“La Liste” mundial com 8 restaurantes portugueses

Que ajuda usa para seleccionar um restaurante? TripAdvisor, Zomato? Os mais diversos guias (Michelin, Expresso, etc)? Livros? Revistas e jornais? E se alguém conseguisse coligir e avaliar a gigantesca quantidade de informação actualmente existente sobre o ‘valor’ de cada restaurante? Pois bem, foi isso mesmo que fez uma empresa francesa, cujo trabalho culminou no que […]
Que ajuda usa para seleccionar um restaurante? TripAdvisor, Zomato? Os mais diversos guias (Michelin, Expresso, etc)? Livros? Revistas e jornais?
E se alguém conseguisse coligir e avaliar a gigantesca quantidade de informação actualmente existente sobre o ‘valor’ de cada restaurante? Pois bem, foi isso mesmo que fez uma empresa francesa, cujo trabalho culminou no que se chama de “La Liste”. No fundo, é uma lista que leva em conta avaliações de cerca de 16.000 restaurantes de todo o mundo, hierarquizados pelo valor atribuído por um algoritmo que cruzou centenas de críticas gastronómicas (de publicações especializadas e críticos), assim como de milhões de críticas on-line, nos sites dedicados a estas matérias. As avaliações são ponderadas, com os críticos gastronómicos e chefes de cozinha a terem o maior peso. Não espere lá encontrar o seu restaurante diário, porque a lista está fundamentalmente virada para estabelecimentos de classe alta.
A lista dos melhores, actualizada anualmente, está já disponível on line mas o maior interesse da empresa – liderada pelo francês Philippe Faure – é lançar uma aplicação para dispositivos móveis, a ficar on line já no início de 2018 (versão Android). A aplicação – em várias línguas – irá ajudá-lo a escolher o restaurante conforme vários parâmetros, seleccionar a comida, fazer reservas e mais.
A pontuação está definida em percentagem, que, quanto maior for, mais valor dá ao restaurante. O mais pontuado neste momento é o Guy Savoy (Paris), com 99.75%. Dos 100 primeiros consta apenas um português, o The Ocean (em Porches, no Algarve), que conseguiu uns notáveis 97.50%. O resto da lista, com mais de mil nomes de todo o mundo, apenas lista restaurantes com 80 ou mais por cento. Além do The Ocean, Portugal tem mais sete restaurantes: Il Gallo D’Oro (Funchal, 95), The Yeatman (Vila Nova de Gaia, 94,50), Belcanto (Lisboa, 94), Vila Joya (Albufeira, Portugal 90,75), Fortaleza do Guincho (Cascais, 83,25), Henrique Leis (Almancil, 80,50) e Largo do Paço (Amarante, 80).
Pode obter mais informações no site https://www.laliste.com/laliste/world
Adega do Monte Branco na Vinalda

A adega do Monte Branco acordou, desde o final do mês de Outubro, uma nova parceria na distribuição, que passa agora a ser assumida pela Vinalda com exclusividade no mercado nacional (em ambos os canais off e on trade). Fazem parte deste acordo as marcas da Adega “Alento” e “Monte Branco”. O projecto Monte Branco […]
A adega do Monte Branco acordou, desde o final do mês de Outubro, uma nova parceria na distribuição, que passa agora a ser assumida pela Vinalda com exclusividade no mercado nacional (em ambos os canais off e on trade). Fazem parte deste acordo as marcas da Adega “Alento” e “Monte Branco”. O projecto Monte Branco foi criado em 2004 por Luís Louro. Está sedeado em Estremoz e inclui um total de 26 hectares de vinhas, plantadas em solos calcários (com manchas de xisto e terras pobres e austeras). A adega foi construída em 2006, virada para a cidade e castelo de Estremoz.
Caves São João comemoram 97

Quase na reta final para o centenário das Caves São João, surge o vinho que assinala os 97 anos desta empresa tão clássica da Bairrada. Caves São João 97 Anos de História tinto 2014 é um Baga estreme muito elegante e leve (12,5% de álcool), de um ano difícil para as uvas tintas da Bairrada, […]
Quase na reta final para o centenário das Caves São João, surge o vinho que assinala os 97 anos desta empresa tão clássica da Bairrada. Caves São João 97 Anos de História tinto 2014 é um Baga estreme muito elegante e leve (12,5% de álcool), de um ano difícil para as uvas tintas da Bairrada, devido ao chuvoso mês de Setembro. José Carvalheira, enólogo da casa, confirmou dizendo que “Só com uma viticultura muito cuidada é que conseguimos fazer este Baga em 2014”. Lembrou, ainda: “Pela primeira vez em alguns anos decidimos criar um vinho que fosse 100% desta casta”. Fermentado em lagar, estagiou 12 meses em carvalho, 18 meses em cubas de cimento e três meses em garrafa.

