Faleceu James Symington, membro da 3ª geração da família no sector

A Symington Family Estates acaba de informar a imprensa sobre o falecimento de James Ronald O’Callaghan Symington. No comunicado, pode ler-se: “É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de James Symington, figura de destaque do setor do vinho do Porto durante mais de 40 anos, cuja dedicação ao Douro e aos seus vinhos ajudou a […]
A Symington Family Estates acaba de informar a imprensa sobre o falecimento de James Ronald O’Callaghan Symington. No comunicado, pode ler-se:
“É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de James Symington, figura de destaque do setor do vinho do Porto durante mais de 40 anos, cuja dedicação ao Douro e aos seus vinhos ajudou a criar os alicerces do atual sucesso da região.
Nascido no Porto, em 1934, foi membro da 3.a geração da família Symington a produzir vinho do Porto. Seu avô, Andrew James Symington, chegou a Portugal em 1882 e casou com Beatrice Leitão de Carvalhosa Atkinson, cuja família tinha raízes de longa data no vinho do Porto. Um dos filhos, Ron (pai de James), era um notável provador e trabalhou com os seus irmãos na empresa familiar de vinho do Porto.
James Symington iniciou a sua educação no Oporto British School. Ao eclodir a Segunda Guerra Mundial, em 1939, a vida em Portugal, mesmo na condição de país neutral, apresentava crescentes dificuldades e, em 1941, a Embaixada Britânica recomendou a todos os cidadãos britânicos para deixarem o país. Juntamente com a sua mãe e irmãos, viajou de Lisboa para o Canadá, com escala em Nova Iorque no serviço transatlântico de hidroavião: Pan Am Clipper. o jovem James, de seis anos, chegou a Manhattan a segurar uma rã que tinha levado consigo do seu jardim no Porto e a ‘rã transatlântica’ foi notícia de destaque no New York Times do dia seguinte.
Após dois anos no Canadá, a família regressou a Portugal em julho de 1943. James ingressou no colégio St. Julian’s em Lisboa até 1946, ano em que rumou a Inglaterra para entrar no colégio interno de Ampleforth. Em 1952 teve a possibilidade de ingressar na Universidade de Oxford (Faculdade de St. Edmund Hall), mas esta ficou gorada devido às limitações financeiras resultantes da guerra e do período que lhe seguiu.
Em 1954, iniciou uma comissão no Exército britânico como segundo-tenente nos King’s African Rifles no Quénia, onde permaneceu dois anos. Tornou-se fluente em Suaíli e criou amizades duradouras com a tribo Africana dos Askaris. Já reformado, regressava com frequência ao Quénia onde se reencontrava com os antigos camaradas de armas com os quais tinha servido. Ao longo da sua vida, apoiou projetos sociais e de proteção da vida selvagem no Quénia, para ajudar as comunidades que veio a conhecer tão bem.
Após um longo período de declínio nas vendas de vinho do Porto, que começara no início da década de 1930, o ano de 1960 trouxe os primeiros sinais de recuperação. Foi nesse ano que casou com Penny e que se juntou ao pai e aos primos na empresa familiar. Começou como provador e loteador, ofícios que requerem grande perícia e que são cruciais para produzir vinho do Porto de excelência. Foi responsável pelos Portos Vintage 1966 da Dow’s e da Warre’s, bem como do Graham’s 1970. Contam-se entre os mais conceituados vinhos do século XX e têm evoluído extraordinariamente bem.
Após passar esta responsabilidade para o primo Peter, em 1973, começou a trabalhar no lado comercial da empresa, onde desenvolveu novos mercados nos Estados Unidos, Canadá e na Escandinávia. Formou uma forte parceria com os primos Michael e Ian, que conduziu os destinos da empresa através de várias décadas conturbadas — um período em que muitas das tradicionais casas de vinho do Porto foram vendidas ou simplesmente deixaram de existir. Em 1985, fundou a Premium Port Wines em São Francisco, a primeira empresa de distribuição criada nos Estados Unidos por qualquer empresa de vinho do Porto. É hoje responsável por uma grande fatia das vendas de vinho do Porto nos Estados Unidos.
