Vinhos do Tejo criam a Tejo Wine Route 118

Uma rota muito especial, com cerca de 150 quilómetros e 14 produtores de portas abertas. É assim a Tejo Wine Route 118, ao longo da Estrada N118, criada pela Rota dos Vinhos do Tejo em parceria com a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR Tejo), com o apoio do Turismo do Alentejo e do Ribatejo. […]
Uma rota muito especial, com cerca de 150 quilómetros e 14 produtores de portas abertas. É assim a Tejo Wine Route 118, ao longo da Estrada N118, criada pela Rota dos Vinhos do Tejo em parceria com a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR Tejo), com o apoio do Turismo do Alentejo e do Ribatejo.
Promover o enoturismo, o território e os vinhos do Tejo é a prioridade da Tejo Wine Route 118, uma Estrada Nacional que atravessa a região ao longo da margem esquerda do rio, desde a fronteira em Marvão, até ao estuário, na capital. São 7 concelhos abrangidos — Abrantes, Constância, Chamusca, Alpiarça, Almeirim, Salvaterra de Magos e Benavente — e 14 produtores com enoturismo:
- Casal da Coelheira (Tramagal, Abrantes)
- Quinta da Lagoalva (Alpiarça)
- Pinhal da Torre (Alpiarça)
- Casa Paciência (Alpiarça)
- Quinta da Atela (Alpiarça)
- Quinta do Casal Monteiro (Almeirim)
- Fiuza (Almeirim)
- Adega Cooperativa de Almeirim (Almeirim)
- Falua (Almeirim)
- Quinta da Alorna (Almeirim)
- Quinta do Casal Branco (Almeirim)
- Adega Cooperativa de Benfica do Ribatejo (Benfica do Ribatejo, Almeirim)
- Casa Cadaval (Muge, Salvaterra de Magos)
- Companhia das Lezírias (Samora Correia, Benavente)
Por agora, as páginas de Facebook e Instagram dos Vinhos do Tejo (@vinhosdotejo.tejowines) vão ser o principal veículo de divulgação desta iniciativa, mas está na calha o lançamento de um microsite e de uma aplicação móvel.
João Silvestre, presidente da Rota dos Vinhos do Tejo, explica a génese do projecto: “A Tejo Wine Route 118 é uma ‘ferramenta’ de promoção do território e dos vinhos da região, sendo que vai reunir outros players para além dos produtores de vinho, estendendo-se à gastronomia, aos costumes e tradições locais e também a experiências nativas, como passeios a cavalo, viagens de barco no rio Tejo, entre outras. O vinho dará o mote e será o elemento agregado para exploração do território e de momentos de partilha, em família ou entre amigos, enófilos ou não. A Tejo Wine Route 118 pretende ser uma espécie de ‘guia’ e um ponto de partida para a descoberta da região dos Vinhos do Tejo.”.

Quinta da Vineadouro cria Programa de Vindimas

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As inscrições no Programa de Vindimas da Quinta da Vineadouro (€40 por pessoa), devem ser submetidas até dia 11 de Setembro, através do e-mail geral@vineadouro.com ou do número 912 007 287. As vagas são limitadas, e o produtor lembra que será respeitada a ordem de chegada das inscrições.
O programa, em detalhe:
11:00 – Chegada à Quinta da Vineadouro
11:15 – Brinde de boas-vindas
11:30 – Breve Apresentação da Quinta
12:00 – Visita às vinhas
13:30 – Almoço com prova de vinhos
Além desta actividade pontual, a Quinta da Vineadouro tem ainda disponíveis diversas experiências — apenas ao fim-de-semana — como provas de vinhos e almoços vínicos na quinta; visita guiada ao Castelo de Numão, seguida de piquenique com prova de vinhos; ou passeio no Douro em barco Rabelo, com os vinhos e petiscos da região. É também possível solicitar ao produtor a realização de experiências totalmente personalizadas.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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Quinta de Ventozelo: Um pedaço do paraíso

Ocupando 400 hectares de área, Ventozelo é uma das maiores quintas do Douro. Conhecida desde há muito pelos vinhos de superior qualidade, associa-lhes hoje um outro produto de excelência: o turismo. A localização e beleza natural da propriedade, o conceito e oferta turística disponibilizados, aliam-se a um portefólio vínico de respeito, fazendo da Quinta de […]

