APCOR dá voz a ilustres fãs da cortiça

A APCOR – Associação Portuguesa de Cortiça, acaba de publicar três vídeos com depoimentos inéditos sobre a relação da cortiça com o vinho, a arquitectura e design e a sustentabilidade, onde participam alguns dos melhores e mais reconhecidos profissionais do mundo, desde enólogos e produtores de vinho a arquitetos e designers. Os vídeos podem ser […]
A APCOR – Associação Portuguesa de Cortiça, acaba de publicar três vídeos com depoimentos inéditos sobre a relação da cortiça com o vinho, a arquitectura e design e a sustentabilidade, onde participam alguns dos melhores e mais reconhecidos profissionais do mundo, desde enólogos e produtores de vinho a arquitetos e designers.
Os vídeos podem ser encontrados no site da APCOR (http://www.apcor.pt/?lang=pt) e entre os assumidos fãs da cortiça, um sector que tem registado aumentos médios anuais das exportações na ordem dos 4,5%, durante os últimos nove anos, contam-se figuras ilustres como Philippe Bascaules, diretor administrativo da emblemática e lendária propriedade de Château Margaux; Josep Roca, sommelier de um dos melhores restaurantes do mundo, o El Celler de Can Roca, em Espanha; o arquiteto Carrilho da Graça ou o designer japonês Keiji Takeuchi.
Vinagre de Vinho do Porto já é marca registada

O IVDP (Instituto do Vinho do Douro e Porto) efectuou o registo da marca coletiva “Vinagre de Vinho do Porto”, tendo em conta o potencial qualitativo do vinagre elaborado exclusivamente a partir de Vinho do Porto. Estando já finalizado o processo, todos os comerciantes e produtores engarrafadores de Vinho do Porto que pretendam comercializar “Vinagre […]
O IVDP (Instituto do Vinho do Douro e Porto) efectuou o registo da marca coletiva “Vinagre de Vinho do Porto”, tendo em conta o potencial qualitativo do vinagre elaborado exclusivamente a partir de Vinho do Porto. Estando já finalizado o processo, todos os comerciantes e produtores engarrafadores de Vinho do Porto que pretendam comercializar “Vinagre de Vinho do Porto” podem candidatar-se a produzi-lo, devendo começar por estabelecer um protocolo com o IVDP, anunciou o instituto em comunicado.
A decisão surge na sequência de vários meses de estudos, pesquisas de mercado e avaliação da metodologia a seguir. O uso da marca coletiva “Vinagre de Vinho do Porto” está sujeito às regras constantes do regulamento exigido pelo Código da Propriedade Industrial, cujo cumprimento integral é condição essencial para a produção e comercialização do “Vinagre de Vinho do Porto”. A prévia certificação do Vinho do Porto, a análise quantitativa e qualitativa do vinagre produzido e a aprovação dos rótulos pelo IVDP, como organismo certificador, são exemplos das regras a seguir.
“O ‘Vinagre de Vinho do Porto’ surge do interesse do sector – que aprovou a medida por unanimidade – em apresentar um produto premium proveniente do Vinho do Porto. A experimentação já desenvolvida e a procura de novos produtos de elevada qualidade, que possam acrescentar valor ao sector vitivinícola, fazem parte do posicionamento do IVDP, que salvaguarda sempre a imagem de prestígio internacional de que beneficia a Denominação de Origem Protegida Porto”, sintetiza Manuel Cabral, presidente do IVDP.
Lisboa premeia 48 vinhos no concurso anual 2018

