José Luís, Sandra, David: Três enólogos do Esporão à conversa
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Após 28 anos a liderar a enologia do Esporão, David Baverstock passou a coordenar a Educação e Cultura Vínica da empresa, fazendo também o acompanhamento de mercados externos como “embaixador” da marca. Porém, cubas e barricas não […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Após 28 anos a liderar a enologia do Esporão, David Baverstock passou a coordenar a Educação e Cultura Vínica da empresa, fazendo também o acompanhamento de mercados externos como “embaixador” da marca. Porém, cubas e barricas não ficam definitivamente para trás, pois vai continuar a apoiar os responsáveis técnicos Sandra Alves, no Alentejo, e José Luís Moreira da Silva (Quinta do Ameal e Quinta dos Murças). A mudança na vida deste australiano de alma e coração português constituiu o pretexto para uma animada conversa com os três enólogos, onde falámos dos novos desafios que todos têm pela frente.
TEXTO: Luís Lopes
David, em Portugal, começaste por trabalhar em 1982, em vinho do Porto, passaste em 1991 para o vinho Douro e em 1992 chegaste ao Alentejo, e ao Esporão. Conheces bem as duas regiões, portanto. Sabes que vários produtores e enólogos, sobretudo do norte do país, ainda olham para o Alentejo como uma região homogénea, plana, que faz vinhos muito iguais. O que dirias a quem vê o Alentejo dessa forma?
DB – Quem diz isso só pode estar com inveja (risos). No Alentejo conseguimos fazer vinhos com escala, de qualidade superior, e praticamente todos os anos, o que no Douro é mais difícil. E os melhores vinhos do Alentejo competem ao mesmo nível dos melhores vinhos do Douro, numa rivalidade muito saudável entre duas grandes regiões. Mas o Alentejo é muitíssimo mais diverso, em termos de solos, castas e clima, do que algumas pessoas pensam. O que tem Beja a ver com Reguengos? Portalegre, por exemplo, é uma das sub-regiões que vai seguramente dar cartas nos próximos anos…
O José Luís tem feito o seu percurso profissional no Douro, entrou no Esporão em 2015 directamente para a Quinta dos Murças, mas recentemente também “mergulhou” nos Vinhos Verdes, tendo já em 2019 liderado a primeira vindima na Quinta do Ameal. Como é passar de uma região continental para uma região atlântica, do xisto para o granito, das Tourigas para o Loureiro?
JLMS – É uma mudança realmente muito grande. O Douro tem o calor, a secura, é uma região de extremos. Chega-se ao Lima e é tudo verde. Fazer a viagem entre Murças e Ameal, durante as vindimas, é como mudar de mundo. É evidente que em termos de viticultura os desafios são muito diferentes, mas o objectivo acaba por ser o mesmo: produzir vinhos de qualidade que expressem cada uma das quintas. No Douro, a expressão do calor e da concentração, nos Vinhos Verdes a expressão da frescura, da leveza, da exuberância.
Uma vindima é certamente pouco para ficar a perceber o Vale do Lima e o terroir da Quinta do Ameal em particular. Ainda assim, o que mais o surpreendeu pela positiva? E qual o principal desafio a superar no Ameal?
JLMS – O que mais me surpreendeu foi a casta em si, a Loureiro. Estou no Douro habituado a trabalhar com 30 castas e nos Verdes passei a trabalhar só com uma. Mas a Loureiro é tão especial no Ameal e no vale do Lima, está tão bem adaptada ao local, que não apetece ali experimentar outras. Fiquei espantado com a sua plasticidade, capaz de fazer vinhos com perfis muito distintos e, sobretudo, vinhos longevos. Quanto ao grande desafio, para mim, passa por perceber melhor a origem, perceber melhor a casta e perceber até onde é que a podemos “esticar”, o que podemos fazer de diferenciador, como a podemos levar a oferecer uma expressão cada vez mais verdadeira.
“O que mais me surpreendeu no vale do Lima foi a casta em si, a Loureiro”, José Luis Oliveira e Silva
Tal como David Baverstock, também a Sandra começou no Douro e integrou a equipa do Esporão em 2001. É fácil ou difícil trabalhar com o David?
