Syngenta e Fertiprado reforçam colaboração na polinização

A polinização é uma das mais importantes operações naturais que ocorrem na vinha (e em muitas outras culturas). Sem a polinização não existe a criação do fruto, porque não há fecundação do gameta feminino da planta. Ora, esta operação é sobretudo conduzida por insectos voadores. Num mundo ideal, existem suficientes insectos para transportarem o gameta […]
A polinização é uma das mais importantes operações naturais que ocorrem na vinha (e em muitas outras culturas). Sem a polinização não existe a criação do fruto, porque não há fecundação do gameta feminino da planta. Ora, esta operação é sobretudo conduzida por insectos voadores. Num mundo ideal, existem suficientes insectos para transportarem o gameta masculino de planta em planta. No entanto, raramente no campo as situações são as ideais. Por isso convém, junto a culturas como a vinha, ter uma boa presença de abelhas, vespas ou moscas. Uma das maneiras de o fazer é usar espécies vegetais que atraiam os insectos. E é precisamente aqui que entra a parceria entre a Syngenta e a Fertiprado. A empresa de produtos para a agricultura e a especialista em sementes de plantas já tinham criado uma parceria, desde 2016, no âmbito do programa “Operation Pollinator”, da Syngenta. No fundo trata-se de um programa que visa incrementar a Biodiversidade na Agricultura, incrementando as populações de insectos polinizadores. Desde essa altura, tornou-se possível o desenvolvimento de 6 tipos de misturas de sementes de plantas aromáticas e herbáceas, ajustadas às características edafoclimáticas das diferentes regiões da Península Ibérica. Trata-se de plantas para sementeira nas bordaduras dos campos agrícolas, criando, nas palavras da Syngenta, “margens multifuncionais floridas, que atraem insectos e outros polinizadores e servem como fonte de alimento (pólen e néctar) e local de refúgio para estes auxiliares benéficos”. A Syngenta garante ainda que “os polinizadores contribuem para um maior equilíbrio das pragas e melhoram a produção e qualidade das culturas agrícolas que dependem da polinização”. As margens multifuncionais são também utilizadas como revestimento em zonas tampão para proteger os solos da erosão e de eventuais contaminações.

O reforço da parceria tem agora a ver mais com a instalação de revestimentos biodiversos na entrelinha das culturas permanentes (olival, amendoal e vinha) para atrair e fixar insectos polinizadores, melhorar a saúde do solo e sequestrar gases com efeito de estufa. Nesta nova vertente do programa “Operation Pollinator”, diz a Syngenta que “serão usadas espécies de plantas anuais, de ciclo mais curto, com sementes duras que asseguram uma re-sementeira natural no ano seguinte. O ciclo de desenvolvimento destas espécies não colide com o ciclo da cultura agrícola, anulando a competição pelos recursos (água e nutrientes)”. “Estas plantas fixam azoto atmosférico no solo e estimulam a sua actividade microbiana (rizóbio), aumentando a fertilidade e saúde do solo”, garante ainda a empresa. Que acrescenta: «O feedback dos agricultores e empresas que aderiram nestes 10 anos ao “Operation Pollinator” tem sido muito positivo. O aumento da biodiversidade nas explorações agrícolas envolvidas está comprovado, o número de insectos polinizadores aumenta com as margens multifuncionais e inclusive foram descobertas em Portugal e Espanha novas espécies de insectos benéficos nestas margens», garantiu Felisbela Campos, responsável de assuntos corporativos da Syngenta em Portugal. Este programa está a ser alargado a novas realidades agrícolas e urbanas. De facto, um novo objectivo da Syngenta é contribuir “para que autarquias e cidadãos tenham também um papel activo no aumento da biodiversidade em espaço urbano, instalando margens multifuncionais com sementes “Operation Pollinator” em jardins e espaços verdes públicos e domésticos”. Lisboa é uma das cidades que servirá como “tubo de ensaio” para esta nova vertente do programa.
A Fertiprado perfila-se como um parceiro de futuro para a Syngenta a nível internacional, tendo sido indicada como um dos prováveis fornecedores destas novas misturas de sementes para o OP na vertente espaços verdes e jardins. A Fertiprado é uma empresa portuguesa especializada na investigação, desenvolvimento e multiplicação de misturas de sementes biodiversas ricas em leguminosas. A ela vai caber o desenvolvimento e produção das misturas de sementes “Operation Pollinator” usadas na Península Ibérica, um programa da Syngenta que já beneficiou mais de 16.000 hectares de campos agrícolas em Portugal e Espanha.
Refira-se ainda que a “Operation Pollinator faz parte do The Good Growth Plan, o plano de 6 compromissos da Syngenta para com os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Ajudar ao crescimento da biodiversidade é um dos compromissos que a Syngenta assumiu em 2014, tendo desde essa data beneficiado 6,4 milhões de hectares de terras agrícolas, através de parcerias em 39 países.
A qualidade dos vinhos e os produtos biológicos da Bayer