Como já é habitual, o rótulo e a caixa abordam um tema especial e marcante para o Mundo e a Humanidade. Nesta edição, o foco é na preocupação ambiental, com o desenho de uma árvore cujo tronco é uma mão a suportar a copa, numa ideia de protecção. A inspiração, segundo a gestora Célia Alves, remonta à década de 90, à conferência das Nações Unidas conhecida por Eco-92, onde os chefes dos Estados-membros debateram os problemas ambientais mundiais. E, por esta razão, o vinho foi apresentado no centro de um monumento do escultor Armando Martinez, na Mealhada. Um conjunto de sete blocos de pedra com formas petroglíficas, a perfazer um círculo, que simbolizam a ligação “mágica” do Homem à Terra e o agradecimento ao Universo. Seguiu-se uma belíssima refeição, com prova do novo vinho, no restaurante Magnun’s & Co do Chef Gonçalo Soares.
Do 97 Anos de História foram feitas 3908 garrafas e o seu preço na prateleira é €45.

Duarte Leal da Costa assume controlo da Ervideira

O gestor da Ervideira – Sociedade Agrícola, Duarte Leal da Costa, assegurou recentemente a maioria do capital da sociedade que detinha com os seus irmãos. A negociação está finalizada e Duarte, a face mais visível deste produtor alentejano, passou a ter o controlo da gestão. Duarte já nos tinha confidenciado que pretendia mudar a estratégia […]
O gestor da Ervideira – Sociedade Agrícola, Duarte Leal da Costa, assegurou recentemente a maioria do capital da sociedade que detinha com os seus irmãos. A negociação está finalizada e Duarte, a face mais visível deste produtor alentejano, passou a ter o controlo da gestão.
Duarte já nos tinha confidenciado que pretendia mudar a estratégia da casa e, como já noticiamos, investir em vinha e novos mercados. O controlo que agora assumiu vai-lhe permitir prosseguir mais facilmente esta estratégia, que aponta para fazer subir o seu portefólio de vinhos e crescer na hierarquia, abandonando definitivamente a ‘guerra’ dos vinhos de baixo preço. As mudanças na vinha que têm vindo a ser operadas vão já neste sentido: foram abandonadas algumas castas com menor interesse enológico, ao passo que entraram novas variedades com maior potencial para vinhos de média e alta gama. Nelson Rolo, o enólogo da casa há muitos anos, é parte integrante da estratégia.
Por outro lado, o histórico da casa no mercado também ajuda. Nos últimos anos, a Ervideira tem registado um crescimento na procura dos seus vinhos premium e super-premium, invertendo a pirâmide de comercialização e tornando-se, numa década, numa empresa que factura mais em vinhos de topo que em vinhos de gama média. Financeiramente, a empresa está “saudável” e tem vindo a ser considerada ‘PME Líder’.
O cariz familiar da empresa continua: a 5ª geração de produtores vai já começar a trabalhar, com os filhos de Duarte Leal da Costa a assumir mercados externos como Angola, Moçambique, Brasil, Estados Unidos, Canadá, e Países Nórdicos – mercados em que a empresa não estava presente, ou nos quais procura fortalecer a sua presença, como é o caso do Brasil.
A empresa promete mais no futuro, tendo já previsto o lançamento de um vinho resultante de Agricultura Biológica na categoria premium. O vinho vai chamar-se Ervideira Bio-Nature e, diz a empresa em comunicado de imprensa, “promete ter uma excelente relação qualidade/preço para o patamar ao qual se propõe”.
A Ervideira produz vinho desde 1880 e possui actualmente um total de 160 hectares de vinha, distribuídos pelas sub-regiões da Vidigueira (110 ha) e Reguengos (50 ha). Entre os seus vinhos, estão marcas como Conde D’Ervideira, Invisível, Vinha D’Ervideira, Terras D’ervideira e Lusitano.
(texto de António Falcão, fotografia de Ricardo Palma Veiga)
Simplificar com a Nosy Wine Club

Já existem muitas “boxes” mensais dos mais variados temas: comida saudável, cosméticos, livros, roupa, acessórios, etc. O subscritor paga um valor mensal, geralmente bastante compensatório, e recebe todos os meses um sortido de produtos, em alguns casos surpresa, noutros não. Agora, chegou a vez do vinho. A Nosy Wine Club envia uma caixa com três […]
Já existem muitas “boxes” mensais dos mais variados temas: comida saudável, cosméticos, livros, roupa, acessórios, etc. O subscritor paga um valor mensal, geralmente bastante compensatório, e recebe todos os meses um sortido de produtos, em alguns casos surpresa, noutros não.
Agora, chegou a vez do vinho. A Nosy Wine Club envia uma caixa com três vinhos surpresa, escolhidos por um especialista mundial diferente em cada mês. Há duas modalidades: caixa de €25 + portes de envio, em que as garrafas têm um preço médio de €8 cada, e de 50€ + portes, com vinhos que custam cerca de 15€. Não há fidelização e são incluídos vinhos portugueses e estrangeiros, além de um fascículo com entrevista ao “expert” e informações sobre cada produto.
A nova empresa pretende “trazer de volta a diversão de descobrir novos vinhos, sem se ter de passar horas a olhar para a prateleira do supermercado (…)”.
A inscrição faz-se em nosywineclub.com/start.
(Texto de Mariana Lopes)
INseparable Gin apresentou-se

