Vinicom “agarra” vinhos Montez Champalimaud

A distribuidora Vinicom passa agora a distribuir, em exclusivo, os vinhos Quinta do Côtto, do Douro, e Paço de Teixeiró, dos Vinhos Verdes, referências da casa Montez Champalimaud. Miguel Montez Champalimaud, actual administrador da empresa, revela que, com esta parceria, pretendem “reforçar o projecto de reposicionamento dos vinhos da Quinta do Côtto e Paço de […]

A distribuidora Vinicom passa agora a distribuir, em exclusivo, os vinhos Quinta do Côtto, do Douro, e Paço de Teixeiró, dos Vinhos Verdes, referências da casa Montez Champalimaud.

Miguel Montez Champalimaud, actual administrador da empresa, revela que, com esta parceria, pretendem “reforçar o projecto de reposicionamento dos vinhos da Quinta do Côtto e Paço de Teixeiró”, e acrescenta: “Estas são duas marcas que beneficiam de uma enorme reputação junto do consumidor, pelo que procurámos um parceiro dinâmico e dedicado que partilhasse não apenas a nossa ambição, mas sobretudo os nossos valores e filosofia”.

Já Duarte Sousa Coutinho, director comercial da Vinicom, assume ser “um enorme privilégio poder integrar os vinhos da casa Montez Champalimaud no nosso portefólio, que se vê agora reforçado. Ambas as marcas são detentoras de uma longa história e de muito prestígio no mercado nacional, pelo que é a nossa responsabilidade garantir que serão trabalhadas com rigor e um profundo respeito. Esta é, aliás, a nossa filosofia há mais de 15 anos”.

O Legado de um Homem

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Mais do que um lançamento, uma homenagem. O Legado tinto 2014, sétima edição do seu género, chegou como celebração de Fernando Guedes, o seu criador.

TEXTO Mariana Lopes

Quinta do Caêdo.

Para todos os que aqui estão, este é o seu legado e foi ele que nos reuniu à volta desta mesa”, foi a premissa deixada por Fernando Cunha Guedes (à direita, na foto), actual presidente da Sogrape e filho de Fernando Guedes, o sonhador do vinho a que chamou Legado. “Isto foi o que ele deixou para os que vêm a seguir. Um homem que era a nossa fonte de inspiração e motivação, que era o nosso grande amigo”, rematou.

Quando em 2006 o patriarca desafiou o enólogo Luís Sottomayor (à esquerda, na foto) para fazer este tinto, fêlo porque a vinha o despertou para tal. Na Quinta do Caêdo, em Ervedosa do Douro, a vinha centenária de oito hectares dispõe-se em socalcos num cenário deslumbrante, um anfiteatro esculpido solo abaixo que, pela sua idade e imponência, só poderia ser inspirador de algo maior. Com produções muito baixas (apenas um ou dois cachos por videira), esta vinha pré-filoxérica é trabalhada apenas à mão e com a ajuda de um macho, o que já dá uma ideia da especificidade do local e do equilíbrio natural que a Sogrape pretende manter. Todas estas características, juntamente com uma exposição a Poente e sol generoso, contribuem para o ADN do Legado, fazendo dele um vinho que é espelho da sua origem e da vinha que lhe dá matéria.

Vinificado na adega da Quinta da Leda, no Douro Superior, e estagiado durante 24 meses, em barrica nova, nas caves de Vila Nova de Gaia, o Legado tinto 2014 tem Touriga Franca, Touriga Nacional, Donzelinho, Tinta Roriz, Tinta da Barca, Rufete, Tinta Amarela, Tinta Bar¬roca, e outras em quantidade residual. Luís Sottomayor confessou: “Falar sobre este vinho é muito fácil, porque não há nada de artificial nele. A única preocupação que temos é vindimar, que é a única alteração à natureza que fazemos. O que o marca é a personalidade e o carácter, apenas divergindo o ano de colheita. Não há segredo nenhum”. E é verdade, ao Legado o que não falta é carácter, pois só um vinho assim consegue este fantástico equilíbrio com a barrica nova. Sobre o ano que foi tudo menos típico e fácil, Luís explicou que se contornaram os efeitos das adversidades neste vinho fazendo-se três vindimas, tendo sido duas delas executadas antes das chuvas de meados de Setembro que afectaram a colheita das uvas tintas em quase todas as regiões. O resultado é um tinto superelegante e fino, mas pleno de personalidade e complexidade.

“É o primeiro Legado que apresento sem a presença de um homem que, tal como este vinho, tem personalidade, carácter, elegância e presença”, disse Sottomayor. “Faz jus ao Sr. Fernando Guedes”.

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Edição Nº25, Maio 2019

Lua Cheia em tom de Bronze

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De uma quinta em Vale Mendiz e de uma vinha de Barcelos, surgem agora o tinto Quinta do Bronze e o Maria Bonita Barrica Loureiro. Dois vinhos que mostram muito bem a versatilidade da Lua Cheia em Vinhas Velhas e do enólogo Francisco Baptista.

TEXTO Mariana Lopes                             FOTOS cortesia do produtor

Como tantas estórias do mundo do vinho, esta começa com um “bicho atrás da orelha”. O projecto Lua Cheia em Vinhas Velhas (LCVV) iniciou-se em 2009, fruto da paixão de dois bairradinos, Francisco Baptista e Manuel Dias, pela região do Douro, com vinhos brancos da zona de Murça. Em 2010 já tinham adega, em Martim, e em 2012 já faziam Alvarinho em Monção. Um ano depois, puseram pé no Alentejo e, em 2015, no Dão. Daí nasceram marcas já bem consolidadas como Lua Cheia, Andreza, Poseidon, Maria Bonita, Maria Papoila ou Insurgente, entre outras. Mas foi algures entre todas essas aventuras que teve início a que deu origem aos dois novos vinhos, lançados em Março.

“Queríamos adquirir uma propriedade para tintos, uma que fosse mesmo nossa”, contou Francisco Baptista, enólogo da LCVV. Esse desejo foi concretizado em 2012, com a compra de 12 hectares de vinha (agora já são mais) em Vale Mendiz, no Cima Corgo do Douro. Na altura eram vinhas com 15 e 30 anos, a 350 metros do rio, das quais Francisco e Manuel queriam fazer um vinho que se identificasse com a sua filosofia, um tinto menos pesado, com equilíbrio. Desde o início que fizeram vários ensaios: começaram pela zona mais baixa e foram subindo, até encontrarem a identidade que procuravam. Mas só com a colheita de 2015 sentiram que acertaram no perfil e na qualidade, surgindo daí o Quinta do Bronze tinto 2015. De Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinto Cão, este vinho estagiou em barricas durante 24 meses e esteve um ano em garrafa, tendo sido feitas cerca de 6 mil garrafas. Recentemente, Francisco Baptista deu início à limpeza de ruínas presentes na quinta e, para sua surpresa, encontrou lagares de xisto e prensas, tudo muito antigo. A propriedade tem também uma vinha centenária, da qual o enólogo aproveita material vegetativo, para reprodução.

O Maria Bonita Barrica Loureiro vem de uma vinha adjacente a um convento, em Barcelos.

A génese do Maria Bonita Barrica Loureiro 2017 é também ela curiosa. Em 2011, a LCVV fez uma parceria com um hospital psiquiátrico, e uma ordem religiosa de Barcelos, que tinha vinhas nos seus terrenos. A primeira resolução foi reabilitar os vinhedos e plantar Loureiro. “Queríamos que os pacientes se sentissem num espaço bonito e à vontade para passear naqueles 34 hectares de vinha”, contou Francisco Baptista. Trinta desses hectares são, neste momento, de Loureiro e quatro de Sauvignon Blanc e Alvarinho. Por trás do hospital-convento, havia patamares de Loureiro com 35 anos e Francisco decidiu fazer algo diferente dessa uva: fermentou-o em barricas usadas, vindas do Douro. Assim, este Maria Bonita estagiou oito meses nessas barricas e mais oito em garrafa, materializando-se em 2 mil exemplares.

A Lua Cheia em Vinhas Velhas tem já uma multiplicidade de faces, é certo, mas ainda não fica por aqui. Francisco Baptista descortinou, entusiasmado: “Estamos prestes a fazer Baga, na Bairrada. Para nós, faz todo o sentido”.

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Edição Nº24, Abril 2019

Quinta de La Rosa abre espaço de pizzas e snacks

Depois da abertura do restaurante Cozinha da Clara, em 2017, a Quinta de La Rosa, localizada no Pinhão, Douro, cria agora um espaço com o nome Tim’s Terrace, em homenagem ao pai da proprietária Sophia Bergqvist. Apaixonado pelo Douro e pela sua Quinta, Tim Bergqvist gostava especialmente de fazer as suas refeições ao ar livre. […]

Depois da abertura do restaurante Cozinha da Clara, em 2017, a Quinta de La Rosa, localizada no Pinhão, Douro, cria agora um espaço com o nome Tim’s Terrace, em homenagem ao pai da proprietária Sophia Bergqvist. Apaixonado pelo Douro e pela sua Quinta, Tim Bergqvist gostava especialmente de fazer as suas refeições ao ar livre. Num registo mais informal e descontraído, o “Terraço do Tim” nasce para alargar a oferta gastronómica da Quinta de La Rosa, que agora conta com pizzas e snacks ao almoço (Terça-feira a Sábado) e barbecue ao jantar (Terças e Sábados; ou sob marcação). Também as cervejas La Rosa têm aqui um lugar de destaque. Na verdade, fazer pizzas é um dos talentos de Kit Weaver, um dos três filhos de Sophia que, para ajudar a implementar o novo projecto, fez formação específica em Inglaterra. Cabe a Kit idealizar as pizzas, tentando ao máximo exaltar o Douro nos seus ingredientes, sem esquecer o uso do Quinta de La Rosa Azeite Virgem Extra.

A estreia faz-se com quatro pizzas. Destaque para a Pizza de Tomate Coração-de-Boi (€10), disponível durante o mês de Agosto, por ser a época dele. Kit criou uma original pizza de queijo da Serra, figos e cebola caramelizada (€12,75), não esqueceu a universal ‘Margherita’ (€10) e acrescentou uma de pimento, cogumelos e chourição (€12,20).

Às pizzas juntam-se o Prego do Tim (€15), uma das iguarias favoritas do pai de Sophia, em que o ovo estrelado não falta e ao qual se juntam batatas fritas; e o hambúrguer com cebolada de vinho do Porto, alface, tomate e batata brava a acompanhar (€18). Para abrir o apetite, salada fresca (€5), bolinhos de bacalhau (€7) e esferas de alheira recheadas com queijo da Serra (€7,50).

No final, uma selecção de gelados caseiros: baunilha, o favorito de Tim (€3), cremoso gelado de chocolate a 70% (€3,80) e o delicioso gelado de morango (€3).

Já o Barbecue, nos jantares de Terça-feira e Sábado, foi um desafio de Pedro Cardoso, chefe-executivo do Cozinha da Clara e apreciador de um churrasco bem elaborado. Nas entradas estão o pão com chouriço, caseiro e feito em forno de lenha, azeitonas & azeite Quinta de La Rosa e gaspacho de tomate. Mini frangos, picanha, cachaço de porco e alheiras são as quatros opções das carnes. Nos acompanhamentos constam as saladas de alface, tomate e cenoura; laranja; quinoa com maçã; batata; pickles de beterraba e abacaxi grelhado. Na lista de molhos estão os aioli, chimichurri, barbecue, vinagrete e a mostarda Dijon. A refeição é finalizada com uma sobremesa, chocolate & frutos vermelhos com gelado de baunilha. Tudo isto por €35 por pessoa.

