José Maria da Fonseca lança FSF 2015

FSF é o nome do vinho criado em homenagem a Fernando Soares Franco, agora com a sua colheita 2015 no mercado. Este tinto – com Trincadeira, Syrah e Tannat no lote – teve a sua primeira edição em 1998, em honra do pai de António e Domingos Soares Franco. “Nascido em 1918 e licenciado em […]

FSF é o nome do vinho criado em homenagem a Fernando Soares Franco, agora com a sua colheita 2015 no mercado. Este tinto – com Trincadeira, Syrah e Tannat no lote – teve a sua primeira edição em 1998, em honra do pai de António e Domingos Soares Franco.

“Nascido em 1918 e licenciado em Agronomia, Fernando Soares Franco foi sempre um inovador nas áreas em que se envolveu. A viticultura foi a principal actividade a que se dedicou na José Maria da Fonseca, entre 1948 e 1988. Ao longo de quarenta anos, Fernando Soares Franco incrementou e desenvolveu a Colecção Ampelográfica da Quinta de Camarate e introduziu castas exógenas à região, mas com elevado potencial enológico. As suas castas preferidas eram a Touriga Nacional, Touriga Franca, Tannat, Syrah, Trincadeira, Cabernet Sauvignon e Alvarinho. Foi ainda devido à sua persistência que se manteve a última vinha de Moscatel Roxo na região. Por tudo o que Fernando Soares Franco representa para a José Maria da Fonseca, o seu filho, Domingos Soares Franco, decidiu criar este vinho FSF – Fernando Soares Franco, feito com algumas das castas preferidas de seu pai”, diz o comunicado.

Com estágio em barricas novas de carvalho francês, durante nove meses, o FSF tinto 2015 tem um p.v.p. recomendado de €34.

Aveleda avalia vindima 2020 e partilha reflexões

A Aveleda acaba de partilhar as suas considerações sobre a vindima de 2020, em relação às várias regiões onde opera: Vinho Verde, Douro, Bairrada e Algarve. À excepção do Douro, em todas as outras a produção terá aumentado. No que toca a qualidade, a Aveleda refere que, apesar de ser cedo para tirar conclusões, “está […]

A Aveleda acaba de partilhar as suas considerações sobre a vindima de 2020, em relação às várias regiões onde opera: Vinho Verde, Douro, Bairrada e Algarve. À excepção do Douro, em todas as outras a produção terá aumentado. No que toca a qualidade, a Aveleda refere que, apesar de ser cedo para tirar conclusões, “está confiante que irá produzir vinhos de grande qualidade”. Leia o comunicado:

“Em termos de produção, a região do Douro, onde a Aveleda possui a Quinta Vale D. Maria, deverá ter um decréscimo na produção devido às condições meteorológicas. De acordo com o Instituto do Vinho e da Vinha, a variabilidade meteorológica verificada durante o Verão, com o calor excessivo ocorrido no mês de julho e, mais recentemente, em setembro, provocou escaldão em muitas uvas, com consequente perda de produção. No entanto, tudo aponta para uma qualidade superior nos Vinhos do Porto, e os vinhos brancos e tintos, embora em menor quantidade, têm mostos extremamente frutados e intensos. 

Já no Algarve, região onde a Aveleda arrancou com as vindimas, prevê-se uma melhoria das produções, com a colheita de 2020 a expressar muito bem a tipicidade e pureza das castas plantadas nesta propriedade. Na Bairrada, a produção está equiparada aos anos anteriores, devido ao facto da Aveleda recorrer à viticultura de precisão, que permite a produção de cerca de 1,5kg por videira.

Na região dos Vinhos Verdes, berço da Aveleda, as perspectivas de vindima são positivas. As amplitudes térmicas no final da maturação foram elevadas, concedendo uma excelente componente aromática e concentração às castas Loureiro e Alvarinho. Embora 2020 tenha sido um ano atípico, as expectativas de vendas no mercado nacional e internacional seguem uma tendência de crescimento: “O aumento de vendas da empresa, assim como de toda a região dos Vinhos Verdes, vem demonstrar o enorme dinamismo da Região dos Vinhos Verdes. Neste cenário de crescimento consistente de vendas é crucial que a região continue a investir na viticultura como eixo de melhoria e diferenciação dos seus produtos, nunca esquecendo a sustentabilidade da fileira. Neste sentido é urgente que a CVRVV, na figura do seu Conselho Geral, continue a apoiar os viticultores da região com medidas que permitam a estes melhorar os seus rendimentos e, assim, investirem no futuro”, refere António Guedes, CO-CEO da Aveleda”.

