Conjunto exclusivo junta Tawnies de 1970 e 1870

The Last Drop Destillers (TLD) é o projecto lançado há dez anos por vários ilustres veteranos da área das bebidas destiladas. Ao cabo de uma década a lançar séries exclusivas de whiskies e conhaques, eis que a sua atenção se virou para o Vinho do Porto. Está à venda, em Inglaterra, o conjunto Last Drop […]
The Last Drop Destillers (TLD) é o projecto lançado há dez anos por vários ilustres veteranos da área das bebidas destiladas. Ao cabo de uma década a lançar séries exclusivas de whiskies e conhaques, eis que a sua atenção se virou para o Vinho do Porto. Está à venda, em Inglaterra, o conjunto Last Drop Centenario, que junta num estojo luxuoso duas garrafas: um Tawny de 1970 e outro de 1870. Foram criados por Ben Howkins e Cristiano van Zeller.
O produtor português foi buscar vinhos provenientes de uma vinha situada mesmo em frente da propriedade familiar dos Van Zeller no Baixo Corgo, a Quinta de Santa Júlia. Juntos, os dois especialistas (Bem Howkins é um reconhecido perito de Vinho do Porto) chegaram aos lotes finais, apresentando um produto único: um dueto de Portos que “falam” com um século de diferença entre si.
O conjunto posto à venda numa caixa verde integra, para além das garrafas e do certificado de autenticidade, duas miniaturas (de 50ml) dos mesmos vinhos, um luxuoso livro de provas e outros artigos exclusivos. Só foram feitas 770. E custam, cada uma, à volta de 5000 libras, quase 5600 euros.
Vindima 2018 deverá ser mais fraca do que a de 2017

As previsões de colheita para 2018 publicadas esta semana pelo Instituto do Vinho e da Vinha (IVV) apontam para uma redução de 3% na produção de uva nesta campanha, o que situará a produção nacional nos 6,5 milhões de hectolitros de vinho, ainda assim um valor “muito próximo da média das cinco últimas temporadas”. A […]
As previsões de colheita para 2018 publicadas esta semana pelo Instituto do Vinho e da Vinha (IVV) apontam para uma redução de 3% na produção de uva nesta campanha, o que situará a produção nacional nos 6,5 milhões de hectolitros de vinho, ainda assim um valor “muito próximo da média das cinco últimas temporadas”. A maior parte das regiões apresentará quebras, com as excepções a verificarem-se no Alentejo, Douro, Algarve e Açores.
Entre as zonas mais afectadas pela quebra de produção – que será em grande parte explicada pela proliferação de doenças da vinha, como o míldio e o oídio, que encontraram condições privilegiadas numa Primavera e início de Verão muito húmidos – estão as Beiras (-30% nas Terras da Beira; -17% na Beira Atlântico) e o Dão (-25%). Trás-os-Montes (-15%), Madeira (-11%), Terras de Cister (-10%), Minho (-5%), Tejo (-5%), Lisboa (-5%), Lisboa (-5%) e Península de Setúbal (-5%) também registam quebras, enquanto o Douro manterá a sua produção – na ordem dos 1,449 milhões de hectolitros, que fazem dela a maior região produtora em Portugal). Do outro lado da balança, Algarve (+10%), Alentejo (+15%) e Açores (+20%) terão um bom ano em termos de quantidade.
Estas previsões, no entanto, ficam ainda dependentes da meteorologia. O atraso no ciclo vegetativo das plantas significa que as condições climatéricas nos meses de Agosto e Setembro serão decisivas para o balanço final do ano vitícola.
XX edição do Concurso de Vinhos do Marco

Já terminou a XX edição do “Concurso de Vinhos do Marco” uma vez mais integrado no programa das Festas do Concelho de Marco de Canaveses. Na edição do concurso de 2018 estiveram em prova 18 vinhos de 10 Produtores, todos deste concelho. O júri da prova foi formado por 9 elementos, especializados na tarefa de […]
Já terminou a XX edição do “Concurso de Vinhos do Marco” uma vez mais integrado no programa das Festas do Concelho de Marco de Canaveses. Na edição do concurso de 2018 estiveram em prova 18 vinhos de 10 Produtores, todos deste concelho.
O júri da prova foi formado por 9 elementos, especializados na tarefa de prova. No final foram atribuídas medalhas aos premiados, em ouro, prata e bronze. Dez vinhos foram medalhados, que correspondem a 4 medalhas de bronze, 3 medalhas de prata e 3 medalhas de ouro. As medalhas de Ouro foram atribuídas aos vinhos brancos Pecado Capital 2017 (Convívio de Sabores), Epamac 2017 (Escola Profissional de Agricultura) e Leiras do Forno 2017 (Manuel António Nogueira Pinto). As de Prata couberam aos vinhos Pecado Capital rosé 2017 (Convívio de Sabores), Casa de Vila Boa Trajadura branco 2017 (Casa de Vila Boa) e S. Caetano Loureiro branco 2017 (Vitor Agostinho Vieira Mendes).
A Artâmega – Academia das Artes do Marco de Canaveses assumiu os momentos de animação musical, durante o almoço que decorreu no solar da Casa de Quintã, em Soalhães. A edição de 2018 do Concurso de Vinhos do Marco recebeu, como tem sido habitual, a colaboração da Global – Produtos de Embalagem.
APCOR dá voz a ilustres fãs da cortiça

