Casa Relvas lança azeite, o primeiro do seu portefólio
Da gama ART.TERRA, a Casa Relvas lança agora o seu primeiro azeite, um virgem extra de duas variedades, Cobrançosa e Arbosana, já disponível em lojas e mercearias gourmet de todo o país, por €9. A origem do azeite ART.TERRA é um olival plantado em 2016, onde a Casa Relvas recuperou algumas variedades autóctones “em busca […]
Da gama ART.TERRA, a Casa Relvas lança agora o seu primeiro azeite, um virgem extra de duas variedades, Cobrançosa e Arbosana, já disponível em lojas e mercearias gourmet de todo o país, por €9.
A origem do azeite ART.TERRA é um olival plantado em 2016, onde a Casa Relvas recuperou algumas variedades autóctones “em busca do equilíbrio entre tradição e modernidade”. Hoje, o produtor alentejano tem 300 hectares de olival nas suas herdades em Redondo e na Vidigueira.
“O novo azeite da Casa Relvas vem integrar a família ART.TERRA, em que cada produto nasce da busca contínua pela expressão máxima de um terroir, recuperando métodos ancestrais de cultivo e de produção. Sob a marca ART.TERRA temos agora, além dos vinhos Amphora, Curtimenta e Biológico, este azeite virgem extra que achamos que casa, na perfeição, a essência da tradição agrícola do Alentejo com uma autenticidade contemporânea.”, afirma Alexandre Relvas, CEO da Casa Relvas.
Quanto a impressões de prova, o produtor refere que o azeite ART.TERRA Virgem Extra mostra “aromas de fruta madura, e algumas notas mais frescas de azeitona verde, folha de tomate e banana, com um paladar fresco e final de boca de frutos secos”.
Vinhos do Alentejo e Águas de Portugal juntam-se no combate às alterações climáticas
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Os Vinhos do Alentejo (CVRA – Comissão Vitivinícola Regional Alentejana) e a Águas de Portugal (AdP VALOR) acabam de assinar um protocolo de dois anos no sentido do combate às alterações climáticas, que surge como resposta à crescente desertificação do Alentejo.
O projecto AQUA VINI — que resulta deste protocolo e que já teve início em Março, no Monte da Ravasqueira — é financiado pelo Fundo Ambiental do Ministério do Ambiente e pretende fomentar a reutilização de água na actividade vitivinícola.
Para o efeito, o projecto reforçará acções no âmbito do reaproveitamento de lamas de estações de tratamento de águas residuais (as ETAR), da sustentabilidade e economia circular e dos projectos de inovação, estando alinhado com o propósito do Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA), lançado em 2015: “Sabendo nós que a agricultura é uma das maiores responsáveis pelo gasto de água em Portugal – cerca de 75% da água ao nível nacional é utilizado por esta área – percebemos que a nossa responsabilidade é acrescida, que precisamos de agir e agir hoje no desenvolvimento de tecnologias e projectos que garantam que, no futuro, teremos uma viticultura que é sustentável em todo o país, possibilitando um futuro mais risonho para as pessoas, para os negócios e para o planeta”, refere João Barroso, coordenador do PSVA.
A Águas de Portugal, por sua vez, explica que “o AQUA VINI é um projeto pioneiro que permitirá estudar a reutilização de água na atividade de regadio, os efeitos desta aplicação no desenvolvimento das culturas irrigadas e o impacto nos receptores ambientais solo e recursos hídricos, bem como nos sistemas de rega”.
A CVRA relembra que “Portugal está em risco de escassez de água até 2040, segundo o World Resources Institute, sendo o Alentejo uma das regiões que regista um mais baixo índice de precipitação e uma das mais afectadas por episódios extremos de ondas calor”.
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Adega José de Sousa com programa familiar em Maio
“Maio em Família” é o novo programa especial de enoturismo da Adega José de Sousa, localizada em Reguengos de Monsaraz. Aproveitando o Dia Internacional da Família, celebrado a 15 de Maio, a adega alentejana da José Maria da Fonseca criou, para esse mês, um conjunto de actividades que inclui uma visita guiada à adega, uma […]
“Maio em Família” é o novo programa especial de enoturismo da Adega José de Sousa, localizada em Reguengos de Monsaraz. Aproveitando o Dia Internacional da Família, celebrado a 15 de Maio, a adega alentejana da José Maria da Fonseca criou, para esse mês, um conjunto de actividades que inclui uma visita guiada à adega, uma caça ao tesouro para os mais novos — com direito a uma surpresa no final — e uma prova de dois vinhos para os adultos (e dois sumos para as crianças), acompanhada de produtos regionais.
