Borges renova imagem dos seus monovarietais

Os monovarietais da Sociedade de Vinhos Borges, Touriga Nacional (Dão) e Alvarinho (Vinho verde), chegam agora ao mercado com uma nova imagem. Seguindo a mesma linha das gamas Borges Reserva e Borges Grande Reserva, a empresa pretende aliar modernidade e tradição. “Esta nova imagem veio reforçar a linha de comunicação na qual a Sociedade dos […]

Os monovarietais da Sociedade de Vinhos Borges, Touriga Nacional (Dão) e Alvarinho (Vinho verde), chegam agora ao mercado com uma nova imagem. Seguindo a mesma linha das gamas Borges Reserva e Borges Grande Reserva, a empresa pretende aliar modernidade e tradição.

“Esta nova imagem veio reforçar a linha de comunicação na qual a Sociedade dos Vinhos Borges tem apostado no último ano. Queremos imprimir às nossas referências uma roupagem contemporânea, acompanhando as tendências do design actual, não esquecendo de reforçar a tradição e o know-how da marca em produzir vinhos de alta qualidade, que o nosso consumidor tão bem conhece”, refere Ana Montenegro, Gestora de Comunicação e Relações Públicas da Sociedade dos Vinhos Borges.

Adega de Borba lança espumante Montes Claros Reserva 2014

O novo espumante foi criado com as uvas de 2014, um ano em que correu tudo muito bem até a ao início de Setembro, altura em que começou a chover quase ininterruptamente. Felizmente, estas uvas chegaram antes à adega de Borba, oriundas das castas Arinto e Alvarinho. A vindima executou-se na parte da manhã para […]

O novo espumante foi criado com as uvas de 2014, um ano em que correu tudo muito bem até a ao início de Setembro, altura em que começou a chover quase ininterruptamente. Felizmente, estas uvas chegaram antes à adega de Borba, oriundas das castas Arinto e Alvarinho. A vindima executou-se na parte da manhã para que a temperatura da uva à entrada na adega fosse óptima. Após o esmagamento e desengace total das uvas, procedeu-se à prensagem, decantação pelo sistema de frio e fermentação alcoólica a temperatura controlada. Seguiu-se uma segunda fermentação do vinho, em garrafa pelo método clássico, com estágio prolongado durante 3 anos. Por fim foi efectuado o dégorgement.
Óscar Gato, enólogo da adega, recomenda que o consuma já ou o deixe a estagiar por um período máximo de cinco anos, sendo a temperatura ideal de consumo entre os 6º e os 8ºC. O preço de cada garrafa orça os 10,99 euros e pode ser adquirido online, na loja da adega www.adegaborba.pt/loja

Foral de Évora tem nova imagem

Évora, e a sua região, têm uma rica história que remonta a mais de cinco milénios, como provam vários monumentos e vestígios arqueológicos. Foi, no entanto, no século XVI que Évora teve o seu apogeu, transformando-se num dos mais importantes centros culturais e artísticos do reino. A partir de D. João II e durante os […]

Évora, e a sua região, têm uma rica história que remonta a mais de cinco milénios, como provam vários monumentos e vestígios arqueológicos. Foi, no entanto, no século XVI que Évora teve o seu apogeu, transformando-se num dos mais importantes centros culturais e artísticos do reino. A partir de D. João II e durante os reinados de D. Manuel e D. João III, Évora foi privilegiada pelos reis portugueses, que passavam longas temporadas na cidade. Em 1501, D. Manuel concedeu-lhe um Foral e aqui construiu paços reais.
A Fundação Eugénio de Almeida – Adega Cartuxa – quis comemorar os 500 anos do Foral de Évora lançando, no ano 2000, a primeira colheita do vinho Foral de Évora tinto. O vinho serviu ainda para honrar a tradição vinícola da região, que remonta a tempos imemoriais.
No rótulo o vinho Foral de Évora tinto e branco (que surgiu dois anos depois) era representada uma imagem do brasão real de D. Manuel, que outorgou o histórico Foral de Évora. Este ano, a Fundação Eugénio de Almeida decidiu actualizar o rótulo sem, no entanto, perder o conceito original. Os novos rótulos – para os vinhos branco e tinto – mostram um design mais contemporâneo, suprimindo elementos redundantes do rótulo anterior, como a repetição do brasão da cidade e uma paleta cromática mais harmonizada, onde se introduziu o texto do foral manuelino.
Os dois vinhos – Foral de Évora branco 2018 e tinto 2017 – já estão à venda e custam cerca de 12 euros no retalho.

