Tejo aumenta em 71,8% a certificação dos seus vinhos

Em 2019, a região Tejo certificou mais 71.8% de vinhos face ao ano anterior. Passou assim de 13.5 milhões de litros para 23.3 milhões de litros de vinho certificado, o que corresponde a 38% do volume total de vinho produzido na Região, ou seja, 61 milhões de litros. Se olharmos para o ano de 2019, […]

Em 2019, a região Tejo certificou mais 71.8% de vinhos face ao ano anterior. Passou assim de 13.5 milhões de litros para 23.3 milhões de litros de vinho certificado, o que corresponde a 38% do volume total de vinho produzido na Região, ou seja, 61 milhões de litros. Se olharmos para o ano de 2019, no primeiro trimestre registou-se um aumento de quase 40%, tendo sido o maior de sempre. Número que subiu mais de 30% em todo esse ano.

Importa salientar que a certificação dos vinhos é uma forma de se valorizar o território, as suas uvas e, consequentemente, os vinhos, potenciando a economia local e o desenvolvimento e fixação das populações, na medida em que estamos assim a garantir que o investimento é feito na região, sendo estes produtos feitos com uvas cultivadas e transformadas na região.

Segundo Luís de Castro, Presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Tejo, “este crescimento exponencial deve-se ao esforço de toda a região e não de apenas alguns agentes económicos e, por isso, estamos todos de parabéns. No entanto, ainda estamos longe do grau de certificação das maiores regiões vitivinícolas portuguesas, que chegam a certificar a quase totalidade do vinho que produzem”.

Na foto: vinhas da Casa Cadaval (por Ricardo Gomez)

Distribuidora Wine Drop “agarra” vinhos Giz

Na apresentação do seu portefólio para 2020, a distribuidora Wine Drop, encabeçada pelo sommelier Mickaël Vieira (que passou por conceituados restaurantes, como DOP ou Pedro Lemos), revelou a sua mais recente novidade: a distribuição exclusiva dos vinhos Giz, de Luís Gomes, pequeno projecto com muito carácter e identidade que assenta em vinhas velhas de Baga […]

Na apresentação do seu portefólio para 2020, a distribuidora Wine Drop, encabeçada pelo sommelier Mickaël Vieira (que passou por conceituados restaurantes, como DOP ou Pedro Lemos), revelou a sua mais recente novidade: a distribuição exclusiva dos vinhos Giz, de Luís Gomes, pequeno projecto com muito carácter e identidade que assenta em vinhas velhas de Baga situadas em Cantanhede, na Bairrada.

A Wine Drop foca a sua distribuição no Centro e Norte de Portugal a trabalhar em representação da “Wines by Heart” que assume a exclusividade a nível nacional de diversos produtores internacionais e nacionais.

No seu portefólio, já são mais de 40, de 10 países diferentes, como Domaine Ponsot e Pierre-Yves Colin-Morey (França), Ferrari, Gravner e Soldera (Itália), La Rioja Alta (Espanha), Markus Molitor (Alemanha), Château Musar (Líbano), De Martino (Chile), e agora o português Giz. Além de chegar às melhores garrafeiras nacionais, está também presente em 16 restaurantes com estrela Michelin.

Já no campo dos acessórios, a Wine Drop junta o copo Gabriel-Glas ao seu portefólio.

Almoço-tertúlia “Do Reino a Coimbra” volta já este fim-de-semana

Será já no próximo sábado, dia 25 de Janeiro, que se realizará a segunda edição do “Do Reino a Coimbra”, ciclo de almoços tertúlia dedicados à cozinha das várias regiões do país, em harmonização com vinhos da Bairrada (e mais alguns). A organização cabe à magazine digital “A Lei do Vinho”, de Miguel Ferreira, numa […]

Será já no próximo sábado, dia 25 de Janeiro, que se realizará a segunda edição do “Do Reino a Coimbra”, ciclo de almoços tertúlia dedicados à cozinha das várias regiões do país, em harmonização com vinhos da Bairrada (e mais alguns). A organização cabe à magazine digital “A Lei do Vinho”, de Miguel Ferreira, numa parceria com o restaurante anfitrião, Cordel Maneirista (na foto), em Santa Clara, Coimbra.