Wine & Soul abriu enoturismo no Douro

Varanda Enoturismo Wine & Soul

Pouca gente conhecerá esta empresa produtora de vinhos, mas se falarmos em Sandra Tavares da Silva e Jorge Serôdio Borges, ou nos vinhos Pintas e Guru, o caso muda logo de figura. O casal vive em Vale de Mendiz, freguesia do concelho de Alijó, onde tem a adega da empresa familiar, a Wine & Soul. […]

Pouca gente conhecerá esta empresa produtora de vinhos, mas se falarmos em Sandra Tavares da Silva e Jorge Serôdio Borges, ou nos vinhos Pintas e Guru, o caso muda logo de figura. O casal vive em Vale de Mendiz, freguesia do concelho de Alijó, onde tem a adega da empresa familiar, a Wine & Soul.
Jorge e Sandra apostaram na qualidade das instalações e do serviço, o edifício onde já funcionava a adega, no centro da típica aldeia duriense, foi totalmente recuperado mantendo a traça típica da região. Além dos investimentos e reestruturação nos escritórios, caves e adega, já existentes, a Wine & Soul recuperou um edifício contíguo, para acolher agora os visitantes e proporcionar diversas experiências e zonas de lazer.
O novo enoturismo possui salas de provas, um terraço com vista para o Vale do Pinhão, loja de vinhos, vendas à porta, e diversos percursos, com visita guiada às instalações. Os visitantes podem seleccionar visitas à adega com antigos lagares de granito, às caves de estágio dos diversos vinhos e às vinhas.

Quanto à prova de vinhos, pode escolher um vinho a copo, ou uma experiência de degustação com provas comentadas, que variam entre os 30€ e os 150€ e contam com vinhos icónicos como o Pintas, Guru, Pintas Character, Pintas Porto Vintage ou Quinta da Manoella Vinhas Velhas.
Se quiser fazer reserva, sugere-se 24h úteis de antecedência, para o email: enoturismo@wineandsoul.com. As visitas podem ser feitas em Inglês, Francês, Espanhol e, claro, Português. Os dias são de Segunda a Sexta-Feira, das 10h às 12h e das 14h às 17h. Ao fim-de-semana , apenas sob consulta.

Sandra e Jorge querem alargar a actividade a outros projectos, ampliando a oferta e mantendo a consistência e identidade, que a Wine & Soul tem sabido criar e desenvolver. Mas, para já, as novidades estão no segredo dos deuses.

Carlos Lucas aventura-se no Douro, e à séria

Herédias

É oficial: o produtor e enólogo do Dão, que também já produzia vinhos do Douro, adquiriu agora uma propriedade nesta região, a Quinta das Herédias. Aqui, Carlos Lucas irá produzir Vinho do Porto e também Douro, complementados por azeite e programas enoturísticos. A propriedade, situada na margem do Távora, no concelho de Tabuaço, tem um […]

É oficial: o produtor e enólogo do Dão, que também já produzia vinhos do Douro, adquiriu agora uma propriedade nesta região, a Quinta das Herédias. Aqui, Carlos Lucas irá produzir Vinho do Porto e também Douro, complementados por azeite e programas enoturísticos.

A propriedade, situada na margem do Távora, no concelho de Tabuaço, tem um total de 109 hectares, 25 dos quais de vinha e 30 de olival, aos quais se juntam 59 de floresta que incluem souto, nogueiras, azinheiras, carvalhos, medronheiros, aveleiras e zimbro. Também laranjeiras, amendoeiras, cerejeiras e figueiras fazem parte da paisagem. Nos vinhedos, que têm cepas com mais de 120 anos, crescem as uvas tradicionais do Douro, com predominância de Touriga Nacional, Tinta Roriz e Tinta Amarela. No olival, predominam as variedades Cobrançosa, Galega e Verdeal.