A visita guiada à adega tem dois momentos: a adega moderna, plena de tecnologia e inovação; e a Adega dos Potes, com uma impressionante colecção de talhas de barro. A Caça ao Tesouro, para os mais pequenos, é feita no terraço da adega, com oferta de uma surpresa final. O programa acaba com uma prova, que não deixa ninguém de parte.
Disponível de 1 a 31 de Maio, o programa “Maio em Família” da Adega José de Sousa está limitado a seis adultos e seis criança por actividade. Custa 45 euros, para um grupo de dois adultos e duas crianças, sendo que o valor para cada adulto extra é de 12 euros, e para cada criança adicional (3 a 17 anos) é de 10 euros. A inscrição prévia é mandatória e deve ser feita através do e-mail josedesousa@jmfonseca.pt ou dos números +351 266 502 729 e +351 918 269 569.
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Azeite Herdade do Rocim tem nova imagem e garrafa
Numa edição numerada, o novo azeite da Herdade do Rocim — propriedade localizada na Vidigueira, Baixo Alentejo — tem uma imagem renovada e apresenta-se em dois formatos de garrafa, agora de vidro escuro: 25cl, com um p.v.p. de €7,50; e 50cl, a custar €10. A variedade de azeitona dominante é Cobrançosa, representando 90% do lote. […]
Numa edição numerada, o novo azeite da Herdade do Rocim — propriedade localizada na Vidigueira, Baixo Alentejo — tem uma imagem renovada e apresenta-se em dois formatos de garrafa, agora de vidro escuro: 25cl, com um p.v.p. de €7,50; e 50cl, a custar €10. A variedade de azeitona dominante é Cobrançosa, representando 90% do lote.
O novo rótulo do azeite Herdade do Rocim tem bem presente, à semelhança dos vinhos da mesma gama, a planta Linaria Ricardoi, endémica de Cuba e em perigo de extinção, que pode ser encontrada sobretudo em alguns olivais tradicionais do Baixo Alentejo. “Save Our Linaria”, pode ler-se no selo destacável do topo da garrafa, numa luta que já vem a ser travada pela equipa do Rocim há alguns anos. A referência à Linaria Ricardoi simboliza, segundo o produtor, “a nossa paixão, compromisso e respeito pela terra”.
FICHA TÉCNICA DO PRODUTOR (garrafa 50cl)
REGIÃO: Vidigueira
PRODUTOR: Herdade do Rocim
VARIEDADE: 90% Cobrançosa
PROCESSO DE EXTRAÇÃO: Contínuo, por centrifugação a frio.
NOTAS DE PROVA: Muito frutado, fresco, com ligeiro picante no final.
DECLARAÇÃO NUTRICIONAL (por 100g)
ENERGIA: 3669 kj | 899 kcal
LÍPIDOS TOTAIS: 99,9 g
LÍPIDOS SATURADOS: 18,3 g
LÍPIDOS INSATURADOS: 0,0g
HIDRATOS DE CARBONO: 0,0g
PROTEÍNAS: 0,0g
SAL: 0,0g
Não contém glúten.
Entre pai e filhos Redondo. Uma sub-região do Alentejo com enorme potencial. Redondo. O ciclo da vida, a passagem de conhecimento de pai para filhos, e vice-versa. Redondo, agora no rótulo de um vinho da Casa Relvas, o primeiro DOC Alentejo Redondo deste produtor. TEXTO Mariana LopesFOTOS Casa Relvas A Casa Relvas é uma […]Especial Dia do Pai, com Casa Relvas
Entre pai e filhos
Redondo. Uma sub-região do Alentejo com enorme potencial. Redondo. O ciclo da vida, a passagem de conhecimento de pai para filhos, e vice-versa. Redondo, agora no rótulo de um vinho da Casa Relvas, o primeiro DOC Alentejo Redondo deste produtor.
