Tejo promove pequenos produtores, em prova

TEXTO João Geirinhas Foi sob o lema “Pequenos produtores, grandes descobertas” que a CVR Tejo organizou uma prova comentada de vinhos para a imprensa em Lisboa. Segundo as palavras do presidente Luís de Castro, esta prova insere-se num conjunto de iniciativas destinadas a chamar a atenção dos consumidores para a diversidade e qualidade dos vinhos […]

TEXTO João Geirinhas

Foi sob o lema “Pequenos produtores, grandes descobertas” que a CVR Tejo organizou uma prova comentada de vinhos para a imprensa em Lisboa. Segundo as palavras do presidente Luís de Castro, esta prova insere-se num conjunto de iniciativas destinadas a chamar a atenção dos consumidores para a diversidade e qualidade dos vinhos da região que não se esgota nas marcas e produtores mais conhecidos. Por outro lado, também pesou forte na concretização desta prova o reconhecimento de que estão entre os pequenos produtores do Tejo aqueles que mais se viram afectados no seu negócio, pela recente e profunda crise gerada pela pandemia, já que dispõem de frágeis estruturas de distribuição, especialmente prejudicadas pelo confinamento e respectiva quebra das vendas. Não obstante, e falando em termos mais globais sobre o conjunto da região, Luís de Castro mostrou satisfação pelo aumento substancial da certificação dos vinhos do Tejo, que atingiu no último ano 46% de crescimento, sobretudo em resultado do aumento de certificação das duas maiores adegas da região, Almeirim e Cartaxo. Mesmo não considerando estas duas cooperativas, o aumento de certificação dos outros agentes económicos foi de 11%, número que deixa os responsáveis da região com algum optimismo, apesar da crise.

A prova, conduzida pelo sommelier Rodolfo Tristão, deu a conhecer nove vinhos de outros tantos produtores do Tejo, sendo que foram seis brancos, um rosé e dois tintos que enumeramos a seguir. Foram assim trazidos à mesa de provas, os vinhos Herdade dos Templários branco 2019, um blend de Arinto, Fernão Pires e Arinto, Quinta da Badula Reserva branco 2012, feito de Arinto e Alvarinho, Quinto Elemento Reserva branco 2019 (Quinta do Arrobe), 100% Arinto, Rui Reguinga Vinha da Talisca branco 2018, feito a partir de Marsanne, Roussanne e o Viogner, Casal das Aires Chardonnay branco 2018 (Pine Nuts Vines & Wines), Quinta da Escusa Harvest branco 2016 (Romana Vini), feito a partir de Arinto e Moscatel, Zé da Leonor rosé 2019 (Casa Agrícola Rebelo Lopes), com Touriga Nacional, Syrah e Cabernet Sauvignon, Quinta da Arriça Reserva tinto 2017, a partir de Pinot Noir, Sousão e Syrah e finalmente Joana da Cana Reserva tinto 2016 (Vinhos Franco), de Touriga Nacional e Tinta Barroca.

Como comentário final, podemos dizer que o objectivo de mostrar a diversidade dos vinhos do Tejo foi plenamente conseguido, tantos foram as castas, os estilos, perfis e mesmo a segmentação de preços (entre os €4,50 e os €21) dos vinhos provados. Os responsáveis da região têm ultimamente reforçado a ideia de apresentar o Fernão Pires como casta bandeira do Tejo, mas isso não transpareceu na amostragem em prova. Por isso, a percepção de um denominador comum a todas estas estas propostas é mais difícil de identificar, mostrando como o Tejo é hoje de facto uma região com imenso potencial, com produtores correndo a várias velocidades e com objectivos bem diferenciados. Pode ser a sua força, mas pode também tornar mais difícil uma afirmação de identidade regional junto dos consumidores.