Ocupando 400 hectares de área, Ventozelo é uma das maiores quintas do Douro. Conhecida desde há muito pelos vinhos de superior qualidade, associa-lhes hoje um outro produto de excelência: o turismo. A localização e beleza natural da propriedade, o conceito e oferta turística disponibilizados, aliam-se a um portefólio vínico de respeito, fazendo da Quinta de Ventozelo um destino obrigatório para quem quer sentir verdadeiramente o Douro.
TEXTO Luís Lopes
“Ventozelo é um daqueles sítios especiais, mágicos, difíceis de descrever”. As palavras de Jorge Dias, que abrem um bonito livro sobre a quinta, reflectem por inteiro o impacto daquele local em quem o visita, mas não dizem da extraordinária dedicação pessoal que o director-geral da Gran Cruz colocou em todo o processo que levou ao renascimento de uma das mais emblemáticas propriedades durienses. Profundo conhecedor do Douro, desde a aquisição de Ventozelo pelo Grupo Gran Cruz no final de 2014, Jorge Dias tem liderado de forma empenhada e apaixonada a requalificação da propriedade em todas as suas vertentes, vinha, vinho, cultura, turismo.
Na margem esquerda do Douro, a Quinta de Ventozelo estende-se ao longo de três quilómetros de frente de rio, uma localização privilegiada tanto nos dias de hoje quanto nos primórdios da sua existência, no início do século XVI. Na verdade, a menção ao lugar de Ventozelo é bem anterior, vem do século XIII, mas só a partir de 1500 a quinta aparece registada como fazendo parte do extenso património do mosteiro de São Pedro das Águias, que por emprazamento a entregou aos fidalgos da Casa do Poço, de Lamego.
Na freguesia de Ervedosa do Douro (S. João da Pesqueira), Ventozelo desenvolve-se numa espécie de anfiteatro virado para o rio, desde a margem até aos 600 metros de altitude. A água trazida pela Ribeira de Ervedosa, que atravessa a quinta, foi no passado essencial para a manutenção de uma actividade agrícola importante, centrada no olival, nas hortas, e na plantação de cereais e sumagre, para além da exploração da caça, abundante nas matas que ainda hoje ocupam grande parte da propriedade.
Na história da Quinta de Ventozelo, o vinho só viria a ter relevância de primeira ordem a partir de finais do século XVIII, com vastas áreas de vinha plantadas nos três núcleos em que está subdividida: Ventozelo Velho, Ventozelo Novo e Quinta Nova. A quinta permaneceu na posse dos descendentes da Casa do Poço até às crises do oídio e filoxera, passando no final do século XIX para as mãos da Companhia Vitícola, Vinícola e Agrícola de Ventozelo. O vinho do Porto continuava a ser a principal fonte de riqueza, mas procurou-se a diversificação, com grandes investimentos em uva de mesa, fruta, azeite, cereais e floresta. No século XX a quinta mudou várias vezes de mãos.
Como marco relevante, o início do engarrafamento de Vinho do Porto na propriedade, nos anos 80. Em 1999, Ventozelo foi comprada pela empresa espanhola Proinsa, que ali fez enormes investimentos na vinha (a área plantada mais do que duplicou, chegando aos actuais 200 hectares) e na comercialização de vinhos do Douro e do Porto. Não obtendo o retorno esperado, a Proinsa procurou parcerias, em modelos diversos, primeiro com a Real Companhia Velha, em 2008, depois com a Gran Cruz, em 2011, passando este grupo (ligado à francesa La Martiniquaise, de Jean-Pierre Cayard) a vinificar os vinhos de Ventozelo. O conhecimento da quinta e dos seus vinhos terá certamente pesado na decisão que levou à compra de Ventozelo em dezembro de 2014. A Gran Cruz, exportador líder de Vinho do Porto, avançava assim para a produção própria no Douro.

