Kopke e Burmester anunciam Porto Vintage 2021

Kopke Burmester Vintage 2021

A Sogevinus anunciou esta semana o lançamento de dois Porto Vintage 2021 “single quinta”, Kopke Quinta de São Luiz e Burmester Quinta do Arnozelo. Segundo Carlos Alves, director de enologia do grupo Sogevinus, o ano de 2021 “ficou marcado pelo Inverno frio e pelas precipitações elevadas durante o mês de Fevereiro, ao qual se seguiu […]

A Sogevinus anunciou esta semana o lançamento de dois Porto Vintage 2021 “single quinta”, Kopke Quinta de São Luiz e Burmester Quinta do Arnozelo.

Segundo Carlos Alves, director de enologia do grupo Sogevinus, o ano de 2021 “ficou marcado pelo Inverno frio e pelas precipitações elevadas durante o mês de Fevereiro, ao qual se seguiu uma Primavera tipicamente amena, pontuada por chuvas no mês de Abril, o que permitiu a reposição de água no solo. A antecipação da vindima deveu-se ao Verão quente e seco, ainda que as chuvas do arranque de Setembro, juntamente com temperaturas amenas, tenham abrandado o ritmo de maturação das uvas”.

O Kopke Quinta de São Luiz Porto Vintage 2021 originou 12133 garrafas e tem um p.v.p. recomendado de €60; e do Burmester Quinta do Arnozelo Porto Vintage 2021 foram feitas 8830 garrafas, cada uma com p.v.p. de €55.

Lobo de Vasconcellos: Alentejo e Douro, de frescura e carácter

lobo de vasconcellos

Foi há pouco mais de um ano que provámos os primeiros vinhos do projecto Lobo de Vasconcellos Wines, criado por Manuel Lobo de Vasconcellos, reconhecido enólogo da Quinta do Crasto, no Douro, e da Quinta do Casal Branco, propriedade ribatejana da sua família. Também da sua família é a Herdade da Perescuma (adquirida pelo avô […]

Foi há pouco mais de um ano que provámos os primeiros vinhos do projecto Lobo de Vasconcellos Wines, criado por Manuel Lobo de Vasconcellos, reconhecido enólogo da Quinta do Crasto, no Douro, e da Quinta do Casal Branco, propriedade ribatejana da sua família. Também da sua família é a Herdade da Perescuma (adquirida pelo avô de Manuel em 1968), na Vendinha, e foi nesse sítio alentejano que Manuel Lobo passou muitos momentos da sua infância, uma das razões que o levou a começar aí o seu projecto pessoal, juntando à vinha de Perescuma uma outra mais próxima de Évora, a Herdade do Zambujal do Conde, comprada pelo seu pai no início dos anos 80. Situadas a 27km uma da outra, ambas pertencem à sub-região de Évora e cada uma comporta mais de 500 hectares de terreno, no entanto, no Zambujal do Conde a vinha actual é de 2006 — 8,1 hectares com Alicante Bouschet, Cabernet Sauvignon, Petit Verdot, Touriga Nacional, Syrah e Verdelho — e na Perescuma, os 39 hectares de videiras dividem-se em parcelas de várias idades, com plantações desde 1955 até 2021 — com Alicante Bouschet, Cabernet Sauvignon, Touriga Nacional, Syrah, Sousão, Verdelho, Sauvignon Blanc, Viosinho e várias outras na vinha de 1955, que é uma das mais velhas do Alentejo. Aqui, o solo é bastante fértil e tem boa capacidade de retenção de água, segundo Manuel Lobo.
É das uvas destes dois locais que são feitos os vinhos LV branco e tinto, Reserva branco e tinto, e agora também um Licoroso, da colheita de 2020 e apenas 1500 garrafas, um lote de Touriga Nacional, Touriga Franca, Sousão e Vinha Velha, vinificado em lagar com pisa a pé. Na apresentação das novas colheitas dos brancos e tintos, Manuel Lobo e a enóloga assistente Joana Silva Lopes surpreenderam a imprensa não só com este licoroso, mas também com o primeiro vinho do Douro da Lobo Vasconcellos Wines: o Vinha do Norte tinto 2019. Com origem na vinha mais a Norte do projecto, e com exposição Norte, plantada em 1985 em Nagoselo do Douro (perto de São João da Pesqueira), este tinto com o mesmo nome da vinha originou 5800 garrafas de 0,75cl, mais 203 magnum e 36 double magnum. Feito de Touriga Nacional, Touriga Francesa e Tinta Roriz, fermentou sete dias em cubas de inox, com posterior contacto pelicular de 10 dias, antes de ser suavemente prensado. Estagiou 20 meses em barricas de 225 litros de carvalho francês e o lote final resultou, de acordo com Manuel Lobo, da selecção das melhores barricas. Uma coisa é certa: logo na estreia, é um tinto que se vem juntar ao patamar dos topos do Douro.