Com bom humor constante e incansável otimismo, construiu inúmeras relações próximas através do mundo do vinho. Foi a sua amizade com Miguel Torres, Piero Antinori e Robert Drouhin que fez da família Symington um dos membros fundadores da Primum Familiae Vini, em 1992. Desde então, a PFV tornou-se uma associação forte de doze famílias produtoras de vinho, comprometidas com a defesa dos valores partilhados por empresas de vinho familiares e a salvaguarda da sua continuidade para a próxima geração.
Tal como os seus antepassados, tinha um profundo amor pelo Douro. Em 1987, adquiriu uma propriedade semi-abandonada chamada Quinta da Vila Velha. Juntamente com a mulher, Penny, restauraram a quinta, tornando-a numa propriedade ribeirinha bem cuidada de 145 hectares, dos quais 55 hectares com vinha. A propriedade produz hoje alguns dos melhores vinhos de toda a região.
James e sua mulher tiveram um filho, Rupert e duas filhas, Clare e Miranda, bem como seis netos. Rupert é agora CEO da Symington Family Estates e o seu filho mais velho, Hugh, tem trabalhado na Premium Port Wines nos Estados Unidos, a promover os vinhos da família desde 2018. Clare também trabalha na empresa familiar, baseada no Reino Unido”.
IVDP divulga 10 projectos para transformação digital do Douro

No passado dia 11 de Novembro, o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto organizou a Hackathon Douro e Porto, uma maratona colaborativa com o objectivo de apresentar soluções inovadoras, de cariz tecnológico, para os desafios dos principais “stakeholders” do Douro, Porto e Vila Nova de Gaia. Este evento envolveu quarenta e seis investigadores […]
No passado dia 11 de Novembro, o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto organizou a Hackathon Douro e Porto, uma maratona colaborativa com o objectivo de apresentar soluções inovadoras, de cariz tecnológico, para os desafios dos principais “stakeholders” do Douro, Porto e Vila Nova de Gaia. Este evento envolveu quarenta e seis investigadores e agentes, de mais de vinte municípios, que há um ano integraram equipas multidisciplinares e iniciaram os trabalhos. Assim, desta Hackathon, sairam dez projectos que prometem trazer uma transformação digital à região:
1. Rede de Comunicação: Projeto demonstrador das potencialidades da tecnologia, e da mais-valia para a agricultura do Douro com sensores de terreno;
2. Monitorização do Território: Criação de website que apresente os dados georreferenciados obtidos a partir de redes sociais;
3. Sensibilização para a sustentabilidade: Kit educacional de sustentabilidade, portátil e modular, com materiais de baixo custo;
4. Mecanização na vinha: Relatório com conceptualização e requisitos de um sistema de veículos aéreos não tripulados capaz de assistir no transporte das uvas;
5. Transferência de conhecimento intergeracional: Protótipo funcional de realidade virtual que ensine a fazer a poda;
6. Potencialização do enoturismo: Plano de comunicação de rotas de enoturismo na RDD;
7. Consciencialização das alterações ambientais: Produzir uma experiência áudio imersiva sobre as mudanças ambientais que ocorrem nas vinhas;
8. Comunicação sustentável do vinho: Protótipo de embalagem ou contentor a partir de bio-resíduos que reduzam o impacto ambiental no ciclo de vida do vinho;
9. Inovação no marketing e comunicação: Protótipo de realidade aumentada para rótulos de garrafas capaz de apresentar informações relevantes sobre o vinho aos consumidores;
10. Personalização da experiência do consumidor: Protótipo de serviço de recomendação de música de acordo com o vinho escolhido a fim de proporcionar uma experiência multissensorial ao consumidor;
Os resultados completos da Hackathon Douro e Porto poderão ser consultados aqui.
Soalheiro lança Terramatter 2019, um Alvarinho especial

Está agora no mercado o Soalheiro Terramatter 2019, um branco de Alvarinho “com depósito, não sujeito a filtração e elaborado com uvas biológicas”, refere o produtor Vinusoalleirus. António Luís Cerdeira, enólogo e proprietário da marca, diz que “a espontaneidade que carateriza a vinificação do Terramatter é uma aprendizagem que trouxe um enorme respeito pelo acaso. […]
Está agora no mercado o Soalheiro Terramatter 2019, um branco de Alvarinho “com depósito, não sujeito a filtração e elaborado com uvas biológicas”, refere o produtor Vinusoalleirus.
António Luís Cerdeira, enólogo e proprietário da marca, diz que “a espontaneidade que carateriza a vinificação do Terramatter é uma aprendizagem que trouxe um enorme respeito pelo acaso. É engraçado como o vinho nos mostra que o passado e o futuro, muitas vezes, se unem quando experimentamos: ao fazer um vinho sem filtração com o perfil do Terramatter, damos oportunidade a quem o prova de o beber mais ou menos untuoso, mais ou menos frutado ou vegetal, consoante o agitar da garrafa antes de o servir. Atualmente, estão tão em voga os conceitos de obras de arte abertas, de pratos finalizados na mesa, com o toque do comensal, e ao experimentarmos a partir de técnicas ancestrais acabámos por recriar esse conceito neste vinho: o Terramatter que cada um prova é sempre finalizado por quem o serve.”
O Soalheiro Terramatter faz fermentação maloláctica parcial, em barricas de castanho, e fermenta também em ovos de betão, onde sofre bâtonnage espontânea. Tem um p.v.p. recomendado de €16,50.
Veja o vídeo sobre este vinho:
Um novo “Dão Nobre” agora no mercado, o Fonte do Ouro branco 2018

São poucos os vinhos que até agora receberam a designação “Dão Nobre”, mas para o branco Fonte do Ouro, da Sociedade Agrícola Boas Quintas, já é a segunda vez, agora na colheita de 2018. Esta é uma designação de excelência, nos vinhos do Dão, atribuída apenas aos exemplares que, na câmara de provadores da CVR […]
São poucos os vinhos que até agora receberam a designação “Dão Nobre”, mas para o branco Fonte do Ouro, da Sociedade Agrícola Boas Quintas, já é a segunda vez, agora na colheita de 2018. Esta é uma designação de excelência, nos vinhos do Dão, atribuída apenas aos exemplares que, na câmara de provadores da CVR Dão, obtenham um mínimo 90 pontos em 100.
Esta edição limitada e numerada do Fonte do Ouro Dão Nobre branco 2018 chegará ao mercado dia 18 de Novembro de 2020, data do evento online de lançamento, que decorrerá na página www.daonobre.boasquintas.com, pelas 18 horas. Este momento contará com a participação do enólogo e sócio-gerente da empresa, Nuno Cancela de Abreu e, também, com a fotógrafa e escritora criativa Isabel Saldanha e o músico Rui Veloso. Para esta apresentação, onde se provará o vinho, é possível reservar uma garrafa e recebê-la em casa, no mesmo site.
“Obra-prima, é como classifico esta Edição Limitada que presta homenagem à nobreza da região do Dão. Constitui um verdadeiro tributo à casta rainha, Encruzado, que se destaca no meio das demais, realçando as características únicas do Arinto e Cerceal-Branco. O mosto fermentou e, já transformado em vinho, estagiou durante seis meses em barricas novas de carvalho francês. As suas características primam pela elegância dos aromas de frutos brancos, pela mineralidade e pelo amanteigado e estrutura cedida pela madeira, numa complexidade rica, prolongada, memorável”, refere Nuno Cancela de Abreu.
Até ao lançamento oficial, o p.v.p. deste vinho é de €50, com oferta dos portes de envio para Portugal Continental. Depois de dia 18 de Novembro, será de €50 + portes de envio.