Vinhos do Tejo certificam mais 76% no primeiro quadrimestre de 2020

O primeiro quadrimestre deste ano dá conta de um aumento de 76,26% na certificação de Vinhos do Tejo, face ao período homólogo de 2019. De Janeiro a Abril de 2020, a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo certificou quase 10,4 milhões de litros. Este crescimento deve-se, entre outros factores, à chegada de novos “players” à região […]

O primeiro quadrimestre deste ano dá conta de um aumento de 76,26% na certificação de Vinhos do Tejo, face ao período homólogo de 2019. De Janeiro a Abril de 2020, a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo certificou quase 10,4 milhões de litros. Este crescimento deve-se, entre outros factores, à chegada de novos “players” à região e ao maior comprometimento por parte de produtores de grande dimensão, tanto de privados como das três maiores adegas cooperativas do Tejo. No total, a região produz 61 milhões de litros por ano, por isso é expectável que estes números de certificação continuem a subir.

É ainda de realçar que, mesmo com a pandemia de covid-19, as vendas dos vinhos do Tejo têm aumentado, e também se verificou uma subida nos números da exportação na ordem dos 39%. Os principais mercados-destino são a França, Brasil, Suécia, China, Estados Unidos da América, Reino Unido, Polónia e Angola.

Foto: Gonçalo Villaverde

Tejo aumenta em 71,8% a certificação dos seus vinhos

Em 2019, a região Tejo certificou mais 71.8% de vinhos face ao ano anterior. Passou assim de 13.5 milhões de litros para 23.3 milhões de litros de vinho certificado, o que corresponde a 38% do volume total de vinho produzido na Região, ou seja, 61 milhões de litros. Se olharmos para o ano de 2019, […]

Em 2019, a região Tejo certificou mais 71.8% de vinhos face ao ano anterior. Passou assim de 13.5 milhões de litros para 23.3 milhões de litros de vinho certificado, o que corresponde a 38% do volume total de vinho produzido na Região, ou seja, 61 milhões de litros. Se olharmos para o ano de 2019, no primeiro trimestre registou-se um aumento de quase 40%, tendo sido o maior de sempre. Número que subiu mais de 30% em todo esse ano.

Importa salientar que a certificação dos vinhos é uma forma de se valorizar o território, as suas uvas e, consequentemente, os vinhos, potenciando a economia local e o desenvolvimento e fixação das populações, na medida em que estamos assim a garantir que o investimento é feito na região, sendo estes produtos feitos com uvas cultivadas e transformadas na região.

Segundo Luís de Castro, Presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Tejo, “este crescimento exponencial deve-se ao esforço de toda a região e não de apenas alguns agentes económicos e, por isso, estamos todos de parabéns. No entanto, ainda estamos longe do grau de certificação das maiores regiões vitivinícolas portuguesas, que chegam a certificar a quase totalidade do vinho que produzem”.

Na foto: vinhas da Casa Cadaval (por Ricardo Gomez)

Tejo Academia vai formar HORECA da região

A Comissão Vitivinícola Regional do Tejo criou, em parceria com a Confraria Enófila Nossa Senhora do Tejo, um projecto virado para a formação de agentes económicos da região. Com o nome Tejo Academia, a iniciativa vai dotar de mais ferramentas os restaurantes, bares, wine bars, e outros espaços enogastronómicos que estejam inseridos dentro dos limites […]

A Comissão Vitivinícola Regional do Tejo criou, em parceria com a Confraria Enófila Nossa Senhora do Tejo, um projecto virado para a formação de agentes económicos da região.

Com o nome Tejo Academia, a iniciativa vai dotar de mais ferramentas os restaurantes, bares, wine bars, e outros espaços enogastronómicos que estejam inseridos dentro dos limites do Tejo. Terá uma periodicidade bienal, vai ajudar os participantes a conhecer melhor a região, os vinhos, (também noções de serviço e elaboração de carta de vinhos) ou temas relacionados com cozinha, como confecção, empratamento e harmonizações. Mário Louro e Pedro Sommer serão os orientadores.