O Douro numa quinta
O tamanho, localização e características de Ventozelo permitiram a Jorge Dias integrar a quinta no projecto estratégico que já estava a ser desenvolvido na Gran Cruz e dotar a propriedade de outro alcance e valências, sob o lema “O Douro numa Quinta”. Mas sem nunca perder de vista que, antes de tudo, Ventozelo produz uva e vinho. E 200 hectares de vinha, com diferentes altitudes, tipologia de solos, exposição e castas, são um verdadeiro puzzle cujas peças o responsável de viticultura, Tiago Maia, vai pacientemente estudando para encaixar no sítio certo.
Mais de 40 hectares foram, entretanto, reestruturados, para corrigir alguns erros de plantações anteriores e elevar o potencial qualitativo da quinta. Nas novas plantações foram abandonados os patamares de duas linhas, adoptando-se a linha única. O conceito vitícola actual assume especial relevo na parcela do Chorão, onde em 4 hectares de terraços pós-filoxéricos se plantaram em field blend 21 variedades clássicas do Douro que já deram a primeira produção em 2019. Mantiveram-se e cuidaram-se outras parcelas plantadas nos anos 50, bem como a notável colecção ampelográfica de 54 castas criada em 2005. A sustentabilidade do solo é uma preocupação constante, com um coberto vegetal nos vinhedos proporcionado por vegetação espontânea ou sementeira de leguminosas e gramíneas. Esta vegetação, controlada através de cortes mecânicos, protege da erosão, ajuda a conservar água e fomenta a biodiversidade.
No global, a vinha de Ventozelo está organizada em 17 parcelas, subdivididas em 135 talhões. As castas tintas representam 90% do total, com Touriga Franca, Tinta Roriz e Touriga Nacional como mais representativas. Nas variedades brancas, destaca-se a Viosinho, seguida de Malvasia Fina e Rabigato.
Os vinhos são elaborados na moderníssima adega Gran Cruz em Alijó, um centro de vinificação de excelência que custou 20 milhões de euros, construído sob a supervisão do director de enologia José Manuel Sousa Soares e que iniciou a laboração na vindima de 2013. Mas apesar de todas as condições existentes em Alijó, a equipa da Gran Cruz tem em mente reactivar os belíssimos lagares tradicionais de Ventozelo. Algo que o crescente peso do enoturismo na propriedade pode até tornar imperativo…
O portefólio de Ventozelo é vasto (cerca de 20 referências) e de grande consistência qualitativa. Na oferta vínica, que se inicia com o blend Azul de Ventozelo, avultam sete varietais (oito, se contarmos que o Syrah aparece em duas versões, com e sem madeira), para além de vários blends, culminando no Essência de Ventozelo, elaborado a partir do lote dos melhores vinhos de cada ano, independentemente do talhão/parcela que lhes deu origem. A ideia passa por colocar dentro da garrafa o “espírito” da quinta, com todas as suas expressões e diversidade. Também há Porto, claro, LBV e Vintage. E fora do âmbito estritamente vínico, mas com enorme sucesso junto dos visitantes e hóspedes da quinta, o Gin de Ventozelo, obtido a partir de um blend botânico de ervas aromáticas da quinta maceradas em álcool vínico destilado de vinhos da propriedade. E depois, o azeite, como não podia deixar de ser.