Esta segunda edição será dedicada à abordagem da gastronomia duriense pela pena de Miguel Torga, escritor que teve Coimbra como lar durante muitos anos, aí se dedicando não apenas à escrita, mas também ao exercício da Medicina.

As convidadas especiais serão a historiadora Dina Ferreira de Sousa, autora da obra “Sabores da Mesa na Obra de Miguel Torga”, um livro factual e sentido, com deliciosas abordagens e detalhes da cozinha portuguesa resultantes da sua investigação literária e gastronómica, e a professora Fátima Flores, filha de uma das grandes referências da enologia nacional da segunda metade do século XX, Martins da Costa, e sócia das mais antigas caves em actividade na região da Bairrada, as Caves São João. Dela teremos não só o testemunho histórico sobre as empresas vitivinícolas mais clássicas da região, como também o relato íntimo das tertúlias familiares à mesa com Miguel Torga, grande curioso sobre os vinhos da Bairrada.

O almoço tertúlia será dividido em cinco momentos: “A Chegada”, “O Farnel de Caça e Mata-Bicho”, “A Espera”, “A Aproximação” e “A Montaria”, num retrato da caça e dos pratos durienses igualmente associados àquela actividade.

Nos vinhos, estarão representados sete reconhecidos produtores bairradinos – Adega de Cantanhede, Casa de Saima, Caves Messias, Caves da Montanha, Caves São João, Caves Primavera e Quinta dos Abibes – com espumantes, vinhos brancos, tintos e licorosos.

O almoço terá um custo de €37,50 e as inscrições podem ser feitas através dos mails geral@aleidovinho.com ou cordelmaneirista@gmail.com

Symington vai reduzir 50% da sua pegada de carbono até 2030

A Symington Family Estates acaba de se juntar à International Wineries for Climate Action (IWCA) – um grupo de trabalho colaborativo com o compromisso de acelerar soluções inovadoras que possam mitigar os impactos das alterações climáticas, através da descarbonização do sector mundial do vinho. Desta forma, a empresa familiar, o primeiro produtor de Portugal a […]

A Symington Family Estates acaba de se juntar à International Wineries for Climate Action (IWCA) – um grupo de trabalho colaborativo com o compromisso de acelerar soluções inovadoras que possam mitigar os impactos das alterações climáticas, através da descarbonização do sector mundial do vinho. Desta forma, a empresa familiar, o primeiro produtor de Portugal a aderir ao grupo, reforça o seu compromisso em agir face à severidade da crise climática através da implementação de medidas imediatas para a redução das suas emissões de carbono. O objectivo é que todos os membros da IWCA tenham uma estratégia de longo-prazo para a redução em 80% das suas emissões de carbono até 2045, com uma meta intermédia de 50% até 2030.

A par com a Symington Family Estates, juntaram-se também produtores dos Estados Unidos, Chile e Nova Zelândia às duas famílias do vinho que fundaram esta associação, em Fevereiro de 2019: Família Torres (Espanha) e Jackson Family Estates (EUA). Para serem reconhecidos como membros de pleno direito da IWCA, os produtores têm de preencher vários requisitos, para além da redução das emissões totais. Devem, por exemplo, garantir a produção de pelo menos 20% da sua energia eléctrica a partir de fontes renováveis (excluindo a compra de energia renovável certificada). No âmbito do grupo de trabalho, as empresas devem ainda realizar um inventário de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE) seguindo os requisitos do protocolo nesta matéria, estabelecido pelo WBCSD (World Business Council for Sustainable Development) e WRI (World Resources Institute), abrangendo os impactos directos, indirectos e decorrentes das actividades ao longo da sua cadeia de valores. Adicionalmente, têm de assegurar a sua verificação, por entidade competente, de acordo com a norma ISO 14064. É ainda imperativo demonstrar uma redução de pelo menos 25% de emissões de CO2 por unidade de vinho produzida, usando o ano referência do inventário de emissões GEE.

De acordo com Rob Symington, Director Associado da Symington Family Estates, “as alterações climáticas configuram um dos maiores riscos que a humanidade enfrenta. Precisamos de indivíduos, empresas e governos que respondam à altura a este desafio. Na Symington temos o compromisso de reduzir a nossa pegada de carbono e de trabalhar com os nossos parceiros para a redução das emissões na nossa cadeia de fornecimento. Estamos muito satisfeitos por nos juntarmos à IWCA como membros candidatos, por acreditarmos que o rigor dos seus processos a pode colocar na liderança da resposta do sector mundial do vinho a esta ameaça. Encorajamos outros produtores a juntar-se a nós na introdução de compromissos públicos concretos, com metas mensuráveis, para responder ao desafio da crise climática. Não temos tempo a perder”.