Um total de 48 vinhos foram premiados no Concurso Vinhos de Lisboa 2018, organizado pela Comissão Vitivinícola da Região (CVR) de Lisboa e pela Confraria de Enófilos da Estremadura – Vinhos de Lisboa. Entre um total de 150 vinhos a concurso, foram entregues 34 medalhas de ouro e 14 de prata. As distinções de ouro […]
Um total de 48 vinhos foram premiados no Concurso Vinhos de Lisboa 2018, organizado pela Comissão Vitivinícola da Região (CVR) de Lisboa e pela Confraria de Enófilos da Estremadura – Vinhos de Lisboa. Entre um total de 150 vinhos a concurso, foram entregues 34 medalhas de ouro e 14 de prata.
As distinções de ouro foram entregues a 15 vinhos brancos, 16 vinhos tintos, 1 espumante e 2 aguardentes com Denominação de Origem, o que significa que todos registaram avaliações entre os 88 e os 95 pontos. As 14 medalhas de prata foram atribuídas a 4 vinhos brancos e 10 tintos, o que se traduz numa classificação que oscilou entre os 83 e os 87 pontos.
“A região de Lisboa está muito sólida na sua qualidade e diversidade, como se denota pelo nível muito elevado dos vinhos apresentados a concurso, o que revela fundamentalmente um grau muito elevado de exigência dos produtores e agentes económicos dos vnhos de Lisboa”, adianta Bernardo Gouvêa, presidente da CVR Lisboa. O presidente da Confraria de Enófilos da Estremadura – Vinhos de Lisboa, José Afonso, salientou também “a qualidade muito elevada que, de ano para ano, se reforça na apresentação de vinhos, sobretudo de novos produtores que se apresentam a concurso”.
Os produtores em maior destaque foram a Quinta do Gradil (três ouro nos vinhos brancos), a Casa Santos Lima (quatro ouro entre os tintos) e a Quinta do Rol (ouro nos brancos, nos rosés e nas aguardentes). O júri do concurso foi formado por 12 elementos ligados ao mundo do vinho.
Produtores do Douro unem-se em circuito enoturístico

A iniciativa conjunta de 16 produtores de vinho da Região Demarcada do Douro, todos com quintas no circuito central do rio, entre o Peso da Régua e o Pinhão, permitiu criar a primeira Rota Privada de Enoturismo do Douro. É o passo decisivo de uma relação de cooperação que já unia estas casas. A primeira […]
A iniciativa conjunta de 16 produtores de vinho da Região Demarcada do Douro, todos com quintas no circuito central do rio, entre o Peso da Régua e o Pinhão, permitiu criar a primeira Rota Privada de Enoturismo do Douro. É o passo decisivo de uma relação de cooperação que já unia estas casas.
A primeira materialização desta iniciativa traduziu-se na edição do guia de bolso “All Around Douro – in the heart of the Unesco wine region”, em inglês, onde o turista encontra uma breve apresentação das quintas que integram o projecto, horários das visitas e de provas de vinhos, serviços de restaurante ou alojamento disponíveis, bem como informação sobre acessos, seja por estrada, comboio, barco ou helicóptero. A publicação é gratuita e está disponível nas quintas do Douro, museus, postos de turismo, hotéis, garrafeiras e restaurantes selecionados, especialmente do Porto e região norte, mas também com divulgação por outras zonas do país.
Os produtores envolvidos na Rota Privada de Enoturismo do Douro são: Quinta do Vallado, Quinta do Crasto, Quinta dos Murças, Quinta da Marka, Quinta Nova N.S. Carmo, Quinta de la Rosa, Quinta do Bomfim, Quinta da Roêda, Quinta das Carvalhas, Quinta do Seixo, Quinta do Panascal, Quinta do Pôpa, Quinta do Tedo, Quinta Maria Izabel, Quinta da Casa Amarela, Quinta de Tourais.
Coutale lança máquina atadora para a vinha

Muita gente conhece a marca Coutale pelos seus robustos saca-rolhas. Mas senhor Coutale, o proprietário, é um inventor. Como é também vitivinicultor (tem a quinta Clos La Coutale, em Cahors, França) e gosta de fazer os amanhos da vinha, começou há três anos a magicar o desenho de uma máquina que facilitasse as empas, ou […]
Muita gente conhece a marca Coutale pelos seus robustos saca-rolhas. Mas senhor Coutale, o proprietário, é um inventor. Como é também vitivinicultor (tem a quinta Clos La Coutale, em Cahors, França) e gosta de fazer os amanhos da vinha, começou há três anos a magicar o desenho de uma máquina que facilitasse as empas, ou seja, a atadura das varas da videira aos arames/postes. Três anos de testes e a máquina atadora da Coutale ficou pronta. O vídeo de apresentação mostra bem como funciona, mas diremos que se consegue fazer em segundos o que demoraria bem mais tempo a fazer. E tanto dá para atar uma vara a arame como a postes, na horizontal ou na vertical. A máquina é de uso muito simples, robusta e apenas usa um rolo de arame que chega, diz o fabricante, para 800 a 1.000 nós. A nível de manutenção só precisa de alguma lubrificação.

