James Martin’s: O regresso do velho senhor

TEXTO João Geirinhas Para os fans portugueses, este é um regresso muito esperado e especialmente saudado! Desde 2013 que a Glenmorangie Company tinha deixado de engarrafar o whisky James Martin’s. E Portugal era precisamente o mercado com maior relevo para esta marca premium, contando com muitos apreciadores fiéis desde 1951, data em que foi introduzido […]
TEXTO João Geirinhas
Para os fans portugueses, este é um regresso muito esperado e especialmente saudado! Desde 2013 que a Glenmorangie Company tinha deixado de engarrafar o whisky James Martin’s. E Portugal era precisamente o mercado com maior relevo para esta marca premium, contando com muitos apreciadores fiéis desde 1951, data em que foi introduzido entre nós. O posicionamento premium, sempre com embalagens especialmente cuidadas e apelativas para ofertas de prestígio, a aposta em whiskies envelhecidos – 20 e 30 anos eram as referências mais vendidas entre nós – para além do perfil suave e redondo deste blend fizerem muitos adeptos entre consumidores e coleccionadores. E foi preciso chegar quase ao fim deste ano 2020 para a destilaria de Edimburgo reservar um engarrafamento único e exclusivo de apenas 3.000 garrafas para o mercado português do novo James Martin’s, com a indicação de 32 anos de idade. Como é sabido, a indicação dos 32 anos regista a idade do whisky mais novo que entra num lote. E este foi especialmente seleccionado pelo master blender Bill Lumsden, recuperando antigos stocks estagiados em velhos barris de carvalho americano anteriormente contendo bourbons e sherries. O resultado, nas palavras do seu criador, é um whisky de cor âmbar brilhante, “com aromas e caramelo cremoso e notas de vinho Marsala, entrelaçado com sabores de tâmaras, especiarias suaves, citrinos e amêndoas revestidas de açúcar”. O p.v.p. recomendado é de 389 euros.
Herdade Aldeia de Cima oferece kit para fazer Bolo Rei em casa

Com o Natal e a Passagem de Ano a pouco mais de um mês de distância, a Herdade Aldeia de Cima — projecto de vinhos alentejanos, na Serra do Mendro, de Luísa Amorim — juntou-se à mercearia portuense Casa Januário para juntos criarem um kit “faça você mesmo” de Bolo Rei. A ideia é que […]
Com o Natal e a Passagem de Ano a pouco mais de um mês de distância, a Herdade Aldeia de Cima — projecto de vinhos alentejanos, na Serra do Mendro, de Luísa Amorim — juntou-se à mercearia portuense Casa Januário para juntos criarem um kit “faça você mesmo” de Bolo Rei. A ideia é que cada pessoa confeccione com a “farinha e os ingredientes seleccionados, um Bolo Rei fresco e delicioso para partilhar com quem mais gosta, um momento de enorme alegria”. Este kit é oferecido como cortesia, na compra dos cabazes de Natal do produtor, à venda na loja online da Aldeia de Cima, em garrafeiras e lojas gourmet seleccionadas, por exemplo, Três garrafas do vinho Alyantiju tinto 2018, entre outros.
A Herdade Aldeia de Cima lançou também, recentemente, uma gama de quatro produtos gourmet, que invocam o Alentejo: Mel de Rosmaninho Selvagem, Pólen de Flores, Doce de Medronho e Geleia de Medronho. Estes quatro produtos podem ser adquiridos em separado, em conjunto com os vinhos do produtor ou incluídos nas embalagens festivas, algumas das quais com o kit Bolo Rei de oferta.
William Wouters eleito presidente da Associação Internacional de Sommeliers