O Tejo Academia é gratuito. As sessões serão à Segunda-feira da parte da tarde e a primeira será já no dia 3 de Fevereiro, em Santarém (no restaurante Oh! Vargas), a segunda no dia 17 de Fevereiro, em Tomar (no Hotel dos Templários), sendo que a terceira data será definida em breve. No final de cada sessão, haverá uma prova de Vinhos do Tejo. Estas acções de formação incluem também provas de “aferição”, uma teórica e outra prática.

Foto: Gonçalo Villaverde

Concurso do Tejo elegeu os seus ‘ponta de lança’ de 2019

Vencedores X edição Concurso Vinhos do Tejo 2019

Tal como vem acontecendo há vários anos, a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR Tejo) celebrou mais uma gala de atribuição dos seus prémios. O evento decorreu a 18 de Maio no Hotel dos Templários, em Tomar, com a presença de cerca de 350 pessoas. Desde logo, a região tem muitas razões para celebrar: no […]

Tal como vem acontecendo há vários anos, a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR Tejo) celebrou mais uma gala de atribuição dos seus prémios. O evento decorreu a 18 de Maio no Hotel dos Templários, em Tomar, com a presença de cerca de 350 pessoas. Desde logo, a região tem muitas razões para celebrar: no primeiro trimestre de 2019, registou, face ao mesmo período de 2018, um aumento de quase 40% no que toca ao número de vinhos certificados. Foi, aliás, o maior crescimento de sempre!
O segundo motivo de satisfação foi para as personalidades e empresas que se destacaram, especialmente durante 2018. O técnico Bernardo Cabral levou a palma de ‘Enólogo do Ano’. Bernardo é enólogo da Companhia das Lezírias desde 2012 mas faz ainda várias consultorias em diferentes regiões. As Adegas Cooperativas de Benfica do Ribatejo e do Cartaxo ficaram com as distinções ‘Empresa Dinamismo’ e ‘Empresa Excelência’, respectivamente. No que toca ao ‘Prémio Carreira’ coube ao enólogo António Ventura levá-lo para casa. Tanto Bernardo Cabral como António Ventura (certamente o enólogo que mais vinho faz em Portugal), já receberam prémios semelhantes da equipa da Grandes Escolhas.
O terceiro motivo de satisfação esteve na entrega de prémios de 2019, tanto a nível de vinhos, como de gastronomia.

Vinhos, concurso na décima edição
Nos vinhos, a décima edição do Concurso Vinhos do Tejo foi a mais concorrida de sempre, com 183 vinhos em competição. Para além das duas ‘Medalhas de Excelência’, foram atribuídas duas medalhas ‘Grande Ouro’, vinte e nove ‘Ouro’ e vinte e quatro ‘Prata’. A CVR Tejo quis também premiar os branco e rosés da colheita mais recente, a de 2018, sendo que houve seis vencedores, três em cada categoria.
As duas ‘Medalhas de Excelência’ foram para o ‘Quinta da Alorna Alvarinho e Viognier Reserva branco 2017’, da Quinta da Alorna, e para o ‘Tyto Alba Touriga Nacional tinto 2015’, da Companhia das Lezírias. Dois vinhos conseguiram ainda a ‘Medalha Grande Ouro’; ambos tintos: ‘Clavis Aurea Reserva 2017’, da Quinta Casal Monteiro, e o ‘Bridão Reserva 2016’, da Adega do Cartaxo. O desafio, como sempre, está na harmonização de Vinhos do Tejo com uma gastronomia de índole tradicional, de autor e internacional.

