vinho da casa #6 – Cartuxa tinto 2016

Fundação Eugénio de Almeida cria fundo financeiro para ajudar comunidade

Já não é a primeira nem a segunda vez que a Fundação Eugénio de Almeida (FEA) entra em cena para ajudar a comunidade. Sediada em Évora, a também produtora dos reconhecidos vinhos Cartuxa, EA ou Pêra-Manca acaba de constituir um Fundo Financeiro Extraordinário no valor de 600 mil euros, com o objectivo de minimizar os […]

Já não é a primeira nem a segunda vez que a Fundação Eugénio de Almeida (FEA) entra em cena para ajudar a comunidade. Sediada em Évora, a também produtora dos reconhecidos vinhos Cartuxa, EA ou Pêra-Manca acaba de constituir um Fundo Financeiro Extraordinário no valor de 600 mil euros, com o objectivo de minimizar os impactos negativos sentidos pelas pessoas, famílias e organizações sociais da sua região, promover o combate à pobreza e a inclusão social. Este fundo é constituído por capitais próprios da FEA e será aplicado ao longo do próximo ano.

Algumas das medidas do Fundo já estão em execução, como o fornecimento de refeições a pessoas em situação de vulnerabilidade através da Cozinha Social e a doação de géneros alimentares ou o desenvolvimento de projectos de voluntariado. A fase de candidaturas para apoio social de emergência e apoio à comunidade artística já começou. A FEA é também conhecida pela sua ligação permanente às várias formas de arte. Mas também serão apoiadas organizações sociais, o empreendedorismo e a inovação, a área da educação e o combate ao desemprego.

Francisco Senra Coelho, Presidente da FEA, explica: “Com esta iniciativa, e como é sua missão, a Fundação Eugénio de Almeida dá um abraço solidário à comunidade; um abraço de esperança e coragem, um abraço de apoio concreto aos que dele precisam para ultrapassarem as dificuldades e retomarem o caminho de plena autonomia e projecto de vida”.

Fundação Eugénio de Almeida recebe exposição de Deanna Sirlin

voluntários Fundação Eugénio Almeida

A partir do dia 6 de Junho, o Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida apresenta Strata, a primeira apresentação da artista norte-americana Deanna Sirlin em Portugal. A artista, que nesta instalação recorreu à geometria abstracta e aos suportes translúcidos, expõe uma a sua leitura da cidade de Évora, dos seus estratos […]

A partir do dia 6 de Junho, o Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida apresenta Strata, a primeira apresentação da artista norte-americana Deanna Sirlin em Portugal.

A artista, que nesta instalação recorreu à geometria abstracta e aos suportes translúcidos, expõe uma a sua leitura da cidade de Évora, dos seus estratos históricos e dos elementos arquitectónicos da cidade.

Teste de instalação.

Em comunicado de imprensa, a Fundação Eugénio de Almeida explica a obra de Deanna Sirlin: “As camadas de que se compõe a história parecem assim contrariar a sua linearidade, valorizando pela sobreposição de camadas a complexidade dos seus estratos. Assim, constituindo-se os contrastes, as cores e os materiais como a matéria intrínseca do discurso de Strata, cada um dos painéis instalados nas janelas se apresenta como uma nova camada através da qual se interpela a cidade. O trabalho, impresso em policarbonato, pode ser apreciado pelo público a partir do interior durante o dia, mas também à noite, do exterior, permanecendo as salas iluminadas depois do encerramento ao público”.

A entrada no Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida é gratuita e o horário de funcionamento é compreendido entre as 10h00 – 13h00 e as 14h00 – 19h00, de terça-feira a domingo.