O tema da Sustentabilidade Ambiental está na ordem do dia e vai ganhando cada vez mais força. A Bayer CropScience (cropscience.bayer.pt) não está de todo alheada de tudo isto, muito pelo contrário. Pelo menos é a sensação com que ficamos depois de ouvirmos cientistas europeus a falar de dois novos produtos da Bayer CropScience. Falamos […]
O tema da Sustentabilidade Ambiental está na ordem do dia e vai ganhando cada vez mais força. A Bayer CropScience (cropscience.bayer.pt) não está de todo alheada de tudo isto, muito pelo contrário. Pelo menos é a sensação com que ficamos depois de ouvirmos cientistas europeus a falar de dois novos produtos da Bayer CropScience. Falamos do Sonata, um anti-oídio, e do Serenade, um anti-Botrytis. Ambos são biológicos e estão considerados para uma agricultura amiga do ambiente.
O Serenade Max é um fungicida com acção bacteriostática para podridão cinzenta dos cachos da vinha e a sua formulação é feita com base num organismo, em vez de produtos químicos. O Sonata é um fungicida biológico destinado ao Oídio e actua no metabolismo celular, levando destruição das células e à morte do patógeno. Ambos os produtos, usados como prevenção, não têm intervalo de segurança e não deixam resíduos.
Para ampliar a informação para os viticultores, a Bayer CropScience preparou um evento nas instalações da Real Companhia Velha, no Porto, que reuniu muitos dos principais técnicos nacionais (enologia e viticultura) e também alguns investigadores. Ao invés de ouvirem sobre os produtos ou a sua aplicação, o responsável Ibérico da empresa nos sectores da vinha e olival, Avelino Balsinhas, preparou um ciclo de intervenções em que o tema fulcral foi a qualidade do vinho. Ou melhor, a potencial influência destes dois produtos para a qualidade do vinho. As palestras que se seguiram foram ministradas por cientistas de várias instituições de investigação e ensino; todas elas têm protocolos de investigação com a Bayer CropScience, e estão longe de ser as únicas. Rosa López Martín & Pilar Santamaría Aquilué (ICVV – Instituto de Ciencias de La Vid y del Vino, La Rioja, Espanha) falaram da influência do tratamento da uva com os dois produtos (Sonata e serenade Max) no “desenvolvimento da fermentação e qualidade da uva e do vinho”. De seguida, Paolo Viglione (do SAGEA Centro di Saggio – Integrated Solutions for Sustainable Agriculture, Itália) elaborou sobre a “avaliação do impacto das aplicações de Sonata no processo de vinificação e nos parâmetros qualitativos do vinho”. Sem entrarmos em questões técnicas, podemos dizer que os primeiros dados destas investigações são fortemente encorajadores no sentido da qualidade do vinho, e não existem quaisquer registos que a afectem negativamente. Para ter uma ideia mais completa, veja este vídeo da Bayer CropScience.
São boas notícias para estes produtos biológicos, que Avelino Balsinhas considera serem cada vez mais importantes para um mundo que prefere uma agricultura sustentável. A Bayer está, aliás, a apostar forte em I&D nesta área. Para além de já ter adquirido várias empresas especializadas na área, a empresa usa os seus monumentais recursos para ampliar conhecimento e desenvolver produtos cada vez mais amigos do ambiente, sem perderem eficácia. De facto, os números são impressionantes: 8.500 pessoas em investigação e desenvolvimento (de 88 nacionalidades diferentes), uma área em que a empresa investe 2,4 mil milhões de euros por ano!
Avelino Balsinhas não tem dúvidas de que a Bayer CropSciente é neste momento “a líder mundial nos produtos biológicos para a agricultura”. Esta liderança vai conjugar-se também com a ambição de ser uma empresa com alto grau de responsabilidade social. (texto de António Falcão)
OIV mostrou estado da vinha e vinho em 2018

