Foz Côa celebrou o Douro Superior e distinguiu os melhores vinhos

Foz Côa

O Festival de Vinho do Douro Superior regressou a Foz Côa e comprovou a importância deste evento na afirmação desta sub-região como um dos terroirs de referência para a produção de vinhos de grande nível não só no Douro mas de todo o país. Isso mesmo foi testemunhado pelas mais de cinco mil pessoas que […]

O Festival de Vinho do Douro Superior regressou a Foz Côa e comprovou a importância deste evento na afirmação desta sub-região como um dos terroirs de referência para a produção de vinhos de grande nível não só no Douro mas de todo o país. Isso mesmo foi testemunhado pelas mais de cinco mil pessoas que nos 3 dias do evento passaram pelo pavilhão da Expocôa.

De igual modo, o Concurso de Vinhos do Douro Superior que habitualmente se realiza no âmbito do Festival confirmou esta notável pujança e consagrou os melhores vinhos ali expostos à prova. O painel de 22 jurados, constituído por 22 especialistas nacionais e internacionais, incluindo compradores, sommeliers, críticos, jornalistas e representantes de garrafeiras e wine bares, avaliou as 178 amostras em prova nas categorias de vinhos brancos, tintos e vinhos do Porto e proclamou os vencedores, divididos entre medalhas de ouro e prata, para além do anúncio dos melhores vinhos em cada uma daquelas categorias.

Foz Côa
Jurados do Concurso do 12º Festival do Vinho do Douro Superior

Foram assim anunciados os vinhos Duas Quintas Reserva 2023 (Adriano Ramos Pinto Vinhos), nos brancos, o Avô Escrivão Grande Reserva 2021 (Vinilourenço), nos tintos, e o Barão de Vilar Colheita 1976 (Van Zeller Wine Collection SA), nos vinhos do Porto. Para além destes três grandes vencedores, foram ainda atribuídas 18 medalhas de ouro (6 para brancos, 10 para tintos e 2 para vinhos do Porto) e 37 medalhas de prata, num leque abrangente de produtores e estilos que evidenciam a diversidade e inovação da região. (ver lista completa no final).
“Orgulhamo-nos de poder constatar, mais uma vez, que a região continua a produzir vinhos de excelente qualidade, que nos continuam a surpreender, ano após ano. À semelhança da edição anterior, o painel do júri contou com a avaliação de compradores internacionais, reforçando a aposta na internacionalização do evento e nas oportunidades de exportação dando visibilidade global aos vinhos do Douro Superior”, mesmo aqueles de pequenas produções, oriundos de empresas familiares”, refere Luís Lopes, diretor da revista Grandes Escolhas que presidiu ao Júri do concurso.

 

O Festival contou com 90 expositores, entre vinhos e sabores regionais, como azeites da região, amêndoas, mel, queijos, charcutaria, pão e doçaria diversa e tasquinhas. O conjunto de actividades paralelas como provas comentadas de brancos, tintos, vinhos do Porto e de azeites, um colóquio sobre a oportunidade que o aumento do consumo dos vinhos brancos oferece à região, visitas a quintas, reuniões entre importadores e produtores, para além da habitual animação musical com concertos muito participados nas noites de sexta e sábado, completaram a oferta diversificada de um evento que “fala” com diversos tipos de público.

Nas palavras do presidente do Município de Vila Nova de Foz Côa, João Paulo Sousa, era evidente a satisfação com os objectivos atingidos. “Este é seguramente um dos melhores festivais de vinho do país”, disse, orgulhoso. E não deixou de vincar durante a cerimónia de inauguração, perante uma plateia recheada de convidados institucionais, que o Douro Superior reclama maior atenção por parte dos poderes públicos para poder desenvolver plenamente as suas imensas potencialidades. A qualidade dos vinhos do Douro Superior aí estão para o provar.

