Quinta do Pôpa lança Touriga Franca e estreia-se no vinho do Porto

TEXTO Mariana Lopes FOTO cortesia Quinta do Pôpa Foi no início de Fevereiro que o produtor duriense de Tabuaço lançou, num delicioso brunch vínico do novo espaço Wine Room Lisboa, o seu mais recente monovarietal Pôpa TF e a estreia Quinta do Pôpa Vintage 2016. A propriedade, hoje nas mãos […]
TEXTO Mariana Lopes FOTO cortesia Quinta do Pôpa
Foi no início de Fevereiro que o produtor duriense de Tabuaço lançou, num delicioso brunch vínico do novo espaço Wine Room Lisboa, o seu mais recente monovarietal Pôpa TF e a estreia Quinta do Pôpa Vintage 2016.
A propriedade, hoje nas mãos dos irmãos Stéphane e Vanessa Ferreira, tem o nome do avô Francisco Ferreira, conhecido como Pôpa, e está nas mãos destes últimos e do pai desde 2003. Tendo o projecto começado com Luís Pato na enologia, agora é João Menezes está nesse papel, extraindo o melhor dos quatorze hectares de vinha.
O novo Pôpa TF tinto 2016, Touriga Franca estreme, vem juntar-se a uma colecção de vinhos posicionados quase no topo do portfólio da casa: o VV, de Vinhas Velhas; o TN, de Touriga Nacional; e o TR, de Tinta Roriz. A Touriga Franca foi plantada na Quinta do Pôpa em 2003, mas só dez anos depois começaram a trabalhá-la. “Identificámo-nos muito com esta Touriga Franca de 2016, por isso decidimos lançá-la”, revelou Stéphane. Pisado a pé e fermentado em lagar, fez fermentação maloláctica e estágio de doze meses em barricas de carvalho francês, de onde saíram 1882 garrafas.
O Quinta do Pôpa Vintage 2016 é o primeiro da sua espécie para este produtor e originou 2750 garrafas. Criado com uvas das vinhas mais velhas da propriedade, este vinho é uma homenagem ao pai José Ferreira, o homem que concretizou o sonho duriense do avô Pôpa. Stéphane explicou: “Este Vintage é muito o nosso perfil, menos doce e mais seco, como gostamos” – e continuou – “Quisemos dar a algo clássico um toque mais jovem e moderno”. O packaging deste vinho vai de encontro a esta máxima, com um rótulo de traços modernos, de estanho, e uma caixa onde se vê uma fotografia de José Ferreira com o seu saxofone, instrumento que tocava na banda que tinha com os amigos, de nome Apocalipse Now.
As notas de prova das duas novidades Quinta do Pôpa podem ser consultadas na secção Vinhos do Mês da edição de Março da Grandes Escolhas.
Herdade das Servas investe nos Vinhos Verdes

São raros os investimentos do Alentejo na região dos Vinhos Verdes. Na nossa memória está, por exemplo, João Portugal Ramos, com vinhos na sub-região de Monção e Melgaço, da casta Alvarinho. Mas eis que agora outro peso pesado alentejano, da também região norte alentejana de Estremoz, decide investir na zona de Amares, um concelho do […]
São raros os investimentos do Alentejo na região dos Vinhos Verdes. Na nossa memória está, por exemplo, João Portugal Ramos, com vinhos na sub-região de Monção e Melgaço, da casta Alvarinho. Mas eis que agora outro peso pesado alentejano, da também região norte alentejana de Estremoz, decide investir na zona de Amares, um concelho do distrito de Braga. De facto, os irmãos Luis e Carlos Serrano Mira, os proprietários da Herdade das Servas, adquiriram a Casa da Tapada em Amares, distrito de Braga. A incursão dos irmãos envolveu um património importante, constituído por 24 hectares de área total, dos quais 12 são de vinha, 10 de mata centenária e os restantes 2 de casario, incluindo uma casa senhorial com uma capela anexa.
A equipa de enologia já está em campo e para breve está o lançamento dos primeiros vinhos desta nova geração da Casa da Tapada. Referentes à colheita de 2018, vão envergar as marcas ‘CT’ e a histórica ‘Casa da Tapada’, ambas DOC Vinho Verde. O enoturismo não foi esquecido e em breve irá renascer a loja de vinhos da Casa da Tapada, cuja oferta será complementada com visitas e provas de vinhos.
“Sempre acreditámos no potencial dos Vinhos Verdes, região que dá origem a vinhos com muita frescura, o que potencia a harmonização gastronómica, ponto forte dos vinhos que produzimos. São vinhos cítricos e aromáticos, em que a acidez está bastante presente. É uma região complementar ao Alentejo. Há também o factor “memória”: em casa do nosso avô materno sempre houve Vinho Verde; um dos seus grandes amigos era lá produtor”, revelam Luís e Carlos Serrano Mira.
O solar da Casa da Tapada foi erguido em 1540 (séc. XVI) pelo poeta e conhecido humanista Francisco de Sá de Miranda – responsável pela introdução do movimento literário renascentista no nosso país –, que ali se instalou e começou a produzir vinho. Foi classificado como Imóvel de Interesse Público em 1977. Um valor histórico-cultural que pesou no investimento feito pela família Serrano Mira.
Recorde-se que a família Serrano Mira é dos maiores produtores privados portugueses, com 350 hectares de vinha própria, até agora na região de Estremoz e Borba.
Museu do Vinho da Bairrada recebe masterclass sobre Rufete