O belga William Wouters — residente em Portugal, na Bairrada — foi recentemente eleito presidente da Associação Internacional de Sommeliers (Association de la Sommellerie Internationale), na Assembleia Geral anual da organização. Desta forma, Wouters toma o lugar do argentino Andrés Rosberg, que esteve nesta posição durante três anos, o que corresponde a um mandato. Segundo […]
O belga William Wouters — residente em Portugal, na Bairrada — foi recentemente eleito presidente da Associação Internacional de Sommeliers (Association de la Sommellerie Internationale), na Assembleia Geral anual da organização. Desta forma, Wouters toma o lugar do argentino Andrés Rosberg, que esteve nesta posição durante três anos, o que corresponde a um mandato.
Segundo o comunicado, e devido à pandemia, esta Assembleia Geral decorreu totalmente online, em duas plataformas: uma para a reunião, e outra com segurança adicional para a votação, tudo supervisionado por um advogado, que se assegurou de que esta versão online esteve em concordância com o regulamento da Associação. A moderação foi feita por um elemento neutro.
Actualmente, além do trabalho como sommelier e do papel activo que tem tido na Associação, William produz vinho na Bairrada com a sua companheira Filipa Pato, no projecto Pato Wouters.
Rui Roboredo Madeira assinala 20 anos de Castello d’Alba com novo topo de gama

O enólogo e produtor Rui Roboredo Madeira — autor das marcas durienses Castello d’Alba e Quinta da Pedra Escrita, e também dos vinhos Beyra, da Beira Interior — acaba da lançar o primeiro Castello d’Alba Grande Reserva Tinto, de 2017, o novo topo de gama desta marca do Douro Superior. Este lançamento vem celebrar os […]
O enólogo e produtor Rui Roboredo Madeira — autor das marcas durienses Castello d’Alba e Quinta da Pedra Escrita, e também dos vinhos Beyra, da Beira Interior — acaba da lançar o primeiro Castello d’Alba Grande Reserva Tinto, de 2017, o novo topo de gama desta marca do Douro Superior. Este lançamento vem celebrar os 20 anos de Castello d’Alba, que Rui Madeira encara com orgulho: “Já passaram 20 anos desde o lançamento da marca Castello d’Alba. O que melhor recordo foi termos sido pioneiros na aposta no Douro Superior. Hoje, a realidade mostra-nos que foi uma aposta ganha, seguida por muitos outros produtores, mas há 20 anos estava longe de ser assim”.
E reforça: “Este é um momento histórico para nós e é com muito orgulho que apresentamos o vinho Castello d’Alba Grande Reserva Tinto 2017, o novo topo de gama da marca. Trata-se de um vinho proveniente de uvas de vinhas não irrigadas (viticultura de sequeiro) e com o mínimo de intervenção em termos de enologia, usando apenas leveduras indígenas, em respeito pela origem e pela genuinidade conferida pelas castas do Douro, a que quis imprimir um estilo e personalidade própria”.
O Castello d’Alba Grande Reserva Tinto 2017 tem um p.v.p. recomendado de €25,90 e está disponível no El Corte Inglés, na Garrafeira Soares e no Supermercado Tradicional.
Cartão de Cliente Rota da Bairrada dá descontos nos postos Alves Bandeira

A Associação Rota da Bairrada (ARB) e a Alves Bandeira & CA (AB) — empresa de combustíveis com sede a região mas com 160 postos em todo o país continental — estabeleceram recentemente uma nova parceria que oferece várias vantagens. Quem tiver Cartão de Cliente Rota da Bairrada (gratuito, lançado em 2017 pela ARB), tem […]
A Associação Rota da Bairrada (ARB) e a Alves Bandeira & CA (AB) — empresa de combustíveis com sede a região mas com 160 postos em todo o país continental — estabeleceram recentemente uma nova parceria que oferece várias vantagens. Quem tiver Cartão de Cliente Rota da Bairrada (gratuito, lançado em 2017 pela ARB), tem também agora desconto de 6 cêntimos por litro nos postos da AB, desconto este que pode ser utilizado todos os dias e é acumulável com outras promoções e outros produtos (até um total de 12 cêntimos por litro).
Para ter acesso também a outras vantagens — como maior desconto em consumos baixos, pagamento a crédito, ou acesso a uma plataforma de gestão de consumos online — basta que o cliente se identifique nos postos como “membro” da Rota da Bairrada, para ficar vinculado a um cartão Frota.
Por outro lado, quem tiver cartão Alves Bandeira passará, quando do lançamento da nova aplicação desta empresa em 2021, a ter acesso a descontos nas lojas da Rota da Bairrada.
Em comunicado, a ARB refere: “A Alves Bandeira & CA ganha assim o estatuto de parceiro da Associação Rota da Bairrada, assumindo esta como uma ação de responsabilidade civil, na medida em que é uma grande empresa com genes da Bairrada, mais propriamente na Mealhada”. Pedro Bandeira (segundo a contar da esquerda, na foto), administrador da AB, assume: “Esta parceria enquadra-se na estratégia de posicionamento da marca. Enquanto empresa de referência, assumimos a responsabilidade de ter um papel ativo na sociedade. Nesse sentido, temos vindo a desenvolver vários projectos, parcerias e protocolos a nível regional e nacional, com o principal objectivo de apoiar associações e iniciativas como a da Rota da Bairrada”. Jorge Sampaio (à direita na foto), presidente da ARB, por sua vez, salientou a importância do desenvolvimento destas parcerias para a prossecução dos objectivos da Rota da Bairrada e continuidade das suas acções e iniciativas de apoio à economia local.
Empor Spirits tem quase 40 conjuntos exclusivos para o Natal