 

Concurso dos vinhos do Douro Superior

Três grandes vencedores entre mais de 178 referências. De todos os vinhos avaliados, três conquistaram o júri pela sua elegância, estrutura e autenticidade,
representando o que de melhor se faz no Douro Superior. No final, o colectivo elegeu como Melhores Vinhos do Douro Superior 2025:

Duas Quintas Reserva 2023 (Adriano Ramos Pinto Vinhos) – BRANCO
Avô Escrivão Grande Reserva 2021 (Vinilourenço) – TINTO
Barão de Vilar Colheita 1976 (Van Zeller Wine Collection SA) – PORTO

Além dos prémios principais, foram ainda atribuídas 18 medalhas de ouro (6 para brancos, 10 para tintos e 2 para vinhos do Porto) e 37 medalhas de prata, num leque abrangente de produtores e estilos que evidenciam a diversidade e inovação da região.

VINHOS BRANCOS
Medalhas de Ouro
Duorum Vinha dos Muros 2024
Duvalley Reserva 2023
Fonte Videira 2024
Soulmate Grande Reserva 2019
Vale da Veiga Reserva 2019
Vineadouro Vinhas Antigas 2021
Medalhas de Prata
Alto do Pocinho 2023
Arribas do Côa Rabigato Reserva 2023
Cadão Reserva 2024
Crasto Superior 2019
EspadaCinta Códega do Larinho Grande Reserva 2023
Pai Horácio Grande Reserva 2021
Vinha da Migalha by Palato do Côa 2017
Quinta das Mós Grande Reserva 2022
Soulmate Alvarinho Grande Reserva 2021
Terras do Grifo Grande Reserva 2019
Vale da Teja Reserva 2020
Vale Marianes Reserva 2020

VINHOS TINTOS
Medalhas de Ouro
Quinta da Leda 2021
Cortes do Reguengo Reserva 2020
Crasto Superior Syrah 2022
Duvalley Grande Reserva 2016
Moinhos do Côa Reserva 2020
Palato do Côa Grande Reserva 2017
Quinta de Ervamoira 2021
Quinta do Gravançal Grande Reserva 2021
Quinta do Monte Xisto 2022
Xisto 2019
Medalhas de Prata
40 Castas Reserva 2023
All Ways 2021
Arribas do Côa Reserva 2020
Cadão Grande Reserva 2018
Casa Agrícola Rebelo Afonso Reserva 2022
Duorum 2023
EspadaCinta Grande Reserva 2021
Fonte Videira 2021
Montes Ermos Garrafeira dos Sócios 2020
Quinta da Bulfata Reserva 2021
Quinta da Ribeira Teja Reserva 2022
Quinta das Mós Grande Reserva 2020
Quinta de Canivães 2020
Remisi’us Grande Reserva 2021
Segredos do Côa Grande Reserva 2019
Senhor Abel Reserva 2020
Sétimo Bago Grande Reserva 2018
Soulmate Touriga Franca Grande Reserva 2021
Vale da Veiga Reserva 2017
ZOM Garrafeira 2015

VINHOS DO PORTO
Medalhas de Ouro
Cortes do Reguengo Tawny 20 anos
Quinta de Ervamoira Vintage 2005
Medalhas de Prata
Barão de Vilar Vintage 2015
Burmester Tawny 20 Anos
Dona Antónia Tawny 10 Anos
Quinta da Silveira Tawny 20 anos
Quinta do Grifo Vintage 2015

Sogevinus passa a Kopke Group

Sogevinus

No passado dia 27 de Maio, a Sogevinus, um dos maiores grupos empresariais de vinhos do Porto e do Douro, anunciou oficialmente uma nova identidade de marca, assente no nome da casa nascida em 1638: Kopke Group. Segundo o comunicado emitido pela empresa, “esta mudança de nome e de imagem não é apenas simbólica. É […]

No passado dia 27 de Maio, a Sogevinus, um dos maiores grupos empresariais de vinhos do Porto e do Douro, anunciou oficialmente uma nova identidade de marca, assente no nome da casa nascida em 1638: Kopke Group. Segundo o comunicado emitido pela empresa, “esta mudança de nome e de imagem não é apenas simbólica. É estratégica.”