Domingos Soares Franco completa 40 anos de enologia

TEXTO João Paulo Martins Estávamos no início dos anos 80 quando Domingos Soares Franco passou a ser o responsável pela equipa de enologia de José Maria da Fonseca, sua casa familiar de Azeitão. Nestes 40 anos mudou-se o que se entendeu mudar e manteve-se o que era de manter, quer em termos de estilo, quer […]
TEXTO João Paulo Martins
Estávamos no início dos anos 80 quando Domingos Soares Franco passou a ser o responsável pela equipa de enologia de José Maria da Fonseca, sua casa familiar de Azeitão. Nestes 40 anos mudou-se o que se entendeu mudar e manteve-se o que era de manter, quer em termos de estilo, quer de portefólio, que conta com bastantes marcas clássicas, como Periquita, Pasmados ou Quinta de Camarate, já para não falar dos notáveis licorosos de Moscatel. Uma das inovações introduzidas na segunda metade dos anos 90 foi a Colecção Privada Domingos Soares Franco onde o enólogo fez ensaios de castas e experimentou algumas das variedades disponíveis na vastíssima colecção ampelográfica da empresa e outras que trouxe para a região por ser grande apreciador, como foi o caso da Malbec, a casta ícone da Argentina. Outras marcaram também presença nesta colecção, brancas e tintas, sempre em produções reduzidas, o que ainda mais acentuava o seu carácter experimental. Desta vez as escolhidas foram três, a Riesling, a Cabernet Sauvignon e Malbec. E, como diz o próprio enólogo, nenhum destes vinhos teve contacto com madeira, exactamente para que melhor se conheça e aprecie as características das castas. O momento comemorativo foi também aproveitado para lançar um Moscatel de Setúbal Superior, desta vez com aguardente de Cognac. Nesta colecção já existia um outro (mais novo) com aguardente de Armagnac mas o de 2001 agora apresentado (provado nos Vinhos do Mês) utilizou a aguardente de Cognac. É a primeira vez que se disponibiliza para o público consumidor um Moscatel com Cognac. Uma excelente forma de comemorar 40 anos de carreira.
Quinta dos Carvalhais lança tinto de vinha perdida nos incêndios de 2017

Quinta dos Carvalhais Parcela 45 é um tinto de 2017, de Alfrocheiro, o último proveniente de uma vinha para sempre perdida nos incêndios desse ano, que devastaram Mangualde, no Dão. Por ser um vinho totalmente irreproduzível, é uma edição muito especial e limitada. Este Alfrocheiro, cujas uvas foram apanhadas apenas dias antes da catástrofe, revelou-se, […]
Quinta dos Carvalhais Parcela 45 é um tinto de 2017, de Alfrocheiro, o último proveniente de uma vinha para sempre perdida nos incêndios desse ano, que devastaram Mangualde, no Dão. Por ser um vinho totalmente irreproduzível, é uma edição muito especial e limitada.
Este Alfrocheiro, cujas uvas foram apanhadas apenas dias antes da catástrofe, revelou-se, segundo a empresa, “o melhor Alfrocheiro já produzido em Carvalhais”. Beatriz Cabral de Almeida, enóloga da casa, explica: “Já nasceu especial. É um Alfrocheiro que vem da parcela das colmeias, a 45, para a qual sempre olhámos como abelhas à volta de flores. Foi vindimado no momento perfeito de equilíbrio entre fruta, frescura e estrutura. Resta-nos a memória de como a natureza funcionou tão bem e um vinho como nunca se tinha provado”.
O Quinta dos Carvalhais Parcela 45 Alfrocheiro tinto 2017 tem um p.v.p. recomendado de €54, está disponível em garrafeiras, lojas da especialidade e restaurantes de topo. Foram feitas 2036 garrafas.
World of Wine lança marca própria de chocolate

O Museu do Chocolate é uma das seis experiências do World of Wine, o mais recente quarteirão cultural de Vila Nova de Gaia, construído pela The Fladgate Partnership. Da fábrica deste museu (totalmente visível, nos seus processos, para os visitantes), surge agora uma marca própria de chocolate, a Vinte Vinte, que já inclui quatro gamas […]
O Museu do Chocolate é uma das seis experiências do World of Wine, o mais recente quarteirão cultural de Vila Nova de Gaia, construído pela The Fladgate Partnership. Da fábrica deste museu (totalmente visível, nos seus processos, para os visitantes), surge agora uma marca própria de chocolate, a Vinte Vinte, que já inclui quatro gamas — Classic, Fusion, Cacau Intensity e Grand Cru — e vinte e cinco produtos diferentes em vários formatos, como caixas de bombons, latas com trufas (as clássicas e de Vinho do Porto Fonseca) e ainda cacau em nibs e em pó.