A apresentação do relatório anual decorreu na cidade suíça de Genebra, e ficou a cargo do Director Geral da Organização Internacional do Vinho (OIV), o espanhol Pau Roca. Genebra acolheu o 42º Congresso Anual da OIV, que reuniu mais de 750 participantes, entre cientistas, profissionais do sector, académicos e estudantes de 50 países. O director […]
A apresentação do relatório anual decorreu na cidade suíça de Genebra, e ficou a cargo do Director Geral da Organização Internacional do Vinho (OIV), o espanhol Pau Roca. Genebra acolheu o 42º Congresso Anual da OIV, que reuniu mais de 750 participantes, entre cientistas, profissionais do sector, académicos e estudantes de 50 países. O director geral fez o balanço do ano passado e, dos números apresentados, não detectamos grandes novidades face a 2017. No geral, o mundo está a ver um ligeiro decréscimo na área de vinha desde 2014, mesmo considerando que a área aumentou 0,3% de 2017 para 2018. Em termos de produção, o mundo produziu, em 2018, 292 milhões de hectolitros de vinho, a segunda maior quantidade de sempre, apenas ultrapassada em 2000. É caso para dizer que São Pedro ajudou a viticultura em 2018…
Em termos de países, Portugal continua a ser o 11º maior produtor, atrás da China e à frente da Rússia. O pódio da quantidade por país pertenceu, em 2018, à Itália, depois França e Espanha. Mas com poucas diferenças entre eles. Quanto ao consumo, e depois da crise de 2008, parece haver uma subida gradual do consumo mundial, mas a OIV detectou que está a estabilizar nos 246 milhões de hectolitros.
A nível mundial e em absoluto, Estados Unidos, França e Itália continuam a ser os três maiores consumidores de vinho. Portugal é o 11º país, entalado entre a Austrália e o Canadá.
Quanto ao consumo per capita, Portugal não tem um único concorrente à altura. Pelos números da OIV, cada português consome 62 litros de vinho por ano! O segundo país, a França, está bem atrás, com 50 litros. Na verdade, os números respeitantes a Portugal não denotam certamente qualquer aumento brusco de consumo de vinho do povo português. Os valores extremos terão certamente a ver com o grande influxo de turistas ao nosso país e ao facto de muitos deles aproveitarem para provar os nossos vinhos e mesmo adquiri-los para os levar para os países de origem.
Um número curioso é ainda a quantidade de vinho produzido que é destinado à indústria. Segundo a OIV, 13,4% de todo o vinho produzido no mundo vai para destilados de vinho (como aguardentes), vinhos aromatizados ou bebidas à base de vinhos, vinagres ou ainda outros destinos.
Este e outros dados podem ser consultados no relatório da OIV, disponível no site da organização.
(texto de António Falcão)
Os melhores vinhos de Lisboa, edição 2019

