Santini abre as portas aos mais curiosos

Para festejar sete décadas de gelados artesanais, cujos sabores seguem as estações, no dia 4 de Maio, a Santini abre as portas da sua produção em Carcavelos para partilhar alguns segredos de fabrico. Fãs de gelados e curiosos poderão descobrir o mundo da gelataria que sempre seguiu processos sustentáveis e ingredientes 100% naturais. De meia […]
Para festejar sete décadas de gelados artesanais, cujos sabores seguem as estações, no dia 4 de Maio, a Santini abre as portas da sua produção em Carcavelos para partilhar alguns segredos de fabrico. Fãs de gelados e curiosos poderão descobrir o mundo da gelataria que sempre seguiu processos sustentáveis e ingredientes 100% naturais.
De meia em meia hora, das 9h às 16h, e em grupos de até 10 pessoas, será possível presenciar o processo completo de produção. Desde a entrega da matéria prima logo pela manhã, passando pela preparação da fruta e outros ingredientes, até à produção do gelado. Toda a fruta é descascada e cortada à mão, sendo o processo inteiramente artesanal, sem corantes nem conservantes.
O processo de fabrico é o mesmo há 70 anos. “A gestão familiar que caracteriza a marca desde a criação mantém-se inalterada, assim como o foco em manter a qualidade dos nossos produtos e serviços”, explica Marta de Botton, cuja família detém 50% do capital da empresa.
Real Companhia Velha inaugura Carvalhas Terrace

Mesmo a tempo da abertura da época alta, a Real Companhia Velha inaugura o Carvalhas Terrace, um espaço que é um terraço sobre o rio Douro, na Quinta das Carvalhas, com capacidade para 80 pessoas, que convida à fruição dos vinhos da Real Companhia Velha com uma bonita paisagem. Além disso, a Quinta das Carvalhas […]
Mesmo a tempo da abertura da época alta, a Real Companhia Velha inaugura o Carvalhas Terrace, um espaço que é um terraço sobre o rio Douro, na Quinta das Carvalhas, com capacidade para 80 pessoas, que convida à fruição dos vinhos da Real Companhia Velha com uma bonita paisagem.
Além disso, a Quinta das Carvalhas tem mais uma novidade: uma estrada de acesso ao topo, onde está a mítica Casa Redonda, a 550 metros de altitude. São 3,5km de vista, a sul/poente, num caminho polvilhado por pontos de interesse e onde é possível ver-se o pôr do sol de uma forma autêntica.
Estas novas apostas, em harmonia com a biodiversidade da vinha, da mata, da flora e das aves que habitam na Quinta das Carvalhas, vem complementar a Ruína, inaugurada em 2016/17, um espaço de provas ao ar livre, localizado numa antiga ruína, instalada em plena vinha e debruçada sobre o rio Douro.
Bairrada vai aos Jogos Olímpicos de Tóquio

E os seus atletas são um espumante, um branco e um tinto. A Bairrada volta a ser a região vínica convidada a representar Portugal nos Jogos Olímpicos, cuja 32ª edição acontece em Tóquio, de 24 de Julho a 9 de Agosto. À semelhança da iniciativa promovida em 2016, a Comissão Vitivinícola da Bairrada (CVB), a […]
E os seus atletas são um espumante, um branco e um tinto. A Bairrada volta a ser a região vínica convidada a representar Portugal nos Jogos Olímpicos, cuja 32ª edição acontece em Tóquio, de 24 de Julho a 9 de Agosto. À semelhança da iniciativa promovida em 2016, a Comissão Vitivinícola da Bairrada (CVB), a Associação Rota da Bairrada (ARB) e o Comité Olímpico de Portugal (COP) voltaram, este ano, a formalizar uma parceria que visa a criação de edições especiais vínicas. O trio de vinhos seguirá com a comitiva para os Jogos, mas também será comercializado em Portugal.
Pedro Soares, presidente da CVB, e Jorge Sampaio, presidente da Rota da Bairrada, assumem que a renovação deste protocolo deixa a Bairrada bastante satisfeita e reforçam que “é um orgulho podermos associar aquilo que é a promoção dos nossos produtos endógenos a uma marca como a do Comité Olímpico de Portugal”.
“A missão Olímpica Portuguesa vai apresentar em Tóquio o melhor que o país tem, em vários sectores, nomeadamente no cultural e comercial. Esta parceria com a região vitivinícola da Bairrada é um pretexto e uma oportunidade para mostrarmos o que de melhor o país produz nesta área.”, afirma José Manuel Constantino, presidente do COP.
Fladgate declara Vintage das suas quatro casas