O turismo, pois então
Aqui chegado, é imperativo falar do enoturismo de Ventozelo. O turismo, associado à cultura e à experiência sensorial, sempre foi encarado por Jorge Dias como indissociável do mundo do vinho. A Gran Cruz, aliás, tem sido pioneira na forma de abordar o turismo vínico de forma diferenciadora. O Espaço Porto Cruz, inaugurado em 2012 no centro histórico de Gaia, com a sua expressão multidisciplinar e multissensorial do vinho do Porto, é um perfeito exemplo disso mesmo. Em 2018 foi a vez do hotel Gran Cruz House, na praça da Ribeira, no Porto.
A gastronomia acompanha a experiência vínica, e a parceria com o chefe Miguel Castro Silva, activada em Gaia e na Ribeira, estendeu-se ao restaurante de Ventozelo, apropriadamente chamado Cantina, e onde os sabores do Douro, Trás-os-Montes e Beira Alta estão em evidência, privilegiando sempre os produtos cultivados nas hortas da quinta ou de fornecedores de proximidade.
Em termos de alojamento, Ventozelo é uma pequena aldeia, com 29 quartos distribuídos por sete edificações distintas. Casas e construções agrícolas que já existiam e que foram recuperadas com originalidade, bom gosto e a preocupação de integração na paisagem, com pedra à vista, pedra caiada, reboco caiado e madeira pintada. A Casa do Feitor, deu lugar a cinco quartos duplos e uma suite, incluindo uma sala de estar comum com lareira e varanda com vistas de rio.
Um antigo celeiro foi reconvertido na Casa do Laranjal, com cinco quartos duplos e pátio individual com vista para o laranjal. Um armazém de alfaias é agora uma suite romântica. O edifício dos Cardanhos (camaratas dos trabalhadores agrícolas) transformou-se em sete quartos duplos. Talvez o alojamento mais original sejam os dois balões de cimento, onde se armazenavam grandes volumes de vinho, e que hoje albergam duas amplas suites. Afastado deste “núcleo urbano” (que integra uma magnífica piscina exterior e uma Mercearia, com produtos da quinta e da região) está o alojamento mais imponente, a Casa Grande, que dispõe de seis quartos duplos, biblioteca, sala de jantar, cozinha e ainda uma exclusiva piscina infinita sobre o Douro. Mais junto à água (Ventozelo tem cais privativo e proporciona passeios de barco), a Casa do Rio, com dois quartos duplos, sala, cozinha e terraço.
Mas no Douro não basta fornecer alojamento e alimentação de qualidade. É preciso dar que fazer aos visitantes. E no Ventozelo não faltam motivos para sair do quarto. Desde logo, o Centro Interpretativo, uma espécie de museu vivo e interactivo criado pela museóloga Natalia Fauvrelle e que oferece uma espectacular experiência sensorial (incluindo efeitos visuais, sons e aromas) na descoberta de Ventozelo e da sua história.

Um passeio a pé mais descansado pode incluir uma visita à capela dedicada a Nossa Senhora dos Prazeres, aos lagares e adega, alambique, hortas biológicas, pomares e jardim das aromáticas, culminando com a prova de vinhos. Áudio-guias estão disponíveis nos passeios em viatura todo o terreno, ajudando assim a interpretar a paisagem vitícola. Mas o melhor mesmo é usufruir da diversidade paisagística e biológica e ao mesmo tempo fazer exercício, puxando pelas pernas e aventurando-se num dos sete percursos pedestres sinalizados, com diferentes níveis de dificuldade. E se quisermos elevar essa experiência ao seu pináculo, basta acertar com o hotel e, no ponto escolhido, estará à nossa espera uma cesta com tudo o que precisamos para retemperar forças e ficar mais algum tempo em contemplação deste mundo mágico de Ventozelo.

(Artigo publicado na edição de Outubro de 2020.)
Quinta de Chocapalha tem novos programas de enoturismo

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Em Alenquer, a 45 minutos de Lisboa, situa-se a Quinta de Chocapalha, propriedade vitivinícola da família Tavares da Silva. Rodeada por uma bonita paisagem, onde se podem encontrar, além das vinhas, várias árvores centenárias, a Quinta de […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Em Alenquer, a 45 minutos de Lisboa, situa-se a Quinta de Chocapalha, propriedade vitivinícola da família Tavares da Silva. Rodeada por uma bonita paisagem, onde se podem encontrar, além das vinhas, várias árvores centenárias, a Quinta de Chocapalha apresenta agora os seus programas de enoturismo, com actividades que convidam a conhecer não só os vinhos, mas também a família e toda a natureza envolvente:
- Visita e prova de vinhos com a família Chocapalha: várias experiências que incluem a visita à adega, sala de barricas e também uma prova de vinhos, com acompanhamento de um membro da família Chocapalha. O 1º pack de experiência “Discovering Chocapalha” contempla uma visita à adega, à sala de barricas e uma prova de 3 vinhos acompanhados de aperitivos. O 2º pack “Classical Chocapalha” é composto por uma visita à adega, sala de barricas e prova de 3 vinhos, incluindo 1 topo de gama. A prova é acompanhada por charcutaria local. Por último, o 3º pack “Chocapalha Expert” que inclui uma visita à adega, sala de barricas e prova de 4 vinhos, incluindo 2 topos de gama. Esta prova também será acompanhada por charcutaria local.
- Almoço e prova de vinhos Quinta de Chocapalha: para conhecer a história da Quinta durante uma visita à adega e sala de barricas, seguida de um almoço e prova de 4 vinhos. O almoço inclui uma entrada, prato principal, sobremesa e café ou chá.
- Passeio e prova nas vinhas de Chocapalha: para conhecer a Quinta durante uma prova de vinhos no meio das vinhas. Dedicado a todos os querem descobrir e aprender mais sobre o ciclo das vinhas, ou para os curiosos que querem explorar a Quinta, esta experiência contempla uma visita à adega, passando pela Touriga Nacional, Castelão, Tinta Roriz, Chardonnay, Arinto e pela floresta centenária de Chocapalha. No final do passeio será feita a prova de 3 vinhos no meio das vinhas de Arinto.
No website da Quinta de Chocapalha, é possível reservar qualquer uma destas experiências de enoturismo, que têm valores dos 25 até aos 90 euros por pessoa.
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Adega de Borba reabriu o seu enoturismo