SA – Quando cheguei ao Esporão era uma miúda, tinha acabado de sair da Universidade. Foi o David quem me acolheu na equipa, quem me ensinou as principais bases da prova e da enologia, foi ele o meu grande mestre ao longo de 20 anos. E 20 anos é quase metade da minha vida, acho que isso diz tudo… Posso dizer que foi muito fácil trabalhar com ele, é uma pessoa genuína, generosa, que gosta de partilhar o conhecimento. Foi uma sorte ter calhado com alguém com a personalidade dele.
Durante vários anos foi responsável pelos vinhos brancos do Esporão, só mais tarde alargando esse trabalho aos tintos. Há quem diga que fazer um grande branco é mais difícil do que um grande tinto. Está de acordo?
SA – Quando em 2004, ainda com pouco tempo de Esporão, me propuseram ficar com os vinhos brancos, confesso que pensei algo como “ainda agora comecei e já vou ficar com a minha carreira estragada, será muito difícil fazer brancos de topo no Alentejo”. Mas ao mesmo tempo assumi esse objectivo, era algo que tinha de conquistar. Neste momento, diria que é mais natural fazer acontecer um grande tinto no Alentejo do que um grande branco. Só que fazer um branco de primeira linha numa região quente é um desafio aliciante e, quando o alcançamos, como tem acontecido no Esporão, torna-se muito compensador.
Ao contrário do que acontecia quando vieste para Portugal, hoje o enólogo tem uma ligação forte à vinha, conhece em profundidade as suas forças e fraquezas. O Esporão fez uma aposta muito forte no orgânico, no caso do Alentejo com 500 hectares de vinha e mais de 40 castas. Sentes alguma diferença nas uvas que te chegam adega e nos vinhos produzidos em modo orgânico?
DB – Claramente. É uma viticultura completamente diferente. Sem a ajuda dos tratamentos, a película da uva fica mais resistente às pragas e doenças. E, isto pode ser algo empírico, ainda não comprovado com dados concretos, mas desde o primeiro tinto orgânico lançado em 2015 até aos tintos que fazemos agora, sentimos muito maior densidade na cor e nos taninos. De tal forma que temos vindo a alterar o modo como trabalhamos na adega, esmagando menos a uva, fazendo menos remontagens e macerações, separando mais os vinhos de prensa, pois sentimos nas uvas taninos mais sólidos, que não podemos extrair tanto. Isto são análises sensoriais, das provas que fazemos durante fermentações ou na elaboração dos lotes, ainda teremos de trabalhar isto de forma científica, mas tenho ideia de que há uma mudança, para melhor, no perfil dos vinhos.
José Luís, a Quinta dos Murças está também em modo orgânico, a Quinta do Ameal já esteve em tempos, mas deixou de estar. Este é um modelo de viticultura certamente mais fácil de implementar no Douro do que no vale do Lima, não é verdade?
JLMS – Não tenho a menor dúvida. No Douro (e no Alentejo), acredito que é possível ter uma agricultura biológica que seja sustentável. Não basta ter a certificação, temos de estar seguros de que as práticas são as melhores para sustentabilidade. E na Quinta dos Murças estamos plenamente convencidos de que estamos no caminho certo, conseguimos produzir uvas boas e sãs com doses de cobre (uma das principais críticas ao biológico) bastante abaixo dos limites legais, alcançando assim o equilíbrio do ecossistema. No Ameal, a pressão é muito maior. Tendo pegado na quinta só no ano passado, o desafio é perceber se as práticas biológicas são uma solução sustentável para a agricultura que queremos fazer. Ainda não temos a resposta para isso. Gostaríamos que fosse possível, mas temos as nossas dúvidas. Este ano, por exemplo, estivemos até meados de Abril sem aplicar fungicida, mas aí a pressão começou a ser tão grande que tivemos de aplicar. Mas não aplicámos qualquer herbicida. Portanto, talvez na região dos Vinhos Verdes tenhamos de encontrar uma solução intermédia. Neste momento, é a produção integrada. Mas gostava de ir mais longe. Veremos se é possível, precisamos de mais tempo para avaliar.
“A viticultura orgânica levou-nos a mudar o modo como trabalhamos na adega”, David Baverstock
David, da experiência que tens no Alentejo, quais as variedades de uva de que mexem mais contigo?
DB – Nos brancos, gosto imenso de Arinto, acho que é uma grande casta portuguesa, com um papel muito importante nos vinhos do Alentejo. Semillon, que é a base de um vinho que foi e é diferenciador no Alentejo (o Private Selection, em 2001). Gosto cada vez mais de Verdelho (ou Verdejo, como quiserem). No campo das tintas, aprecio Aragonez, está um bocado fora de moda, mas em certos anos, com noites mais frescas, dá vinhos excelentes. Estou menos fã da Touriga Nacional na região, acho que já teve ali o seu momento de fama. E continuo a gostar bastante de Syrah, tem tido problemas com doenças de lenho, é verdade, mas é uma grande casta. E em termos de futuro, até por questões ligadas ao aquecimento global, sem dúvida Alicante Bouschet.
Sandra, partilha da opinião do David ou as suas preferências são outras?
SA – Temos alguns pontos em comum, mas também algumas diferenças. Nos brancos, acredito cada vez mais no trio maravilha do Alentejo: Roupeiro, Arinto e Antão Vaz. Ano após ano, são as castas que respondem melhor às alterações que temos implementado na viticultura e às próprias alterações climáticas. Nos tintos, claramente Aragonez (quando é bom, é muito bom), estou a aprender a gostar de Trincadeira, é uma casta bem interessante, e Touriga Franca, sem dúvida. E aprecio muito o Moreto das nossas vinhas velhas, é diferente de qualquer outra casta.
“Estou no Esporão há 20 anos, estou muito confortável com a responsabilidade”, Sandra Alves
José Luís, a mesma pergunta para o Douro, calculo que casta de Verdes nem vale a pena perguntar…
JLMS – Claro, essa é a resposta mais fácil: Loureiro. No Douro já há algum tempo que não fazemos vinificações estremes de uma casta, o lote é feito na vinha, fazemos co-fermentação, com várias castas a fermentar em conjunto. A ter de escolher uma, seria, de longe, a Touriga Franca, creio que é a casta mais bem adaptada, na vinha e na adega, à região. E também aquela que melhor exprime o que é o Douro. Mas num lote gosto imenso de Tinto Cão e Tinta Francisca (difícil na vinha, mas confere muita frescura e elegância ao vinho). Sendo certo que, no Douro, é o lote das castas que fala sempre mais alto.
Sandra, com a passagem do David para outras funções, a enologia do Esporão no Alentejo está agora nas suas mãos. Sente-se o peso dessa responsabilidade?
SA – Eu estou no Esporão há 20 anos, conheço bem o histórico da casa e tenho muito claro os nossos objectivos, o caminho que vamos percorrer, o nosso futuro. É evidente que há uma responsabilidade, como há em tudo aquilo que fazemos. Mas estou muito confortável com essa responsabilidade. Além de que o nosso trabalho é feito em equipa, apoiamo-nos sempre uns aos outros.
David, uma última questão: não vais ter saudades de uma vindima quase sem tempo para dormir?
DB – Não estou minimamente a pensar deixar de fazer vindimas. Quero fazer (pelo menos!) mais duas vindimas no Esporão e a partir daí vou-me entreter por este mundo do vinho. A vindima vai continuar a estar sempre presente na minha vida.
(Artigo publicado na edição de Novembro de 2020)[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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IVDP distingue Quinta dos Murças com prémio de sustentabilidade
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Quinta dos Murças acaba de ser galardoada, pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP), com o Prémio Vintage IVDP Ambiente e Sustentabilidade 2020. A propriedade duriense do Esporão —na margem direita do rio […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Quinta dos Murças acaba de ser galardoada, pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP), com o Prémio Vintage IVDP Ambiente e Sustentabilidade 2020. A propriedade duriense do Esporão —na margem direita do rio Douro, entre a Régua e o Pinhão — tem toda a sua área de produção certificada como biológica.