Quanto custa abandonar o glifosato?

limpeza mecânica de taludes

É o mais usado dos herbicidas e é, sem dúvida, um produto que tem sido importante na viticultura. Em França, o Glifosato vai ser proibido a partir de do próximo ano, devido à sua alegada pegada ambiental negativa e ao facto de poder aumentar o risco de cancro para os humanos. Ora, esta é uma […]

É o mais usado dos herbicidas e é, sem dúvida, um produto que tem sido importante na viticultura. Em França, o Glifosato vai ser proibido a partir de do próximo ano, devido à sua alegada pegada ambiental negativa e ao facto de poder aumentar o risco de cancro para os humanos. Ora, esta é uma mudança significativa, considerando que cerca de 80% das áreas vitícolas francesas usam um herbicida químico (66 % de maneira mista, com corte mecânico); destas, cerca de 75% das explorações usam um produto à base de glifosato!
Por isso, um conjunto de entidades ligadas à vinha juntaram-se para avaliarem o quanto custará abandonar este herbicida e passar a cortar as ervas de forma aparentemente mais sustentável, isto é, com meios mecânicos. Pois bem, os resultados publicados pelo ministério da Agricultura francês indicam que os custos acrescidos dependem, como é óbvio, de vários factores. Assim, os cientistas dizem que o viticultor com vinhas bem espaçadas passa a gastar mais 210 euros por hectare; se as vinhas forem de linha mais apertada, o custo sobe para mais 408 euros/ha. E pode subir ainda mais em regiões onde existem pequenas explorações, como a Alsácia (+553 euros/ha). Nas regiões de maiores explorações vitícolas e planas (por exemplo, Languedoc-Roussillon ou Bordéus), o acréscimo de custos baixa consideravelmente: entre os 115 e os 129 euros por hectare.
Em Portugal estes valores teriam tendência a descer um pouco, essencialmente pelos menores custos de mão-de-obra nacional. Contudo, em situações de viticultura mais difícil, como de montanha (Douro, claro), o custo seria muito mais elevado.

Vinhos do Alentejo aumentaram 3,8% nas vendas em 2019

De acordo com dados da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA), a região do Alentejo colocou no mercado um volume correspondente a 117,4 milhões de garrafas de vinho certificado DOC Alentejo e Regional Alentejano, um aumento de 3,8% face a 2018. O volume total foi de 88,2 milhões de litros, entre vinho tinto, branco e rosé. […]

De acordo com dados da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA), a região do Alentejo colocou no mercado um volume correspondente a 117,4 milhões de garrafas de vinho certificado DOC Alentejo e Regional Alentejano, um aumento de 3,8% face a 2018. O volume total foi de 88,2 milhões de litros, entre vinho tinto, branco e rosé.

As vendas incluíram 70% de vinhos da colheita 2018, 21% da colheita 2017, 5% da colheita 2016 e 4% de colheitas anteriores, com os meses de fevereiro, abril e maio a terem maior actividade comercializadora com quantidades médias de 12,5 milhões de garrafas por mês. As vendas de vinho branco e rosé em 2019 foram as mais elevadas dos últimos cinco anos e representaram, respectivamente, 21% e 2% do total, numa quantidade de 24,7 milhões de garrafas nos brancos e 2,2 milhões de garrafas nos rosés. Os vinhos tintos, que foram 77% do total, chegaram a 90,5 milhões de garrafas, menos 7 milhões do que a média dos cinco anos entre 2014-2018. O vinho Regional Alentejano representou 78% da comercialização e o DOC Alentejo 22%, tendo o DOC registado crescimentos mais significativos nos vinhos originários das sub-regiões de Portalegre (+38%) e da Granja-Amareleja (+17%).

Para Francisco Mateus, presidente da CVRA, “Estes resultados revelam que a região está dinâmica e que as produções em cada ano influenciam o potencial comercial dos produtores, dado que a vindima de 2018 teve mais produção o que possibilitou mais vendas em 2019, situação que não se tinha verificado nos três anos anteriores”. Sobre o crescimento dos vinhos brancos e rosés, o presidente da CVRA adianta que “É uma evidência que o Alentejo está a afirmar-se nestas categorias e a conseguir cativar os consumidores, uma tendência que observamos desde há alguns anos com a importância de brancos e rosés a aumentar ano após ano desde 2014”.

Dia dos Namorados: “Experiência na Adega” da Casa Relvas

Com mais um Dia dos Namorados a chegar, a Casa Relvas tem uma sugestão de enoturismo para passar este dia da melhor maneira. Para os maiores apreciadores ou para os mais curiosos do mundo vitivinícola, o produtor de vinhos alentejano apresenta uma proposta original e sugere a “Experiência na Adega”, um voucher disponível em duas […]

Com mais um Dia dos Namorados a chegar, a Casa Relvas tem uma sugestão de enoturismo para passar este dia da melhor maneira.

Para os maiores apreciadores ou para os mais curiosos do mundo vitivinícola, o produtor de vinhos alentejano apresenta uma proposta original e sugere a “Experiência na Adega”, um voucher disponível em duas opções:

• Prova de Castas Portuguesas & Tapas, que inclui visita à adega, prova de castas portuguesas e tapas para duas pessoas – €50
• Almoço na Adega, que inclui visita à adega, prova de vinhos Herdade de São Miguel e almoço, para duas pessoas – €80

Estes vouchers estão disponíveis para compra através do email enoturismo@casarelvas.pt, ou do telefone +351 917 295 358, até dia 14 de Fevereiro de 2020, e com validade até 1 de Dezembro de 2020.

Ribafreixo Wines junta-se à distribuidora Vinalda

A Vinalda vai passar a distribuir os vinhos da Ribafreixo Wines, reforçando o seu portefólio no Alentejo. Este é um projecto vitivinícola que nasceu em 2007 na Vidigueira, pelas mãos do empresário Mário Pinheiro e do agrónomo Nuno Bicó. Na totalidade dos seus 114 hectares estão incluídos o assento de lavoura, a adega e cerca […]

A Vinalda vai passar a distribuir os vinhos da Ribafreixo Wines, reforçando o seu portefólio no Alentejo. Este é um projecto vitivinícola que nasceu em 2007 na Vidigueira, pelas mãos do empresário Mário Pinheiro e do agrónomo Nuno Bicó. Na totalidade dos seus 114 hectares estão incluídos o assento de lavoura, a adega e cerca de 80 hectares de vinha. A enologia está, desde a concepção deste projecto, a cargo de Paulo Laureano, sendo esta uma das peças fundamentais do sucesso do projecto Ribafreixo.

“O objectivo desta parceria é construir e fazer crescer no mercado as nossas marcas de forma consistente e coerente, para além da nossa base actual de distribuidores, sem afectar os clientes existentes. Temos muita confiança na gestão da Vinalda, assim como no trabalho desenvolvido ao longo dos últimos anos, que evidencia uma organização proactiva e muito profissional”, afirma Mário Pinheiro, CEO da Ribafreixo Wines, adiantando que “a expectativa é potenciar e alavancar as nossas marcas de forma mais rápida no mercado nacional, com uma estratégia bem definida e sustentável“.

Por seu lado, José Espírito Santo, Director-geral da Vinalda, refere: “Estamos muito satisfeitos de podermos passar a contar com os vinhos da Ribafreixo, que com a sua qualidade e inovação vêm dar uma nova dimensão ao nosso portefólio no Alentejo e muito em especial vinhos provenientes do microclima da Vidigueira”.

“Esporão no Porto” com provas e workshops

O Esporão no Porto, localizado na Rua do Almada 501, acaba de apresentar a sua agenda de provas e workshops de Janeiro a Março. Sujeitos a reservas pelo telefone ou e-mail, vão decorrer também algumas provas e workshops especiais de carácter único, como as conversas de azeite, que contarão com a oleóloga do Esporão Ana […]

O Esporão no Porto, localizado na Rua do Almada 501, acaba de apresentar a sua agenda de provas e workshops de Janeiro a Março. Sujeitos a reservas pelo telefone ou e-mail, vão decorrer também algumas provas e workshops especiais de carácter único, como as conversas de azeite, que contarão com a oleóloga do Esporão Ana Carrilho e a participação de produtores de Trás-os-Montes e Alentejo.