Foram dois dias de provas no hotel Dolce Campo Real. Um conjunto de provadores teve hipótese de avaliar 180 vinhos nesse período de tempo. Do conjunto estiveram presentes três articulistas da Grandes Escolhas, outros jornalistas da especialidade, enólogos e mesmo alguns enófilos. Para os copos foram brancos, rosés, tintos, espumantes e aguardentes. No final da […]
Foram dois dias de provas no hotel Dolce Campo Real. Um conjunto de provadores teve hipótese de avaliar 180 vinhos nesse período de tempo. Do conjunto estiveram presentes três articulistas da Grandes Escolhas, outros jornalistas da especialidade, enólogos e mesmo alguns enófilos.
Para os copos foram brancos, rosés, tintos, espumantes e aguardentes. No final da prova, os resultados foram contabilizados e eis os resultados finais: 3 medalhas de Excelência, 40 medalhas de Ouro e 11 medalhas de Prata.
As ‘Excelências’ foram atribuídas a um branco de colheita tardia, um branco de Alvarinho e a um tinto de Syrah. Do total das medalhas de Ouros, 15 foram para vinhos tintos, 1 para rosés, 22 para vinhos brancos (incluindo um licoroso e um vinho leve) e 2 para aguardentes. Foram ainda atribuídas 11 medalhas de Prata. Pode ver os resultados completos num ficheiros pdf que pode puxar neste endereço.
O “Concurso de Vinhos de Lisboa 2019” foi organizado pela Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa e pela Confraria dos Enófilos da Estremadura – Vinhos de Lisboa.
“Mais uma vez confirmou-se a ‘qualidade na diversidade’ que é cada vez mais a imagem de marca da Região dos Vinhos de Lisboa, e é exactamente isso que o mercado e os consumidores estão a procurar e a valorizar”, afirmou Francisco Toscano Rico. O Presidente da Direcção da CVR Lisboa referiu ainda que na região “as vendas continuam a crescer acima dos 20% ao ano e a exportação já representar mais de 80% da produção.
Melhor ainda: as projecções, para este ano, é que o volume de vinho certificado vá muito além do recorde alcançado em 2018 e que as exportações aumentem mais de 50% em 2019.
AS MEDALHAS DE EXCELÊNCIA
Zavial Syrah Reserva tinto 2015 (Vidigal Wines)
Página Alvarinho Escolha branco 2018 (Romana Vini)
Quinta do Convento de N.ª Sr.ª da Visitação Colheita Tardia 2015 (Quinta do Convento da Visitação)
Cabriz Escolha tinto 2016: apenas para a restauração

Vinhos exclusivos para a restauração não são inéditos, mas tampouco são comuns. Um dos novos é o Cabriz Escolha tinto 2016 e já está no mercado. Diz o produtor que “este vinho foi pensado e desenhado para combinar bem com a riqueza e diversidade gastronómica do nosso país”. Com a assinatura do experiente enólogo Osvaldo […]
Vinhos exclusivos para a restauração não são inéditos, mas tampouco são comuns. Um dos novos é o Cabriz Escolha tinto 2016 e já está no mercado. Diz o produtor que “este vinho foi pensado e desenhado para combinar bem com a riqueza e diversidade gastronómica do nosso país”.
Com a assinatura do experiente enólogo Osvaldo Amado, o Cabriz Escolha estagiou 18 meses em cubas de inox e um mínimo de três meses em garrafa. É um tinto que tem como base as castas Touriga Nacional e Aragonês e foram para o mercado cerca de 50 mil garrafas.
O produtor aconselha o vinho para “pratos à base de queijo maturado, cozinha mediterrânica, gastronomia indiana, chinesa ou africana”. O Cabriz Escolha Tinto 2016 é distribuído pela Vinalda.
Convento do Espinheiro cria Oficina da Uva ao Vinho

