Quinta d’Amares Alvarinho é o grande vencedor dos “Melhores Verdes 2023”

Melhores Verdes

O concurso “Os Melhores Verdes 2023”, organizado pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV), voltou à Alfândega do Porto para entregar os seus prémios, desta vez a 88 vinhos, em 14 categorias diferentes. O Quinta d’Amares Alvarinho branco 2022 foi o grande vencedor desta edição, com Grande Medalha de Ouro. Segundo a […]

O concurso “Os Melhores Verdes 2023”, organizado pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV), voltou à Alfândega do Porto para entregar os seus prémios, desta vez a 88 vinhos, em 14 categorias diferentes. O Quinta d’Amares Alvarinho branco 2022 foi o grande vencedor desta edição, com Grande Medalha de Ouro.

Segundo a CVRVV, houve um aumento de 35% nas inscrições face ao ano anterior, totalizando 294 amostras provadas por um júri especializado, composto por profissionais de vária áreas do sector. Destaca-se, ainda, “a tendência crescente de inscrições de colheitas antigas e um acréscimo na categoria Alvarinho”, revela a CVRVV.

“Os vinhos com estágio têm cada vez mais expressão, em resultado da valorização crescente em que trabalhamos, confirmando perfis de vinhos que evoluem com o tempo e que se revelam com um enorme potencial de oferta e de procura. Ao mesmo tempo, é muito gratificante registarmos um recorde de participações que legitima, ano após ano, a importância deste concurso para a região dos Vinhos Verdes, que trabalha conjuntamente para afirmar a qualidade”, destaca Dora Simões, Presidente da CVRVV.

O júri destacou 15 vinhos com medalha de Ouro e 17 de Prata, com 55 referências a receber medalha de Honra. Os premiados foram agrupados nas categorias Vinhos Verdes Brancos, Rosados, Tintos, de Casta, Vinho Verde Branco com estágio, Vinho Verde Alvarinho com estágio, Vinho Verde de Varietal com estágio, Vinho Regional Minho com estágio, Vinhos Verdes Alvarinho, Vinhos Verdes Avesso, Vinhos Vedes Arinto, Vinhos Verdes Loureiro, Espumantes de Vinho Verde e Aguardentes de Vinho Verde.

“Os Melhores Verdes 2023” | Grande Medalha de Ouro:

“Os Melhores Verdes 2023” | Categoria Ouro:

“Os Melhores Verdes 2023” | Categoria Prata:

Symington entra nos Vinhos Verdes e “recruta” enólogo Anselmo Mendes

Symington Vinhos Verdes

A Symington Family Estates anunciou hoje a aquisição de uma propriedade na sub-região Monção e Melgaço, na região dos Vinhos Verdes. O sítio é histórico e tem o nome Casa de Rodas (na verdade, uma das mais antigas e históricas marcas de Alvarinho de Monção), incluindo uma casa senhorial do século XVII e 27,4 hectares […]

A Symington Family Estates anunciou hoje a aquisição de uma propriedade na sub-região Monção e Melgaço, na região dos Vinhos Verdes. O sítio é histórico e tem o nome Casa de Rodas (na verdade, uma das mais antigas e históricas marcas de Alvarinho de Monção), incluindo uma casa senhorial do século XVII e 27,4 hectares de vinha de plantada exclusivamente com a casta Alvarinho. Para produção da gama de “vinhos de quinta” — os primeiros serão elaborados em 2023 — apenas com uvas próprias, a Symington Family Estates contará com Anselmo Mendes na enologia e consultoria de viticultura.

Rupert Symington, CEO do grupo familiar nascido no Douro, afirma: “É com enorme satisfação que anunciamos este importante investimento na sub-região de Monção e Melgaço. […] Esta área é, há muito, reconhecida pela qualidade da sua casta Alvarinho. De facto, os vinhos brancos aqui produzidos estão entre os melhores de Portugal. Acreditamos no estabelecimento de relações de longa duração com indivíduos, peritos na enologia nas suas regiões e temos imenso orgulho em trabalhar com o Anselmo Mendes, que muito justamente se tornou num dos mais reputados enólogos de Portugal e num dos pioneiros da região do Vinho Verde”.

Nos últimos anos, a família Symington expandiu o seu negócio para novas regiões vitivinícolas e categorias de vinho, que se vêm juntar à actividade principal da empresa, a produção de vinhos do Porto e Douro. Em 2016, adquiriu uma propriedade de 42 hectares – a Quinta da Fonte Souto – nas encostas da Serra de São Mamede, no Alto Alentejo, sub-região de Portalegre. Em 2022, comprou 50% das Caves Transmontanas, prestigiado produtor duriense da marca de espumantes Vértice.

Riedel elege três copos ideais para Alvarinho

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Riedel, marca de copos de vinho, apurou recentemente os três copos ideais para vinhos de Alvarinho, depois de uma prova complexa onde foram utilizados 18 copos. A prova decisiva — que teve lugar na sede da […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Riedel, marca de copos de vinho, apurou recentemente os três copos ideais para vinhos de Alvarinho, depois de uma prova complexa onde foram utilizados 18 copos.