José Luís Moreira da Silva, enólogo da Quinta dos Murças e de outros projectos do Esporão, explica o caminho que tem sido feito na propriedade, neste campo da sustentabilidade: “Iniciámos o projecto ‘PGBE-QM Plano de Gestão de Biodiversidade e Ecossistemas da Quinta dos Murças’ em 2017, juntamente com a ADVID, o centro de Ecologia Funcional CEF da Universidade de Coimbra, a Sociedade Portuguesa de Botânica, o CIBIO-InBio, a FCUL e mais recentemente com a NBI. Centrámo-nos na avaliação de vários grupos indicadores de biodiversidade e do estado ecológico das vinhas e sua área envolvente, de forma a compreendermos o impacto das boas práticas de gestão agro-ecológica na biodiversidade da fauna e flora, e na dinâmica das interacções entre potenciais pragas e fauna auxiliar. Este reconhecimento, por parte do IVDP, dá-nos motivação adicional para continuarmos o trabalho que iniciámos em 2011, contribuindo para um Douro mais ecológico e sustentável”.
Os Prémios Vintage IVDP foram criados com o intuito de incentivar e distinguir pessoas, instituições e projectos que estejam relacionados, directa ou indirectamente, com a Região Demarcada do Douro. Com diversas categorias, pretendem ser um “estimulo à inovação tecnológica, ao desenvolvimento técnico-científico, ao progresso no conhecimento das dinâmicas da sociedade, ao empreendedorismo, à sustentabilidade ambiental, económica e social, o estudo e preservação do património enquanto ativo cultural incontornável, enquanto áreas prioritárias para o progresso da Região Demarcada do Douro, do seu território, das suas gentes, da vinha, do vinho, e dos mercados”. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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Já está disponível o novo azeite Esporão Bio Virgem Extra
O terceiro azeite da gama Esporão com certificação biológica está agora no mercado. Produzido no Lagar da Herdade do Esporão, com azeitonas 100% alentejanas, maioritariamente azeitona Galega, este é mais um produto que se insere no grande objectivo actual da empresa, o de aumentar a oferta de referências biológicas. “Este é um azeite com origem […]
O terceiro azeite da gama Esporão com certificação biológica está agora no mercado. Produzido no Lagar da Herdade do Esporão, com azeitonas 100% alentejanas, maioritariamente azeitona Galega, este é mais um produto que se insere no grande objectivo actual da empresa, o de aumentar a oferta de referências biológicas.
“Este é um azeite com origem no Alentejo, proveniente de oliveiras plantadas ao longo dos tempos, oliveiras que tanto nos ensinam e inspiram todos os dias. O sumo que oferecem, repleto de saúde e sabor, traz-nos memória de tantos pratos doces e salgados. E ainda, recorda-nos da simplicidade de alguns momentos como molhar o pão em azeite e saborear”, confessa Ana Carrilho, directora de produção do Esporão.
O Biológico Virgem Extra (p.v.p. €9,49) insere-se, assim, num portefólio já vasto de azeites do grupo, onde também se incluem os Virgem, Virgem Extra, DOP Norte Alentejano VE, Cordovil VE, Galega VE, Selecção VE, Olival dos Arrifes Biológico VE e Quinta dos Murças Biológico Virgem Extra.
E se deseja conhecer mais sobre este azeite, e sobre a sua origem, pode visitar o Lagar da Herdade do Esporão, e até fazer uma prova acompanhada. Basta reservar com o Esporão, através deste e-mail ou do telefone +351266509280.
Esporão lança Bico Amarelo, um Vinho Verde branco
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É um blend de Loureiro, Alvarinho e Avesso, três grandes castas brancas da região do Vinho Verde, rainhas das sub-regiões do Lima, Monção e Melgaço e Baião, respectivamente. O Bico Amarelo é o novo vinho do Esporão, […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É um blend de Loureiro, Alvarinho e Avesso, três grandes castas brancas da região do Vinho Verde, rainhas das sub-regiões do Lima, Monção e Melgaço e Baião, respectivamente. O Bico Amarelo é o novo vinho do Esporão, e promete ser, segundo o produtor, “leve, fresco e equilibrado, sem qualquer adição de açúcar ou gás”.