A escolha do nome Kopke radica no facto de ser a marca de vinho do Porto mais antiga, um nome com história, prestígio e reconhecimento internacional. Como refere a empresa, esta identidade será agora transversal a todo o Grupo: “um irmão-mais-velho capaz de representar, com força e dignidade, a nossa família completa – vinhos, quintas, caves, enoturismo, hotéis, restaurantes e todos os projetos futuros que nos propomos lançar.”

No entanto, constituindo embora Kopke Group a marca corporativa que une todas as atividades, as marcas de vinhos que os consumidores conhecem – Barros, Burmester, Calém, Kopke, Quinta da Boavista, São Luiz, Velhotes– mantêm-se inalteradas.  Segundo o comunicado, “este rebranding é também um reflexo da nossa cultura: uma organização em constante renovação, com orgulho nas suas origens, mas com os olhos postos no futuro.” A nova assinatura – Honrar e desafiar – expressa tudo isso: “honrar a herança, desafiar e liderar o futuro do vinho e da experiência vínica a nível global.”

 

Concurso Escolha do Mercado: Anúncio de Vencedores

Concurso

A Grandes Escolhas organiza desde 2020 aquele que é o maior concurso de vinhos brancos portugueses no Mundo. A sua 5ª edição teve lugar no dia 12 de Maio de 2025 com 550 vinhos em prova, e 53 jurados. Estes últimos, respeitando integralmente o nome e o espírito do concurso, foram exclusivamente seleccionados entre os […]

A Grandes Escolhas organiza desde 2020 aquele que é o maior concurso de vinhos brancos portugueses no Mundo. A sua 5ª edição teve lugar no dia 12 de Maio de 2025 com 550 vinhos em prova, e 53 jurados. Estes últimos, respeitando integralmente o nome e o espírito do concurso, foram exclusivamente seleccionados entre os mais experientes profissionais do canal HoReCa e do retalho. Proprietários ou gestores de restaurantes, lojas de vinhos e wine bars, sommeliers e compradores ou consultores de cadeias de retalho.

Esta é, realmente, a Escolha do Mercado, dividida em três categorias: Categoria A – PVP até €7; Categoria B – PVP entre €7 e €15; e Categoria C – PVP superior a €15.

Em cada uma destas categorias foi atribuído o “Prémio Escolha do Mercado” aos vinhos mais bem classificados e, entre estes, os três brancos com classificação mais elevada receberam o “Grande Prémio Escolha do Mercado”.

Consulte AQUI os resultados do concurso.

 

Já são conhecidos os Melhores Vinhos do Alentejo

ALENTEJO

A 12.ª edição do concurso Melhores Vinhos do Alentejo, promovido pela Confraria de Enófilos do Alentejo (CEA), distinguiu 25 vinhos da região, entre os quais cinco com grande Ouro, o mais alto galardão da competição. O PIRR 2023, da Herdade dos Toucinhos, e o monovarietal de Antão Vaz Monte das Bagas de Ouro 2023, da […]

A 12.ª edição do concurso Melhores Vinhos do Alentejo, promovido pela Confraria de Enófilos do Alentejo (CEA), distinguiu 25 vinhos da região, entre os quais cinco com grande Ouro, o mais alto galardão da competição.

O PIRR 2023, da Herdade dos Toucinhos, e o monovarietal de Antão Vaz Monte das Bagas de Ouro 2023, da Adega do Montado, conquistaram a preferência do júri entre os vinhos brancos. Entre os tintos, o Grande Ouro foi atribuído ao Quinta do Carmo Reserva 2017, da Bacalhôa, e ao Herdade de Ceuta Syrah 2021, produzido pela Elite Vinhos.

Na categoria de Vinhos de Talha Tintos, o grande destaque foi para o Talhas de Borba 2023, da Adega Cooperativa de Borba.

Os cinco vinhos distinguidos com Grande Ouro foram selecionados entre um total de 125 amostras, provenientes de 45 produtores, abrangendo todas as sub-regiões vitivinícolas do Alentejo.