Baga Friends com programas especiais no Dia Internacional da Baga

Baga Friends Dia Internacional

No próximo dia 6 de Maio festeja-se, na Bairrada, o Dia Internacional da Baga, criado em 2022 quando do décimo aniversário dos Baga Friends, a associação de produtores da região fundada, em 2012, para promover a casta tinta mais emblemática da Bairrada. Com o lema “A Baga nas suas 7 quintas”, os sete produtores que […]

No próximo dia 6 de Maio festeja-se, na Bairrada, o Dia Internacional da Baga, criado em 2022 quando do décimo aniversário dos Baga Friends, a associação de produtores da região fundada, em 2012, para promover a casta tinta mais emblemática da Bairrada.

Com o lema “A Baga nas suas 7 quintas”, os sete produtores que actualmente integram os Baga Friends — Filipa Pato, Luís Pato, Quinta da Vacariça, Quinta das Bágeiras, Quinta de Baixo, Sidónio de Sousa e Vadio — terão, neste dia, programas especiais nas suas adegas, das 10h00 às 18h00, com provas de vinho, animação e pratos típicos.

Mário Sérgio Nuno, proprietário da Quinta das Bágeiras, comenta: “A Baga é uma casta muito versátil, que tanto produz vinhos espumantes, rosés e tintos jovens como tintos com grande capacidade de guarda. Num país como o nosso, em que a tradição é o lote de castas, a Baga, sozinha, tem a acidez, os taninos e a estrutura aromática para fazer grandes vinhos, sem precisar de outras castas. Por trabalharmos com a Baga há tantos anos, e lhe conhecermos as qualidades e as dificuldades, sabemos que é uma grande casta e que merece ser distinguida e reconhecida no mundo inteiro, e celebrada com um Dia Internacional dedicado”.

Para participar nas actividades dos Baga Friends, no Dia Internacional da Baga, é necessário adquirir um passe que dá acesso às sete adegas. Este tem duas modalidades: o passe “normal”, com um custo de €30; e o passe VIP, de €80, que inclui entrada no jantar final, que decorrerá no restaurante Rei dos Leitões, na Mealhada (limitado a 200 lugares).

Segundo dados da Comissão Vitivinícola da Bairrada, a Baga “representa 4% da área de vinha plantada em Portugal, sendo a sétima mais utilizada na produção de vinho. Dos mais de 8 mil hectares plantados em todo o país, na Bairrada tem o maior peso, na ordem dos 3500 hectares”.

Vocalista de Iron Maiden vem a Portugal para o Wine Future 2023

Wine Future Iron Maiden

De “Fear of the Dark” para “Love for the Beer”: O vocalista da banda de heavy metal britânica Iron Maiden, Bruce Dickinson, irá participar na 4ª edição do Wine Future, em Coimbra, que acontecerá de 7 a 9 de Novembro de 2023. O evento, que será realizado no Convento de São Francisco, terá como tema […]

De “Fear of the Dark” para “Love for the Beer”: O vocalista da banda de heavy metal britânica Iron Maiden, Bruce Dickinson, irá participar na 4ª edição do Wine Future, em Coimbra, que acontecerá de 7 a 9 de Novembro de 2023. O evento, que será realizado no Convento de São Francisco, terá como tema “Quebrar Barreiras” e contará, entre outros momentos, com palestras de Bruce Dickinson sobre seus projectos empreendedores e a sua relação entre a música e os negócios.

