, contando com muitos apreciadores fiéis desde 1951, data em que foi introduzido entre nós. O posicionamento premium, sempre com embalagens especialmente cuidadas e apelativas para ofertas de prestígio, a aposta em whiskies envelhecidos – 20 e 30 anos eram as referências mais vendidas entre nós – para além do perfil suave e redondo deste blend fizerem muitos adeptos entre consumidores e coleccionadores. E foi preciso chegar quase ao fim deste ano 2020 para a destilaria de Edimburgo reservar um engarrafamento único e exclusivo de apenas 3.000 garrafas para o mercado português do novo James Martin’s, com a indicação de 32 anos de idade. Como é sabido, a indicação dos 32 anos regista a idade do whisky mais novo que entra num lote. E este foi especialmente seleccionado pelo master blender Bill Lumsden, recuperando antigos stocks estagiados em velhos barris de carvalho americano anteriormente contendo bourbons e sherries. O resultado, nas palavras do seu criador, é um whisky de cor âmbar brilhante, “com aromas e caramelo cremoso e notas de vinho Marsala, entrelaçado com sabores de tâmaras, especiarias suaves, citrinos e amêndoas revestidas de açúcar”. O p.v.p. recomendado é de 389 euros.

Herdade Aldeia de Cima oferece kit para fazer Bolo Rei em casa

Com o Natal e a Passagem de Ano a pouco mais de um mês de distância, a Herdade Aldeia de Cima — projecto de vinhos alentejanos, na Serra do Mendro, de Luísa Amorim — juntou-se à mercearia portuense Casa Januário para juntos criarem um kit “faça você mesmo” de Bolo Rei. A ideia é que […]

Com o Natal e a Passagem de Ano a pouco mais de um mês de distância, a Herdade Aldeia de Cima — projecto de vinhos alentejanos, na Serra do Mendro, de Luísa Amorim — juntou-se à mercearia portuense Casa Januário para juntos criarem um kit “faça você mesmo” de Bolo Rei. A ideia é que cada pessoa confeccione com a “farinha e os ingredientes seleccionados, um Bolo Rei fresco e delicioso para partilhar com quem mais gosta, um momento de enorme alegria”. Este kit é oferecido como cortesia, na compra dos cabazes de Natal do produtor, à venda na loja online da Aldeia de Cima, em garrafeiras e lojas gourmet seleccionadas, por exemplo, Três garrafas do vinho Alyantiju tinto 2018, entre outros.


A Herdade Aldeia de Cima lançou também, recentemente, uma gama de quatro produtos gourmet, que invocam o Alentejo: Mel de Rosmaninho SelvagemPólen de FloresDoce de Medronho e Geleia de Medronho. Estes quatro produtos podem ser adquiridos em separado, em conjunto com os vinhos do produtor ou incluídos nas embalagens festivas, algumas das quais com o kit Bolo Rei de oferta.

Cartão de Cliente Rota da Bairrada dá descontos nos postos Alves Bandeira

A Associação Rota da Bairrada (ARB) e a Alves Bandeira & CA (AB) — empresa de combustíveis com sede a região mas com 160 postos em todo o país continental — estabeleceram recentemente uma nova parceria que oferece várias vantagens. Quem tiver Cartão de Cliente Rota da Bairrada (gratuito, lançado em 2017 pela ARB), tem […]

A Associação Rota da Bairrada (ARB) e a Alves Bandeira & CA (AB) — empresa de combustíveis com sede a região mas com 160 postos em todo o país continental — estabeleceram recentemente uma nova parceria que oferece várias vantagens. Quem tiver Cartão de Cliente Rota da Bairrada (gratuito, lançado em 2017 pela ARB), tem também agora desconto de 6 cêntimos por litro nos postos da AB, desconto este que pode ser utilizado todos os dias e é acumulável com outras promoções e outros produtos (até um total de 12 cêntimos por litro).

Para ter acesso também a outras vantagens — como maior desconto em consumos baixos, pagamento a crédito, ou acesso a uma plataforma de gestão de consumos online — basta que o cliente se identifique nos postos como “membro” da Rota da Bairrada, para ficar vinculado a um cartão Frota.

Por outro lado, quem tiver cartão Alves Bandeira passará, quando do lançamento da nova aplicação desta empresa em 2021, a ter acesso a descontos nas lojas da Rota da Bairrada.