As provas do concurso Melhores Vinhos do Alentejo estiveram a cargo de um painel de 15 jurados, sob supervisão do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV), com o apoio da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA).

Pastel de Feijão de Torres Vedras certificado pela Comissão Europeia

pastel

O Pastel de Feijão de Torres Vedras foi oficialmente incluído no registo europeu de Indicações Geográficas pela Comissão Europeia, passo que conclui um processo de certificação iniciado em 2013 pela Associação Comercial e Industrial da Região Oeste (ACIRO) em parceria com a Câmara Municipal de Torres Vedras. Desde a publicação da atribuição do selo no […]

O Pastel de Feijão de Torres Vedras foi oficialmente incluído no registo europeu de Indicações Geográficas pela Comissão Europeia, passo que conclui um processo de certificação iniciado em 2013 pela Associação Comercial e Industrial da Região Oeste (ACIRO) em parceria com a Câmara Municipal de Torres Vedras.

Desde a publicação da atribuição do selo no Jornal Oficial da União Europeia, em 16 de janeiro, que se aguardava a conclusão da fase de consulta pública, que agora terminou, conta o município em comunicado divulgado junto da Comunicação Social.

O Pastel de Feijão de Torres Vedras junta-se, assim, aos mais de 3.655 nomes protegidos que constam da base de dados eAmbrosia e beneficiam de maior projecção nacional e internacional.

A origem conventual do Pastel de Feijão de Torres Vedras remonta ao século XIX. Hoje, a produção anual deste doce típico de Torres Vedras é estimada em 1,5 milhões de unidades, o que representa um retorno de cerca meio milhão de euros para a economia local.

Como Indicação Geográfica Protegida (IGP) da União Europeia, o Pastel de Feijão de Torres Vedras passa agora a beneficiar agora do reconhecimento da autenticidade e qualidade, que apenas os produtores certificados garantem.

Segunda colheita do Taylor’s Sentinels Vintage 2023 no mercado

Taylor’s

A Taylor’s Port anunciou recentemente o lançamento do Taylor’s Sentinels Vintage 2023, o segundo engarrafamento desta marca, produzida pela primeira vez a partir da vindima de 2022. O nome Sentinels presta homenagem aos icónicos marcos de granito que delimitavam a zona que produzia os melhores vinhos do Porto na altura da demarcação, em 1756. Conhecida […]

A Taylor’s Port anunciou recentemente o lançamento do Taylor’s Sentinels Vintage 2023, o segundo engarrafamento desta marca, produzida pela primeira vez a partir da vindima de 2022.

O nome Sentinels presta homenagem aos icónicos marcos de granito que delimitavam a zona que produzia os melhores vinhos do Porto na altura da demarcação, em 1756. Conhecida por “Feitoria”, era autorizada para exportação na altura em que o Douro. É nesta área que se encontram encontram as quatro propriedades da Taylor onde são produzidas as uvas que deram origem a este vinho: Terra Feita, Junco, Casa Nova e Eira Velha. Cada uma delas contribui com a sua altitude, exposição solar e castas para produzir as uvas que dão origem ao Taylor’s Sentinels Vintage.

Os vinhos foram selecionados para a colheita de 2023 de forma a garantir a garantir que o lote final integra, de forma harmoniosa, as características distintas de cada propriedade, num conjunto equilibrado.

“O Sentinel’s Vintage 2023 é muito agradável na sua juventude, mas tem potencial para envelhecer de forma graciosa em garrafa, pois tem uma longa vida pela frente”, diz David Guimarães, o enólogo principal da Taylor’s a propósito desta nova colheita.

“Estamos orgulhosos de apresentar o Taylor’s Sentinels Vintage 2023, que dá continuidade à nossa tradição de produzir vinhos que celebram a herança do Vale do Douro e das propriedades da Taylor’s”, disse, por seu turno, Adrian Bridge, diretor-geral e chairman da Taylor’s.