A distribuidora Empor Spirits fez, este ano, um reforço nos conjuntos para o Natal, a pensar nas pessoas e nas restrições que terão de viver nesta época, devido à pandemia. São packs diversificados, mas sempre de elevada qualidade, do vinho (tranquilo português e também Champagne) às bebidas espirituosas, com preços dos 8 aos 300 euros: […]
A distribuidora Empor Spirits fez, este ano, um reforço nos conjuntos para o Natal, a pensar nas pessoas e nas restrições que terão de viver nesta época, devido à pandemia. São packs diversificados, mas sempre de elevada qualidade, do vinho (tranquilo português e também Champagne) às bebidas espirituosas, com preços dos 8 aos 300 euros:
Para degustar juntamente com o jantar da consoada ou no último jantar do ano, a oferta vai desde o Douro ao Alentejo, com os vinhos J. Portugal Ramos – Duorum, Tons de Duorum, Pouca Roupa e Marquês de Borba — e também a colecção O Fugitivo, da marca Casa da Passarella, do Dão. E para brindar, ou também acompanhar a refeição, a Empor sugere os Champagne Piper-Heidsieck, nas opções Brut, Sublime, ou RARE. Estes são também, segundo a distribuidora, bons presentes. Outra sugestão, ainda nos Champagne, vai para a Ruinart, em versão Brut, Rosé, e Blanc des Blancs, em estojo individual ou trio, ou o vintage Dom Ruinart.
Já para o pós-refeição, a Empor tem bastantes hipóteses, para todos os gostos, como enumera em comunicado: “Para os amantes de Gin, Bulldog Gin é sempre uma opção irreverente. Simples e cheio de personalidade, apresenta um copo preto sofisticado. Para os mais aventureiros no mundo da mixologia caseira, o licor cremoso – Carolans, o de avelãs Toscanas – Frangelico , o Limoncello DOP feito com limões da Costa Amalfitana – Villa Massa, o Amaretto Original – Disaronno, o licor para chocolate lovers – Mozart e o licor mais vendido do Mundo – Jägermeister, vão fazer as delícias de residentes e convidados. Os mesmos, para além de poderem ser consumidos em cocktail, também podem ser servidos simples, on the rocks ou gelados, em copo de shot, nomeadamente, Villa Massa e Jagermeister. Para paladares mais exigentes e complexos, um Whisky é sempre uma boa escolha. Seja ele proveniente de terras Americanas, como o Bourbon No1 do mundo – Jim Beam; seja ele criado por Escoceses, como os fumados Laphroaig e Bowmore, ou o icónico e exclusivo The Macallan, um do single maltes mais premiados do mundo. Por fim, o Whisky pode vir de terras viradas a Oriente, mais concretamente do Japão, como o já famoso Nikka. Para opções nacionais, a incontornável Aguardente Velha CR&F volta ao mercado com um conjunto que assinala os 125 anos da marca com CR&F Reserva ou a CR&F Reserva Extra”.
Veja aqui os pontos de venda das sugestões de Natal da Empor.
Periquita Clássico regressa, após 10 anos