Cartuxa reabre os seus pontos de enoturismo em segurança

Depois de estarem encerrados desde o dia 13 de Março, hoje (18 de Maio) a Fundação Eugénio de Almeida reabre ao público, e com todas as medidas de segurança recomendadas pela DGS, o Enoturismo Cartuxa e também a Loja da Adega, a Enoteca Cartuxa e a Cafetaria do Páteo de São Miguel. A funcionar unicamente […]

Depois de estarem encerrados desde o dia 13 de Março, hoje (18 de Maio) a Fundação Eugénio de Almeida reabre ao público, e com todas as medidas de segurança recomendadas pela DGS, o Enoturismo Cartuxa e também a Loja da Adega, a Enoteca Cartuxa e a Cafetaria do Páteo de São Miguel.

A funcionar unicamente em regime de take-away desde o dia 3 de Abril – serviço que deixará de estar disponível – a Enoteca Cartuxa verá agora a sua capacidade reduzida de 66 para apenas 33 pessoas e um novo menu de almoço semanal. Já a Cafetaria do Páteo de São Miguel volta também a oferecer a sua vista sobre a Sé de Évora e o jardim do Paço de São Miguel, disponibilizando aos clientes, para além das opções já existentes na carta, um renovado menu do dia, composto por sopa, prato principal, um copo de Vinea Cartuxa branco ou tinto, e café (6€), já a partir de dia 25 de Maio.

Enoteca Cartuxa

Em comunicado de imprensa, a Fundação explica como tudo se vai processar no Enoturismo e na Loja da Adega: “Com grupos compreendidos entre quatro e seis pessoas, todas as visitas decorrerão com o máximo de zelo pelas medidas de prevenção necessárias, verificando-se a obrigatoriedade de utilização de máscara a todos os presentes, a desinfeção, higienização e ventilação regular de todos os espaços e ainda o controlo de acesso aos mesmos por parte de um guia, responsável também pela sensibilização dos procedimentos de segurança e higiene pessoais. Durante a realização de provas de vinhos e azeites serão assegurados os espaçamentos de lugares e a ausência de partilha de utensílios de prova, tais como pão e pratos de azeite individuais. Adicionalmente, todos os colaboradores terão de dar cumprimento a regras idênticas, destacando-se a atribuição de funções individuais específicas, de forma a diminuir a polivalência e a consequente utilização de equipamentos”.

Cafetaria do Páteo de São Miguel

Para a Enoteca e a Cafetaria, “será garantida a higienização e desinfeção dos espaços, pelo menos 6 vezes por dia, o uso de máscara por parte de clientes e funcionários e a circulação e renovação de ar”, garante a Fundação.

Enoteca Cartuxa tem nova Cozinha Social temporária

A Fundação Eugénio de Almeida, com sede em Évora, criou uma Cozinha Social na sua Enoteca Cartuxa, com o intuito de assegurar as necessidades básicas de alimentação dos mais vulneráveis desta cidade. Assim, a empresa pretende contribuir de forma assertiva para minimizar os impactos sociais e económicos negativos causados pela pandemia do novo coronavírus. A […]

A Fundação Eugénio de Almeida, com sede em Évora, criou uma Cozinha Social na sua Enoteca Cartuxa, com o intuito de assegurar as necessidades básicas de alimentação dos mais vulneráveis desta cidade. Assim, a empresa pretende contribuir de forma assertiva para minimizar os impactos sociais e económicos negativos causados pela pandemia do novo coronavírus. A nova Cozinha Social está a funcionar desde 27 de Abril, fornecendo, diariamente e gratuitamente, duas refeições – compostas por sopa, prato principal e sobremesa – a pessoas e famílias que se encontram em situação vulnerável. Tem capacidade para prestar 200 refeições por dia, o que equivale a mais de 6 mil por mês.

De carácter temporário, a Cozinha Social será mantida em funcionamento “enquanto for necessário”, diz a Fundação em comunicado de imprensa. Francisco Senra Coelho, presidente do Conselho de Administração da Fundação Eugénio de Almeida, acredita que as refeições que partilham solidariamente “podem ajudar cada pessoa a encontrar força e confiança no futuro”.

