Empor Spirits tem quase 40 conjuntos exclusivos para o Natal
A distribuidora Empor Spirits fez, este ano, um reforço nos conjuntos para o Natal, a pensar nas pessoas e nas restrições que terão de viver nesta época, devido à pandemia. São packs diversificados, mas sempre de elevada qualidade, do vinho (tranquilo português e também Champagne) às bebidas espirituosas, com preços dos 8 aos 300 euros: […]
A distribuidora Empor Spirits fez, este ano, um reforço nos conjuntos para o Natal, a pensar nas pessoas e nas restrições que terão de viver nesta época, devido à pandemia. São packs diversificados, mas sempre de elevada qualidade, do vinho (tranquilo português e também Champagne) às bebidas espirituosas, com preços dos 8 aos 300 euros:
Para degustar juntamente com o jantar da consoada ou no último jantar do ano, a oferta vai desde o Douro ao Alentejo, com os vinhos J. Portugal Ramos – Duorum, Tons de Duorum, Pouca Roupa e Marquês de Borba — e também a colecção O Fugitivo, da marca Casa da Passarella, do Dão. E para brindar, ou também acompanhar a refeição, a Empor sugere os Champagne Piper-Heidsieck, nas opções Brut, Sublime, ou RARE. Estes são também, segundo a distribuidora, bons presentes. Outra sugestão, ainda nos Champagne, vai para a Ruinart, em versão Brut, Rosé, e Blanc des Blancs, em estojo individual ou trio, ou o vintage Dom Ruinart.
Já para o pós-refeição, a Empor tem bastantes hipóteses, para todos os gostos, como enumera em comunicado: “Para os amantes de Gin, Bulldog Gin é sempre uma opção irreverente. Simples e cheio de personalidade, apresenta um copo preto sofisticado. Para os mais aventureiros no mundo da mixologia caseira, o licor cremoso – Carolans, o de avelãs Toscanas – Frangelico , o Limoncello DOP feito com limões da Costa Amalfitana – Villa Massa, o Amaretto Original – Disaronno, o licor para chocolate lovers – Mozart e o licor mais vendido do Mundo – Jägermeister, vão fazer as delícias de residentes e convidados. Os mesmos, para além de poderem ser consumidos em cocktail, também podem ser servidos simples, on the rocks ou gelados, em copo de shot, nomeadamente, Villa Massa e Jagermeister. Para paladares mais exigentes e complexos, um Whisky é sempre uma boa escolha. Seja ele proveniente de terras Americanas, como o Bourbon No1 do mundo – Jim Beam; seja ele criado por Escoceses, como os fumados Laphroaig e Bowmore, ou o icónico e exclusivo The Macallan, um do single maltes mais premiados do mundo. Por fim, o Whisky pode vir de terras viradas a Oriente, mais concretamente do Japão, como o já famoso Nikka. Para opções nacionais, a incontornável Aguardente Velha CR&F volta ao mercado com um conjunto que assinala os 125 anos da marca com CR&F Reserva ou a CR&F Reserva Extra”.
Veja aqui os pontos de venda das sugestões de Natal da Empor.
JNcQUOI com cabazes e wine boxes de luxo para o Natal
É uma selecção de cabazes, kits e wine boxes para o Natal, com a assinatura de sofisticação do JNcQUOI — restaurante e clube do Grupo Amorim, na Avenida da Liberdade, em Lisboa — e produtos do seu Deli Bar. O Cabaz Starter (85€), composto por um queijo Vale da Serra, vinho Grainha tinto Quinta Nova […]
É uma selecção de cabazes, kits e wine boxes para o Natal, com a assinatura de sofisticação do JNcQUOI — restaurante e clube do Grupo Amorim, na Avenida da Liberdade, em Lisboa — e produtos do seu Deli Bar.
O Cabaz Starter (85€), composto por um queijo Vale da Serra, vinho Grainha tinto Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo e chourição Maldonado, é a primeira sugestão. Já o Cabaz Truffle World (100€, na foto), ideal para os apaixonados por trufa, inclui molho de tomate trufado Tartufi Morra, sal, mostarda, pesto de azeitona, vinagre balsâmico e azeite trufado da marca Maison de la Truffe. O Cabaz Manly (135€), concebido a pensar em momentos de pura descontração, é composto por copos Digestive da Zalto, Vinho do Porto Quinta do Crasto Vintage e charutos Siglo II Cohiba. Para os verdadeiros gastrónomos, o Cabaz Gourmet (275€) é a opção ideal: inclui bellini e massa tagliolini da Cipriani, pasta de trufa e creme de queijo da Tartufi Ponzio, mostarda trufada, risotto e trufa inteira da Maison de la Truffe, foie gras e patê da Vidal, e pesto truffado, molho de tomate trufado, azeite de trufa preta, sal trufado e puré de trufa branca da marca Tartufi Morra. O Kit Coravin (420€), composto por dois copos Burgundy e um Coravin, é perfeito para os verdadeiros apreciadores de vinho.