TEXTO Mariana Lopes
FOTOS Casa Relvas
A Casa Relvas é uma referência no Alentejo. A produzir já 7 milhões de garrafas por ano, consegue focar-se, em diferentes perfis de cada segmento de preço, em oferecer sempre mais do que aquilo que se paga por um vinho. Mas, acima de tudo, consegue fazê-lo sem beliscar o estatuto da marca mãe, fazendo com que esta seja sempre salvaguardada. Pelo meio, vai ainda fazendo vinhos assumidamente diferentes, produtos bem originais. E tudo isto é construído — além da equipa da Casa Relvas — por um pai, Alexandre Relvas, e por dois dos seus filhos, Alexandre e António. Agora, um novo vinho, o primeiro DOC Alentejo da empresa — sub-região Redondo — e também o primeiro unicamente apresentado sob a marca “umbrella” Casa Relvas.
“Sinto-me em casa no Redondo, e isso, para mim, tem um valor enorme”, confessou o pai Alexandre Relvas, em conversa informal com a Grandes Escolhas. “Gostamos muito do facto de a nossa origem, a Herdade de São Miguel, ser precisamente nesta sub-região”, continuou o empresário, que adquiriu esta herdade localizada em São Miguel de Machede, ainda nos anos 90. Na verdade, o Redondo é a zona onde têm menos vinha, apenas 25 hectares de um total de 250 de vinha própria, espalhados por diferentes regiões do Alentejo. No entanto, a ligação emocional a essa terra é muito grande e, por isso, fazia todo o sentido para esta família lançar um vinho que o espelhasse. “Redondo é uma região com muita tradição e cultura vitivinícola, bem marcada pelos seus solos argilo-xistosos e pela presença da Serra d’Ossa. Quando decidimos fazer este vinho, fomos atrás disso e do que era o verdadeiro vinho do Redondo, pensando nas três principais castas que antigamente o compunham: Aragonez, Trincadeira e Castelão. Mas também fizemos questão que fosse um vinho para ser bebido, no verdadeiro sentido da palavra, e não apenas provado. Um vinho para estar à volta de uma mesa a comer, beber, cantar e contar estórias, como se faz no Alentejo”, explicou Alexandre Relvas Jr., que já há algum tempo tinha vontade de lançar um vinho com Denominação de Origem Controlada. Disse, e com razão, que o DOC Alentejo não é valorizado, sobretudo face à indicação Regional Alentejano.
“Pensando friamente e dizendo o que me vai na alma, uma empresa como a Casa Relvas — que tem vindo a crescer no segmento de preço médio e médio-alto — nunca ter feito um vinho DOC, é algo de errado. É pena que, sendo as DOC tão importantes noutros países, sobretudo da Europa, não o sejam no nosso em algumas regiões”, desabafou.
O Casa Relvas DOC Alentejo Redondo 2019 fermentou em inox com os bagos inteiros e
20% de engaço. Depois, fez maceração durante 30 dias e maloláctica em tonel de 5000 litros de carvalho francês, onde estagiou por 12 meses.
Coisas de família…
A dinâmica entre Alexandre e os filhos é de uma cumplicidade e confiança a 100%, mas até se chegar à actual velocidade de cruzeiro, muita água correu “por baixo da ponte”.
Alexandre Relvas Jr. era o mais rebelde da família. Quando chegou o momento de estudar, escolheu Gestão, mas a sua vida estava longe de ser bem gerida… “Sempre soube que queria fazer alguma coisa ligada à agricultura e ao campo, mas não era bom estudante. Era preguiçoso, no entanto, o que fazia, fazia bem. Desisti do curso de Gestão passado um ano, e ainda hoje me lembro da cara do meu pai, no dia em que lhe disse”, contou Alexandre, que acabou por, mais tarde, tirar um bacharelato por alternância em Bordéus, em Viticultura. “Quando fui para lá, confesso que gostava de vinho — em excesso, sobretudo — mas não tinha grande ligação a esse mundo. Tive a sorte de viver dois anos em Saint-Emilion, porque lá, ou se fica apaixonado por vinho, ou se foge dali para fora, não se fala de mais nada. Eu fiquei apaixonado…”. Em 2006, entrou como adegueiro na Herdade de São Miguel. Nessa altura, ainda havia muito para fazer na empresa, que produzia 150 mil garrafas. Actualmente, Alexandre Relvas Jr. é responsável pela parte comercial, marketing e adega.