Esta iniciativa insere-se noutra já criada pela Fundação Eugénio de Almeida, a #FundaçãoConsigo, que abrange projectos sociais, educativos, culturais e solidários.

Fundação Eugénio de Almeida e The Fladgate Partnership em parceria de distribuição

A partir de hoje, dia 1 de Maio, as distribuidoras do grupo The Fladgate Partnership – Heritage Wines e Grossão Distribuição Nacional – passam a representar, no mercado nacional, os reconhecidos vinhos da Fundação Eugénio de Almeida, incluindo do projecto Tapada do Chaves. Esta nova parceria de distribuição aplica-se às referências Cartuxa (vinho e azeite), […]

A partir de hoje, dia 1 de Maio, as distribuidoras do grupo The Fladgate Partnership – Heritage Wines e Grossão Distribuição Nacional – passam a representar, no mercado nacional, os reconhecidos vinhos da Fundação Eugénio de Almeida, incluindo do projecto Tapada do Chaves.

Esta nova parceria de distribuição aplica-se às referências Cartuxa (vinho e azeite), Pêra-Manca, Foral de Évora e Scala Coeli – que serão representadas pela Heritage Wines – e às marcas Vinea e EA (vinho e azeite) e Álamos (azeite), que ficarão confiadas à Grossão Distribuição Nacional. Os vinhos Tapada do Chaves Branco, Tapada do Chaves Tinto Reserva e Tapada do Chaves Vinhas Velhas, Branco e Tinto, serão representados pela Heritage Wines.

Adrian Bridge, CEO da The Fladgate Partnership, explica que “a Fundação Eugénio de Almeida, pela sua dimensão histórica, cultural e social, é um parceiro que muito nos honra. Não tivemos dúvidas no momento de fechar o negócio, pois sentimos desde o primeiro contacto um forte alinhamento com a visão que têm para o mercado do vinho”.

Adega Cartuxa com vinhos e azeites à distância de um clique

Já está disponível a nova loja online da Cartuxa com os seus vinhos e azeites, e entrega grátis em encomendas superiores a 40 euros. “Idealizadas para serem saboreadas com o tempo e a calmaria que caracteriza as vastas planícies alentejanas”, como diz a Fundação Eugénio de Almeida em comunicado de imprensa, destacam-se várias opções de […]

Já está disponível a nova loja online da Cartuxa com os seus vinhos e azeites, e entrega grátis em encomendas superiores a 40 euros.

“Idealizadas para serem saboreadas com o tempo e a calmaria que caracteriza as vastas planícies alentejanas”, como diz a Fundação Eugénio de Almeida em comunicado de imprensa, destacam-se várias opções de compra, entre elas o Cartuxa tinto 2016, o EA Biológico branco 2018 e o Pêra-Manca branco 2017, por exemplo.

É também possível encontrar neste site os azeites da empresa, que declara: “Mais perto do que nunca, os azeites e vinhos alentejanos da Adega Cartuxa prometem uma viagem até à gastronomia e às pacatas paisagens alentejanas, das vilas caiadas de branco ou da sombra do sobreiro, para que se reviva a saudade, mas também para celebrar e brindar às memórias que estarão para vir”.

Foral de Évora tem nova imagem

Évora, e a sua região, têm uma rica história que remonta a mais de cinco milénios, como provam vários monumentos e vestígios arqueológicos. Foi, no entanto, no século XVI que Évora teve o seu apogeu, transformando-se num dos mais importantes centros culturais e artísticos do reino. A partir de D. João II e durante os […]