A Quinta das Herédias, que já viveu mais de 900 anos de história, dispõe de uma unidade de turismo rural, com dez quartos, casa senhorial, estábulos e forno a lenha, capela, Casa do Azeite, Oficina Vinária, armazém e ainda uma antiga adega com três grandes lagares de granito. É nesta mesma adega que serão produzidos os vinhos do Porto e Douro da Magnum Carlos Lucas Vinhos, empresa que promete não esquecer “as preocupações ecológicas e o respeito pela história”.

2017 também é Vintage para Quinta de La Rosa

Acabado de chegar ao mercado, nacional e internacional, o Quinta de La Rosa Vintage 2017 comprova a declaração anunciada por parte da propriedade vitivinícola com o mesmo nome, situada a dois passos do Pinhão, em pleno Douro Vinhateiro. De acordo com a dupla Sophia Bergqvist e Jorge Moreira – proprietária e enólogo, respectivamente – o […]

Acabado de chegar ao mercado, nacional e internacional, o Quinta de La Rosa Vintage 2017 comprova a declaração anunciada por parte da propriedade vitivinícola com o mesmo nome, situada a dois passos do Pinhão, em pleno Douro Vinhateiro. De acordo com a dupla Sophia Bergqvist e Jorge Moreira – proprietária e enólogo, respectivamente – o Vintage 2017 está pronto a rivalizar com a mítica colheita de 2011. O seu lançamento faz-se em garrafas de 375 e 750 ml.

Vinhas Velhas, Touriga Nacional, Touriga Franca e algum Sousão, castas autóctones do Douro, dão origem a este Quinta de La Rosa Vintage 2017. Todas elas foram vindimadas nos mais antigos patamares da propriedade e, uma vez mais, “o enólogo Jorge Moreira teve o cuidado na escolha da fruta e do início da colheita”.

Apesar do seu elevado potencial de envelhecimento, este Vintage pode ser apreciado enquanto jovem, como digestivo ou a acompanhar queijo ou chocolate.

Vinhos Quinta Vale D’Aldeia distribuídos pela Vinalda

A partir já deste mês, a Vinalda começa a distribuir exclusivamente, no mercado nacional, dos vinhos da Quinta Vale D’Aldeia, produtor da Mêda, no Douro Superior. As marcas, Quinta Vale D’Aldeia, Vale D’Aldeia e Infiel, nascem numa propriedade com cerca de 120 hectares de vinha e 200 no total, e a sua produção anual está […]

A partir já deste mês, a Vinalda começa a distribuir exclusivamente, no mercado nacional, dos vinhos da Quinta Vale D’Aldeia, produtor da Mêda, no Douro Superior.

As marcas, Quinta Vale D’Aldeia, Vale D’Aldeia e Infiel, nascem numa propriedade com cerca de 120 hectares de vinha e 200 no total, e a sua produção anual está entre os 700 e os 800 mil litros. Este projecto familiar aposta em parcerias estáveis com clientes, na distribuição moderna e no canal HoReCa, destinando-se a consumidores e ocasiões de diversos tipos.

Para José Reverendo Conceição, Director-Geral e enólogo da Quinta Vale D’Aldeia “esta parceria com a Vinalda representa um importante reforço de todo o trabalho que desenvolvemos até aqui, para podermos continuar a crescer no mercado nacional, uma vez que partilhamos os mesmos valores e desígnios”.
O enólogo da QVA explica que “o objectivo é fazermos vinhos de qualidade com algum volume”, e considera que “os nossos factores diferenciadores passam pela qualidade e estabilidade da produção – devido à área de vinhas próprias –, bem como pelo perfil diferente dos vinhos: Douro Superior de vinhas de altitude”.

José Espírito Santo, Diretor-Geral da Vinalda, afirma que “ao estabelecermos esta parceria com a Quinta Vale D’Aldeia, a Vinalda pretende não só alargar o seu portfólio no Douro, mas apostar num projecto familiar com forte ligação à terra, que alia a inovação a uma consistente visão de mercado, produzindo vinhos com carácter e frescura”.