Inédito: Symington anuncia primeira declaração Vintage consecutiva

A família Symington acaba de anunciar o ano de 2017 como Porto Vintage, que assinala a primeira declaração geral de dois Vintage consecutivos na história da família, desde que Andrew James Symington chegou ao Porto em 1882. O anúncio — apenas a 6.ª declaração Vintage do século XXI — fecha um período de intenso debate […]
A família Symington acaba de anunciar o ano de 2017 como Porto Vintage, que assinala a primeira declaração geral de dois Vintage consecutivos na história da família, desde que Andrew James Symington chegou ao Porto em 1882. O anúncio — apenas a 6.ª declaração Vintage do século XXI — fecha um período de intenso debate dentro do sector sobre se 2017 justificaria uma plena declaração, uma vez que a qualidade do elogiado 2016 elevou muito a fasquia.
Este é um momento marcante na longa história da família e resulta de dois anos sucessivos muito diferentes, mas de elevadíssima qualidade para vinho do Porto. Os vinhos de 2017 foram produto de um ciclo da vinha adiantado que culminou na vindima mais precoce no percurso de 137 anos dos Symington. O comunicado de imprensa refere o facto de ter sido um ano bastante mais quente e seco do que o normal, dando origem a bagos compactos em excelentes condições, com produções entre as mais baixas deste século — 20% inferiores à média da última década. Apesar da vindima ter arrancado em Agosto, as maturações apresentaram-se muito equilibradas, o que originou vinhos caracterizados por grande intensidade, concentração e estrutura, conjugado com aromas e frescura elevados.
Estes Porto Vintage 2017, feitos com uvas das principais quintas durienses dos Symington, irão brevemente para o mercado em quantidades muito limitadas de Graham’s, Dow’s, Warre’s e Quinta do Vesúvio, além de Graham’s Stone Terraces e Capela da Quinta do Vesúvio (2017 será apenas a quarta edição destes dois últimos vinhos, produzidos unicamente “em anos verdadeiramente excepcionais”). Dadas as produções muito baixas, o Porto Vintage 2017 é, em quantidade, a mais “pequena” declaração Symington do século XXI, com os volumes en primeur cerca de um terço abaixo do 2016.
Charles Symington, enólogo principal da Symington Family Estates, mostrou-se impressionado com os vinhos de 2017: “Nos meus 25 anos como enólogo na nossa empresa familiar, nunca vi um ano como este. As produções foram muito baixas, mas a intensidade, concentração e estrutura foram de cortar a respiração. Produzimos vinhos muito bons”.
Já Johnny Symington, Chairman da Symington Family Estates, enalteceu os motivos que conduziram a esta decisão inédita: “Poucas regiões de vinhos do mundo restringem as produções de vinhos de topo com o mesmo grau de exigência que seguimos no Douro, e a decisão de declarar Portos Vintage em dois anos consecutivos não foi tomada de ânimo leve. Contudo, estes dois anos excepcionais produziram vinhos de qualidade tão elevada que tornou incontornável esta decisão histórica”.
Veja o vídeo da Declaração Symington:
Portugal Wine Trophy em Anadia, já em Abril

O Município de Anadia vai receber, mais uma vez, o concurso de vinhos Portugal Wine Trophy, de 25 a 28 de Abril, agora na sexta edição. Organizado pela DWM – Deutsche Wein Marketing, este integra, com o Berliner Wein Trophy e o Asia Wine Trophy, um dos maiores concursos de vinhos do mundo, contando com o […]
O Município de Anadia vai receber, mais uma vez, o concurso de vinhos Portugal Wine Trophy, de 25 a 28 de Abril, agora na sexta edição.
Organizado pela DWM – Deutsche Wein Marketing, este integra, com o Berliner Wein Trophy e o Asia Wine Trophy, um dos maiores concursos de vinhos do mundo, contando com o patrocínio da OIV – International Organisation of Vine and Wine, da Union Internationale des Oenologues e da VINOFED.
Na edição anterior foram atribuídas mais de 600 medalhas, tendo os vinhos portugueses conquistado 65% destas distinções. A maioria destas medalhas, alcançadas por vinhos portugueses, repetiram-se mais tarde no Asia Wine Trophy.
É ainda de salientar que todos os vinhos inscritos no Portugal Wine Trophy 2019 têm, automaticamente e sem qualquer acréscimo de custos, presença garantida no Asia Wine Trophy, em Agosto, na Coreia do Sul.
Toda a informação e documentação, para inscrição no Portugal Wine Trophy, pode ser encontrada aqui.
Parlamento restaura a Casa do Douro e o modelo corporativo