O Museu do Vinho da Bairrada, em Anadia, recebe, no próximo dia 19 de fevereiro, pelas 21 horas, mais uma sessão de Masterclass de Vinhos, desta feita, dedicada às regiões do Dão e da Beira Interior. O Município de Anadia dá assim continuidade ao primeiro ciclo de Masterclass de Vinhos destinado a quem pretenda adquirir […]
O Museu do Vinho da Bairrada, em Anadia, recebe, no próximo dia 19 de fevereiro, pelas 21 horas, mais uma sessão de Masterclass de Vinhos, desta feita, dedicada às regiões do Dão e da Beira Interior.
O Município de Anadia dá assim continuidade ao primeiro ciclo de Masterclass de Vinhos destinado a quem pretenda adquirir ou aprofundar saberes enófilos e técnicos relacionado com a identidade de diferentes tipos de vinhos e regiões.
Nesta próxima sessão, serão dados à prova vinhos das regiões do Dão e da Beira Interior, baseados na casta Rufete. O evento conta com o apoio da Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior e da Comissão Vitivinícola Regional do Dão.
A entrada é gratuita, mas limitada a 40 pessoas, mediante inscrição no Museu do Vinho Bairrada ou em museuvinhobairrada.m.anadia@gmail.com
Simplesmente Vinho de volta ao Porto

É nos dias 22 e 23 de Fevereiro que o evento Simplesmente Vinho, já na sua sétima edição, volta ao Cais Novo. Este “salão off” português, que foi o primeiro da sua espécie, é conhecido por reunir vinhos diferentes, petiscos, arte e música, num cenário pitoresco com vista para o rio Douro. Este ano, o “país […]
É nos dias 22 e 23 de Fevereiro que o evento Simplesmente Vinho, já na sua sétima edição, volta ao Cais Novo. Este “salão off” português, que foi o primeiro da sua espécie, é conhecido por reunir vinhos diferentes, petiscos, arte e música, num cenário pitoresco com vista para o rio Douro.
Este ano, o “país convidado” será o Brasil, que estará representado por Marina Santos (Vinha Unna) e Lis Cereja (Naturebas) nos vinhos e Israel Dedéa (Champenoise Bistrô) na cozinha. A juntar a estes, mais cem produtores portugueses, espanhóis e franceses.
Além dos vinhos, existirão petiscos de três restaurantes: Delicatum – Joana Vieira e André Antunes (Braga), Carvão – Filipe Miguel Morais (Marina da Afurada) e, a novidade do ano, Boteco Mexicano – Luís Américo (Porto).
A já habitual exposição de arte do Simplesmente Vinho está este ano sob curadoria de Nuno Pinto Leite, da galeria Ela Vai Nua e constitui mais uma razão para ir ao Cais Novo, que assim se transforma numa enorme Galeria, com obras de Diogo Muñoz, Né Themudo, Paulo Ramunni, Rosarinho Cruz e Tim Madeira.
Na música, para terminar cada um dos dois dias, estarão presentes, na sexta-feira, os Budda Power Blues, uma das mais importantes bandas de Blues nacional e, no sábado, o final do evento terá Rua das Pretas, a tertúlia musical lusófona de Pierre Aderne e o seu novíssimo The Wine Album.
Mais informação aqui.
Ervideira eleva a fasquia com vinho super-premium

O produtor do Alentejo lançou, recentemente, o vinho Conde D’Ervideira 2 Barricas, uma edição especial que se isola no topo da sua gama. A Ervideira disponibilizou apenas 300 garrafas numeradas, de formato Magnum (1500 ml), provenientes de duas barricas de 225 litros, acompanhadas por uma caixa de madeira de nogueira e carvalho, fabricada em Portugal. […]
O produtor do Alentejo lançou, recentemente, o vinho Conde D’Ervideira 2 Barricas, uma edição especial que se isola no topo da sua gama. A Ervideira disponibilizou apenas 300 garrafas numeradas, de formato Magnum (1500 ml), provenientes de duas barricas de 225 litros, acompanhadas por uma caixa de madeira de nogueira e carvalho, fabricada em Portugal. Duarte Leal da Costa, director executivo da Ervideira, explicou: “Criar um vinho como o Conde D’Ervideira – 2 Barricas “é o sonho de qualquer produtor! Nestas 300 garrafas reunimos todo o nosso conhecimento sobre as melhores características dos 160 hectares de vinhas e vinhos da Ervideira. Temos o maior orgulho em poder anunciar que criámos um vinho verdadeiramente extraordinário – que será produzido em anos, também estes verdadeiramente extraordinários, sendo que cada edição terá castas diferentes, garrafa diferente e uma caixa diferente”.
O Conde D’Ervideira 2 Barricas já está disponível no mercado, com um p.v.p. médio entre 450 e 550 Euros. Quanto às castas que o compõem, essas mantêm-se em sigilo.
Dolores Aveiro lança vinhos e azeite no El Corte Inglés