As quatro casas históricas de vinho do Porto do grupo The Fladgate Partnership – Taylor’s, Fonseca, Croft e Krohn – acabam de anunciar a sua decisão de declarar Vintage 2017. Para além destes quatro Vintage clássicos, há ainda dois engarrafamentos de vinhas velhas: Taylor’s Vargellas Vinha Velha e Croft Sērikos. Estes dois últimos, de quantidades […]
As quatro casas históricas de vinho do Porto do grupo The Fladgate Partnership – Taylor’s, Fonseca, Croft e Krohn – acabam de anunciar a sua decisão de declarar Vintage 2017. Para além destes quatro Vintage clássicos, há ainda dois engarrafamentos de vinhas velhas: Taylor’s Vargellas Vinha Velha e Croft Sērikos.
Estes dois últimos, de quantidades muito reduzidas e sujeitos a alocação, são referências bastante raras. O Vargellas Vinha Velha 2017 é um Vintage produzido com uvas das vinhas mais antigas da Quinta de Vargellas, sendo apenas o oitavo lançamento da sua espécie. Já o Croft Sērikos 2017 é uma estreia, um vinho proveniente das vinhas velhas da Quinta da Roêda. O seu nome significa “seda” em grego, numa referência ao período pós-filoxera da Quinta da Roêda, altura em que a devastação da vinha levou à plantação de amoreiras para produção de seda.
Adrian Bridge, director-geral da The Fladgate Partnership, comenta: “Após o longo intervalo que seguiu a declaração do Vintage 2011, é com grande satisfação que vemos os muito aclamados Vintage 2016 serem sucedidos pelos excepcionais vinhos de 2017. Todas as nossas casas e as suas quintas produziram vinhos extraordinários que impressionam pela sua densidade, profundidade e potencial aromático”.
E enólogo e director técnico do grupo, David Guimaraens, revelou alguns pormenores sobre os vinhos: “As uvas perfeitamente maduras, com as suas películas muito espessas, produziram vinhos densos, muito bem estruturados e profundos, exibindo grandes reservas de aroma. Alguns vinhos apresentam uma agradável dimensão mineral que confere um toque de elegância e sobriedade ao frutado muito intenso e poderoso.”
Os Vintage 2017 do grupo The Fladgate Partnership estarão disponíveis no Outono.
Onde o vinho e a ciência se encontram

Há uma plataforma que partilha informação científica sobre vinho, com todos os interessados, e o seu nome é Science & Wine. Criado por Paula Silva, professora e investigadora no ICBAS, este é um projecto de comunicação científica em que, semanalmente e ao domingo, é publicado um artigo sobre vinho, escrito de forma simples, com informação […]
Há uma plataforma que partilha informação científica sobre vinho, com todos os interessados, e o seu nome é Science & Wine.
Criado por Paula Silva, professora e investigadora no ICBAS, este é um projecto de comunicação científica em que, semanalmente e ao domingo, é publicado um artigo sobre vinho, escrito de forma simples, com informação validada cientificamente. Investigadores de diferentes partes do mundo têm contribuído com artigos.
O sucesso alcançado, durante o primeiro ano, motivou a criação dos Wine Science Cafés, que consistem numa tertúlia sobre um tema em que informação científica é debatida em ambiente informal. A temática é sempre o vinho, mas são exploradas várias áreas, como a viticultura, enologia, biologia, saúde, economia, indústria, marketing, história, entre outras. Os Wine Science Cafés acontecem uma vez por mês, de preferência na última quinta-feira e em lugares diferentes sendo que, a cada dois meses, têm lugar no Porto. São de frequência gratuita (o participante apenas paga o que consome), começando com uma conversa expositiva sobre o tema entre dois convidados que dura 20 minutos e, após um pequeno intervalo, inicia-se a sessão de perguntas.
Os primeiros três eventos foram realizados no Porto e em Vila Real, mas a próxima paragem é já amanhã (23 Abril), em Aveiro, na Latina Adega, sob o tema “Desenvolvimento de metodologias para a substituição do anidrido sulfuroso em vinhos”.
Mais informação aqui.
Esporão Reserva tinto 2016: novo e com rótulo de Albuquerque Mendes

O Esporão acaba de lançar o Esporão Reserva Tinto 2016 com rótulo de Albuquerque Mendes, o artista português convidado para ilustrar as novas colheitas do Esporão Reserva e Private Selection. Já é tradição a descoberta dos novos rótulos destes dois vinhos, frutos da aposta da empresa num design original e de autor para estas referências. […]
O Esporão acaba de lançar o Esporão Reserva Tinto 2016 com rótulo de Albuquerque Mendes, o artista português convidado para ilustrar as novas colheitas do Esporão Reserva e Private Selection.