Évora, e a sua região, têm uma rica história que remonta a mais de cinco milénios, como provam vários monumentos e vestígios arqueológicos. Foi, no entanto, no século XVI que Évora teve o seu apogeu, transformando-se num dos mais importantes centros culturais e artísticos do reino. A partir de D. João II e durante os reinados de D. Manuel e D. João III, Évora foi privilegiada pelos reis portugueses, que passavam longas temporadas na cidade. Em 1501, D. Manuel concedeu-lhe um Foral e aqui construiu paços reais.
A Fundação Eugénio de Almeida – Adega Cartuxa – quis comemorar os 500 anos do Foral de Évora lançando, no ano 2000, a primeira colheita do vinho Foral de Évora tinto. O vinho serviu ainda para honrar a tradição vinícola da região, que remonta a tempos imemoriais.
No rótulo o vinho Foral de Évora tinto e branco (que surgiu dois anos depois) era representada uma imagem do brasão real de D. Manuel, que outorgou o histórico Foral de Évora. Este ano, a Fundação Eugénio de Almeida decidiu actualizar o rótulo sem, no entanto, perder o conceito original. Os novos rótulos – para os vinhos branco e tinto – mostram um design mais contemporâneo, suprimindo elementos redundantes do rótulo anterior, como a repetição do brasão da cidade e uma paleta cromática mais harmonizada, onde se introduziu o texto do foral manuelino.
Os dois vinhos – Foral de Évora branco 2018 e tinto 2017 – já estão à venda e custam cerca de 12 euros no retalho.

Chegou mais um Évora Creative Market

É já a 20 e 21 de Setembro que a Fundação Eugénio de Almeida recebe a terceira edição do Évora Creative Market. No Páteo de São Miguel, localizado na zona do antigo castelo medieval de Évora, nascerá um mercado com 40 artesãos de vários países, com produtos criativos nas áreas do design, decoração, moda, cerâmica, […]

É já a 20 e 21 de Setembro que a Fundação Eugénio de Almeida recebe a terceira edição do Évora Creative Market. No Páteo de São Miguel, localizado na zona do antigo castelo medieval de Évora, nascerá um mercado com 40 artesãos de vários países, com produtos criativos nas áreas do design, decoração, moda, cerâmica, joalharia e gourmet.

O Évora Creative Market pretende, numa era de massificação, valorar o que é singular e o que demora tempo a criar, o que é diferenciado. Música não faltará neste evento, nem street food, complementados por diversas actividades para participar em família, como oficinas de olaria, tecelagem e cestaria, ou até desportos radicais, como escalada.

Mais informações aqui.

Faleceu José Mateus Ginó, da Fundação Eugénio de Almeida

Texto: António Falcão Foto: Jerónimo Heitor Coelho A notícia apanhou-nos de chofre, de forma atordoante. José Mateus Ginó, responsável máximo da Fundação Eugénio de Almeida (FEA), faleceu hoje, depois de doença prolongada. Homem de fácil trato, de perfil, discreto, José congregava simpatia por onde passava. Vai certamente deixar muitas saudades a todos que com ele […]

Texto: António Falcão

Foto: Jerónimo Heitor Coelho

A notícia apanhou-nos de chofre, de forma atordoante. José Mateus Ginó, responsável máximo da Fundação Eugénio de Almeida (FEA), faleceu hoje, depois de doença prolongada. Homem de fácil trato, de perfil, discreto, José congregava simpatia por onde passava. Vai certamente deixar muitas saudades a todos que com ele privaram.

Tinha formação em agricultura que, mais tarde, ampliou para gestão. Antes de estar à cabeça da Fundação, um dos maiores produtores de vinho do Alentejo, José Ginó era director comercial. Em 2017, foi eleito Presidente do Conselho Executivo da FEA, casa onde estava há mais de 20 anos. Por inerência, era ainda administrador da Viborel Distribuição, de que a FEA é sócia. Numa nota mais pessoal, era um fã de corrida e, para os que o conheciam melhor, tinha um apreço especial pelo Sport Lisboa e Benfica.

À família, aos muitos amigos de José e a toda a equipa da Fundação Eugénio de Almeida, a Grandes Escolhas apresenta as mais sinceras condolências.