José Luís Moreira da Silva, enólogo da Quinta do Ameal e criador do Bico Amarelo, explica o vinho: “O Bico Amarelo traduz e representa o melhor da diversidade da região dos Vinhos Verdes. Não só pela escolha das castas típicas da região, mas sobretudo pelos métodos de vinificação simples, com prensagem de cachos inteiros e fermentação em cubas de inox, a temperatura controlada, e o estágio diferenciador com bâtonnage, que vai permitir dar mais cremosidade, mais textura e um maior equilíbrio ao lote final”.
O Bico Amarelo Vinho Verde branco 2020 tem um p.v.p. recomendado de €4,99. Veja o vídeo em que José Luís Moreira da Silva fala sobre este novo vinho do Esporão:[/vc_column_text][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=eX5Cd2591o4&t=3s” align=”center”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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Duriense Quinta dos Murças já é totalmente bio
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Quinta dos Murças — propriedade do Esporão localizada entre a Régua e o Pinhão, no Douro — acaba de certificar a totalidade da sua área em Produção Biológica. Assim, a partir da colheita de 2021, todos […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Quinta dos Murças — propriedade do Esporão localizada entre a Régua e o Pinhão, no Douro — acaba de certificar a totalidade da sua área em Produção Biológica. Assim, a partir da colheita de 2021, todos os vinhos deste produtor terão esta certificação. Para além dos 45,64 hectares de vinha, já estavam também certificadas as áreas de olival e de laranjal.
O enólogo José Luís Moreira da Silva, refere: “Começámos o processo de conversão para biológico em Murças em 2011. Esta forma de produzir combina as melhores práticas agrícolas na procura de vinhos mais autênticos, com sentido de lugar, algo apenas possível em solos e ecossistemas vivos e bio-diversos. Alguns dos vinhos mais prestigiados e valorizados do mundo seguem há décadas este modo de produção, sendo por isso testemunho dos benefícios qualitativos do modo de produção biológico”. Já João Roquette, CEO do Esporão, salienta que “o Esporão continua o seu caminho na descoberta de novos patamares de qualidade, sendo hoje um dos mais relevantes produtores biológicos mundiais, com 100% das suas culturas do Alentejo e Douro certificadas em produção biológica, numa área total de 655ha de vinha e 111ha de Olival”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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Esporão abre loja online pop-up para o Natal
Uma selecção exclusiva de cabazes, com alguns dos melhores produtos produzidos pelo Esporão — dos vinhos ao azeite, sem esquecer a cerveja Sovina — está agora disponível na loja online pop-up que esta empresa abriu para o Natal. “Preparámos uma selecção de cabazes com alguns dos nossos produtos. Perante o contexto actual, respondemos a este […]
Uma selecção exclusiva de cabazes, com alguns dos melhores produtos produzidos pelo Esporão — dos vinhos ao azeite, sem esquecer a cerveja Sovina — está agora disponível na loja online pop-up que esta empresa abriu para o Natal.
“Preparámos uma selecção de cabazes com alguns dos nossos produtos. Perante o contexto actual, respondemos a este desafio, encurtando as distâncias e levando a loja do enoturismo da Herdade do Esporão a casa de todos”, refere António Roquette, gestor de Enoturismo do Esporão.
Quer seja para receber em casa ou para enviar directamente a familiares ou amigos, as encomendas estão disponíveis até dia 6 de Janeiro.
Esporão Reserva branco 2019 já no mercado, pela primeira vez em bio
É a primeira colheita deste vinho com certificação biológica. O Esporão Reserva branco 2019 acaba de ir para o mercado, a representar o culminar de um trabalho de dez anos, na conversão das vinhas da Herdade do Esporão para modo de produção biológica. Com rótulo ilustrado pela fotógrafa Anne Geene, este branco inclui Antão Vaz, […]
É a primeira colheita deste vinho com certificação biológica. O Esporão Reserva branco 2019 acaba de ir para o mercado, a representar o culminar de um trabalho de dez anos, na conversão das vinhas da Herdade do Esporão para modo de produção biológica.
Com rótulo ilustrado pela fotógrafa Anne Geene, este branco inclui Antão Vaz, Arinto e Roupeiro no seu lote, que estagia em barricas de carvalho americano e francês.