Já é tradição a descoberta dos novos rótulos destes dois vinhos, frutos da aposta da empresa num design original e de autor para estas referências. Isto já acontece desde 1985, variando colheita após colheita, consoante a abordagem do artista convidado.
O pintor e performer que, em 1974, construiu um tapete gigante de flores, que foi distribuindo no caminho do Porto a Coimbra, usou a sua vivência pessoal com o vinho para criar o rótulo do Esporão Reserva tinto 2016: o seu pai vinificava uvas que amigos lhe entregavam e criava os seus próprios rótulos à mão. “Havia sempre vinho em minha casa e desde criança que sei como se faz vinho. E a partir de certa altura comecei também a experimentar e a apreciar, principalmente o vinho tinto. Não gosto de mais nenhuma bebida alcoólica e penso que gosto de vinho não só pelo seu sabor, mas pelo respeito que tenho pela sua história. Nunca perco a moderação, não quero que aquele momento de prazer se perca no meu corpo, no meu cérebro e na minha memória”, conta Albuquerque Mendes.
A estória deste rótulo é contada pelo artista, num vídeo do Esporão:
‘Vinhos verdes’ celebra os seus prémios em jantar de gala

A Sala do Arquivo na Alfândega do Porto recebeu, a 18 de Abril, a Gala anual do Concurso “Os Melhores Verdes” promovida pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV), que elegeu 12 referências da Região na categoria Ouro, entre 291 amostras a concurso, agrupadas em grandes categorias: Vinhos Verdes Brancos, Rosados, Tintos, […]
A Sala do Arquivo na Alfândega do Porto recebeu, a 18 de Abril, a Gala anual do Concurso “Os Melhores Verdes” promovida pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV), que elegeu 12 referências da Região na categoria Ouro, entre 291 amostras a concurso, agrupadas em grandes categorias: Vinhos Verdes Brancos, Rosados, Tintos, de Casta, Colheita Igual ou Inferior a 2016, Espumantes de Vinho Verde, Aguardentes de Vinho Verde e Vinho Regional Minho. No evento foram ainda anunciados os vencedores da prova “Best Of Vinho Verde”, realizada por provadores estrangeiros, e ainda os vencedores de prémio de viticultura.
Concurso “Os Melhores Verdes”
A edição de 2019 fica marcada pelo aumento de vinhos em prova e, em particular, pelo acréscimo de 33% de inscrições nas colheitas anteriores ou do ano de 2016, a sublinhar o crescente potencial de guarda dos vinhos da Região. As categorias Ouro e Prata totalizam 26 vinhos escolhidos em prova cega pelo painel de provadores nacionais, atribuídos ao primeiro e segundo classificados em cada categoria e os prémios Honra aos restantes concorrentes com pontuação igual ou superior a 80 pontos.
“Os Melhores Verdes 2019” com medalha de Ouro (categoria)
Quinta dos Encados Grande Escolha 2018 (Vinho Verde Branco)
Desfiado Reserva 2018 (Vinho Verde Rosado)
Quinta da Samoça Vinhão 2018 (Vinho Verde Tinto)
Dom Ponciano Colheita Seleccionada Alvarinho 2013 (Colheita <2016)
Encosta dos Castelos Alvarinho 2018 (Vinho Verde Alvarinho)
Ardina Colheita Seleccionada Arinto 2018 (Vinho Verde Arinto)
Quinta de Linhares Avesso 2018 (Vinho Verde Avesso)
Vale do Homem Loureiro 2018 (Vinho Verde Loureiro)
Opção Azal 2018 (Vinho Verde de Casta)
Alvarinha (Aguardente de Vinhos Verde)
Muralhas de Monção Branco Reserva Bruto Alvarinho 2015 (Espumante de Vinho Verde)
Quinta de Gomariz Colheita Seleccionada Alvarinho 2018 (Vinho Regional Minho)
O “Best Of Vinho Verde”
A CVRVV convidou ainda críticos e provadores de sete países, selecionados nos principais mercados de exportação do Vinho Verde, para avaliar e eleger os “Best Of Vinho Verde” do ano. Resultante da votação de um júri composto por Jo Wessels (Alemanha), Ricardo Castilho (Brasil), Karyne Duplessis Piché (Canadá), Søren Frank (Dinamarca), MW Roger Bohmrich (Estados Unidos), Yoshiko Takahashi (Japão) e Evguény Shamov (Rússia), o “Best Of 2019” escolheu cinco vinhos destinados à promoção nos mercados externos que são uma vitória unânime da casta Alvarinho da sub-Região de Monção e Melgaço. De facto, foram estes os vencedores:
Valados de Melgaço Reserva Alvarinho 2017
Encosta dos Castelos Alvarinho 2018
Dom Ponciano Colheita Seleccionada Alvarinho 2013
Vinha Antiga Escolha Alvarinho 2017
Portal do Fidalgo Alvarinho 2018
Prémios de Viticultura
Na Cerimónia foram também anunciados os prémios “A melhor Vinha 2019”, atribuindo três prémios Ouro à Quinta da Calça (Esposende), à Quinta de Ornellas (Amares) e ao Solar das Bouças (Amares) entre 15 vinhas inscritas. O prémio de “Melhor Viticultor do ano” foi entregue a João Tomás (Quinta da Calça) e a Quinta de Santiago foi reconhecida com o prémio “Vinha e Ambiente”.
“A Região tem feito uma aposta crescente na promoção da marca Vinho Verde com um posicionamento que remete para vinhos de gama premium. Acabámos de lançar uma campanha que pretende conquistar o consumidor que valoriza vinhos mais estruturados, mais encorpados, mais complexos e com potencial de guarda, como verificamos nesta edição do Concurso, que regista um aumento da inscrição de referências iguais ou anteriores a 2016”, refere Carla Cunha, Directora de Marketing da CVRVV.
“Um enorme orgulho pelos vinhos aqui premiados. O último ano foi muito difícil, pois ninguém esquece o calor tremendo que tivemos no início de Agosto e que muito afectou as colheitas. Porém, a Região foi capaz de apresentar grandes vinhos. Uma referência especial para uma categoria que se afirma, a dos Vinhos com mais de dois anos de estágio, que vem confirmar que os grandes Vinhos Verdes não precisam de ser bebidos no ano de produção; aliás, só ganham com algum tempo de estágio”, destaca Manuel Pinheiro, Presidente da CVRVV.
Concurso da Península de Setúbal distinguiu melhores vinhos

O Pavilhão de Exposições da Tapada da Ajuda, em Lisboa, foi o cenário para a cerimónia de entrega de prémios do XIX Concurso de Vinhos da Península de Setúbal. No concurso participaram 201 vinhos, de 33 produtores. Apurados os resultados, emergiram 60 medalhas – 20 de Ouro e 40 de Prata. Destaque para os vinhos […]
O Pavilhão de Exposições da Tapada da Ajuda, em Lisboa, foi o cenário para a cerimónia de entrega de prémios do XIX Concurso de Vinhos da Península de Setúbal. No concurso participaram 201 vinhos, de 33 produtores. Apurados os resultados, emergiram 60 medalhas – 20 de Ouro e 40 de Prata. Destaque para os vinhos mais pontuados do concurso (‘Os Melhores’), o José Maria da Fonseca 20 anos, que recebeu duas distinções Melhor Vinho a Concurso e Melhor Vinho Generoso. A Casa Ermelinda Freitas arrecadou a medalha de Melhor Vinho Tinto com o seu Merlot Reserva 2016. O Melhor Vinho Branco foi atribuído ao Encostas da Arrábida Reserva 2017, da Cooperativa Agrícola de Santo Isidro de Pegões. Finalmente, o prémio de Melhor Vinho Rosado foi para o Bacalhôa Roxo – 2017, da Bacalhôa Vinhos de Portugal.
A lista completa pode ser consultada na página respectiva do site da Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal (CVRPS). O júri foi composto por um diversificado leque de jurados, profissionais ligados ao mundo dos vinhos e à sua análise sensorial em particular, que envolveu docentes de enologia, técnicos especialistas em análise sensorial das várias regiões vitivinícolas, enólogos, escanções, jornalistas especializados e membros do painel de prova da ASAE.
Segundo Henrique Soares, Presidente da CVRPS, “a XIX edição consagra mais um forte ciclo de crescimento da região (a dois dígitos em 2017 e 2018), mas também de desenvolvimento e consolidação de novos projectos, saldando-se o ano de 2018 como aquele em que o volume de vinhos certificados teve origem no maior número de produtores de sempre: 60, em projectos que se estendem desde o Montijo a Sines.”
Entretanto, as vendas de vinhos da Península de Setúbal continuam a crescer no mercado nacional e nas exportações. Em Portugal, segundo os últimos dados da consultora Nielsen, a Península de Setúbal mantém-se como a terceira região vitivinícola de preferência dos portugueses.