Combinar vinhos e comidas no Tejo

O prato do Melhor Restaurante, o WISH, no Porto

‘Tejo Gourmet – Concurso de Iguarias e Vinhos do Tejo’ é outro dos concursos promovidos anualmente pela CVR Tejo. Esta nona edição foi a mais concorrida de sempre, com 58 restaurantes inscritos. O crédito de ‘O Melhor Restaurante’ da competição vai para o Wish, no Porto. O título de ‘Restaurante Revelação’ foi para dois restaurantes: a Casa Chef Victor Felisberto, Abrantes (no Tejo) e o Taxiko Steakhouse, no Funchal, na Ilha da Madeira. O almeirinense Cisco – Cozinha Tradicional voltou a arrecadar, pelo segundo ano consecutivo o galardão de ‘Melhor Cozinha Tradicional’. Cada vez mais em voga estão as casas de petiscos e, neste registo, a eleita foi a Petiscaki, de Montemor-o-Novo. O Quorum, em Lisboa, foi distinguido na categoria de ‘Melhor Cozinha de Autor’. O prémio de ‘Melhor Cozinha Internacional’ foi para o Algarve, estando a caminho das paredes do À Terra, na Vila Monte Farm House, em Moncarapacho, Olhão. A ‘Melhor Carta de Vinhos’ (do Tejo) é a do madeirense Beef & Wines (Funchal). De destacar foi a promoção feita ao Tejo Gourmet pelo Clube Lisboeta e pelo Pão à Mesa, ambos em Lisboa.
Cada restaurante foi desafiado a criar um menu, composto por entrada, prato e sobremesa, elegendo Vinhos do Tejo para casaram com os mesmos. O Espadarte, restaurante do Hotel Sana Sesimbra, e o Rei dos Leitões, na Mealhada, foram os que se destacaram na entrada. O Calça Perra, de Tomar, apresentou a melhor combinação no prato principal e o Viva Lisboa, no Hotel Neya, a melhor prestação na sobremesa.
Os restaurantes À Terra, Beef & Wines, Cisco – Cozinha Tradicional, Espadarte, Quorum, Rei dos Leitões, Taxiko Steakhouse e Wish foram os oito galardoados com ‘Grande Medalha de Ouro’, seguindo-se 28 com ‘Ouro’ e 17 com ‘Prata’.

CVR Tejo distingue os melhores no vinho e na gastronomia

Prémios de Excelência do Concurso de Vinhos do Tejo em 2018

A cidade de Tomar vestiu-se a rigor para receber a 8.ª edição da ‘Gala Tejo’, evento que a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo promove anualmente e cuja organização está a cargo da Confraria Enófila Nossa Senhora do Tejo. Na presença de 380 pessoas, o Hotel dos Templários voltou a ser palco da cerimónia de anúncio […]

A cidade de Tomar vestiu-se a rigor para receber a 8.ª edição da ‘Gala Tejo’, evento que a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo promove anualmente e cuja organização está a cargo da Confraria Enófila Nossa Senhora do Tejo. Na presença de 380 pessoas, o Hotel dos Templários voltou a ser palco da cerimónia de anúncio e entrega dos galardões do ‘Concurso de Vinhos do Tejo’, dos ‘Prémios Vinhos do Tejo’ e do ‘Tejo Gourmet’.
No que diz respeito ao ‘IX Concurso de Vinhos do Tejo’ é de salientar a atribuição de duas das três ‘Medalhas Excelência’ à Quinta do Casal Branco, em Almeirim, pelos seus ‘Falcoaria Fernão Pires Vinhas Velhas branco 2016’ e ‘Falcoaria Colheita Tardia branco 2014’. Nos tintos, a ‘Excelência’ foi para o Tramagal (Abrantes), que coube ao ‘Casal da Coelheira Private Collection tinto 2015’. O concurso contou com o maior número de sempre de vinhos e produtores, ou seja, estiveram em prova 166 amostras (mais 8 em relação ao ano passado), de 37 produtores (mais 3 do que em 2017), dos quais 22 foram contemplados com 50 vinhos premiados. Deste total, 21 receberam ‘Diploma de Ouro’ e 29 ‘Diploma de Prata’.