Já António Relvas, mais novo do que o irmão, está na empresa há apenas cinco anos. Também ingressou na licenciatura e mestrado em Gestão mas, ao contrário de Alexandre, concluiu, embora não tivesse ideia do que queria fazer. “Ainda trabalhei quatro anos em várias áreas, indeciso, mas o meu pai dizia sempre que o caminho se faz caminhando, e foi um pouco isso que aconteceu”, avançou António. Foi para a empresa do pai e do irmão quase “por acaso”, sem planear, e à data a Casa Relvas estava à procura de desenvolver a parte agrícola. Assim, a “coisa” proporcionou-se e, neste momento, António é o responsável por esse departamento, que inclui vinha, olival e, em breve, amendoal.
Alexandre Relvas ri-se ao relembrar estes momentos pela boca dos filhos, mas assume um ar sério, de empenho pessoal, quando diz: “Tenho cinco filhos, e o Alexandre foi o que me deu mais ‘trabalho’ ao longo dos anos. Foi um dos investimentos que eu fiz que mais valeu a pena. A preocupação de um pai é que vocês tenham a melhor formação, para que sejam livres, para que realizem o vosso potencial. Tenho um enorme prazer em que os meus filhos trabalhem comigo, mas quis criá-los de forma a que pudessem existir autonomamente e fora do universo familiar, se assim fosse necessário. O convite ao António foi diferente da situação do Alexandre. Já vendíamos milhões de garrafas e sabíamos que queríamos diversificar a actividade agrícola, que havia oportunidades, e precisávamos de alguém que viesse ser responsável por isso”.
Curiosamente, o instinto paternal de Alexandre Relvas também se reflecte na sua relação com as outras pessoas, sobretudo com as gentes da Casa Relvas. “Queremos ser uma boa empresa de vinhos, uma referência no Alentejo. Não temos ambição de ser mais do que isso. Continuamos a criar emprego e a minha preocupação é que as pessoas da Casa Relvas tenham sentido de futuro connosco e que também se desenvolvam a nível pessoal. Queremos fazer produtos de alegria, de celebração para os nossos consumidores, continuar a dar resposta às necessidades do mercado, mas muito focados num enorme sentido de responsabilidade pelos que trabalham aqui. E não tenho dúvidas que todas essas pessoas estão muito orgulhosas por lançarem este novo vinho DOC Redondo”, rematou o patriarca, sorridente.
Joaquim Cândido da Silva é o novo director de projecto da Família Cardoso
Depois de um extenso percurso na definição de estratégias comerciais de conceituadas marcas de vinho — e de onze anos a dirigir a Portfolio Vinhos — Joaquim Cândido da Silva abraça um novo desafio: a direcção de projecto da Família Cardoso. Herdade da Lisboa (na Vidigueira, Alentejo) e a Quinta do Reguengo (no Douro Superior) […]
Depois de um extenso percurso na definição de estratégias comerciais de conceituadas marcas de vinho — e de onze anos a dirigir a Portfolio Vinhos — Joaquim Cândido da Silva abraça um novo desafio: a direcção de projecto da Família Cardoso.
Herdade da Lisboa (na Vidigueira, Alentejo) e a Quinta do Reguengo (no Douro Superior) são os projectos mais emblemáticos da nova aposta no sector do vinho da Família Cardoso, que pega agora na marca clássica alentejana Paço dos Infantes. Natural do Porto e com 40 anos de experiência no sector, Joaquim Cândido da Silva revela a importância desta marca, para si: “A J Cândido da Silva representava esta importante marca [Paço dos Infantes] em todo o país. Foi um dos primeiros projectos em que participei, no início da minha carreira, na empresa de vinhos que o meu avô criou em 1940”.
Joaquim Cândido da Silva manteve-se na empresa familiar durante 25 anos, da qual saiu para se juntar ao projecto UVA, em sociedade com Dirk Niepoort (cinco anos) e, mais tarde, fundar e dirigir a empresa Portfolio Vinhos, em sociedade com a Symington Family Estates. Traçar uma estratégia para os projectos vínicos da Família Cardoso é, assim, o passo que se segue.
Já está disponível o novo azeite Esporão Bio Virgem Extra
O terceiro azeite da gama Esporão com certificação biológica está agora no mercado. Produzido no Lagar da Herdade do Esporão, com azeitonas 100% alentejanas, maioritariamente azeitona Galega, este é mais um produto que se insere no grande objectivo actual da empresa, o de aumentar a oferta de referências biológicas. “Este é um azeite com origem […]
O terceiro azeite da gama Esporão com certificação biológica está agora no mercado. Produzido no Lagar da Herdade do Esporão, com azeitonas 100% alentejanas, maioritariamente azeitona Galega, este é mais um produto que se insere no grande objectivo actual da empresa, o de aumentar a oferta de referências biológicas.