Foi no dia 1 de Junho que a Adega de Borba regressou ao enoturismo, reabrindo as suas portas para visitas às instalações e provas de vinho e azeite, com novas ofertas. Além dos pacotes já disponíveis, que sofreram uma remodelação para atender às medidas de segurança exigidas, os enoturistas podem agora harmonizar os vinhos da […]
Foi no dia 1 de Junho que a Adega de Borba regressou ao enoturismo, reabrindo as suas portas para visitas às instalações e provas de vinho e azeite, com novas ofertas.
Além dos pacotes já disponíveis, que sofreram uma remodelação para atender às medidas de segurança exigidas, os enoturistas podem agora harmonizar os vinhos da Adega de Borba com alguns dos sabores tradicionais da região. As visitas, por sua vez, decorrem diariamente entre as 10h00 e as 16h00, sendo necessária marcação prévia, através dos contactos +351 268 891 673 ou e-mail: enoturismo@adegaborba.pt.
Para além dos roteiros de visita, a Adega de Borba dispõe ainda de uma ampla sala de provas, de um auditório com capacidade para 60 pessoas, e de uma sala para 150 pessoas, vocacionados para a organização de eventos. A Wine Shop, junto às instalações da Adega é o local adequado e adquirir os vinhos da gama.
Com a abertura do Restaurante Adega de Borba, em Fevereiro de 2019, a oferta de enoturismo ficou ainda mais enriquecida. Situado junto à Wine Shop, em Borba, o Restaurante Adega de Borba é promete oferecer pratos representativos da cozinha tradicional alentejana, em perfeita harmonização com os vinhos da casa.
Já pode fazer visitas virtuais à duriense Quinta do Pôpa

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]No dia 11 de Maio, a duriense Quinta do Pôpa — dos irmão Stéphane e Vanessa Ferreira — reabriu o seu enoturismo, não só na forma de sempre, presencial, como num formato bastante inovador neste sector: visitas […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]No dia 11 de Maio, a duriense Quinta do Pôpa — dos irmão Stéphane e Vanessa Ferreira — reabriu o seu enoturismo, não só na forma de sempre, presencial, como num formato bastante inovador neste sector: visitas virtuais.
Totalmente gratuita, a visita virtual permite, nesta primeira fase, fazer um tour pela adega, sala de cascos, garrafeira, e até fazer compras na loja de vinhos. A partir do mês de Agosto, haverá também a possibilidade de fazer tour virtual pelas vinhas, e de aceder a tudo isto através do QRCode apresentado nos novos contra-rótulos dos vinhos da Quinta do Pôpa, além do acesso pelo site do produtor. O objectivo é captar a atenção dos visitantes durante todo o ano, com novidades permanentes e também com recurso a vídeos. Adicionalmente, os clientes que se inscreverem como membros do Pôpafriends Wine & Club, no site, receberão lembretes destas mesmas actualizações.
Esta foi uma iniciativa de Vanessa que, em conjunto com a equipa de enoturismo e digital da Quinta do Pôpa, desafiou as empresas 360 Unit e Pelican Bay, especializadas em plataformas digitais, a desenvolver o projecto.
As visitas virtuais da Quinta do Pôpa, embora gratuitas, apelam à consciência social: o produtor convida a ajudar a Associação Bagos d’Ouro com um donativo directo. A Bagos d’Ouro dedica-se a promover a escolaridade e o bem-estar social das crianças e jovens do Douro, que nem sempre têm acesso a uma educação formal.
Para Stéphane Ferreira, as visitas virtuais são mais um passo no caminho de uma oferta integralmente sustentável, que prevê atingir em cinco anos: “Com esta ferramenta, vamos poder chegar a mais pessoas, na partilha da nossa história e dos nossos vinhos, sem que tenham de viajar até nós no imediato. A transformação digital desembrenha um papel significativo no desenvolvimento sustentável e tem um enorme potencial de contribuir para a proteção dos ecossistemas, e na proximidade das diferentes comunidades”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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Adega José de Sousa com programa familiar em Maio