25 Anos de Herdade do Sobroso

Herdade do Sobroso

Adquirida em 2000 pelo arquitecto portuense António Ginestal Machado, a Herdade do Sobroso, situada entre as margens do rio Guadiana e a Serra do Mendro, no Alentejo, assinala 25 anos de história em 2025. Com 1600 hectares de montado, floresta e vinha, e uma adega que respeita a arquitetura da região, desenhada por António Ginestal […]

Adquirida em 2000 pelo arquitecto portuense António Ginestal Machado, a Herdade do Sobroso, situada entre as margens do rio Guadiana e a Serra do Mendro, no Alentejo, assinala 25 anos de história em 2025.

Com 1600 hectares de montado, floresta e vinha, e uma adega que respeita a arquitetura da região, desenhada por António Ginestal Machado, é hoje um exemplo da integração tradicional alentejana entre natureza, enologia e hospitalidade. O projeto é liderado actualmente pela sua filha, Sofia Ginestal Machado, e pelo seu genro, o enólogo Filipe Teixeira Pinto, que salienta que “estes primeiros 25 anos de Sobroso foram de criação e descoberta, um período fantástico de desenvolvimento permanente e de preparação do futuro”, com base “num conhecimento crescente das micro-parcelas e do comportamento das diferentes variedades” para produzir os seus vinhos.

Para além dos 60 hectares de vinha, a Herdade do Sobroso é também um destino de enoturismo, com uma oferta que vai dos quartos com acesso à piscina, à gastronomia de uma cozinha liderada pela carismática Dona Josefa e a experiências como passeios de balão, piqueniques junto ao rio ou safaris fotográficos pela propriedade. Para Sofia Ginestal Machado, “a Herdade do Sobroso é a expressão máxima da autenticidade e da calma, um legado que queremos transmitir às próximas gerações”.

Para celebrar os 25 anos, a empresa está a preparar alguns eventos especiais para os próximos meses, e uma surpresa que anunciará mais tarde.

Herdade do Sobroso

Monte da Bica investe 1,5 milhões de euros no Alentejo

O Monte da Bica, adega boutique situada na zona de Montemor-o-Novo, no coração do Alentejo, vai investir mais de 1,5 milhões de euros na construção de um hotel boutique, novos lagares de pisa a pé e uma sala de provas.

O Monte da Bica, adega boutique situada na zona de Montemor-o-Novo, no coração do Alentejo, vai investir mais de 1,5 milhões de euros na construção de um hotel boutique, novos lagares de pisa a pé e uma sala de provas. “Ainda este ano abriremos os dois lagares, pois queremos fazer toda a vinificação em casa, […]

O Monte da Bica, adega boutique situada na zona de Montemor-o-Novo, no coração do Alentejo, vai investir mais de 1,5 milhões de euros na construção de um hotel boutique, novos lagares de pisa a pé e uma sala de provas.

“Ainda este ano abriremos os dois lagares, pois queremos fazer toda a vinificação em casa, e a sala de provas”, revela Manuela Pinto Gouveia, proprietária do Monte da Bica, acrescentando que, em 2027, irá ser construída a unidade hoteleira, concretizando o sonho dos seus pais. Com isso a responsável pretende “recuperar a hospitalidade da casa de família, criar uma experiência imersiva e ajudar a fixar gente e talento na região, criando oportunidades de emprego”.

A herdade, conhecida pela sua longa tradição na produção de cortiça e cereais, pertence à família Pinto Gouveia desde 1919. Com cerca de 350 hectares de terra, utiliza hoje um modelo de gestão sustentável e diversificado, com atividade em áreas como a cortiça, pinhão, eucalipto, mel, sementes e pecuária. Desde 2016 dedica-se também à produção de vinhos, a partir de vinhas plantadas em 2005.

Com uma nova adega e uma adega-galeria na sala das barricas, que acolhe exposições de arte regulares, o Monte da Bica quer afirmar-se não apenas como produtor de vinhos, mas também como destino no Alentejo, que promove a cultura, o terroir e a identidade singular da região.