Além da sua carreira musical, Bruce é empresário e mestre cervejeiro, tendo já criado uma marca de cerveja com assinatura Iron Maiden, “Trooper”, nome que é uma referência ao segundo single do quarto álbum de estúdio da banda, Piece of Mind, lançado em 1983.

Wine Future Iron Maiden
Trooper, a marca de cervejas criada por Bruce Dickinson. Fonte: ironmaidenbeer.com

Adicionalmente, Dickinson é piloto comercial e o actual presidente da Cardiff Aviation, empresa criada por si em 2012. Ainda na mesma área, já desempenhou funções enquanto director de marketing, na Astraeus Airlines.

O Wine Future 2023 é organizado pela Chrand Events USA — empresa fundadora das Wine Future Conferences e dos summits Green Wine Future — e terá a participação de respeitados nomes do mundo do vinho, bem como personalidades de outros sectores. A Wines of Portugal, marca da ViniPortugal, será co-organizadora do evento, tendo já sido patrocinadora de título do Wine Future 2021.

Projecto “Take Action” mostra aos jovens o potencial profissional do Douro

Take Action Douro

A Associação Bagos d’Ouro desenvolveu o projecto “Take Action – Realiza-te no Douro”, com o objectivo de orientar os jovens durienses nas suas escolhas académicas e profissionais, integrando-os na vida activa e, em simultâneo, e retendo-os na região. Este ano, o programa — que oferece oportunidades formativas e de estágio de curta duração em mais […]

A Associação Bagos d’Ouro desenvolveu o projecto “Take Action – Realiza-te no Douro”, com o objectivo de orientar os jovens durienses nas suas escolhas académicas e profissionais, integrando-os na vida activa e, em simultâneo, e retendo-os na região.
Este ano, o programa — que oferece oportunidades formativas e de estágio de curta duração em mais de 30 empresas da região do Douro — teve a participação de 40 jovens do 3º Ciclo e Ensino Secundário, que visitaram e estagiaram em dezenas de empresas de diferentes áreas, incluindo hotelaria, turismo, indústria e energia.

Com o Take Action, a Bagos d’Ouro visa encorajar a exploração vocacional dos alunos do 3º Ciclo e auxiliar no processo de tomada de decisão dos estudantes do Ensino Secundário, em relação aos seus estudos e vida profissional. Anualmente, a associação proporciona a dezenas dos jovens — que apoia nos municípios de Alijó, Armamar, Mesão Frio, Murça, Sabrosa, São João da Pesqueira e Tabuaço — a oportunidade de contactarem directamente com o mercado de trabalho.

“O Take Action visa mostrar aos jovens que o futuro pode estar mais próximo do que imaginam. Por isso, o programa incluiu empresas da região do Douro ou que estão aqui representadas, desde os grandes grupos, como EDP, Unilabs ou Sogrape, a outros negócios que vão ao encontro dos sonhos destes jovens”, explica Maria Inês Taveira, coordenadora geral da Bagos d’Ouro. “Além de acreditarmos muito no potencial da região, não queremos que os alunos condicionem os seus sonhos com base na percepção de que aqui não terão tantas oportunidades. É na desmistificação desta ideia que trabalhamos, diariamente, há mais de dez anos, através da aproximação das nossas crianças e jovens às diferentes oportunidades educativas e, no caso do Take Action, profissionais”, desenvolve.

Adamus é a primeira aguardente bagaceira DOC Bairrada biológica

Adamus aguardente biologica

A Destilaria Levira lançou, com a sua marca Adamus, aquela que é a primeira, e até ao momento a única, aguardente bagaceira DOC Bairrada com certificação biológica. Com esta nova aguardente Adamus, a empresa explica que pretende “destacar o melhor de uma tradicional aguardente bagaceira, tornando-a mais amiga do ambiente”. Para obtenção da certificação biológica, […]

A Destilaria Levira lançou, com a sua marca Adamus, aquela que é a primeira, e até ao momento a única, aguardente bagaceira DOC Bairrada com certificação biológica.