A prova decisiva — que teve lugar na sede da empresa, em Kufstein, Áustria — foi feita por Maximilian J. Riedel, representante da 11ª geração da Riedel e CEO da mesma, e teve como protagonistas vinhos de três produtores de Alvarinho, para assim serem contemplados perfis distintos da casta: Anselmo Mendes, Quinta de Soalheiro e Quinta do Regueiro. A prova acabou por se revelar fácil, segundo Maximilian J. Riedel, “devido à grande qualidade dos vinhos”. Os três copos eleitos, descritos em comunicado de imprensa:

“1º — Riedel Veritas Viognier/Chardonnay: Não é nenhuma surpresa. É o mesmo copo que o seu pai – George Riedel – utilizou para os Alvarinhos de Espanha (Albariño). Um copo que funciona muito bem para vinhos que tiveram algum contacto com madeira (carvalho). Um copo que permite que os vinhos expressem a sua frescura e mineralidade. 

2º — Riedel Veritas Champagne: é perfeito para desenvolver e exibir a complexidade do Champagne. Este copo permite que uma grande variedade de aromas se revele. Ao contrário de uma flute, o design em forma de ovo permite que as complexas camadas de aromas cresçam e se intensifiquem, enquanto o amplo diâmetro potencia a sua libertação de uma forma que não é atingível num copo estreito. 

3º — Riedel Winewings Sauvignon Blanc: Um copo que oferece frescura e intensidade no nariz, um paladar harmonioso, com um excelente equilíbrio entre fruta e acidez. Final de boca mineral.”

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Esporão lança Bico Amarelo, um Vinho Verde branco

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É um blend de Loureiro, Alvarinho e Avesso, três grandes castas brancas da região do Vinho Verde, rainhas das sub-regiões do Lima, Monção e Melgaço e Baião, respectivamente. O Bico Amarelo é o novo vinho do Esporão, […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É um blend de Loureiro, Alvarinho e Avesso, três grandes castas brancas da região do Vinho Verde, rainhas das sub-regiões do Lima, Monção e Melgaço e Baião, respectivamente. O Bico Amarelo é o novo vinho do Esporão, e promete ser, segundo o produtor, “leve, fresco e equilibrado, sem qualquer adição de açúcar ou gás”.

José Luís Moreira da Silva, enólogo da Quinta do Ameal e criador do Bico Amarelo, explica o vinho: “O Bico Amarelo traduz e representa o melhor da diversidade da região dos Vinhos Verdes. Não só pela escolha das castas típicas da região, mas sobretudo pelos métodos de vinificação simples, com prensagem de cachos inteiros e fermentação em cubas de inox, a temperatura controlada, e o estágio diferenciador com bâtonnage, que vai permitir dar mais cremosidade, mais textura e um maior equilíbrio ao lote final”. 

O Bico Amarelo Vinho Verde branco 2020 tem um p.v.p. recomendado de €4,99. Veja o vídeo em que José Luís Moreira da Silva fala sobre este novo vinho do Esporão:[/vc_column_text][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=eX5Cd2591o4&t=3s” align=”center”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Sobe o mote Ir à terra, sem sair de casa, a Quintas de Melgaço quis reduzir a distância entre famílias e amigos, através da memória da região, dos seu sabores e tradições, com uma campanha muito especial. Veja o vídeo:

A Colonial e Anselmo Mendes lançam Bolo-rei de Alvarinho

Sim, um Bolo-Rei de Alvarinho. O chef pasteleiro Francisco Gomes d’A Colonial — confeitaria de Barcelos com mais de 100 anos — e o produtor e enólogo Anselmo Mendes, tornaram possível esta criação, o tradicional bolo português de Natal com um twist, e que twist… O Bolo-rei de Alvarinho é feito com a massa tradicional, […]

Sim, um Bolo-Rei de Alvarinho. O chef pasteleiro Francisco Gomes d’A Colonial — confeitaria de Barcelos com mais de 100 anos — e o produtor e enólogo Anselmo Mendes, tornaram possível esta criação, o tradicional bolo português de Natal com um twist, e que twist…

O Bolo-rei de Alvarinho é feito com a massa tradicional, sendo acrescentada a amêndoa, a parte de cima leva um crumble e a decoração que o assina: um cacho de uvas feito de pasta cigarrete. O recheio central é uma verdadeira explosão de aromas e sabores, já que tem uma geleia de Alvarinho, obtida a partir do vinho Muros de Melgaço 2018, envolvida por uma mousse de chocolate branco Ivoire, da Valrhona, “uma das marcas mais caras do mundo”, explica António Barbosa, chef pasteleiro d’A Colonial e braço direito de Francisco Gomes. Foi um processo desafiante que, confessam “superou as expectativas”. Esta foi a primeira vez que uma casta portuguesa, rainha da sub-região Monção e Melgaço (região do Vinho Verde) e embaixadora no Mundo, foi usada, e isso enche toda a equipa de orgulho. 