A José Maria da Fonseca lançou, recentemente, o vinho Periquita Clássico, desta vez da colheita de 2014. Até agora, este tinto do melhor Castelão do produtor teve apenas seis edições: 1992, 1994, 1995, 1999, 2001 e 2004. Domingos Soares Franco, enólogo, conta: “Dez anos separam a última colheita do Periquita Clássico desta que lançamos este […]
A José Maria da Fonseca lançou, recentemente, o vinho Periquita Clássico, desta vez da colheita de 2014. Até agora, este tinto do melhor Castelão do produtor teve apenas seis edições: 1992, 1994, 1995, 1999, 2001 e 2004.
Domingos Soares Franco, enólogo, conta: “Dez anos separam a última colheita do Periquita Clássico desta que lançamos este ano. São já seis as colheitas apresentadas deste vinho, que se distingue pelo seu potencial de guarda tremendo. É um vinho que faz lembrar os Periquitas que se bebiam quando comecei a trabalhar no início da década de 80”. E explica: “Com a apresentação da colheita de 2014 do Periquita Clássico, retomamos este vinho, a sua marca e o estilo dos Periquitas de há cinquenta anos, quando as uvas eram fermentadas com engaço e a temperatura pouco controlada. Este vinho foi envelhecido em toneis de madeira usada durante 24 meses e estagiou durante quatro anos em garrafa”.
O Periquita Clássico tinto 2014 tem um p.v.p. recomendado de €25.
Produtor XXVI Talhas e distribuidora Vinalda lançam “Vinhos do Tareco” em pré-venda

É um vinho que só estará disponível para entrega em Dezembro, mas que está desde já em pré-venda, em algumas plataformas. O Vinho do Tareco é um vinho de talha feito da forma tradicional, na adega XXVI Talhas, situada em Vila Alva, no Alentejo. O branco, tem Perrum, Manteúdo, Larião, Diagalves, Roupeiro e Antão Vaz; […]
É um vinho que só estará disponível para entrega em Dezembro, mas que está desde já em pré-venda, em algumas plataformas. O Vinho do Tareco é um vinho de talha feito da forma tradicional, na adega XXVI Talhas, situada em Vila Alva, no Alentejo. O branco, tem Perrum, Manteúdo, Larião, Diagalves, Roupeiro e Antão Vaz; e o tinto, por sua vez, Tinta Grossa, Aragonez e Trincadeira, todas as castas provenientes de parcelas de vinha com cerca de 25 anos. Já o Palhete vem de uma parcela com algumas destas castas misturadas.
“Com a pré-venda da marca ‘Tareco’ pretendemos proporcionar a experiência do consumo de Vinho de Talha o mais próximo possível do consumo na adega, ou seja com o mínimo espaço de tempo entre a saída das talhas e o seu consumo. Uma vez que, por tradição, o Vinho de Talha se bebe quando se abrem as primeiras talhas, a partir do dia 11 de novembro, Dia de São Martinho, contamos disponibilizar os vinhos no início de Dezembro”, referem Daniel Parreira e Ricardo Santos, os mentores do projecto.
O projecto XXVI Talhas é encabeçado pela filha e pelos netos do “Mestre Daniel” — que produziu vinhos de talha em Vila Alva durante trinta anos — e também pelo enólogo Ricardo Santos.
“Com esta pré-venda, a Vinalda e o produtor XXVI Talhas inovam na forma como querem fazer chegar os Tarecos de Talha aos clientes e consumidores finais”, diz José Espírito Santo, director-geral da Vinalda.
O nome Tareco, segundo o produtor, é “o termo carinhosamente usado na nossa aldeia para as talhas mais pequenas, potes com capacidade máxima de cerca 300 litros, que se podem encontrar em grande número por todas as habitações da localidade, tanto em pequenas adegas como, por exemplo, em garagens improvisadas de adega”.
Adega Wine Market, Enóphilo Wine Market, Vinha.pt e Garrafeira Pérola da Índia já aderiram a esta pré-venda.