De Terça-feira a Sábado, antes do almoço ou durante a tarde, haverá várias provas: Vinhos de Talha, Loureiro do Minho, Brancos e Tintos com Madeira, Terroir de Murças, entre outras. Para quem gosta de azeite, está prevista também uma prova sobre Azeite do Esporão e para os adeptos de cerveja haverá uma prova das versões Lager, Amber e IPA da Cerveja Sovina.

As reservas são feitas através do e-mail esporaonoporto@esporao.com

A agenda:

Provas – Todos os dias de 3.ª a Sábado antes do almoço ou durante a tarde

 

Alentejo vs. Douro – Quatro vinhos que contam a história de duas regiões

Brancos e Tintos com Madeira – Quatro vinhos do Alentejo que mostram as diferenças dos estágios em madeira

Talha vs. Ânfora – Vinho alentejano que resulta de uma técnica ancestral e uma nova perspectiva no Douro

Vinhos de Talha – Vinhos produzidos em ânforas antigas de barro — Talhas

Loureiro do Minho – A versatilidade da casta em três vinhos distintos

Terroir de Murças – Três vinhos que exprimem a diversidade da Quinta dos Murças no Douro

Azeite do Esporão – Três azeites, sabores distintos, usos diversos

Herdade do Esporão – A gama principal do Esporão é dada à prova em quatro vinhos

Cerveja Sovina – A cerveja artesanal do Esporão nas versões Lager, Amber e IPA

Provas Especiais e Workshops

Janeiro

Dia 14 / TerçaGama Esporão Com o enólogo David Baverstock

 Dia 17 / SextaConversas de Azeite Com a oleóloga Ana Carrilho

Dia 23 / QuintaQueijos e Vinhos Prova com Alberte Díaz, Queijaria do Almada e António Roquette, Enoturismo da Herdade do Esporão

Conversas com os Artesãos – Outono – Com Passa Ao Futuro

Fevereiro

Dia 11 / Terça – Prova — As Diferentes Origens da Quinta dos Murças Com o enólogo José Luís Moreira da Silva

 Dia 20 / QuintaCerveja Sovina Visita à fábrica e prova no Esporão No Porto + petiscos, com o mestre cervejeiro Fábio Torre

Dia 27 / Quinta – Prova Varietais Com o enólogo David Baverstock

Março

Dia 4 / Quarta Sovina e Sobremesas Pairing de sobremesas e Sovina com o mestre cervejeiro Fábio Torre

Dia 10 / TerçaProva vertical Quinta Dos Murças Reserva, 2010 – 2015 Com o enólogo José Luís Moreira da Silva

Dia 24 / TerçaVinhos de Talha Com o Gestor do Enoturismo da Herdade do Esporão António Roquette

Dia 21 / SábadoMontra Esporão No Porto #2

Vídeo: Sommelier americano prova vinhos de celebridades

O canal de YouTube “Indulgence” publicou um vídeo em 2016 que vale a pena relembrar. Patrick Cappiello, reconhecido sommelier americano (também empresário), provou um conjunto de vinhos “criados” por celebridades, classificando-os e fazendo a sua apreciação. As personalidades produtoras em questão são Wayne Gretzky, atleta canadiano e ex-jogador profissional de hóquei; Brad Pitt e Angelina […]

O canal de YouTube “Indulgence” publicou um vídeo em 2016 que vale a pena relembrar. Patrick Cappiello, reconhecido sommelier americano (também empresário), provou um conjunto de vinhos “criados” por celebridades, classificando-os e fazendo a sua apreciação.

As personalidades produtoras em questão são Wayne Gretzky, atleta canadiano e ex-jogador profissional de hóquei; Brad Pitt e Angelina Jolie, actores, Mike Ditka, ex-jogador e treinador de futebol americano, actual comentador deste desta modalidade; The Fat Jewish, influencer-sensação das redes sociais que criou o polémico White Girl Rosé; e Maynard James Keenan, vocalista da banda Tool.

Veja aqueles que foram bem sucedidos e os que não se saíram tão bem:

É de referir que fazer vinho, ou ter vinho, é uma actividade popular por parte de nomes conhecidos do desporto, cinema e música, sobretudo americanos. Conheça quais neste artigo de 2019 do site The Wrap.