Sogrape distribui licores da italiana Illva Saronno em Portugal

Sogrape Illva Saronno

A Sogrape é a nova distribuidora exclusiva em Portugal de todas as bebidas espirituosas Illva Saronno, passando a assumir a representação exclusiva nacional das marcas Disaronno, popular licor italiano; Disaronno Velvet e Tia Maria, reconhecido licor de café. Para Gonçalo Sousa Machado, CEO da Sogrape Distribuição, “é uma grande satisfação poder contribuir para a expansão […]

A Sogrape é a nova distribuidora exclusiva em Portugal de todas as bebidas espirituosas Illva Saronno, passando a assumir a representação exclusiva nacional das marcas Disaronno, popular licor italiano; Disaronno Velvet e Tia Maria, reconhecido licor de café.

Para Gonçalo Sousa Machado, CEO da Sogrape Distribuição, “é uma grande satisfação poder contribuir para a expansão da presença da Illva Saronno em Portugal, e diversificar e ampliar o nosso portefólio com marcas de excelência, que reforçam o nosso compromisso em oferecer as melhores bebidas espirituosas aos consumidores no mercado português”. O responsável garante, ainda, que o compromisso da Illva Saronno com a qualidade e tradição se alinha com a dedicação da distribuidora “em disponibilizar aos seus clientes uma selecção incomparável de produtos premium”.

Já Alvaro Escribano, director comercial EMEA da empresa italiana, confessa que Portugal é um país estratégico para a Illva Saronno: “É um dos pilares dos nossos planos de desenvolvimento para a região europeia. Graças à sua expertise empresarial, à sua presença marcante e liderança de mercado, a Sogrape representa para a Illva Saronno o parceiro certo para desenvolver as nossas marcas. Além disso, estamos muito entusiasmados por consolidar esta parceria iniciada há alguns anos para a distribuição em Itália das suas marcas Mateus, Offley e Sandeman”.

Absolut lança as primeiras garrafas em papel

absolut Vodka papel

É a primeira vez que estas garrafas de papel são vendidas por uma empresa global de bebidas espirituosas após a realização de alguns testes experimentais efetuados por Absolut, em festivais no Reino Unido e na Suécia. Esta garrafa será testada com Absolut Vodka, com um teor de álcool de 40%, sendo objetivo da marca testar […]

É a primeira vez que estas garrafas de papel são vendidas por uma empresa global de bebidas espirituosas após a realização de alguns testes experimentais efetuados por Absolut, em festivais no Reino Unido e na Suécia. Esta garrafa será testada com Absolut Vodka, com um teor de álcool de 40%, sendo objetivo da marca testar a forma como a garrafa de papel é transportada e como os consumidores a percepcionam.

Absolut Vodka papel

As garrafas de papel de molde único de 500 ml serão vendidas em 22 lojas Tesco, na região de Grande Manchester, durante o Verão. Estas garrafas de primeira geração, são feitas de 57% de papel com uma barreira integrada de plástico reciclável, em que o consumidor vai poder simplesmente reciclar a embalagem como papel através do lixo doméstico normal.

Embora as garrafas de vidro normais também sejam recicláveis, as garrafas de papel são oito vezes mais leves e mais fáceis de transportar, sendo ideais para ocasiões fora de casa, tais como festivais. Esta inovadora garrafa de papel vai manter o design da icónica garrafa de vidro Absolut, e vem complementá-la, não substituir.

Quinta da Atela lança primeira aguardente vínica DOC DoTejo

aguardente vínica Tejo

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É uma aguardente feita sobretudo com uvas da casta Fernão Pires, e é a primeira aguardente vínica a receber a DOC (Denominação de Origem Controlada) Do Tejo. Produzida pela Quinta da Atela, produtor de Alpiarça, e com […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É uma aguardente feita sobretudo com uvas da casta Fernão Pires, e é a primeira aguardente vínica a receber a DOC (Denominação de Origem Controlada) Do Tejo.

Produzida pela Quinta da Atela, produtor de Alpiarça, e com a marca Capela da Atela, esta nova aguardente é uma Velhíssima — ou XO (Extra Old) — com 20 anos, que, para o presidente da CVR Tejo, Luís de Castro, “é mais um passo na valorização do território, dos seus produtos e pessoas, sendo que a actividade económica depende inteiramente desta tríade. Estamos perante uma aguardente peculiar, pela sua idade, extrema pureza e sabor”.

A Capela da Atela Aguardente Vínica Velhíssima XO 20 Anos nasceu de uma vinha velha, agora extinta, com 87% de Fernão Pires e outras castas em pequenas percentagens, como Boal de Alicante, Tamarez e Tália. Estas, segundo comunicado de imprensa, deram origem a um vinho que foi destilado e redestilado em alambique Charantais, a fogo directo em pote, uma técnica ancestral típica da região de Cognac, em França. Depois, a aguardente estagiou, durante cerca de 20 anos, em barricas novas de carvalho francês “Limousin” e português, de 225 litros.

António Ventura, enólogo da Quinta da Atela, considera que esta aguardente “é de grande nobreza, com uma cor âmbar profunda e evidência de notas de frutos secos e especiarias finas no nariz. Na boca é sedosa e envolvente, com um final longo e de enorme persistência. Ideal para complementar o final de uma refeição com todo o requinte e prazer. Deve ser servida, de preferência, em copo de balão e a uma temperatura entre os 16 e 18ºC. 

A garrafa de Capela da Atela Aguardente Velhíssima XO 20 Anos tem 700ml e um p.v.p. de €196,80, inserida num packaging premium. Estará à venda, ainda antes do Natal, em garrafeiras e algumas lojas da especialidade.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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James Martin’s: O regresso do velho senhor

TEXTO João Geirinhas Para os fans portugueses, este é um regresso muito esperado e especialmente saudado! Desde 2013 que a Glenmorangie Company tinha deixado de engarrafar o whisky James Martin’s. E Portugal era precisamente o mercado com maior relevo para esta marca premium, contando com muitos apreciadores fiéis desde 1951, data em que foi introduzido […]

TEXTO João Geirinhas

Para os fans portugueses, este é um regresso muito esperado e especialmente saudado! Desde 2013 que a Glenmorangie Company tinha deixado de engarrafar o whisky James Martin’s. E Portugal era precisamente o mercado com maior relevo para esta marca premium, contando com muitos apreciadores fiéis desde 1951, data em que foi introduzido entre nós. O posicionamento premium, sempre com embalagens especialmente cuidadas e apelativas para ofertas de prestígio, a aposta em whiskies envelhecidos – 20 e 30 anos eram as referências mais vendidas entre nós – para além do perfil suave e redondo deste blend fizerem muitos adeptos entre consumidores e coleccionadores. E foi preciso chegar quase ao fim deste ano 2020 para a destilaria de Edimburgo reservar um engarrafamento único e exclusivo de apenas 3.000 garrafas para o mercado português do novo James Martin’s, com a indicação de 32 anos de idade. Como é sabido, a indicação dos 32 anos regista a idade do whisky mais novo que entra num lote. E este foi especialmente seleccionado pelo master blender Bill Lumsden, recuperando antigos stocks estagiados em velhos barris de carvalho americano anteriormente contendo bourbons e sherries. O resultado, nas palavras do seu criador, é um whisky de cor âmbar brilhante, “com aromas e caramelo cremoso e notas de vinho Marsala, entrelaçado com sabores de tâmaras, especiarias suaves, citrinos e amêndoas revestidas de açúcar”. O p.v.p. recomendado é de 389 euros.