Em comunicado, a ARB refere: “A Alves Bandeira & CA ganha assim o estatuto de parceiro da Associação Rota da Bairrada, assumindo esta como uma ação de responsabilidade civil, na medida em que é uma grande empresa com genes da Bairrada, mais propriamente na Mealhada”. Pedro Bandeira (segundo a contar da esquerda, na foto), administrador da AB, assume: “Esta parceria enquadra-se na estratégia de posicionamento da marca. Enquanto empresa de referência, assumimos a responsabilidade de ter um papel ativo na sociedade. Nesse sentido, temos vindo a desenvolver vários projectos, parcerias e protocolos a nível regional e nacional, com o principal objectivo de apoiar associações e iniciativas como a da Rota da Bairrada”. Jorge Sampaio (à direita na foto), presidente da ARB, por sua vez, salientou a importância do desenvolvimento destas parcerias para a prossecução dos objectivos da Rota da Bairrada e continuidade das suas acções e iniciativas de apoio à economia local. 

É um vinho que só estará disponível para entrega em Dezembro, mas que está desde já em pré-venda, em algumas plataformas. O Vinho do Tareco é um vinho de talha feito da forma tradicional, na adega XXVI Talhas, situada em Vila Alva, no Alentejo. O branco, tem Perrum, Manteúdo, Larião, Diagalves, Roupeiro e Antão Vaz; e o tinto, por sua vez, Tinta Grossa, Aragonez e Trincadeira, todas as castas provenientes de parcelas de vinha com cerca de 25 anos. Já o Palhete vem de uma parcela com algumas destas castas misturadas.

“Com a pré-venda da marca ‘Tareco’ pretendemos proporcionar a experiência do consumo de Vinho de Talha o mais próximo possível do consumo na adega, ou seja com o mínimo espaço de tempo entre a saída das talhas e o seu consumo. Uma vez que, por tradição, o Vinho de Talha se bebe quando se abrem as primeiras talhas, a partir do dia 11 de novembro, Dia de São Martinho, contamos disponibilizar os vinhos no início de Dezembro”, referem Daniel Parreira e Ricardo Santos, os mentores do projecto.

O projecto XXVI Talhas é encabeçado pela filha e pelos netos do “Mestre Daniel” — que produziu vinhos de talha em Vila Alva durante trinta anos — e também pelo enólogo Ricardo Santos.

“Com esta pré-venda, a Vinalda e o produtor XXVI Talhas inovam na forma como querem fazer chegar os Tarecos de Talha aos clientes e consumidores finais”, diz José Espírito Santo, director-geral da Vinalda.

O nome Tareco, segundo o produtor, é “o termo carinhosamente usado na nossa aldeia para as talhas mais pequenas, potes com capacidade máxima de cerca 300 litros, que se podem encontrar em grande número por todas as habitações da localidade, tanto em pequenas adegas como, por exemplo, em garagens improvisadas de adega”.

Adega Wine Market, Enóphilo Wine Market, Vinha.pt e Garrafeira Pérola da Índia já aderiram a esta pré-venda.

Fórum Anual Vinhos de Portugal será digital, a 25 de Novembro

No próximo dia 25 de Novembro de 2020, acontecerá o já habitual Forum Anual Vinhos de Portugal, desta vez num formato totalmente digital. Este é sempre um momento importante de balanço e análise da performance do sector, a nível nacional e internacional, com destaque para as exportações dos vinhos portugueses. Jornalistas, produtores, enólogos e outras […]

No próximo dia 25 de Novembro de 2020, acontecerá o já habitual Forum Anual Vinhos de Portugal, desta vez num formato totalmente digital. Este é sempre um momento importante de balanço e análise da performance do sector, a nível nacional e internacional, com destaque para as exportações dos vinhos portugueses. Jornalistas, produtores, enólogos e outras entidades relevantes no mundo português do vinho, assistem habitualmente a este Fórum.

Nesta edição, também o impacto da pandemia no sector vitivinícola será abordado, além do Plano de Marketing e Promoção para 2021, sempre apresentado neste evento.

O Fórum contará com a presença do Secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias, e da Ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes.

Em comunicado, a ViniPortugal — associação interprofissional para a promoção dos Vinhos de Portugal, que organiza o Fórum — dá já conta de alguns números referentes a 2019: “As exportações de vinhos portugueses atingiram o valor de 820 milhões de euros, um novo máximo histórico, que representa um aumento de 2,5% face ao ano anterior. França, Estados Unidos, Reino Unido, Brasil e Alemanha formaram o top-5 dos mercados de destino dos vinhos portugueses. Em termos globais, Portugal ocupa a 9.ª posição no top-10 dos maiores exportadores mundiais de vinho. É objectivo da ViniPortugal que as exportações dos vinhos portugueses cheguem aos mil milhões de euros em 2023”.