Em alternativa, é possível criar o próprio cabaz “Do It Yourself” ou “Wine Box”. As encomendas podem ser feitas por telefone (+351 963 820 024) ou por e-mail (order@jncquoi.com). As entregas são gratuitas na área metropolitana de Lisboa até 22 de Dezembro.
Quintas de Melgaço cria cabazes de Natal com sabor à região
É uma acção que faz parte da estratégia da Quintas de Melgaço, para que o produtor e as suas 500 famílias associadas melhor enfrentem as consequências socioeconómicas da pandemia. Os novos cabazes de Natal desta empresa de Melgaço são seis, e incluem sabores típicos daquela terra, privilegiando os vinhos do produtor mas incluindo outras iguarias […]
É uma acção que faz parte da estratégia da Quintas de Melgaço, para que o produtor e as suas 500 famílias associadas melhor enfrentem as consequências socioeconómicas da pandemia.
Os novos cabazes de Natal desta empresa de Melgaço são seis, e incluem sabores típicos daquela terra, privilegiando os vinhos do produtor mas incluindo outras iguarias gastronómicas: Origem, Paixão, Família, Tradição, Celebração e Exclusivo, são os nomes dos packs que podem ser consultados aqui.
Pedro Soares, administrador delegado da Quintas de Melgaço, explica: “Acreditamos que a quadra natalícia pode ser um momento-chave na recuperação de muitos pequenos produtores pelo que, este ano, é particularmente importante que incentivemos a escolha de produtos regionais. É isso que pretendemos fazer com estes cabazes, um colectivo que surgiu por força da pandemia, mas que se irá manter em destaque na estratégia da empresa para os próximos anos”.
Os cabazes de Natal da Quintas de Melgaço podem ser encomendados directamente ao produtor, através do e-mail comercial1@quintasdemelgaco.pt.
Quinta de Lemos cria packs de vinho e azeite para o Natal
A Quinta de Lemos, localizada em Passos de Silgueiros, no Dão, já está a pensar no Natal e criou duas caixas de vinho, de madeira, cada uma com três garrafas, e uma de azeite, também com três exemplares de diferentes variedades de azeitona. A Caixa Platina custa 69 euros e inclui uma garrafa de Dona […]
A Quinta de Lemos, localizada em Passos de Silgueiros, no Dão, já está a pensar no Natal e criou duas caixas de vinho, de madeira, cada uma com três garrafas, e uma de azeite, também com três exemplares de diferentes variedades de azeitona.
A Caixa Platina custa 69 euros e inclui uma garrafa de Dona Santana 2012, uma de Quinta de Lemos Touriga Nacional 2012 e uma de Dona Georgina 2012. Já a Caixa Ouro, com um p.v.p. de 47 euros, traz uma garrafa de Dona Louise 2006, uma de Dona Santana 2007 e outra de Quinta de Lemos Touriga Nacional 2013.
A caixa de azeite, por sua vez, comporta três azeites de produção própria — um de variedade Galega, um de Arbequina e outro de Cobrançosa — por 49 euros.
Procura um presente extravagante? Este da Moët & Chandon pode ser para si
Conhece alguém que gostasse de ter uma máquina de vending de champagne Moët & Chandon? Certamente que sim. Pois a Neiman Marcus tem exemplares disponíveis desta extravagância que custa 35.000 dólares, aproximadamente 31.573 euros. Só há “um” problema: a compra da máquina não inclui as 360 garrafas de 187 ml, que estão apenas disponíveis em vendedores […]
Conhece alguém que gostasse de ter uma máquina de vending de champagne Moët & Chandon? Certamente que sim. Pois a Neiman Marcus tem exemplares disponíveis desta extravagância que custa 35.000 dólares, aproximadamente 31.573 euros. Só há “um” problema: a compra da máquina não inclui as 360 garrafas de 187 ml, que estão apenas disponíveis em vendedores autorizados, o que significa somar mais 15.000 dólares ao valor deste “monstro dispensador”. Isto sem contar com os portes de envio, que custam 250 dólares. Mas quem gasta 35 mil…
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NATAL: Que vinhos?