A APCOR – Associação Portuguesa de Cortiça, acaba de publicar três vídeos com depoimentos inéditos sobre a relação da cortiça com o vinho, a arquitectura e design e a sustentabilidade, onde participam alguns dos melhores e mais reconhecidos profissionais do mundo, desde enólogos e produtores de vinho a arquitetos e designers. Os vídeos podem ser […]
A APCOR – Associação Portuguesa de Cortiça, acaba de publicar três vídeos com depoimentos inéditos sobre a relação da cortiça com o vinho, a arquitectura e design e a sustentabilidade, onde participam alguns dos melhores e mais reconhecidos profissionais do mundo, desde enólogos e produtores de vinho a arquitetos e designers.
Os vídeos podem ser encontrados no site da APCOR (http://www.apcor.pt/?lang=pt) e entre os assumidos fãs da cortiça, um sector que tem registado aumentos médios anuais das exportações na ordem dos 4,5%, durante os últimos nove anos, contam-se figuras ilustres como Philippe Bascaules, diretor administrativo da emblemática e lendária propriedade de Château Margaux; Josep Roca, sommelier de um dos melhores restaurantes do mundo, o El Celler de Can Roca, em Espanha; o arquiteto Carrilho da Graça ou o designer japonês Keiji Takeuchi.
Vinagre de Vinho do Porto já é marca registada

O IVDP (Instituto do Vinho do Douro e Porto) efectuou o registo da marca coletiva “Vinagre de Vinho do Porto”, tendo em conta o potencial qualitativo do vinagre elaborado exclusivamente a partir de Vinho do Porto. Estando já finalizado o processo, todos os comerciantes e produtores engarrafadores de Vinho do Porto que pretendam comercializar “Vinagre […]
O IVDP (Instituto do Vinho do Douro e Porto) efectuou o registo da marca coletiva “Vinagre de Vinho do Porto”, tendo em conta o potencial qualitativo do vinagre elaborado exclusivamente a partir de Vinho do Porto. Estando já finalizado o processo, todos os comerciantes e produtores engarrafadores de Vinho do Porto que pretendam comercializar “Vinagre de Vinho do Porto” podem candidatar-se a produzi-lo, devendo começar por estabelecer um protocolo com o IVDP, anunciou o instituto em comunicado.
A decisão surge na sequência de vários meses de estudos, pesquisas de mercado e avaliação da metodologia a seguir. O uso da marca coletiva “Vinagre de Vinho do Porto” está sujeito às regras constantes do regulamento exigido pelo Código da Propriedade Industrial, cujo cumprimento integral é condição essencial para a produção e comercialização do “Vinagre de Vinho do Porto”. A prévia certificação do Vinho do Porto, a análise quantitativa e qualitativa do vinagre produzido e a aprovação dos rótulos pelo IVDP, como organismo certificador, são exemplos das regras a seguir.
“O ‘Vinagre de Vinho do Porto’ surge do interesse do sector – que aprovou a medida por unanimidade – em apresentar um produto premium proveniente do Vinho do Porto. A experimentação já desenvolvida e a procura de novos produtos de elevada qualidade, que possam acrescentar valor ao sector vitivinícola, fazem parte do posicionamento do IVDP, que salvaguarda sempre a imagem de prestígio internacional de que beneficia a Denominação de Origem Protegida Porto”, sintetiza Manuel Cabral, presidente do IVDP.
Lisboa premeia 48 vinhos no concurso anual 2018