Os ‘Prémios Vinhos do Tejo 2017’
No âmbito dos ‘Prémios Vinhos do Tejo 2017’, são contempladas as categorias ‘Empresa Dinamismo’ e ‘Empresa Excelência’ entregues, respectivamente, à Adega Cooperativa de Benfica do Ribatejo e à Adega Cooperativa do Cartaxo pela dedicação e determinação no universo vitivinícola.

Adega do Cartaxo
A Adega do Cartaxo recebeu o prémio de Empresa Excelência. Jorge Antunes, o presidente da direcção, no discurso de agradecimento.

Manuel Lobo de Vasconcellos e Joana Silva Lopes, o enólogo responsável e a enóloga residente da Quinta do Casal Branco, foram galardoados com o prémio ‘Enólogo do Ano’, pelo desempenho que os vinhos deste produtor conseguiram no ‘IX Concurso de Vinhos do Tejo’.
O ‘Prémio Carreira’ foi entregue a Mário Louro, que tem dedicado a sua vida à cultura do néctar de Baco, dentro e fora das salas onde dá formação, e de José Jacinto Freire Rodrigues, proprietário e grande impulsionador (da Quinta) do Casal da Coelheira, membro do primeiro Conselho Geral da Comissão Vitivinícola Regional, fundada em 1997, na altura como Ribatejo, e, acima de tudo, um acérrimo defensor da união em proveito de um futuro promissor para os Vinhos do Tejo.

Um dos ‘Prémio Carreira’ foi entregue a José Rodrigues (na foto), proprietário e grande impulsionador (da Quinta) do Casal da Coelheira. O outro foi para Mário Louro, que tem dedicado a sua vida à cultura do vinho.

‘Tejo Gourmet’ distingue 43 restaurantes com diplomas de ‘Ouro’ e ‘Prata’
Ao mesmo palco subiram ainda os representantes dos restaurantes galardoados no âmbito da 8.ª edição do ‘Tejo Gourmet’. Promovido há oito anos consecutivos, começou por ser um concurso de âmbito regional, o que mudou em 2014, ano em que passou a contemplar restaurante de Norte a Sul de Portugal continental e ilhas. Desde essa altura dá origem a um guia, “Na Rota do Tejo Gourmet”, uma edição anual onde constam os restaurantes participantes. Dos 51 restaurantes inscritos, 28 receberam ‘Diploma de Ouro’ e 15 foram distinguidos com ‘Diploma de Prata’, de acordo com a avaliação feita à harmonização de ‘Vinhos do Tejo’ com um menu composto por entrada, prato principal e sobremesa. No que aos prémios diz respeito, os restaurantes que melhor maridagem conseguiram foram, por ordem de serviço, o Pátio dos Petiscos (Montemor-o-Novo), o À Terra, do hotel Vila Monte Farm House (Moncarapacho, Olhão), e o Viva Lisboa, do Neya Lisboa Hotel.

Entrega do Premio O Melhor Restaurante, para o Wish, do Porto. Entregou o prémio Luis Castro, presidente da CVR do Tejo (à direita)

A ‘Melhor Promoção’ foi atribuída ao Grupo El Galego (Santarém), a ‘Melhor Carta de Vinhos do Tejo’ é a do restaurante Naco na Pedra (Salir do Porto, Caldas da Rainha) e o ‘Prémio Revelação’ ficou com o Petiscaki (Montemor-o-Novo). O Cisco (Almeirim) tem o galardão de ‘Melhor Restaurante de Cozinha Tradicional’ enquanto o À Terra, do hotel Vila Monte Farm House (Moncarapacho, Olhão) levou para o ‘Melhor Restaurante de Cozinha Internacional’ para o Algarve. O 150 Gramas (Vila Franca de Xira) é considerada a ‘Melhor Casa de Petiscos’, o ANNA’S Restaurant (Aveiro) é a ‘Melhor Cozinha de Autor’ e o Wish (Porto) é ‘O Melhor Restaurante’ desta edição do ‘Tejo Gourmet’.