Com esta nova aguardente Adamus, a empresa explica que pretende “destacar o melhor de uma tradicional aguardente bagaceira, tornando-a mais amiga do ambiente”. Para obtenção da certificação biológica, a Destilaria Levira revela ainda que “desde a vinha e da vinificação, até à posterior destilação, foram respeitados todos os critérios qualitativos. Na sua produção não são utilizados pesticidas ou produtos químicos prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente. A destilação é realizada de forma 100% artesanal e o vapor utilizado para a destilação é gerado por uma caldeira alimentada com biomassa ecológica, proveniente de subprodutos desidratados da vinha e da própria uva”.

Disponível para compra na loja online da Adamus, nas lojas Garcias ou através da equipa comercial desta distribuidora, a Adamus Aguardente Bagaceira Biológica DOC Bairrada apresenta, ainda, uma garrafa com tampa de cortiça 100% natural e decoração feita com tintas “naturais e ecológicas”, como atesta o produtor.

Adega de Favaios organiza Encontro Sobre Viticultura Regenerativa

Encontro Sobre Viticultura Regenerativa

O Encontro do Ciclo Sobre Viticultura Regenerativa é uma iniciativa da Adega de Favaios, cuja terceira edição acontece já neste mês de Abril, no dia 14. Os dois temas em debate neste evento da adega cooperativa duriense — “Viticultura Regenerativa” e “O solo como ferramenta de adaptação ao impacto das alterações climáticas na vinha” — […]

O Encontro do Ciclo Sobre Viticultura Regenerativa é uma iniciativa da Adega de Favaios, cuja terceira edição acontece já neste mês de Abril, no dia 14.

Os dois temas em debate neste evento da adega cooperativa duriense — “Viticultura Regenerativa” e “O solo como ferramenta de adaptação ao impacto das alterações climáticas na vinha” — contarão com a participação de profissionais com experiência na área, como Miguel Soares (Zona Agro) e Pedro Tereso (Agrosustentável).

“Não podemos aceitar a ideia de que, para termos uvas de qualidade, as videiras têm que sofrer e produzir pouco. Na agricultura regenerativa, tenta-se compreender os mecanismos naturais de regeneração dos ecossistemas para que os possamos mimetizar, adaptando-os à nossa exploração agrícola”, refere Miguel Soares.

Encontro Viticultura Regenerativa

Já “a perda de nutrientes e destruição do solo, que a agricultura convencional, incluindo algumas práticas da agricultura biológica, tem causado”, é uma das questões a merecer a atenção de Pedro Tereso.

Por sua vez, Mário Monteiro, presidente da direcção da Adega de Favaios, cometa que “pela sua história e dimensão, a Adega Cooperativa de Favaios tem uma grande importância na região duriense e, nesse sentido, queremos o mais possível implicar a Adega no desenvolvimento e nas questões prementes da agricultura e ecologia actuais, acreditando que estamos assim a dar o nosso contributo para a sustentabilidade e futuro do território”.

A entrada no Encontro do Ciclo Sobre Viticultura Regenerativa é gratuita, mas limitada aos lugares disponíveis, que podem ser reservados através dos contactos liliana@adegadefavaios.com.pt, 967897926 e 259957310.

Páscoa doce: o que beber com as sobremesas da época

Páscoa Doce

Não há dúvida de que um dos pontos mais altos de uma refeição de Páscoa é o momento em que se adoça o palato. Dos bolos de chocolate aos queijos, passando pelos doces de ovos ou de amêndoa, muitas são as sobremesas portuguesas típicas desta época, com variações de região para região. Aqui fica uma […]

Não há dúvida de que um dos pontos mais altos de uma refeição de Páscoa é o momento em que se adoça o palato. Dos bolos de chocolate aos queijos, passando pelos doces de ovos ou de amêndoa, muitas são as sobremesas portuguesas típicas desta época, com variações de região para região.

Aqui fica uma selecção de vinhos para harmonizar com doces de diferentes famílias de sabores – avaliados por vários provadores da Grandes Escolhas –  com preços que não vão levar ninguém à ruína finaceira.

 

BOLOS DE CHOCOLATE:

 

DOCES COM AMÊNDOA E OUTROS FRUTOS SECOS:

 

DOCES COM LARANJA:

 

DOCES DE OVOS E BOLO DE MEL:

 

FOLARES DE ERVA – DOCE OU CANELA:

 

QUEIJOS AZUIS OU PICANTES:

 

OUTROS QUEIJOS: