Adega Cartuxa com vinhos e azeites à distância de um clique

Já está disponível a nova loja online da Cartuxa com os seus vinhos e azeites, e entrega grátis em encomendas superiores a 40 euros. “Idealizadas para serem saboreadas com o tempo e a calmaria que caracteriza as vastas planícies alentejanas”, como diz a Fundação Eugénio de Almeida em comunicado de imprensa, destacam-se várias opções de […]
Já está disponível a nova loja online da Cartuxa com os seus vinhos e azeites, e entrega grátis em encomendas superiores a 40 euros.
“Idealizadas para serem saboreadas com o tempo e a calmaria que caracteriza as vastas planícies alentejanas”, como diz a Fundação Eugénio de Almeida em comunicado de imprensa, destacam-se várias opções de compra, entre elas o Cartuxa tinto 2016, o EA Biológico branco 2018 e o Pêra-Manca branco 2017, por exemplo.
É também possível encontrar neste site os azeites da empresa, que declara: “Mais perto do que nunca, os azeites e vinhos alentejanos da Adega Cartuxa prometem uma viagem até à gastronomia e às pacatas paisagens alentejanas, das vilas caiadas de branco ou da sombra do sobreiro, para que se reviva a saudade, mas também para celebrar e brindar às memórias que estarão para vir”.
Foral de Évora tem nova imagem

Évora, e a sua região, têm uma rica história que remonta a mais de cinco milénios, como provam vários monumentos e vestígios arqueológicos. Foi, no entanto, no século XVI que Évora teve o seu apogeu, transformando-se num dos mais importantes centros culturais e artísticos do reino. A partir de D. João II e durante os […]
Évora, e a sua região, têm uma rica história que remonta a mais de cinco milénios, como provam vários monumentos e vestígios arqueológicos. Foi, no entanto, no século XVI que Évora teve o seu apogeu, transformando-se num dos mais importantes centros culturais e artísticos do reino. A partir de D. João II e durante os reinados de D. Manuel e D. João III, Évora foi privilegiada pelos reis portugueses, que passavam longas temporadas na cidade. Em 1501, D. Manuel concedeu-lhe um Foral e aqui construiu paços reais.
A Fundação Eugénio de Almeida – Adega Cartuxa – quis comemorar os 500 anos do Foral de Évora lançando, no ano 2000, a primeira colheita do vinho Foral de Évora tinto. O vinho serviu ainda para honrar a tradição vinícola da região, que remonta a tempos imemoriais.
No rótulo o vinho Foral de Évora tinto e branco (que surgiu dois anos depois) era representada uma imagem do brasão real de D. Manuel, que outorgou o histórico Foral de Évora. Este ano, a Fundação Eugénio de Almeida decidiu actualizar o rótulo sem, no entanto, perder o conceito original. Os novos rótulos – para os vinhos branco e tinto – mostram um design mais contemporâneo, suprimindo elementos redundantes do rótulo anterior, como a repetição do brasão da cidade e uma paleta cromática mais harmonizada, onde se introduziu o texto do foral manuelino.
Os dois vinhos – Foral de Évora branco 2018 e tinto 2017 – já estão à venda e custam cerca de 12 euros no retalho.
Chegou mais um Évora Creative Market

É já a 20 e 21 de Setembro que a Fundação Eugénio de Almeida recebe a terceira edição do Évora Creative Market. No Páteo de São Miguel, localizado na zona do antigo castelo medieval de Évora, nascerá um mercado com 40 artesãos de vários países, com produtos criativos nas áreas do design, decoração, moda, cerâmica, […]
É já a 20 e 21 de Setembro que a Fundação Eugénio de Almeida recebe a terceira edição do Évora Creative Market. No Páteo de São Miguel, localizado na zona do antigo castelo medieval de Évora, nascerá um mercado com 40 artesãos de vários países, com produtos criativos nas áreas do design, decoração, moda, cerâmica, joalharia e gourmet.
O Évora Creative Market pretende, numa era de massificação, valorar o que é singular e o que demora tempo a criar, o que é diferenciado. Música não faltará neste evento, nem street food, complementados por diversas actividades para participar em família, como oficinas de olaria, tecelagem e cestaria, ou até desportos radicais, como escalada.
Mais informações aqui.
Faleceu José Mateus Ginó, da Fundação Eugénio de Almeida

Texto: António Falcão Foto: Jerónimo Heitor Coelho A notícia apanhou-nos de chofre, de forma atordoante. José Mateus Ginó, responsável máximo da Fundação Eugénio de Almeida (FEA), faleceu hoje, depois de doença prolongada. Homem de fácil trato, de perfil, discreto, José congregava simpatia por onde passava. Vai certamente deixar muitas saudades a todos que com ele […]
Texto: António Falcão
Foto: Jerónimo Heitor Coelho
A notícia apanhou-nos de chofre, de forma atordoante. José Mateus Ginó, responsável máximo da Fundação Eugénio de Almeida (FEA), faleceu hoje, depois de doença prolongada. Homem de fácil trato, de perfil, discreto, José congregava simpatia por onde passava. Vai certamente deixar muitas saudades a todos que com ele privaram.
Tinha formação em agricultura que, mais tarde, ampliou para gestão. Antes de estar à cabeça da Fundação, um dos maiores produtores de vinho do Alentejo, José Ginó era director comercial. Em 2017, foi eleito Presidente do Conselho Executivo da FEA, casa onde estava há mais de 20 anos. Por inerência, era ainda administrador da Viborel Distribuição, de que a FEA é sócia. Numa nota mais pessoal, era um fã de corrida e, para os que o conheciam melhor, tinha um apreço especial pelo Sport Lisboa e Benfica.
À família, aos muitos amigos de José e a toda a equipa da Fundação Eugénio de Almeida, a Grandes Escolhas apresenta as mais sinceras condolências.
Pêra-Manca tinto 2014 lançado ontem em Évora

A Adega da Cartuxa, na Quinta de Valbom, em Évora, foi o palco do lançamento oficial da nova edição do mítico Pêra-Manca tinto. Perante várias dezenas de convidados, a equipa de enologia da Fundação Eugénio de Almeida, liderada por Pedro Baptista, estava especialmente satisfeita pelos resultados alcançados com a vindima de 2014 que lhes permitiu […]

A Adega da Cartuxa, na Quinta de Valbom, em Évora, foi o palco do lançamento oficial da nova edição do mítico Pêra-Manca tinto.
Perante várias dezenas de convidados, a equipa de enologia da Fundação Eugénio de Almeida, liderada por Pedro Baptista, estava especialmente satisfeita pelos resultados alcançados com a vindima de 2014 que lhes permitiu apresentar mais uma colheita de grande nível. «O Pêra-Manca tinto 2014 corresponde aos critérios de qualidade extrema a que este vinho obriga e as suas características excepcionais fazem prever uma grande capacidade de evolução», salientou.
Elaborado, como habitualmente, a partir das castas Trincadeira e Aragonês, a edição 2014 do Pêra-Manca tinto tem uma maior percentagem de uvas de Trincadeira, decisão tomada em função das características climáticas do ano e do estado de maturação das uvas. Depois de colhidas, estas foram transportadas para a adega onde passaram por uma mesa de escolha óptica garantindo a selecção bago a bago, sendo sujeitas depois a um esmagamento ligeiro. A fermentação ocorreu nos tradicionais balseiros de carvalho, com maceração prolongada pós-fermentativa. O vinho estagiou 18 meses em tonéis de carvalho francês e em garrafa, nas caves do Mosteiro da Cartuxa, como tem sido habitual.
Com uma produção de cerca de 21 mil garrafas, um pouco superior à edição anterior de 2013, mas ainda assim bem menor do que média dos lançamentos anteriores, o Pêra-Manca tinto 2014 tem um preço de venda à porta da adega de €220.
Leia mais sobre o lançamento do Pêra-Manca tinto 2014 na edição de Maio da Grandes Escolhas.
J.G.