TEXTO Mariana Lopes e Luís Lopes Portugal é um país de diversidade gastronómica, e isso também se aplica, naturalmente, ao Natal. Somos um povo de ritual e de tradição e que prima por ter uma mesa recheada nesta época, cada região à sua maneira. Mas somos, também, um país de bons vinhos, e a variedade […]
TEXTO Mariana Lopes e Luís Lopes
Portugal é um país de diversidade gastronómica, e isso também se aplica, naturalmente, ao Natal. Somos um povo de ritual e de tradição e que prima por ter uma mesa recheada nesta época, cada região à sua maneira. Mas somos, também, um país de bons vinhos, e a variedade de estilos permite-nos jogar com a (grande) lista de pratos típicos da Natividade portuguesa.
Nesta altura, não vale a pena pensar em dietas. Não é por aí que o gato vai às filhoses, mas nós vamos, de certeza. E com vinho.
Polvo cozido
O polvo cozido com batatas e couve é um prato típico do Natal de Trás-os-Montes, Douro e Minho. O azeite com que é temperado pede um branco cheio, mas com boa acidez, que podemos ir buscar aos melhores Alvarinho e Loureiro da região dos Vinhos Verdes mas também aos brancos das zonas altas do Douro, por exemplo do planalto de Alijó. E assim ficamos em casa.
Bacalhau
O rei da consoada portuguesa, presente nas mesas de Norte a Sul do país. Cozido, com batata e couve, ou assado no forno. Ainda que haja quem aprecie o nobre bacalhau com tinto, o português gosta de ter a posta a nadar no prato (em azeite, claro) e aí estamos no território dos brancos encorpados mas frescos. Tal como o bacalhau, transversal ao país, é a casta Arinto, que a solo ou acompanhada é base de grandes brancos. Mais regionalmente exclusiva, mas originando vinhos perfeitos para este prato, a Encruzado, do Dão.
Cabrito
Assado com batatas também assadas, faz o dia de Natal das Beiras e da zona do país conhecida como Estremadura. Para o cabrito de forno, sugerem-se tintos com algum vigor tânico (mas sem excessos!) capazes de lidar com a intensidade e gordura do prato. Douro (Touriga Nacional e Touriga Franca), Lisboa (Cabernet Sauvignon) e mesmo um Dão mais austero e fechado serão boa companhia.
Galo/Galinha
O Alentejo e o Algarve elegem o galo assado no forno como preferido para a consoada (a par do bacalhau). A galinha reina no Natal dos Açores. Em canja (também na Madeira), assada ou guisada. Para estas carnes brancas, um tinto gordo e sedoso da Península de Setúbal ou do Alentejo vai muito bem. Mas para os mais intrépidos, sugerimos um branco tradicional, sério e austero, da Bairrada, ou um Verdelho açoreano. Atreva-se!
Peru
Ainda nas terras do Sul, é o favorito no dia de Natal, de preferência recheado e assado no forno. Carne relativamente seca (ainda que a secura seja mitigada pela gordura do recheio), o peru precisa de um vinho sumarento e envolvente. Um Touriga Nacional da Beira Interior ou um Syrah do Tejo ou do Algarve farão maravilhas por esta ave desde sempre associada ao Natal.
Porco
Assado, no dia de Natal, em algumas zonas do Norte interior do país, e na Madeira, aqui aos cubos temperado em vinha-de-alhos e servido com migas de pão e legumes. Tintos com corpo e acidez é o que é preciso para dar conta da intensidade da carne de porco: Alicante Bouschet do Alentejo, um lote duriense com Sousão ou um transmontano com Tinta Amarela poderão ser óptima companhia.
Leitão
O leitão assado tem vindo, aos poucos, a conquistar o dia de Natal de muitos portugueses, de todos os cantos do país. Por isso merece um lugar nesta lista, apesar da sua expressão, nesta época, ainda não ser superlativa. Leitão, que me desculpem, é Bairrada. Seja em tinto (com os taninos e acidez da Baga a limparem a gordura do bicho) seja em espumante, de preferência branco, cheio de frescura e vibração. Este último até tem a vantagem da polivalência, acompanhando a refeição do princípio ao fim.
Os doces
Filhoses, broas de natal, azevias, frutos secos, bolo rei, rabanadas, aletria, coscorões, bolo de mel da Madeira, pão de ló, sonhos de abóbora (ou bilharacos), etc. A lista não tem fim, como não têm fim os vinhos que se podem juntar a estas iguarias. Com vinhos licorosos doces, harmonizamos pela semelhança: Porto Tawny 10 ou 20 anos com os bolos de ovos ou frutos secos, Porto LBV ou Vintage com os doces de chocolate, Moscatel de Setúbal com os doces de citrinos (limão e laranja) e, é claro, a parceria insuperável do Boal da Madeira com o bolo de mel. Se quisermos harmonizar pelo contraste: espumante, espumante, espumante! Aqui pedem-se espumantes elegantes, com aromas de biscoito, da região do Távora-Varosa. E até podemos levar o copo para a cama…