Fernando Moura e a Adega de Monção: 30 anos em vinho

Alvarinho Deu-La-Deu Fernando Moura

Chama-se “Alvarinho Deu-La-Deu Fernando Moura” e é um novo vinho da Adega de Monção. Este é muito especial, porque, como o nome indica, destina-se a celebrar os 30 anos de colaboração do enólogo Fernando Moura com a Adega de Monção. Como fez questão de salientar Armando Fontainhas, presidente da Direção, “Não há melhor forma para […]

Chama-se “Alvarinho Deu-La-Deu Fernando Moura” e é um novo vinho da Adega de Monção. Este é muito especial, porque, como o nome indica, destina-se a celebrar os 30 anos de colaboração do enólogo Fernando Moura com a Adega de Monção.
Como fez questão de salientar Armando Fontainhas, presidente da Direção, “Não há melhor forma para homenagear um enólogo do que ele próprio fazer o vinho que leva o seu nome no rótulo. São 30 anos que aqui ficam registados, uma vida dedicada a fazer bons vinhos e a elevar o nome da Adega de Monção.”

Fernando Moura com a garrafa em homenagem à relação de 30 anos com a Adega de Monção.

O Alvarinho Deu-la-Deu Fernando Moura resulta da junção de 3 alvarinhos numa produção limitada a 3.031 garrafas, que resulta da simbologia 30 anos, 3 vinhos, 1 vida, como se pode ler no rótulo. O vinho vai ser declinado em 31 garrafas de 3 litros (a 65€ cada), 300 garrafas de 1,5 L (37€ cada), e 900 caixas de 3 garrafas de 0,75L (19€ cada garrafa).
Fernando Moura, enólogo com mais de 40 anos de vindimas, reconhece que “este vinho lhe deu um prazer especial a fazer, mas acima de tudo uma enorme responsabilidade pois não podia deixar ficar mal nenhum dos que comigo colaboraram na feitura deste vinho. Sim, porque tudo começa na vinha e na qualidade da uva e acaba aqui num processo em que são muitas as pessoas envolvidas. Eu sou apenas mais uma.”
O vinho que estará à venda em lojas especializadas.
Fernando Moura tem 67 anos e deu os primeiros passos no mundo dos vinhos ainda pequeno ao acompanhar o seu pai, viticultor em Basto. O destino estava traçado e Fernando Moura frequentou com êxito o Curso Superior de Agronomia, em Lisboa, durante os anos de 1975 a 1980. De então para cá foi toda uma vida dedicada ao vinho, iniciando em 1989 a sua ligação à Adega de Monção a convite do então presidente, José Emílio. Desde essa altura foram mais de 150 milhões de litros de vinho que passaram pelas suas mãos, sem contar com todos os litros que foram vinificados nos produtores onde também é consultor (mais de 15, todos da região dos Vinhos Verdes).

Santa Vitória inaugura lagar de azeite sustentável

A Santa Vitória, empresa de vinhos e azeites regionais alentejanos pertencente ao grupo Vila Galé, acaba de inaugurar um lagar de azeite no Alentejo, resultante de um investimento de 3,5 milhões de euros. O novo equipamento surge na propriedade de 1.620 hectares localizada perto de Beja, onde o grupo já tem a adega dos vinhos […]

A Santa Vitória, empresa de vinhos e azeites regionais alentejanos pertencente ao grupo Vila Galé, acaba de inaugurar um lagar de azeite no Alentejo, resultante de um investimento de 3,5 milhões de euros.

O novo equipamento surge na propriedade de 1.620 hectares localizada perto de Beja, onde o grupo já tem a adega dos vinhos Santa Vitória e o hotel rural Vila Galé Clube de Campo.