“Este é um azeite com origem no Alentejo, proveniente de oliveiras plantadas ao longo dos tempos, oliveiras que tanto nos ensinam e inspiram todos os dias. O sumo que oferecem, repleto de saúde e sabor, traz-nos memória de tantos pratos doces e salgados. E ainda, recorda-nos da simplicidade de alguns momentos como molhar o pão em azeite e saborear”, confessa Ana Carrilho, directora de produção do Esporão.
O Biológico Virgem Extra (p.v.p. €9,49) insere-se, assim, num portefólio já vasto de azeites do grupo, onde também se incluem os Virgem, Virgem Extra, DOP Norte Alentejano VE, Cordovil VE, Galega VE, Selecção VE, Olival dos Arrifes Biológico VE e Quinta dos Murças Biológico Virgem Extra.
E se deseja conhecer mais sobre este azeite, e sobre a sua origem, pode visitar o Lagar da Herdade do Esporão, e até fazer uma prova acompanhada. Basta reservar com o Esporão, através deste e-mail ou do telefone +351266509280.
CARMIM assinala 50 anos com dois Grande Reserva e memórias preciosas
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Já são perto de 900 associados e 20 milhões de euros em volume de negócios. A CARMIM celebra agora 50 anos de idade, com o lançamento de dois Grande Reserva, branco e tinto. Algumas das mais preciosas […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Já são perto de 900 associados e 20 milhões de euros em volume de negócios. A CARMIM celebra agora 50 anos de idade, com o lançamento de dois Grande Reserva, branco e tinto.
Algumas das mais preciosas memórias são contadas por quem faz parte desta adega cooperativa sediada em Reguengos de Monsaraz, no Alentejo. José Simões, 78 anos, adegueiro na CARMIM há 39, conta: “Na altura das vindimas chegava a ficar 45 horas sem ir a casa, e morava ali ao lado. Não me podia encostar a nada, senão adormecia. Eram tempos diferentes, os viticultores chegavam com as uvas num dia e só conseguiam, muitas vezes, descarregar no dia seguinte.”, recorda José que, segundo a CARMIM, fazia pausas apenas quando a esposa lhe levava algo para comer. Já Miguel Feijão, actual Presidente do Conselho de Administração, refere ter, há muito tempo, uma ligação à adega: “O meu pai [Manuel Caeiro Feijão] foi o sócio nº125, quase dos primeiros. Guardo boas memórias desses tempos e é muito interessante ver a evolução da CARMIM ao longo de todos estes anos”.
O sucesso da CARMIM passa, sobretudo, por olhar sempre para o futuro, sem nunca esquecer como a história se construiu, e o Director Geral, João Caldeira, tem isso bem presente. “Meio século de vida de uma instituição tão marcante na comunidade e com produtos com uma projecção tão sólida, só tem sentido com uma justa homenagem àqueles que lhe dão vida e sentido, os seus associados. O futuro aponta para uma comunidade orgulhosa do desempenho da sua cooperativa, grata por esta acrescentar valor ao fruto do seu trabalho no campo e, nesse trajecto, demonstrando um forte compromisso com a sustentabilidade e com o planeta”, refere o Director.
O lançamento do CARMIM Grande Reserva branco 2019 — de Antão Vaz (70%) e Arinto — e do Grande Reserva tinto 2017 — de Alicante Bouschet (60%), Aragonez e Touriga Nacional — vem precisamente assinalar o cinquentenário, com enologia de Rui Veladas e Tiago Garcia. Ambos têm um p.v.p. recomendado de €29,90 e ostentam um rótulo comemorativo e impactante.
E precisamente na linha do compromisso da CARMIM com a sustentabilidade e o planeta, o produtor vai organizar, já no próximo dia 30 de Março, uma conferência digital sob o tema “Água e alterações climáticas: os desafios da viticultura”. A ideia é que, entre as 16h30 e 18h40 se coloquem várias questões pertinentes e que se retirem conclusões benéficas. Esta conferência será transmitida, em directo, na página de Facebook da CARMIM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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