Pedro Araújo, o Mestre de Chocolate responsável pela criação e desenvolvimento da marca, explica porque razão esta se chama Vinte Vinte: “Os cacauzais nascem, sobretudo, num território circunscrito do planeta, a chamada faixa do cacau que é precisamente uma área compreendida vinte graus a Norte do Equador e vinte graus a Sul do Equador. Como sabemos que o bom chocolate depende de um cacau de qualidade, a nossa marca chama-se Vinte Vinte, porque é produzida inteiramente em Vila Nova de Gaia e com cacau criteriosamente escolhido e colhido nos melhores terroirs”.
Em Novembro e Dezembro de 2020, o chocolate Vinte Vinte vai ser apenas vendido nas lojas do World of Wine. No início do próximo ano, expandir-se-á para todo o país.
Em comunicado de imprensa, o World of Wine partilhou uma tabela com informação sobre todas as referências desta marca:
CLASSIC Os clássicos de sempre |
Chocolate Negro 70%
Chocolate Negro 50% Chocolate de Leite Chocolate Branco |
25 g, 50 g 25 g, 50 g 25 g, 50 g 25 g, 50 g |
FUSION Chocolate com deliciosos aromas |
Avelã
Chili Extra Chili Flor de sal Menta Frutos vermelhos |
25 g, 50 g 25 g, 50 g 25 g, 50 g 25 g, 50 g 25 g, 50 g 25 g, 50 g |
CACAU INTENSITY Gama premium |
100% Perú
85% Madagáscar 75% Nicarágua 65% Rep. Dominicana 55% Uganda 45% Venezuela |
25 g, 50 g 25 g, 50 g 25 g, 50 g 25 g, 50 g 25 g, 50 g 25 g, 50 g |
GRAND CRU Gama super premium |
México Soconusco – Finca La Rioja – 2019 70% |
50g |
CAIXAS |
Bombons
Carrés Classic Carrés Fusion Carrés Intensity |
24 unidades 48 unidades 40 unidades 48 unidades |
LATAS |
Trufas Classic
Trufas Vinho do Porto Cacau em Pó Nibs de Cacau |
150 g 150 g 150 g 150 g |
Viosinho e Sangiovese são os novos monovarietais da Adega Mayor

A escolha das castas, para estas duas novidades, foi dos enólogos Carlos Rodrigues e Rui Reguinga. Os novos monovarietais Adega Mayor, um tinto de Sangiovese — uma das mais icónicas castas italianas — e um branco de Viosinho — variedade com origem no Norte do país — , representam uma aposta do produtor alentejano na […]
A escolha das castas, para estas duas novidades, foi dos enólogos Carlos Rodrigues e Rui Reguinga. Os novos monovarietais Adega Mayor, um tinto de Sangiovese — uma das mais icónicas castas italianas — e um branco de Viosinho — variedade com origem no Norte do país — , representam uma aposta do produtor alentejano na diversificação do seu portefólio.
A directora-geral da Adega Mayor, Rita Nabeiro, refere que “A selecção destes novos monocastas é fruto de um intenso trabalho de experimentação e inovação das equipas de enologia e viticultura da Adega Mayor. Estamos empenhados em lançar vinhos de carácter singular”.
Em comunicado, a o produtor sugere, também, harmonizações ideais: “A irreverência e versatilidade aromática do Adega Mayor Sangiovese sugerem a companhia de gastronomia tradicional italiana para uma harmonização perfeita, como pastas, risotos, queijos duros, molhos de tomate, manjericão e azeitonas. O Adega Mayor Viosinho apresenta-se como excelente opção para acompanhar peixes grelhados, saladas frias e carnes brancas pouco condimentadas”.
O Adega Mayor Sangiovese (€15,79) e o Adega Mayor Viosinho (€8,99) podem ser adquiridos na loja online da empresa, nas lojas da especialidade e nas lojas Delta Q.