A máquina atadora Coutale é fabricada em França e vai custar na ordem dos €290 (+ IVA). Uma caixa com 60 rolos de arame (com 85 metros cada), custa 150 euros (+ IVA). A representação está a cargo da empresa Gifts4Wine, que já tem os outros produtos da Coutale.
Casal Santa Maria branco na carta dos La Brasserie de L’Entrecôte

Chegou o Verão e com ele uma novidade na carta de vinhos da cadeia La Brasserie de L’Entrecôte: a partir de agora, é possível optar pela frescura e salinidade do o Casal Santa Maria branco 2016 nas quatro unidades deste restaurante – Chiado, Parque das Nações e Amoreiras, em Lisboa; e Marina de Cascais. Com […]
Chegou o Verão e com ele uma novidade na carta de vinhos da cadeia La Brasserie de L’Entrecôte: a partir de agora, é possível optar pela frescura e salinidade do o Casal Santa Maria branco 2016 nas quatro unidades deste restaurante – Chiado, Parque das Nações e Amoreiras, em Lisboa; e Marina de Cascais.
Com enologia de Jorge Rosa e António Figueiredo, o Casal Santa Maria branco 2016 é um lote de Arinto, Chardonnay e Malvasia de Colares que capta bem a essência de uma região muito especial, como é Colares. O enólogo Jorge Rosa garante que a sua “frescura, mineralidade e salinidade combinam na perfeição com a textura e o sabor suculento do entrecôte”.
Maria Martins, diretora de comunicação do Grupo Portugália Restauração, proprietário dos La Brasserie, reforça a intenção de dar a conhecer aos clientes “os melhores vinhos de Portugal”: “Com o Casal Sta. Maria Branco 2016 na nossa carta de vinhos destacamos o trabalho que tem vindo a ser feito na Região de Lisboa, neste caso, em Colares. Estamos, mais uma vez, a valorizar a produção nacional.”
Dão mostra os seus premiados do concurso anual