“Começámos este trabalho há mais de uma década com a convicção que poderíamos atingir novos patamares de qualidade. Neste processo, olhámos para o futuro sem nunca abdicar do passado, do clássico que construímos ano após ano, dos solos, vinhas e uvas que sempre fizeram este vinho. Muito pelo contrário, a decisão foi tratá-las ainda melhor, sem produtos químicos que interferem com a vida e a alma dos territórios, produzindo assim vinhos com maior identidade e sentido de lugar”, explica João Roquette, CEO da Esporão.
O Esporão Reserva branco 2019 tem um p.v.p. recomendado de €16,99.
Symington e Esporão são duas das marcas mais admiradas do mundo
Um inquérito realizado a vários líderes de opinião e a 160.000 consumidores de vinho de todo o mundo deu resultados extraordinários para duas empresas e/ou marcas portuguesas. De facto, tanto a Symington como o Esporão conseguiram entrar no top 50 da lista The World’s Most Admired Wine Brands (As marcas de vinho mais admiradas do […]
Um inquérito realizado a vários líderes de opinião e a 160.000 consumidores de vinho de todo o mundo deu resultados extraordinários para duas empresas e/ou marcas portuguesas. De facto, tanto a Symington como o Esporão conseguiram entrar no top 50 da lista The World’s Most Admired Wine Brands (As marcas de vinho mais admiradas do mundo), acabada de editar pela revista inglesa Drinks International.
A Symington ficou no 7º lugar e o Esporão no 13.º lugar no ranking dos The World’s Most Admired Wine Brands 2020. Estes prémios, atribuídos desde 2011, distinguem as marcas de vinho mais conceituadas e prestigiantes do mundo. A Symington ficou à frente de empresas/marcas como Veja Sicilia (Espanha), Cloudy Bay (Nova Zelândia) ou Barefoot (EUA). Ambas as empresas superaram outros nomes sonantes de todo o mundo vínico, como Sassicaia, Cono Sur, Marqués de Riscal, Frescobaldi, Yellow Tail, Château d’Yquem ou Cheval Blanc, ou ainda Robert Mondavi ou Château Pétrus.
Nos três primeiros lugares ficaram a Catena Zapata (Argentina), a australiana Penfolds e a espanhola Torres.
Para a atribuição destes prémios, a Drinks International reuniu um conjunto de especialistas constituída por profissionais da indústria do vinho, desde comerciantes, retalhistas, importadores, bartenders, proprietários de garrafeiras e bares, Masters of Wine, críticos de vinho, jornalistas especializados em vinho e professores de enologia. Depois, com o recurso à Wine Intelligence (empresa especializada em estudos de mercado, estatísticas e consultoria), foram realizadas mais de 160.000 inquéritos a consumidores de vinho de 48 países. Os critérios avaliados passam por qualidade e consistência, relação preço – qualidade, “sentido de lugar” dos vinhos, país de origem ou o tipo de castas produzidas.
Rupert Symington, CEO da Symington Family Estates avança que “este é um fantástico reflexo da reputação que temos contruído ao longo de muitos anos – não apenas como empresa familiar de vinhos com credenciais de qualidade impecáveis, mas também, em nosso entender, um testemunho da nossa reputação de longo prazo e compromisso sério em sermos uma empresa responsável e ética, especialmente agora que nos tornarmos na primeira empresa de vinhos em Portugal com certificação B Corporation. Este reconhecimento chega numa altura difícil para todos a nível mundial – independentemente do país ou setor onde cada um de nós trabalha – e é uma motivação bem-vinda para a nossa equipa que tem respondido de forma notável aos desafios de adaptação à nova realidade criada pelo coronavírus.”
Quanto a João Roquette, o CEO do Esporão disse que “este reconhecimento é particularmente especial para o Esporão, pelo seu caracter global, pela abrangência e qualidade do painel que o atribui e como motivação no momento delicado que o mundo vive. Construir uma marca de vinhos reconhecida em todo o mundo era parte central da visão inicial e ousada dos fundadores do Esporão. Estamos, e continuaremos a realizar essa visão.”