Fotos: Ernesto Fonseca.

A Grandes Escolhas teve oportunidade de provar esta iguaria, e o resultado é um Bolo-rei de qualidade premium, diferente de tudo o que já se provou, de textura muito fofa, sem exageros na doçura e com a geleia de Alvarinho delicadamente tropical e elegante. Um Bolo-rei quase obrigatório, sobretudo para quem não aprecia frutos cristalizados. Está disponível na confeitaria A Colonial, em Barcelos, e no Club del Gourmet El Corte Inglés de Vila Nova de Gaia, a 16 euros o quilo, sendo possível fazer entregas mediante consulta e encomenda prévia.

Empenhada em reduzir pegada ambiental, Soalheiro lança garrafa sustentável

A Soalheiro acaba de lançar um novo modelo de garrafa sustentável e personalizado, e de trazer a sua produção para Portugal. Esta aposta na produção da nova garrafa no nosso país, reduziu as emissões de CO2 no transporte em 8,5 vezes, uma vez que, até agora, as garrafas vinham do centro da Europa. Para que […]

A Soalheiro acaba de lançar um novo modelo de garrafa sustentável e personalizado, e de trazer a sua produção para Portugal. Esta aposta na produção da nova garrafa no nosso país, reduziu as emissões de CO2 no transporte em 8,5 vezes, uma vez que, até agora, as garrafas vinham do centro da Europa. Para que tal mudança fosse possível, a marca investiu num modelo personalizado e de design ecoeficiente, que além de colocar Portugal como fornecedor prioritário, permitiu uma redução de 19% das emissões de CO2 no seu fabrico. Os irmãos António Luís e Maria João Cerdeira explicam: “A nova garrafa foi concebida para se guardar mais facilmente no frigorífico e numa prateleira, a pensar nas casas de família, restaurantes e garrafeiras. Tem uma marisa dupla que facilita um corte preciso e elegante da cápsula, a pensar não só nos sommeliers, mas também a pensar nos recém-apaixonados pelo vinho. Por último, optamos por gravar Soalheiro no vidro, um pequeno detalhe que terão de procurar com atenção, uma espécie de assinatura de toda a equipa, de todos os viticultores que ajudaram a escrever a nossa história e cujo esforço queremos ver reconhecido em cada uma das nossas novas garrafas”.

Ainda na procura pela sustentabilidade, também as caixas Soalheiro foram personalizadas, consumindo agora menos 39% de cartão em cada embalagem e representando uma redução da pegada no transporte. O cartão passou a ser oriundo de florestas geridas de modo responsável (certificado FSC) e a funcionalidade da caixa veio concretizar uma das ideias práticas de António Luís Cerdeira, enólogo do Soalheiro: “Uma das qualidades marcantes do Soalheiro é a frescura aromática que transporta quando consumido jovem, aliada a uma grande capacidade, que nos surpreende constantemente, de evolução em garrafa. Enquanto desenvolvíamos o protótipo da nova caixa com uma empresa portuguesa, decidimos que a caixa deveria passar a contemplar essas duas possibilidades: depois de aberta, pode ser guardada em pé, por quem pretende beber o vinho ainda jovem, ou deitada, posição ideal para que o vinho possa evoluir em garrafa da melhor maneira possível”.

Quintas de Melgaço cria cabazes de Natal com sabor à região

É uma acção que faz parte da estratégia da Quintas de Melgaço, para que o produtor e as suas 500 famílias associadas melhor enfrentem as consequências socioeconómicas da pandemia.  Os novos cabazes de Natal desta empresa de Melgaço são seis, e incluem sabores típicos daquela terra, privilegiando os vinhos do produtor mas incluindo outras iguarias […]

É uma acção que faz parte da estratégia da Quintas de Melgaço, para que o produtor e as suas 500 famílias associadas melhor enfrentem as consequências socioeconómicas da pandemia. 

Os novos cabazes de Natal desta empresa de Melgaço são seis, e incluem sabores típicos daquela terra, privilegiando os vinhos do produtor mas incluindo outras iguarias gastronómicas: Origem, Paixão, Família, Tradição, Celebração e Exclusivo, são os nomes dos packs que podem ser consultados aqui.

Pedro Soares, administrador delegado da Quintas de Melgaço, explica: “Acreditamos que a quadra natalícia pode ser um momento-chave na recuperação de muitos pequenos produtores pelo que, este ano, é particularmente importante que incentivemos a escolha de produtos regionais. É isso que pretendemos fazer com estes cabazes, um colectivo que surgiu por força da pandemia, mas que se irá manter em destaque na estratégia da empresa para os próximos anos”.

Os cabazes de Natal da Quintas de Melgaço podem ser encomendados directamente ao produtor, através do e-mail comercial1@quintasdemelgaco.pt.