2YUMMY, a nova loja online de produtos alimentares saudáveis

É uma plataforma online que, além de ter um vasto leque de alimentícios saudáveis para compra, tem também suplementos, produtos de limpeza amigos do ambiente e itens de higiene para adultos, bebés e crianças, tudo ecológico e acessível.  A 2YUMMY, criada por Maria e Diogo, pretende não só comercializar, mas também, segundo a marca, “descomplicar, […]

É uma plataforma online que, além de ter um vasto leque de alimentícios saudáveis para compra, tem também suplementos, produtos de limpeza amigos do ambiente e itens de higiene para adultos, bebés e crianças, tudo ecológico e acessível. 

A 2YUMMY, criada por Maria e Diogo, pretende não só comercializar, mas também, segundo a marca, “descomplicar, esclarecer e acompanhar” o público no mundo do saudável, tendo artigos par leitura sobre o tema e disponibilizando consultas de nutrição a um preço justo.

A ideia do projecto surgiu no seguimento de um problema real com o qual os fundadores se debateram no início da sua jornada pela alimentação saudável: preços elevados, produtos dispersos e ausência de um acompanhamento personalizado. “Dirigirmo-nos a um supermercado para procurarmos opções mais equilibradas, pela primeira vez, é desafiante. Além da informação nem sempre ser clara, deparamo-nos com produtos com diversas características e exclusivos de diferentes superfícies, o que resulta muitas vezes num desperdício de tempo e de dinheiro. A 2Yummy nasce precisamente para simplificar este processo, oferecendo as referências, os produtos e o acompanhamento mais indicado para cada cliente”, afirma o par.

Sendo que os clientes procuram cada vez mais opções sustentáveis, a marca embala todos os pedidos com material reciclável e incentiva o seu reaproveitamento, de forma a reduzir ao máximo a sua pegada de carbono.

Atelier Rita Rivotti premiado pelo design do Vale D. Maria Very Old Tawny

O importante e altamente disputado concurso do sector do design a nível mundial, Pentawards, acaba de dar uma medalha de prata ao Atelier Rita Rivotti, na categoria “Luxo”, pelo projecto do vinho do Porto Vale D. Maria Very Old Tawny 1969. “O Atelier Rita Rivotti foi desafiado a criar uma embalagem especial e exclusiva que […]

O importante e altamente disputado concurso do sector do design a nível mundial, Pentawards, acaba de dar uma medalha de prata ao Atelier Rita Rivotti, na categoria “Luxo”, pelo projecto do vinho do Porto Vale D. Maria Very Old Tawny 1969.

“O Atelier Rita Rivotti foi desafiado a criar uma embalagem especial e exclusiva que transmitisse a sofisticação e delicadeza deste produto. A escolha foi uma garrafa em forma de ovo, símbolo da origem e transformação, para evocar o período de estágio a que o vinho foi submetido. Este “ovo” foi depois colocado num elegante estojo de madeira, decorado com uma réplica da chapa de estêncil (técnica artesanal milenar em que a tinta branca passa através de uma chapa para marcar a madeira)”, refere o comunicado de imprensa.

Rita Rivotti, CEO da agência, confessa: “Sentimos que este tipo de prémios é muito mais do que um reconhecimento ao nosso trabalho, mas antes o reforço do posicionamento do talento português a nível internacional. Falo do design, claro, mas sobretudo do design no vinho, que tem marcado, nos últimos anos, os projetos portugueses em competição”.

Revelados os vencedores do 1º Concurso de Fotografia Vinhos do Tejo

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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Foi no ano passado que a Confraria Enófila Nossa Senhora do Tejo abriu, em parceria com a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo, o seu primeiro concurso de fotografia, com o intuito de promover os vinhos, a gastronomia e o território. O tema do concurso era livre, tendo apenas como requisito que a região dos Vinhos do Tejo estivesse representada de alguma forma.

Esta primeira edição teve vinte e quatro inscrições, vindas de Norte a Sul de Portugal e até da Polónia, “um dos mercados estratégicos para a promoção dos Vinhos do Tejo”, diz o comunicado. Chegaram à final treze participantes, tendo cada um deles enviado nove fotografias. No final, o júri, composto pelos fotógrafos profissionais Gonçalo Villaverde, João Nauman e Vitor Neno, avaliou 117 fotografias, tendo apurado os três primeiros prémios e sete menções honrosas.