Com esta aposta, e empresa reforça a sua posição na agricultura, sector no qual tem actividade desde 2002, mas também no agro-turismo e enoturismo. Actualmente, o olival da Santa Vitória estende-se por cerca de 200 hectares e entre as variedades de azeitona existentes estão a Galega, Cobrançosa, Cordovil, Picual, Arbequina, Koroneiki e Arbosana. Daqui resulta azeite virgem extra de alta qualidade, comercializado sob a marca Santa Vitória nos hotéis Vila Galé, em grandes superfícies e em lojas especializadas.

Entre as principais características do lagar, destacam-se:

– O pátio de recepção de azeitona cuja linha de limpeza e lavagem pode processar 50 toneladas por hora;

– A sala de extracção com equipamento que pode moer até 10 toneladas de azeitona por hora;

– A sala de depósitos com 35 depósitos de circulares com capacidade entre os 5.000 e os 30 mil litros;

– A linha de engarrafamento, capsulagem e rotulagem com cadência de 1.200 garrafas por hora.

Além da moderna tecnologia e da inovação, as boas práticas ambientais e a sustentabilidade também são preocupações da Santa Vitória. Por exemplo, neste lagar o caroço de azeitona que resulta da produção serve combustível à caldeira de aquecimento de água. Já as águas residuais são encaminhadas para fossas de decantação e depois aproveitadas para uso agrícola.

O novo lagar está aberto ao público e proporciona visitas guiadas e provas de azeite, mediante marcação prévia. O espaço conta ainda com uma sala de provas e área preparada para showcooking aptas a receber grupos, eventos de empresas e demonstrações gastronómicas.

AETERNUS: Um vinho para a eternidade

TEXTO João Geirinhas Como celebrar a vida de um Homem que se confunde com a sua obra? Como homenagear o empresário que marcou uma época? Mais importante que tudo, como eternizar o nome de um Pai? Luísa Amorim, CEO da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, pensou que a melhor maneira de o conseguir […]

TEXTO João Geirinhas

Como celebrar a vida de um Homem que se confunde com a sua obra? Como homenagear o empresário que marcou uma época? Mais importante que tudo, como eternizar o nome de um Pai? Luísa Amorim, CEO da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, pensou que a melhor maneira de o conseguir seria fazer um vinho. Não mais um vinho, que desses e bons já os fazia com metódica regularidade. Desta vez teria de ser um vinho que marcasse a diferença, que fosse sublime, claro, mas que transportasse consigo toda a emoção que a saudade amplia e que o enlevo da filha exigia.

Como dizia o Poeta, o homem sonha e a obra nasce. O vinho é o Aeternus e Américo Amorim o homem que o inspira. Da colheita de 2017, data da sua morte, um vinho quer vencer a lei da vida e desafia assim a eternidade. Luísa explica que “Américo Amorim sabia que o futuro só tinha lugar se preservássemos a história de um lugar. Adorava o Douro, os socalcos centenários, e os quilómetros de muros de xisto”, amava o vinho de tal forma que quando vendeu a empresa produtora que detinha na altura, quis conservar esse pequeno pedaço de paraíso que era a Quinta Nova e o entregou à mão cuidadora da filha Luísa, intuindo que esta garantia a continuidade do legado. Luísa desafiou a equipa de viticultura liderada pela Ana Mota e entusiasmou o enólogo Jorge Alves na tarefa de conceber e produzir o vinho que cumprisse o desígnio.

Tinha de ser um vinho raro. De um ano quente e seco como o Douro nos presenteia. Feito a partir das vinhas centenárias das encostas xistosas da Quinta Nova. A produção, baixíssima, não chega a meio quilo por planta e a concentração era evidente. A vindima foi precoce, como se a natureza tivesse pressa em apresentar o seu fruto. Daí para a frente, os dados estavam lançados e o vinho cumpria o seu destino. Os 12 meses de estágio em barricas novas de carvalho francês burilaram o perfil. E as provas sucessivas acabaram por afinar o conjunto. Pouco mais que 3500 garrafas que estarão no mercado a €140. Desvendado ali, na noite da sua apresentação perante dezenas de convidados, na casa que foi da família e que é hoje da Fundação Albertina Ferreira de Amorim, Aeternus é mais que um vinho, é sobretudo a sua circunstância e quando o comentamos não podemos esquecer isso. Evoca o Douro clássico, mas transcende a região porque projecta a emoção de uma memória que é viva e que se quer perene. Eterna, é claro.