“Maio em Família” é o novo programa especial de enoturismo da Adega José de Sousa, localizada em Reguengos de Monsaraz. Aproveitando o Dia Internacional da Família, celebrado a 15 de Maio, a adega alentejana da José Maria da Fonseca criou, para esse mês, um conjunto de actividades que inclui uma visita guiada à adega, uma […]
“Maio em Família” é o novo programa especial de enoturismo da Adega José de Sousa, localizada em Reguengos de Monsaraz. Aproveitando o Dia Internacional da Família, celebrado a 15 de Maio, a adega alentejana da José Maria da Fonseca criou, para esse mês, um conjunto de actividades que inclui uma visita guiada à adega, uma caça ao tesouro para os mais novos — com direito a uma surpresa no final — e uma prova de dois vinhos para os adultos (e dois sumos para as crianças), acompanhada de produtos regionais.
A visita guiada à adega tem dois momentos: a adega moderna, plena de tecnologia e inovação; e a Adega dos Potes, com uma impressionante colecção de talhas de barro. A Caça ao Tesouro, para os mais pequenos, é feita no terraço da adega, com oferta de uma surpresa final. O programa acaba com uma prova, que não deixa ninguém de parte.
Disponível de 1 a 31 de Maio, o programa “Maio em Família” da Adega José de Sousa está limitado a seis adultos e seis criança por actividade. Custa 45 euros, para um grupo de dois adultos e duas crianças, sendo que o valor para cada adulto extra é de 12 euros, e para cada criança adicional (3 a 17 anos) é de 10 euros. A inscrição prévia é mandatória e deve ser feita através do e-mail josedesousa@jmfonseca.pt ou dos números +351 266 502 729 e +351 918 269 569.
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CVR Beira Interior lança Pós-Graduação em Enoturismo

Numa parceria com o Instituto Politécnico da Guarda, a Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior acaba de lançar uma Pós-Graduação em Enoturismo com início das aulas previsto para Junho de 2021. A pós-graduação terá a duração de oito meses (com interrupção para férias de Verão e vindima) e foi criada com o objectivo de preparar […]
Numa parceria com o Instituto Politécnico da Guarda, a Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior acaba de lançar uma Pós-Graduação em Enoturismo com início das aulas previsto para Junho de 2021.
A pós-graduação terá a duração de oito meses (com interrupção para férias de Verão e vindima) e foi criada com o objectivo de preparar profissionais, ou outros interessados, em temas afectos à gestão e ao marketing, aplicados ao enoturismo e ao património gastronómico. O painel de formadores, por sua vez, será de luxo, com profissionais de topo do sector do vinho e do enoturismo a juntarem-se a professores do Instituto Politécnico da Guarda. As aulas, que serão à sexta-feira e ao sábado, terão lugar neste instituto e nas instalações da Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior.
Mais informações, como o valor da propina, podem ser consultadas AQUI, ou através deste e-mail. Há apenas 25 vagas e, para garantir o lugar na Pós-Graduação em Enoturismo, será necessário preencher, até ao dia 28 de Maio de 2021, o Formulário de Candidatura.