Na galeria de fotos pode ver-se todos os trabalhos premiados, devidamente identificados:[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_gallery type=”flexslider_style” images=”47869,47870,47871,47872,47873,47874,47875,47876,47877,47878″ onclick=”link_no”][/vc_column][/vc_row]

Adega de Palmela lança novos vinhos das gamas Premium e Vinhas Velhas

A celebrar 65 anos, a Adega de Palmela acaba de apresentar os novos vinhos Vale de Touros Vinhas Velhas Reserva tinto, Adega de Palmela Premium Moscatel Galego Roxo Reserva branco, Adega de Palmela Premium Reserva tinto, e também o Adega de Palmela Grande Reserva tinto e o Vale dos Barris Premium Syrah Reserva tinto. O […]

A celebrar 65 anos, a Adega de Palmela acaba de apresentar os novos vinhos Vale de Touros Vinhas Velhas Reserva tinto, Adega de Palmela Premium Moscatel Galego Roxo Reserva branco, Adega de Palmela Premium Reserva tinto, e também o Adega de Palmela Grande Reserva tinto e o Vale dos Barris Premium Syrah Reserva tinto.

O Vale de Touros Vinhas Velhas Reserva tinto é produzido com uvas de vinhas com mais de 50 anos de existência. O Adega de Palmela Premium Moscatel Galego Roxo Reserva branco, por sua vez, é feito a partir das melhores uvas de Moscatel Galego Roxo do produtor. Já o Adega de Palmela Premium Reserva tinto, tem no lote as castas Castelão, Syrah, Touriga Nacional e Petit Verdot, e o Adega de Palmela Grande Reserva tinto tem as mesmas castas, menos a última, que dá lugar ao Cabernet Sauvignon. O novo Vale dos Barris Premium Reserva tinto, por sua vez, é um monovarietal de Syrah.

O Presidente da Adega de Palmela, Ângelo Machado, considera: “É com um orgulho enorme que comemoramos os nossos 65 anos de história e de produção vitivinícola na região de Setúbal com o lançamento de cinco novos vinhos, elevando a imagem dos vinhos de Palmela, a nível nacional e, juntos, nos quatro cantos do Mundo”

Estes vinhos encontram-se disponíveis para venda na loja física e na loja online da Adega de Palmela.

Colinas do Douro cria vinho exclusivo para Intermarché

O produtor Colinas do Douro, do Douro Superior, acaba de lançar um vinho para ser vendido exclusivamente na rede de hipermercados Intermarché, em todo o país, pelo preço de €6. O seu nome é Seixo Amarelo, e é um tinto com oito meses de estágio em barricas de carvalho francês, cujo lote contém Touriga Nacional, […]

O produtor Colinas do Douro, do Douro Superior, acaba de lançar um vinho para ser vendido exclusivamente na rede de hipermercados Intermarché, em todo o país, pelo preço de €6. O seu nome é Seixo Amarelo, e é um tinto com oito meses de estágio em barricas de carvalho francês, cujo lote contém Touriga Nacional, Touriga Francesa, Tinta Roriz, Tinto Cão e Tinta Francisca.

Em comunicado, a Colinas do Douro explica o nome do vinho: “Recebeu o seu nome das rochas graníticas e dos seixos de quartzo de cor amarela que se encontram no solo da propriedade de Colinas do Douro, no Douro Superior. Na verdade, existia aqui uma casa que levava esse mesmo nome: a Casa do Seixo Amarelo, construída em 1840 nas margens da Ribeira de Aguiar, mantém ainda hoje em seu redor uma área de 5 hectares de vinhas velhas, um olival tradicional, uma zona de várzea e uma eira. Atualmente em ruínas, a casa estava integrada num quadro típico de policultura no século XIX em Portugal. Com a criação deste vinho Reserva, consolida-se também a intenção de valorizar esta prática, e de recuperar a própria Casa do Seixo Amarelo”.

Jorge Rosa Santos, director de produção e enologia da empresa, comenta: “Fruto de um trabalho conjunto entre o Departamento de Enologia de Colinas do Douro e a direcção de vinhos do Intermarché, desenvolvemos esta nova parceria, com quem esperamos ter uma relação duradoura”.