TEXTO Luís Lopes Numa decisão política que apanhou de surpresa muitos agentes económicos durienses, a maioria de esquerda na Assembleia da República (liderada por PS, BE e PCP) aprovou, no passado dia 5 de Março, um pacote legislativo que restaura a Casa do Douro como associação pública e, entre outras medidas, obriga a nela se […]
TEXTO Luís Lopes
Numa decisão política que apanhou de surpresa muitos agentes económicos durienses, a maioria de esquerda na Assembleia da República (liderada por PS, BE e PCP) aprovou, no passado dia 5 de Março, um pacote legislativo que restaura a Casa do Douro como associação pública e, entre outras medidas, obriga a nela se inscreverem todos os viticultores da região que pretendam produzir Vinho do Porto ou Douro. Para além do regresso a um corporativismo que remete para o Estado Novo salazarista e contraria todos os modelos de gestão das regiões vinícolas europeias, a legislação agora aprovada coarta igualmente o direito à liberdade de associação dos viticultores, que até agora podiam inscrever-se ou associar-se sem constrangimentos.
Os viticultores durienses têm estado representados no Conselho Interprofissional do Instituto do Douro e do Porto (IVDP) pela Federação Renovação do Douro, a entidade privada (de inscrição facultativa) que venceu o concurso público lançado após a extinção da Casa do Douro.
A primeira entidade a reagir à alteração legislativa foi a Associação das Empresas do Vinho do Porto (AEVP) que, em comunicado, afirma que a lei agora aprovada “não se identifica nem com a região, nem com os viticultores, prejudicando-a enormemente” e adianta que “a perda de liberdade associativa será para os viticultores do Douro um regresso ao passado, impossível de aceitar”, reforçando que “os viticultores do Douro serão os únicos que no país não poderão optar por estar ou não associados.”
A AEVP relembra que hoje “há estabilidade representativa no Conselho Interprofissional do IVDP: os viticultores estão legitimamente representados e as profissões em conjunto têm sabido ultrapassar os desafios que têm sido colocados” e teme que “a estabilidade conseguida nestes últimos anos termine, politizando-se de novo a região e estabelecendo-se um clima de desconfiança institucional que não é de todo desejável.”
Nos últimos anos o Douro conseguiu trabalhar em conjunto, no entendimento de que todos (viticultores – grandes e pequenos -, produtores de vinho, engarrafadores e exportadores) são complementares e essenciais ao desenvolvimento da região. Esta medida legislativa pode contribuir para o radicalizar de posições no Douro, com todos os problemas que daí advirão para o futuro desta tão importante denominação de origem portuguesa.
Mateus Rosé reinventa-se (outra vez)

Começa agora a ver-se nas prateleiras a nova garrafa Mateus Rosé. Mais elegante e sóbria, promete marcar um novo ciclo na vida de um dos maiores embaixadores vínicos portugueses. O perfil de sempre, leve, fresco e jovem, está lá, só muda o packaging: uma garrafa mais alta e esguia do que a anterior, com um […]
Começa agora a ver-se nas prateleiras a nova garrafa Mateus Rosé. Mais elegante e sóbria, promete marcar um novo ciclo na vida de um dos maiores embaixadores vínicos portugueses.
O perfil de sempre, leve, fresco e jovem, está lá, só muda o packaging: uma garrafa mais alta e esguia do que a anterior, com um rótulo em tom mais claro, elementos que dão um toque premium e contemporâneo à marca da Sogrape, que nasceu em 1942. Mateus Rosé é muito “lifestyle” e é para reforçar isso que este makeover tomou lugar.
Fernando da Cunha Guedes, presidente da Sogrape, comentou: “Por tudo o que representa, Mateus é, para a Sogrape, a jóia da coroa. É passado, presente e futuro. Porque nos trouxe até aqui e porque promete levar-nos ainda mais longe. E por isso, esta nova garrafa assinala mais um acto de coragem na história desta marca icónica que sempre soube reinventar-se e estar à frente do seu tempo”.
Passados mais de 75 anos, Mateus é uma marca verdadeiramente global, presente em mais de 120 países e com mais de mil milhões de garrafas vendidas.
Viticultores de Lisboa já têm seguro contra escaldão