Torres Vedras anuncia Festas da Cidade

Foi apresentada ontem à comunicação o programa das Festas da Cidade, organizadas pelo Município de Torres Vedras. Decorrendo entre 26 de Outubro e 11 de Novembro a edição 2019 das festas contemplam um vasto conjunto de actividades que vão encher as ruas e garantir uma animação permanente durante os 17 dias de celebrações. Nas palavras […]

Foi apresentada ontem à comunicação o programa das Festas da Cidade, organizadas pelo Município de Torres Vedras. Decorrendo entre 26 de Outubro e 11 de Novembro a edição 2019 das festas contemplam um vasto conjunto de actividades que vão encher as ruas e garantir uma animação permanente durante os 17 dias de celebrações. Nas palavras do Presidente da Câmara Carlos Bernardes, «As Festas da Cidade de Torres Vedras celebram o povo, a identidade, a cultura e a tradição de todo o concelho. É um momento que se assume como ponto de encontro das nossas gentes», salientou.
Uma das novidades destacadas da programação deste ano é o relevo dado ao vinho e gastronomia que passa a ter um espaço próprio dedicado, no caso o Pavilhão Expo, no Parque de Exposição da cidade e que testemunha a importância que este tema assume na estratégia de promoção do concelho. Dentro deste paradigma, três produtos emblemáticos de Torres Vedras, o vinho, o pastel de feijão e a uvada merecem um especial destaque na programação. A Mostra da Uvada, o Festival do Pastel de Feijão com o seu concurso anual e o Festival do Vinho são momentos a reter. Com o nome genérico de “Reserva” estão previstas para os dias 1, 2 e 3 de Novembro, o grosso das actividades dedicadas aos vinhos e gastronomia. A Grandes Escolhas colabora com a comissão das festas, ao promover nesses dias sessões de show cookings, todas elas com o peixe como tema central e contando com a presença de prestigiados chefes e a coordenação e comentários do jornalista e critico Fernando Melo. No dia 1 teremos o Chefe Tiago Emanuel Santos do restaurante Quorum, de Lisboa, a trabalhar em torno do Arroz, no dia 2, o Chefe João Sá, do restaurante SaLa, de Lisboa a trabalhar a “Cascaria” e no dia 3 o Chefe Rodrigo Castelo apresentará criações em torno de “peixes menores do mar e do rio”.
Exposições e passeios de máquina agrícolas antigas, rotas das adegas e das vinhas em BTT, passeios pedestres pelas escarpas da costa do concelho, Festival de Acordeão, cortejo etnográfico sobre a vinha e o vinho, desfile de bandas filarmónicas, as sempre apreciadas Tasquinhas da responsabilidade da 13 freguesias do concelho, concertos com Susana Félix (dia 30) e Camané (dia 6) e o concurso da Rainha das Vindimas são algumas entre as 80 actividades programadas que os visitantes podem usufruir durante as Festas da Cidade de Torres Vedras. A programação completa pode ser consultada em http://torresvedrasemfesta.com/

Projecto CV3 analisa impacto dos millennials no sector do vinho

O “Projecto CV3 – Criação de Valor na Vinha e no Vinho”, que tem como objectivo mobilizar os agentes económicos através da apresentação pública de casos, da organização de eventos e de estudos em contexto académico, realizou, em parceria com a Adega de Ponte de Lima, o seu 6º evento. Nesta Adega, que completa agora […]

O “Projecto CV3 – Criação de Valor na Vinha e no Vinho”, que tem como objectivo mobilizar os agentes económicos através da apresentação pública de casos, da organização de eventos e de estudos em contexto académico, realizou, em parceria com a Adega de Ponte de Lima, o seu 6º evento. Nesta Adega, que completa agora 60 anos, propôs-se a análise um dos aspectos mais debatidos sobre o futuro do sector do vinho, do ponto de vista comercial: o impacto que a nova geração de consumidores vai provocar nos produtores e na distribuição.

Fátima Carioca, da AESE Business School, foi a principal oradora da iniciativa, explicando quem são os consumidores millennials, os seus hábitos de consumo, e apresentando estratégias de comunicação, promoção e venda, tendo como alvo esta geração.