Bacalhôa confirma produção média-alta para 2020, diz a Tecniferti

A Bacalhôa Vinhos de Portugal — que detém 1200 hectares de vinha no país, 500 dos quais na Península de Setúbal — estima que 2020 encerrará como “um ano vitícola de produção média-alta” e com “potencial para obter vinhos de boa qualidade”, na avaliação de João Canhoto (na foto), director de viticultura da Bacalhôa. Em […]

A Bacalhôa Vinhos de Portugal — que detém 1200 hectares de vinha no país, 500 dos quais na Península de Setúbal — estima que 2020 encerrará como “um ano vitícola de produção média-alta” e com “potencial para obter vinhos de boa qualidade”, na avaliação de João Canhoto (na foto), director de viticultura da Bacalhôa.

Em comunicado de imprensa, a Tecniferti — empresa que se dedica à produção e comercialização de fertilizantes líquidos — revela que a Bacalhôa trabalha há mais de doze anos com a sua gama de fertilizantes. João Canhoto confirma: “Uma das gamas que usamos nas nossas vinhas com resultados muito positivos é o Humigel Plus. Este produto forma um biofilme à volta da parra e dos bagos, ajudando a proteger a vinha das variações de temperatura. Também funciona como aderente dos produtos fitofarmacêuticos, aumentando a sua eficácia”. A Tecniferti descortina ainda que, na campanha de 2019/2020, a Bacalhôa aplicou cerca de 500 toneladas dos seus fertilizantes, nas vinhas das sete regiões onde está presente. “Gostamos dos produtos da Tecniferti e, além disso, em primeiro lugar optamos sempre por ter como fornecedores empresas portuguesas, quando elas merecem”, remata João Canhoto.

Chryseia 2018 apresentado hoje pela Prats & Symington

A Prats & Symington (P&S) — projecto duriense de parceria entre duas famílias, que teve início em 1999 — acaba de lançar o mais recente Chryseia, de 2018. A apresentação, que teve lugar na Casa dos Ecos, da Quinta do Bomfim, no Pinhão, foi feita pelos representantes da família Symington, Rupert e Charles Symington, e […]

A Prats & Symington (P&S) — projecto duriense de parceria entre duas famílias, que teve início em 1999 — acaba de lançar o mais recente Chryseia, de 2018. A apresentação, que teve lugar na Casa dos Ecos, da Quinta do Bomfim, no Pinhão, foi feita pelos representantes da família Symington, Rupert e Charles Symington, e pelos enólogos da P&S, Pedro Correia e Miguel Bessa. Bruno Prats não esteve presente, devido aos condicionamentos de viagem entre Suíça e Portugal.

“A combinação de conhecimentos e tradições de duas das regiões de vinho de maior relevo do mundo resultou na produção de um vinho de excelência no Douro”, refere a empresa em comunicado, e acrescenta que “As famílias Prats e Symington fazem parte de uma nova geração de produtores de vinhos Douro, tendo o Chryseia desempenhado um papel fundamental enquanto um dos pioneiros no surgimento e na afirmação dos vinhos não fortificados do Douro. Para além do Chryseia, a Prats & Symington produz também os vinhos Douro Post Scriptum, Quinta de Roriz e Prazo de Roriz”.

O Chryseia tinto 2018, composto essencialmente por Touriga Franca e Touriga Nacional, tem um p.v.p. recomendado de 60 euros.

Chef João Sá celebra dois anos de SÁLA com jantar solidário

SÁLA é o restaurante do chef João Sá — situado na Rua dos Bacalhoeiros, Lisboa — que completa agora dois anos. Para celebrar o aniversário, o chef decidiu organizar um jantar solidário, no próximo dia 1 de Outubro, cuja receita reverterá totalmente a favor da associação Crescerbem. Esta é uma IPSS que trabalha em parceria […]

SÁLA é o restaurante do chef João Sá — situado na Rua dos Bacalhoeiros, Lisboa — que completa agora dois anos. Para celebrar o aniversário, o chef decidiu organizar um jantar solidário, no próximo dia 1 de Outubro, cuja receita reverterá totalmente a favor da associação Crescerbem. Esta é uma IPSS que trabalha em parceria com o hospital Dona Estefânia, no apoio a famílias e crianças em situação de vulnerabilidade social. 

“Uma vez que o pediatra da minha filha trabalha no Hospital Dona Estefânia, e que as crianças hospitalizadas ou socialmente vulneráveis são grupos fortemente afetados pela conjuntura atual, quisemos apoiar a dedicação que a associação Crescerbem presta junto das inúmeras famílias que aqui recorrem”, explica João Sá.

Para reserva no jantar solidário, está disponível o número 218873045.