A Região Demarcada dos Vinhos de Lisboa pretende ser a mais rentável do País em 2050 e o primeiro passo para atingir essa meta foi dado com o anúncio da contratualização com a CA Seguros – Crédito Agrícola, de uma apólice colectiva para a vinha que cobre os riscos associados aos fenómenos climáticos adversos, incluindo […]
A Região Demarcada dos Vinhos de Lisboa pretende ser a mais rentável do País em 2050 e o primeiro passo para atingir essa meta foi dado com o anúncio da contratualização com a CA Seguros – Crédito Agrícola, de uma apólice colectiva para a vinha que cobre os riscos associados aos fenómenos climáticos adversos, incluindo a queima de cachos – ou vulgarmente chamada de ‘escaldão’. A iniciativa foi da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa), que quer assim mitigar os efeitos as alterações climáticas, promover a sustentabilidade e disponibilizar aos vitivinicultores os instrumentos necessários para a gestão de riscos, pois o escaldão do Verão de 2018 está ainda bem presente na memória de todos.
“Houve viticultores que tiveram perdas totais em Agosto passado e tínhamos de encontrar um mecanismo de defesa e protecção de investimentos e rendimentos dos viticultores”, afirma Francisco Toscano Rico, presidente da CVR Lisboa.
Em comunicado é realçado que “a região atravessa um momento virtuoso de grande investimento nas vinhas e com grande notoriedade e reconhecimento internacional, com as vendas a crescer cerca de 20% face ao ano anterior, tanto na exportação como no mercado nacional”.
“Estamos a trabalhar para a melhoria da competitividade da região e este é o primeiro passo para que, em 2050, a viticultura da região seja a mais rentável em Portugal”, reforça o líder da CVR Lisboa.
A Comissão diz ter consciência que os fenómenos climáticos extremos serão cada vez mais frequentes e que o território nacional está no epicentro desta problemática e, como tal, está a preparar a adesão ao Porto Protocol – Climate Change Leadership, sinónimo do seu empenho no propósito da sustentabilidade.
Concurso Vinhos de Portugal reforça dimensão internacional

A qualidade dos vinhos portugueses vai ser avaliada no Concurso Vinhos de Portugal 2019 por um painel de jurados nacionais e internacionais de renome. Entre os especialistas que se estreiam nesta iniciativa da ViniPortugal destaca-se Thomas Vaterlaus (na foto), editor-chefe da Revista Vinum, proveniente da Suíça, que se juntará a Dirceu Vianna Júnior (MW), Evan […]
A qualidade dos vinhos portugueses vai ser avaliada no Concurso Vinhos de Portugal 2019 por um painel de jurados nacionais e internacionais de renome. Entre os especialistas que se estreiam nesta iniciativa da ViniPortugal destaca-se Thomas Vaterlaus (na foto), editor-chefe da Revista Vinum, proveniente da Suíça, que se juntará a Dirceu Vianna Júnior (MW), Evan Goldstein (MS), Bento Amaral e Luís Lopes no Grande Júri do concurso.
Na edição de este ano, a ViniPortugal volta a apostar em ter especialistas internacionais, originários de mercados estratégicos para a marca “Wines of Portugal”, reforçando o carácter promocional que o concurso tem vindo a assumir ao longo dos últimos anos junto de especialistas, sommeliers e influenciadores de mercados externos.
Para além de Thomas Vaterlaus, destaca-se a estreia de outros jurados internacionais no Júri Regular do concurso, nomeadamente Anders Halskov-Jensen, escritor e crítico de vinhos originário da Dinamarca; David Wong, director executivo da Wynn Food & Beverage de Macau; Marshal Lyu, professor de vinho, da China; Nancy Reynolds, fundadora da agência de vinhos Worldwide Cellar, do Canadá; Eduardo M. Araújo, sommelier, eleito em 2017 o “Melhor Sommelier do Brasil para Vinhos de Portugal”; e Tatiana Mann, profissional de vinhos da Rússia radicada no Reino Unido.
Recorde-se que durante a 1.ª fase do Concurso Vinhos de Portugal, que terá lugar no CNEMA, em Santarém, os vinhos serão avaliados por várias mesas de cinco a sete provadores, dos quais pelo menos dois serão estrangeiros.
Segunda fase de inscrições abertas até 12 de Abril
As inscrições no Concurso Vinhos de Portugal estão abertas e podem ser feitas no site http://concursovinhosdeportugal.pt/. A 2.ª fase de inscrições decorre até dia 12 de Abril, sem penalizações para os produtores.
Em 2018 foram a concurso 1307 vinhos, de 372 produtores. Este ano, a organização quer aumentar o número de vinhos a concurso e assim amplificar o efeito de promoção internacional dos vinhos portugueses.
Alentejo e Ribatejo juntam-se para dinamizar enoturismo