O Convento do Espinheiro – Historic Hotel & Spa tem uma nova actividade a decorrer todas as sextas, sábados e domingos – a Oficina da Uva ao Vinho. Nestes três dias, às 18h00, o sommelier do hotel de Évora dá a conhecer as oito etapas do processo de produção de vinho. Colheita, desengace e esmagamento, […]
O Convento do Espinheiro – Historic Hotel & Spa tem uma nova actividade a decorrer todas as sextas, sábados e domingos – a Oficina da Uva ao Vinho. Nestes três dias, às 18h00, o sommelier do hotel de Évora dá a conhecer as oito etapas do processo de produção de vinho.
Colheita, desengace e esmagamento, prensagem, fermentação, trasfega, clarificação e estabilização, amadurecimento e engarrafamento são os conceitos vínicos que os participantes têm a oportunidade de aprender e que antecedem uma prova de vinhos e azeite especial e exclusiva desta Oficina da Uva ao Vinho.
Tudo isto a apreciar a beleza deste antigo Mosteiro do século XV, considerado Monumento Nacional. A participação é gratuita para hóspedes do hotel e tem um custo de 35€ para participantes que não estejam hospedados.
Vinhos Rafeiro juntaram o vinho aos amigos de quatro patas

Foi na a Quinta do Torneiro, em Oeiras, que decorreu o Piquenique Vinhos Rafeiro Alentejano, da Herdade do Monte Branco, onde a marca mostrou as novas colheitas Rafeiro, o tinto 2017 e branco 2018. Mas este piquenique teve um pormenor muito especial: os convidados puderam levar o seu próprio “rafeiro”, juntando a imagem de marca […]
Foi na a Quinta do Torneiro, em Oeiras, que decorreu o Piquenique Vinhos Rafeiro Alentejano, da Herdade do Monte Branco, onde a marca mostrou as novas colheitas Rafeiro, o tinto 2017 e branco 2018. Mas este piquenique teve um pormenor muito especial: os convidados puderam levar o seu próprio “rafeiro”, juntando a imagem de marca dos Vinhos Rafeiro ao lançamento dos novos produtos.
Os enólogos António Ventura, João Figueiredo e Luís Coelho, que integram a equipa da Herdade do Monte Branco, fizeram as honras da casa.
António Ventura falou da influência ambiental no resultado “robusto e encorpado” destas castas, que são o reflexo de um terroir em que a influência marítima se mistura com a força continental.
O nome destes vinhos homenageia o Rafeiro Alentejano, uma raça de cães portugueses nascida no Alentejo há milhares de anos. Ambos simbolizam a companhia ideal em momentos de descanso e alegria, passados entre família e amigos.
Edições especiais: Porto Ferreira leva “Portugal numa garrafa”

A Porto Ferreira volta a ser criativa este Verão, com “Portugal numa garrafa”, a edição especial deste ano de caixas coleccionáveis da gama Classic. A colecção é composta por quatro versões diferentes, que retractam zonas emblemáticas do país: Douro, Aveiro, Lisboa e Algarve. Através de elementos gráficos como monumentos, arquitectura e paisagens naturais típicas de […]
A Porto Ferreira volta a ser criativa este Verão, com “Portugal numa garrafa”, a edição especial deste ano de caixas coleccionáveis da gama Classic. A colecção é composta por quatro versões diferentes, que retractam zonas emblemáticas do país: Douro, Aveiro, Lisboa e Algarve. Através de elementos gráficos como monumentos, arquitectura e paisagens naturais típicas de cada uma delas, este packaging celebra a “portugalidade” de forma original.
A campanha “Foi você que pediu Portugal numa garrafa?” contou com a criatividade da Agência Volta – Brand Shaping Studio. As novas caixas estão disponíveis nas referências Branco, Ruby, Tawny e Lágrima, aliando tradição e modernidade.
O Administrador da Sogrape, João Gomes da Silva, explicou que, para a marca Porto Ferreira, “as edições de Verão surgiram para aproximar a marca de um público mais jovem, reforçar a sua notoriedade junto dos apreciadores nacionais e estrangeiros, e como uma opção criativa de gifting”.