No painel de debate que aconteceu após a apresentação de Fátima Carioca, entraram em cena o enólogo Anselmo Mendes, Manuel Carvalho (director do jornal Público), Ricardo Silva (da Adega de Ponte de Lima), Beatriz Casais (professora de Comércio Digital da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho) e Lúcia Palma, responsável de vinho da Auchan Cascais. Este grupo de luxo discutiu se o sector do vinho está preparado para receber a nova geração de consumidores e referiu que, como indicado em comunicado de imprensa, “Tal como noutros negócios, no mercado do vinho não são apenas os produtos que estão em causa, mas também a história por trás de cada um e as relações, a experiência de compra e tudo o que a envolve são tão importantes como o próprio produto”, e concluiu que “A experiência exigida pelo consumidor está a mudar o paradigma da relação com o cliente, pelo que a organização se deve adaptar, olhando para o futuro”.

Foto de Anabela Trindade

Vinicom “agarra” vinhos Montez Champalimaud

A distribuidora Vinicom passa agora a distribuir, em exclusivo, os vinhos Quinta do Côtto, do Douro, e Paço de Teixeiró, dos Vinhos Verdes, referências da casa Montez Champalimaud. Miguel Montez Champalimaud, actual administrador da empresa, revela que, com esta parceria, pretendem “reforçar o projecto de reposicionamento dos vinhos da Quinta do Côtto e Paço de […]

A distribuidora Vinicom passa agora a distribuir, em exclusivo, os vinhos Quinta do Côtto, do Douro, e Paço de Teixeiró, dos Vinhos Verdes, referências da casa Montez Champalimaud.

Miguel Montez Champalimaud, actual administrador da empresa, revela que, com esta parceria, pretendem “reforçar o projecto de reposicionamento dos vinhos da Quinta do Côtto e Paço de Teixeiró”, e acrescenta: “Estas são duas marcas que beneficiam de uma enorme reputação junto do consumidor, pelo que procurámos um parceiro dinâmico e dedicado que partilhasse não apenas a nossa ambição, mas sobretudo os nossos valores e filosofia”.

Já Duarte Sousa Coutinho, director comercial da Vinicom, assume ser “um enorme privilégio poder integrar os vinhos da casa Montez Champalimaud no nosso portefólio, que se vê agora reforçado. Ambas as marcas são detentoras de uma longa história e de muito prestígio no mercado nacional, pelo que é a nossa responsabilidade garantir que serão trabalhadas com rigor e um profundo respeito. Esta é, aliás, a nossa filosofia há mais de 15 anos”.

Malhadinha Nova celebrou 18ª vindima com pompa e circunstância

No passado dia 27 de Setembro, a família Soares e toda a equipa da Malhadinha partilharam, com os seus convidados, mais um de final de época da vindima na Herdade da Malhadinha Nova. Este ano, celebrou-se não só a décima oitava vindima como também mais um “ano de sucesso”, como refere em comunicado de imprensa. […]

No passado dia 27 de Setembro, a família Soares e toda a equipa da Malhadinha partilharam, com os seus convidados, mais um de final de época da vindima na Herdade da Malhadinha Nova. Este ano, celebrou-se não só a décima oitava vindima como também mais um “ano de sucesso”, como refere em comunicado de imprensa. Na festa “Natural Wine Party”, que se realizou numa das novas unidades hoteleiras da Herdade, a Casa do Ancoradouro, foi feito um tributo à terracota, produzida com o barro da região.

A Malhadinha brindou os convidados com vinhos lançados já este ano, o Monte de Peceguina rosé e o branco de 2018, bem como monocastas brancos e tintos, entre eles o Antão Vaz, Verdelho e Arinto de 2018, assim como o Aragonez 2016 e o Touriga Nacional 2015. No decorrer do evento, os enólogos Luís Duarte e Nuno Gonzalez apresentaram colheitas antigas como Monte da Peceguina tinto 2013, e gamas superiores, como Pequeno João 2015 e MM da Malhadinha 2013.

Mas há novidades: em 2017 a Malhadinha Nova iniciou um projecto de ampliação da oferta turística com a recuperação de várias ruínas existentes na propriedade. Para além dos 10 quartos que já existiam no Monte da Peceguina (actual Malhadinha Nova Country House & Spa), este ano surgirão mais 20 quartos distribuídos por várias unidades.