A região de Turismo do Alentejo e Ribatejo decidiu investir 350 mil euros na dinamização do enoturismo das duas regiões geográficas. O projecto chamou-se “Organização, Estruturação e Promoção Empresarial do Enoturismo no Alentejo e Ribatejo” e contou com o apoio financeiro da União Europeia. O objectivo foi o de “definir uma estratégia integrada da actividade […]
A região de Turismo do Alentejo e Ribatejo decidiu investir 350 mil euros na dinamização do enoturismo das duas regiões geográficas. O projecto chamou-se “Organização, Estruturação e Promoção Empresarial do Enoturismo no Alentejo e Ribatejo” e contou com o apoio financeiro da União Europeia. O objectivo foi o de “definir uma estratégia integrada da actividade na região, bem como de implementar ações de capacitação empresarial junto dos gestores de enoturismo”. Foram visitados largas dezenas de projectos nas duas regiões e os ‘inspectores’ acharam que seria necessário efectuar alguns workshops de formação e criar uma espécie de manual de boas práticas. “Precisamos de mais e melhor qualificação”, disse António Ceia da Silva, Presidente da Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo, durante a apresentação dos resultados do projecto, na sala Ogival da ViniPortugal, em Lisboa.
Refira-se que, em termos geográficos, o projecto tem duas nuances: no Tejo, apenas abarcou produtores nas vizinhanças a sul do rio Tejo, conhecida como sub-região da Lezíria do Tejo. No caso do Alentejo, o programa inclui ainda a costa norte-alentejana, que em termos vitícolas está dentro da região da Península de Setúbal.
Não espanta por isso que tenha estado presente Carlos Trindade, porta-voz da Associação de Produtores de Vinho da Costa Alentejana. Ao seu lado pontuaram ainda Francisco Mateus e Luis de Castro, presidentes, respectivamente, das Comissões Vitivinícolas Regionais do Alentejo e do Tejo.
Um dos grandes resultados do projecto foi a criação de um cluster do sector, com base numa avaliação do tecido empresarial e análise das potencialidades existentes. Outro resultado ficou em papel… e ecrã.
Dois guias de enoturismo e alguns vídeos
Outra vertente foi o desenvolvimento de materiais promocionais, editados pela Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo e desenvolvidos em parceria com as respectivas CVR’s e associações. Os vídeos estão desde já disponíveis nos canais normais (como Youtube), mas o que mais realça deste lançamento são os dois guias de enoturismo, um para o Tejo, outro para o Alentejo. “As pessoas sempre gostam de folhear um guia em papel”, disse António Ceia da Silva. Cada um deles inclui uma introdução sobre o produtor e as facilidades que tem disponíveis. E, claro, os contactos. Os guias foram coordenados por Maria João de Almeida, especialista na matéria e vão estar disponíveis em 3 rotas de voos da TAP, incluindo Estados Unidos e Brasil.
Diga-se de passagem que, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística, no ano de 2018 o Alentejo foi a região do país que mais cresceu nos mercados internacionais – mais de 7% face a 2017 –, tendo ultrapassado, pela primeira vez, a barreira do milhão de hóspedes. Resultados mais recentes indicam quem em Janeiro de 2019, este destino foi também o que mais cresceu em termos de dormidas globais (19%).
Para António Ceia da Silva, “este projecto tem uma enorme relevância para a região. Acreditamos que a qualificação na prestação de serviços e a capacitação empresarial dos produtores, terão um importante efeito económico multiplicador no Alentejo e Ribatejo durante vários anos”.
(texto de António Falcão)
Já tomaram posse os Órgãos Sociais da AEVP para triénio 19-21