Um novo gin português chegou ao mercado. O INseparable usa uma garrafa personalizada e é produzido ao pé de Torres Vedras. O seu criador principal é Luís Afonso, que testou quase uma centena de botânicos para criar a ‘receita’. O Gin INseparable resultou da vontade de oito amigos, comensais semanais que são ainda amantes do […]
Um novo gin português chegou ao mercado. O INseparable usa uma garrafa personalizada e é produzido ao pé de Torres Vedras. O seu criador principal é Luís Afonso, que testou quase uma centena de botânicos para criar a ‘receita’.
O Gin INseparable resultou da vontade de oito amigos, comensais semanais que são ainda amantes do bom vinho, da boa gastronomia e… do bom gin. Era, aliás, tradição beberem um gin antes de todas as refeições e, como vários participantes têm viagens frequentes ao estrangeiro, procuraram ir comprando novas marcas e ir variando ao longo dos anos. Não sabemos quantos gins diferentes provaram, mas Luís Afonso diz que tem cerca de 200 garrafas diferentes consigo.
As primeiras destilações foram feitas num alambique caseiro pouco maior do que uma panela de pressão. Quando a fórmula ficou pronta, tinha 36 botânicos, incluindo mel. Luís Afonso garantiu-nos que não usam essências e componentes artificias, que tudo neste gin é natural.
Actualmente, a empresa já possui uma destilaria própria, que funciona praticamente todos os dias (na foto). “É aqui que me sinto feliz”, disse-nos Luís Afonso na apresentação do produto à imprensa, que ocorreu no bar/restaurante Siesta, em Lisboa. A felicidade costuma dar bons resultados e, pelo que provámos (em dois serviços diferentes, um deles com malagueta flutuante), o criador acertou em cheio.
A distribuição nacional está a cargo da Drinks Nation. O preço do INseparable gin ronda os €45 no retalho, em garrafa de 0,5 litros.

Vale Meão 2015 ganhou “selecção do enófilo”

O “Prémio Selecção do Enófilo” foi uma iniciativa do Clube Enoteca que decorreu durante a feira Grandes Escolhas Vinhos&Sabores, em final de Outubro. A iniciativa foi aberta a todos os visitantes e funcionou da seguinte maneira: à entrada na Feira, cada visitante recebia um cartão de voto onde menciona os 3 vinhos que mais lhe […]
O “Prémio Selecção do Enófilo” foi uma iniciativa do Clube Enoteca que decorreu durante a feira Grandes Escolhas Vinhos&Sabores, em final de Outubro. A iniciativa foi aberta a todos os visitantes e funcionou da seguinte maneira: à entrada na Feira, cada visitante recebia um cartão de voto onde menciona os 3 vinhos que mais lhe agradaram nas provas feitas. O produtor do vinho mais referido nestes cartões iria receber o prémio Selecção do Enófilo 2017. Esse vinho foi o Quinta do Vale Meão Douro tinto 2015. Já foram também divulgados os 50 prémios, sorteados pelos que deixaram o cartão preenchido à saída da feira. Os prémios iam desde uma garrafa de Barca Velha até a um conjunto de duas garrafas de Anselmo Mendes Alvarinho 2016. Já agora, a maioria dos premiados são de Lisboa, mas alguns vieram de quase todas as regiões do país. A listagem completa pode ser encontrada aqui.
http://www.enoteca.pt/noticias/premio-selecao-do-enofilo-1512043393
Refira-se que o Clube Enoteca é o mais antigo e prestigiado clube de vinhos português e conta com mais de 11.000 sócios.
“Foi Sua Excelência que pediu um Dona Antónia?”

O Porto Ferreira vai ter uma nova campanha de comunicação para este Natal. O regresso da marca à publicidade traz uma campanha com enfoque na gama Dona Antónia, líder de vendas no seu segmento em Portugal, apresentando-a como sugestão de presente de Natal ou, pura e simplesmente, para se apreciar. Inspirada num dos slogans mais […]
O Porto Ferreira vai ter uma nova campanha de comunicação para este Natal. O regresso da marca à publicidade traz uma campanha com enfoque na gama Dona Antónia, líder de vendas no seu segmento em Portugal, apresentando-a como sugestão de presente de Natal ou, pura e simplesmente, para se apreciar. Inspirada num dos slogans mais icónicos da história da publicidade em Portugal – “Foi você que pediu?” –, esta campanha de Natal com Dona Antónia avança com cinco frases diferentes, num registo mais descontraído e sofisticado: “Foi Sua Excelência que pediu um Dona Antónia?”, “Foi a Senhora Sua Mãe que pediu um Dona Antónia?”, “Foi o Seu Caríssimo Sogro que pediu um Dona Antónia?”, “Foi o estimado que pediu um Dona Antónia?” e “Foi o caríssimo que pediu um Dona Antónia?”.