Adega H.O. tem novo wine bar no Douro

h.o. wine bar

Num ponto privilegiado da propriedade de 55 hectares, em Santa Marta de Penaguião, no Douro, a H.O. (Horta Osório) abriu, recentemente, um novo wine bar. A H.O. foi adquirida recentemente pela Menin Wine Company, e tem João Rosa Alves, como enólogo residente, e Tiago Alves de Sousa. O espaço — que é também sala de […]

Num ponto privilegiado da propriedade de 55 hectares, em Santa Marta de Penaguião, no Douro, a H.O. (Horta Osório) abriu, recentemente, um novo wine bar. A H.O. foi adquirida recentemente pela Menin Wine Company, e tem João Rosa Alves, como enólogo residente, e Tiago Alves de Sousa.

O espaço — que é também sala de provas, miradouro, ponto de encontro e de admiração dos patamares de vinhas históricas — serve vários vinhos H.O. a copo, como o Moscatel Galego, o rosé de Touriga Nacional, os Colheita branco e tinto ou os Reserva, acompanhados de petiscos regionais, como salpicão de cachaço fumado, linguiça de Alvão, chouriço tradicional fumado, ou queijos como o de cabra regional e de mistura amanteigado. Há ainda a possibilidade de optar por salmão fumado servido em tostas com queijo fresco.  

Horta Osório, o sonho não tem idade

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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O projecto Horta Osório Wines ainda não cumpriu uma década de existência, mas já se afirma como um nome sólido do novo Douro. Por trás dos vinhos há vinhas velhas, uma adega moderna, uma equipa enológica de gabarito. Mas, acima de tudo, está o sonho de um homem.

TEXTO Luís Francisco
NOTAS DE PROVA João Paulo Martins
FOTOS Ricardo Palma Veiga

Em 2008, José Horta Osório começou a dar forma a um projecto. Na sequência de uma carreira empresarial de sucesso e com a vantagem de já ser proprietário de terras no Douro, decidiu lançar vinhos em nome próprio. Fez aquisições, remodelou a vinha, mandou construir uma adega. A primeira colheita a sair para o mercado foi a de 2012 e a verdade é que neste reduzido lapso de tempo o nome Horta Osório já se tornou sinónimo de qualidade. Toda esta história é exemplar, mas ainda mais notável é o facto de José Horta Osório ter actualmente 88 anos. Sim, tinha 78 quando lançou o projecto.
Hoje, a casa faz cerca de 50.000 garrafas/ano e o resto das uvas vai “para o benefício”, ou seja, é entregue a empresas de Vinho do Porto. Com cerca de 50 hectares de vinha no total, 15 dos quais são de vinha velha (alguma com mais de 80 anos), a Horta Osório Wines tem a sua base no Baixo Corgo, na denominada Quinta dos Osórios, uma encosta sobre o rio Corgo com exposição nascente/sul. A construção de uma adega moderna acrescentou consistência ao projecto, que conta com enologia do residente Fernando Lázaro e do consultor João Brito e Cunha.
Esta é uma zona de excelência – e se dúvidas houvesse, basta dizer que o seu vizinho mais próximo dá pelo nome de Alves de Sousa, com a sua Quinta da Gaivosa… A propriedade inicial era bem mais pequena, mas uma série de aquisições em terrenos circundantes permitiu atingir a área actual, capaz de sustentar um projecto em que a expressão do terroir local e da alma do Douro são as ideias fortes, sustentadas por uma enologia moderna.
A vinha é maioritariamente (80 por cento) composta por castas tintas e é no campo que se centra a maior parte das atenções da equipa. “Tentamos fazer o vinho na vinha”, assume João Brito e Cunha, o enólogo consultor, que é também produtor na região (Quinta de S. José) e responsável por outros grandes vinhos do Douro, como os da Quinta da Touriga Chã ou Lubazim, por exemplo. “Estamos na fase de aprendizagem, de conhecer melhor as vinhas. Solos, produções, diferentes exposições, tudo isso tem influência no produto final.”
E, portanto, há boas razões para crer que o melhor ainda está para vir… Para já, fica a promessa de um Reserva branco que está para chegar e um conjunto de vinhos de belo registo. Na apresentação à imprensa, em Lisboa, que contou com a presença do patriarca da casa, apresentaram-se o colheita branco 2017 (9000 garrafas), o colheita tinto 2016 (30.000 garrafas), o Reserva tinto 2016 (4000 garrafas), um varietal de Sousão da colheita 2015 (1500 garrafas) e o Grande Escolha 2015 (2000 garrafas) – este último ainda em ante-estreia, a precisar de mais tempo em garrafa.
Absolutamente fabuloso![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Edição Nº20, Dezembro de 2018

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