FOTOS: Anabela Trindade No passado dia 22 de Março, realizou-se a tomada de posse dos novos Órgãos Sociais da Associação das Empresas de Vinho do Porto (AEVP), que teve lugar na respectiva sede. O presidente da Direcção agora empossada, António da Cunha Saraiva, disse em discurso solene: “A Direcção hoje empossada tem um plano de […]
FOTOS: Anabela Trindade
No passado dia 22 de Março, realizou-se a tomada de posse dos novos Órgãos Sociais da Associação das Empresas de Vinho do Porto (AEVP), que teve lugar na respectiva sede.
O presidente da Direcção agora empossada, António da Cunha Saraiva, disse em discurso solene:
“A Direcção hoje empossada tem um plano de acção proposto para os anos de 2019 a 2021, onde se destaca claramente a necessidade de criação de uma estratégia para todo o sector do Vinho do Douro e Porto, com claro apelo e incentivo na inversão do ciclo de quebra de vendas no Vinho do Porto e na manutenção das vendas crescentes no Vinho do Douro”.

Mostrando preocupação, alertou:
“O Vinho do Porto é o vinho com denominação de origem que em Portugal tem a certificação mais cara por litro.
No entanto as taxas pagas não são, como deviam, revertidas em serviços prestados ao produto e à Região, pois sendo o IVDP um instituto publico sem autonomia financeira, está sujeito às regras aplicadas à despesa e contabilidade pública”.
E fez, ainda, um pedido:
“É urgente estabelecer uma forte campanha de promoção do consumo do Vinho do Porto em Portugal e no exterior, que vise: conseguir uma maior resiliência na comercialização em valor, explorando a receptividade do mercado às categorias especiais, conseguindo promover o rejuvenescimento do consumo de Vinho do Porto, conseguindo renovar consumidores e identificando o Vinho do Porto com novos modelos de vida e de consumo urbano, designadamente na população mais jovem”.
Os novos Órgãos Sociais da AEVP:
Assembleia Geral
− Presidente: J.H. ANDRESEN, SUCRS., LDA. – Carlos Albino Rezende Flores dos Santos
− Secretário: ADRIANO RAMOS-PINTO – VINHOS, S.A. – Jorge Chamis Rosas
− Secretário: SOCIEDADE DOS VINHOS BORGES, S.A. – Ana Catarina Macedo de Barros CoelhoDirecção
− Presidente: ROZÈS, S.A. – António Fernando da Cunha Saraiva
− Vogal: GRAN CRUZ PORTO – SOCIEDADE COMERCIAL DE VINHOS, LDA. – Jorge Manuel Morais Alves Dias
− Vogal: NIEPOORT VINHOS, S.A. – José Teles Dias da Silva
− Vogal: QUINTA & VINEYARD BOTTLERS – VINHOS, S.A. – Carlos Luis Nunes da Silva Sequeira Lopes
− Vogal: SOGEVINUS FINE WINES, S.A. – Sergio Marly Caminal
− Vogal: SOGRAPE VINHOS, S.A. – António José Simões de Oliveira Bessa
− Vogal: SYMIGTON FAMILY ESTATES – VINHOS, S.A. – António Jorge Marquez FilipeConselho Fiscal
− Presidente: QUINTA DO NOVAL – VINHOS, S.A. – Filipe Nelson Salgado Souto
− Vogal: MANOEL D. POÇAS JÚNIOR – VINHOS, S.A. – Pedro Santos Poças Pintão
− Vogal: REAL COMPANHIA VELHA – Pedro Manuel Ferreira de Lemos da Silva Reis