Foi no passado dia 6 de Fevereiro que Dolores Aveiro surpreendeu com o lançamento de três vinhos e um azeite. O evento teve lugar no Gourmet Experience do El Corte Inglés de Lisboa, cadeia que detém a exclusividade da venda destes produtos. A mãe de Cristiano Ronaldo confessou ser um sonho que a acompanha desde […]
Foi no passado dia 6 de Fevereiro que Dolores Aveiro surpreendeu com o lançamento de três vinhos e um azeite. O evento teve lugar no Gourmet Experience do El Corte Inglés de Lisboa, cadeia que detém a exclusividade da venda destes produtos.
A mãe de Cristiano Ronaldo confessou ser um sonho que a acompanha desde jovem e reforçou o carinho com que abraça o seu novo projecto, feito em parceria com a Queijaria Nacional.
Os vinhos Dolores Aveiro têm origem no Alentejo. O tinto, de Touriga Nacional e Syrah, que estagiou doze meses em barricas de carvalho francês e o branco tem Antão Vaz e Verdelho, de vinhas da Vidigueira. Já o Rosé é feito de Aragonez e Touriga Nacional. O azeite extra virgem tem também o nome de Dolores e provém da mesma região.
Será que algum dia também veremos o “melhor do mundo” a lançar um vinho? Vamos esperar que se inspire no sonho familiar…
DFJ VINHOS arrecadou 501 prémios em 2018

A DFJ Vinhos recebeu 501 prémios em 2018, entre os quais 27 troféus e 176 medalhas de ouro. Os principais, e destacados pela empresa, foram o 63º lugar no Top 100 Best Buy na revista americana Wine Enthusiast, com o Grand’Arte Shiraz Lisboa 2014; o troféu do Best Producer Portugal no concurso alemão Berliner Wein […]
A DFJ Vinhos recebeu 501 prémios em 2018, entre os quais 27 troféus e 176 medalhas de ouro. Os principais, e destacados pela empresa, foram o 63º lugar no Top 100 Best Buy na revista americana Wine Enthusiast, com o Grand’Arte Shiraz Lisboa 2014; o troféu do Best Producer Portugal no concurso alemão Berliner Wein Trophy; também no concurso Berliner Wein Trophy, a inclusão na lista the golden league 2018 winners, como Best Producer Up to 250 Hectares; medalha de ouro e troféu Food Match para o Escada Reserva Touriga Nacional Lisboa 2015 no Sommelier Wine Awards, em Londres.
Desde 2010, a DFJ Vinhos ganhou 2575 prémios, dos quais se destacam 127 troféus e 540 medalhas de ouro.
José Neiva Correia, proprietário e enólogo-chefe da empresa, declarou: “Estamos muito orgulhosos, pois é um excelente reconhecimento do esforço do nosso grupo de trabalho que todos os dias luta por conseguir o melhor preço e qualidade em todos os nossos vinhos”.
Big Bottle Day no JNcQUOI, às sextas

Todas as sextas-feiras serão Big Bottle Day no JNcQUOI, restaurante do grupo Amorim Luxury localizado na Avenida da Liberdade. Neste evento semanal muito original, será aberta uma selecção rara e exclusiva de vinhos icónicos em grande formato, servidos a copo. A seleção do mês de Fevereiro conta com vinhos nacionais e internacionais tais como Château Haut-Brion […]
Todas as sextas-feiras serão Big Bottle Day no JNcQUOI, restaurante do grupo Amorim Luxury localizado na Avenida da Liberdade.
Neste evento semanal muito original, será aberta uma selecção rara e exclusiva de vinhos icónicos em grande formato, servidos a copo. A seleção do mês de Fevereiro conta com vinhos nacionais e internacionais tais como
Château Haut-Brion 2004 (6000ml), Quinta do Crasto Vinhas Velhas 2012
(12000ml), Champagne Bollinger Special Cuveé (15000ml) e Quinta da Leda 2014 (5000ml).
O valor de cada copo varia consoante a garrafa, sendo que os preços de Fevereiro são os seguintes:
1 de Fevereiro – Château Haut-Brion 2004 – 120€/copo
8 de Fevereiro – Quinta do Crasto Reserva Vinhas Velhas 2012 – 16€/copo
15 de Fevereiro – Bollinger Special Cuvée – 25€/copo
22 de Fevereiro – Quinta da Leda – 22€/copo