Já foram anunciados os prémios resultantes da nona edição do “Concurso Melhores Vinhos do Dão Engarrafados 2018”. Neste concurso foram avaliados 142 vinhos, provenientes de 43 produtores. As amostras foram agrupadas nas seguintes categorias: vinhos brancos, rosados, tintos, vinhos de castas (monovarietais) e espumantes naturais (brancos, rosados e tintos). Este ano foram atribuídas 20 medalhas […]
Já foram anunciados os prémios resultantes da nona edição do “Concurso Melhores Vinhos do Dão Engarrafados 2018”. Neste concurso foram avaliados 142 vinhos, provenientes de 43 produtores. As amostras foram agrupadas nas seguintes categorias: vinhos brancos, rosados, tintos, vinhos de castas (monovarietais) e espumantes naturais (brancos, rosados e tintos).
Este ano foram atribuídas 20 medalhas de prata, 14 medalhas de ouro, 3 medalhas de platina. Um dos ‘platinas’ conseguiu a distinção de “Melhor Vinho a Concurso”: foi ele o vinho branco Maria João 2013, do produtor Quinta do Solar do Arcediago (Tondela). Este vinho, já agora, é enologicamente dirigido por Osvaldo Amado (na foto). Ainda com platina ficaram dois outros vinhos: o Villa Oliveira Touriga Nacional tinto 2014 (Casa da Passarela) e Allgo tinto 2015 (CM Wines).
O Concurso realizou-se no passado dia 2 de Julho, no Salão Nobre do Solar do Vinho do Dão. Foi presidido por Beatriz Machado, Directora de Vinhos da The Fladgate Partnership. Com ela estavam 35 jurados, englobando representantes das Câmaras de Provadores das diversas CVR’s do país, enólogos, jornalistas, sommeliers e outras entidades ligadas ao vinho.
Aqui vai de seguida uma listagem dos prémios mais importantes. Os resultados completos podem ser consultados no site da CVR do Dão.
Melhor Vinho a Concurso e Medalha de Platina
Maria João branco 2013 (Quinta do Solar do Arcediago)
Medalha de Platina
Villa Oliveira Touriga Nacional tinto 2014 (Casa da Passarela)
Allgo tinto 2015 (CM Wines)
Medalha de Ouro
Adega da Corga Reserva Touriga Nacional tinto 2015 (Virgínia Marques Barbosa Formoso)
Adega de Penalva Bical branco 2015 (Adega Coop. de Penalva do Castelo)
Casa da Passarella Villa Oliveira Encruzado branco 2015 (O Abrigo da Passarela)
Casa de Santar branco 2016 (Soc. Agr. de Santar)
Casa de Santar Reserva tinto 2013 (Soc. Agr. de Santar)
Casa de Santar tinto 2015 (Soc. Agr. de Santar)
Casa de Santar Vinha dos Amores Encruzado branco 2014 (Soc. Agr. de Santar)
Castelo de Azurara Touriga Nacional tinto 2014 (Adega Coop. de Mangualde)
Eloquente Colheita Seleccionada tinto 2015 (UDACA)
Índio Rei Reserva tinto 2014 (Amora Brava)
Ladeira da Santa Grande Reserva tinto 2015 (Ladeira da Santa)
Morgado de Silgueiros Reserva tinto 2014 (Adega Coop. de Silgueiros)
Paço de Santar Vinha do Contador branco 2014 (Paço de Santar)
Quinta da Alameda – Santar Reserva Especial tinto 2014 (Alameda de Santar)
Muscats du Monde consagra Moscatéis portugueses

A edição de 2018 deste concurso que apenas avalia vinhos da casta Moscatel realizou-se mais uma vez em França, desta vez em Frontignan-la-Peyrade (região de Languedoc-Roussillon). Foram avaliados 212 moscatéis de 23 países, por um conjunto de 55 jurados. No final, foram atribuídas 24 Medalhas de Ouro e 46 de Prata. Os Moscatéis portugueses trouxeram […]
A edição de 2018 deste concurso que apenas avalia vinhos da casta Moscatel realizou-se mais uma vez em França, desta vez em Frontignan-la-Peyrade (região de Languedoc-Roussillon). Foram avaliados 212 moscatéis de 23 países, por um conjunto de 55 jurados. No final, foram atribuídas 24 Medalhas de Ouro e 46 de Prata.
Os Moscatéis portugueses trouxeram 10 medalhas, 4 de Ouro e 6 de Prata, uma prestação apenas superada pela França, a jogar em casa e provavelmente com muitas mais amostras em concurso. Melhor ainda, no Top 10 dos vinhos mais pontuados, Portugal tem três vinhos, dos produtores Quinta do Piloto, Venâncio Costa Lima e Casa Ermelinda Freitas. Todos têm uma coisa em comum: foram feitos da casta Moscatel Roxo. A Venâncio Costa Lima portou-se especialmente bem, sendo considerado um dos dois produtores mais medalhados. Pode consultar os resultados completos no site do concurso.
Medalhas de Ouro portuguesas no concurso Muscats du Monde 2018
Casa Ermelinda Freitas Moscatel Roxo Superior 2010 (Casa Ermelinda Freitas)
Quinta do Piloto Moscatel Roxo Superior 2011 (Quinta do Piloto)
Venâncio Costa Lima Moscatel Roxo 2014 (Venâncio Costa Lima)
Venâncio Costa Lima Reserva da Família Moscatel de Setúbal (Venâncio Costa Lima)