Um total de 48 vinhos foram premiados no Concurso Vinhos de Lisboa 2018, organizado pela Comissão Vitivinícola da Região (CVR) de Lisboa e pela Confraria de Enófilos da Estremadura – Vinhos de Lisboa. Entre um total de 150 vinhos a concurso, foram entregues 34 medalhas de ouro e 14 de prata. As distinções de ouro […]
Um total de 48 vinhos foram premiados no Concurso Vinhos de Lisboa 2018, organizado pela Comissão Vitivinícola da Região (CVR) de Lisboa e pela Confraria de Enófilos da Estremadura – Vinhos de Lisboa. Entre um total de 150 vinhos a concurso, foram entregues 34 medalhas de ouro e 14 de prata.
As distinções de ouro foram entregues a 15 vinhos brancos, 16 vinhos tintos, 1 espumante e 2 aguardentes com Denominação de Origem, o que significa que todos registaram avaliações entre os 88 e os 95 pontos. As 14 medalhas de prata foram atribuídas a 4 vinhos brancos e 10 tintos, o que se traduz numa classificação que oscilou entre os 83 e os 87 pontos.
“A região de Lisboa está muito sólida na sua qualidade e diversidade, como se denota pelo nível muito elevado dos vinhos apresentados a concurso, o que revela fundamentalmente um grau muito elevado de exigência dos produtores e agentes económicos dos vnhos de Lisboa”, adianta Bernardo Gouvêa, presidente da CVR Lisboa. O presidente da Confraria de Enófilos da Estremadura – Vinhos de Lisboa, José Afonso, salientou também “a qualidade muito elevada que, de ano para ano, se reforça na apresentação de vinhos, sobretudo de novos produtores que se apresentam a concurso”.
Os produtores em maior destaque foram a Quinta do Gradil (três ouro nos vinhos brancos), a Casa Santos Lima (quatro ouro entre os tintos) e a Quinta do Rol (ouro nos brancos, nos rosés e nas aguardentes). O júri do concurso foi formado por 12 elementos ligados ao mundo do vinho.
Produtores do Douro unem-se em circuito enoturístico

A iniciativa conjunta de 16 produtores de vinho da Região Demarcada do Douro, todos com quintas no circuito central do rio, entre o Peso da Régua e o Pinhão, permitiu criar a primeira Rota Privada de Enoturismo do Douro. É o passo decisivo de uma relação de cooperação que já unia estas casas. A primeira […]
A iniciativa conjunta de 16 produtores de vinho da Região Demarcada do Douro, todos com quintas no circuito central do rio, entre o Peso da Régua e o Pinhão, permitiu criar a primeira Rota Privada de Enoturismo do Douro. É o passo decisivo de uma relação de cooperação que já unia estas casas.
A primeira materialização desta iniciativa traduziu-se na edição do guia de bolso “All Around Douro – in the heart of the Unesco wine region”, em inglês, onde o turista encontra uma breve apresentação das quintas que integram o projecto, horários das visitas e de provas de vinhos, serviços de restaurante ou alojamento disponíveis, bem como informação sobre acessos, seja por estrada, comboio, barco ou helicóptero. A publicação é gratuita e está disponível nas quintas do Douro, museus, postos de turismo, hotéis, garrafeiras e restaurantes selecionados, especialmente do Porto e região norte, mas também com divulgação por outras zonas do país.
Os produtores envolvidos na Rota Privada de Enoturismo do Douro são: Quinta do Vallado, Quinta do Crasto, Quinta dos Murças, Quinta da Marka, Quinta Nova N.S. Carmo, Quinta de la Rosa, Quinta do Bomfim, Quinta da Roêda, Quinta das Carvalhas, Quinta do Seixo, Quinta do Panascal, Quinta do Pôpa, Quinta do Tedo, Quinta Maria Izabel, Quinta da Casa Amarela, Quinta de Tourais.
Coutale lança máquina atadora para a vinha

Muita gente conhece a marca Coutale pelos seus robustos saca-rolhas. Mas senhor Coutale, o proprietário, é um inventor. Como é também vitivinicultor (tem a quinta Clos La Coutale, em Cahors, França) e gosta de fazer os amanhos da vinha, começou há três anos a magicar o desenho de uma máquina que facilitasse as empas, ou […]
Muita gente conhece a marca Coutale pelos seus robustos saca-rolhas. Mas senhor Coutale, o proprietário, é um inventor. Como é também vitivinicultor (tem a quinta Clos La Coutale, em Cahors, França) e gosta de fazer os amanhos da vinha, começou há três anos a magicar o desenho de uma máquina que facilitasse as empas, ou seja, a atadura das varas da videira aos arames/postes. Três anos de testes e a máquina atadora da Coutale ficou pronta. O vídeo de apresentação mostra bem como funciona, mas diremos que se consegue fazer em segundos o que demoraria bem mais tempo a fazer. E tanto dá para atar uma vara a arame como a postes, na horizontal ou na vertical. A máquina é de uso muito simples, robusta e apenas usa um rolo de arame que chega, diz o fabricante, para 800 a 1.000 nós. A nível de manutenção só precisa de alguma lubrificação.
A máquina atadora Coutale é fabricada em França e vai custar na ordem dos €290 (+ IVA). Uma caixa com 60 rolos de arame (com 85 metros cada), custa 150 euros (+ IVA). A representação está a cargo da empresa Gifts4Wine, que já tem os outros produtos da Coutale.