Natal no World of Wine tem brunch, estacionamento grátis e muita animação

O World of Wine — quarteirão cultural de Vila Nova de Gaia, com 55 mil metros quadrados, seis experiências museológicas e muita gastronomia — ajustou a sua programação de Natal às restrições de circulação, com novidades. Ao fim de semana, o WOW está aberto das 9h às 13h. Os visitantes podem visitar os seis museus […]

O World of Wine — quarteirão cultural de Vila Nova de Gaia, com 55 mil metros quadrados, seis experiências museológicas e muita gastronomia — ajustou a sua programação de Natal às restrições de circulação, com novidades.

Ao fim de semana, o WOW está aberto das 9h às 13h. Os visitantes podem visitar os seis museus e todas as lojas. Em vários espaços do WOW, haverá ainda mercadinhos com artesãos locais, marcas nacionais e produtores de vinho. Já no restaurante VP, aos Sábados e Domingos de manhã, há um Brunch, que inclui iguarias como Ovos Benedict (8€), “French Toast” (5€), Bagels (8€) e Crepes (7€). À semana, a programação mantém-se. Há espetáculos diários de música, dança e teatro.

E até ao final deste ano, o parque de estacionamento do WOW é gratuito. “É um incentivo para que todos possam vir comodamente ao WOW, estacionando gratuitamente e acedendo diretamente aos museus, lojas e restaurantes, sem se expor ao frio ou à chuva. Relembro ainda que todas as áreas do WOW são amplas e desafogadas, permitindo a circulação sem ajuntamentos e com segurança”, sublinha Adrian Bridge, CEO do World of Wine. 

Também a grande árvore de Natal na praça ao ar livre, e o videomapping especial de Natal, às 18h15 e às 21h15, são dois excelentes motivos para desfrutar da magia de Natal no WOW. 

NOTA: o WOW estará aberto no Natal e na Passagem de Ano. Os restaurantes estarão a funcionar com menus especiais para a quadra e também à carta. As reservas devem ser feitas no site do WOW.)

The Yeatman Wine Shop lança cabazes festivos e serviço “Sommelier on Demand”

A várias vezes premiada garrafeira do hotel The Yeatman — em Vila Nova de Gaia — acaba de lançar cabazes para este Natal e um serviço de sommelier personalizado que, entre mais de 700 referências, apresenta sugestões adequadas ao gosto de cada um. Disponível online, esta garrafeira criou o serviço “Sommelier on demand” que, através […]

A várias vezes premiada garrafeira do hotel The Yeatman — em Vila Nova de Gaia — acaba de lançar cabazes para este Natal e um serviço de sommelier personalizado que, entre mais de 700 referências, apresenta sugestões adequadas ao gosto de cada um.

Disponível online, esta garrafeira criou o serviço “Sommelier on demand” que, através de um quizz, identifica as referências vencedoras consoante as respostas dos enófilos. O The Yeatman explica: “Prefere brancos ou tintos? Viajar ou ver uma exposição de arte? Ostras ou uma tábua de queijos? E qual é a sua cor preferida? Depois de jantar, opta por beber um chá ou café? Respondidas as questões – com base nas preferências próprias ou daquele familiar, entusiasta de vinhos, que se quer presentear –, é automaticamente sugerida uma seleção vínica personalizada”.

Para presentes especiais, a garrafeira apresenta também os cabazes de Natal, que junta aos vinhos outros produtos portugueses sendo que, segundo o comunicado, “a loja do hotel vínico privilegia os produtos que melhor representam o país”. Há quatro combinações possíveis (de 50, 70, 120 e 125€) e incluem, por exemplo, livros de receitas, velas perfumadas, sabonetes e, como não poderia ficar de fora, chocolate. Entre estes, destaca-se o cabaz especial “Primeira Década” (125€) que celebra o décimo aniversário do hotel. A estrela é o livro que faz a retrospectiva destes primeiros dez anos e que se dirige a amantes do vinho, da gastronomia e da cidade do Porto. À publicação juntam-se dois vinhos (Herdade do Sobroso Cellar Selection branco 2017 e o Quinta do Pessegueiro tinto 2015), uma azeitoneira, uma rolha de vácuo e ainda um livro de receitas de bacalhau.

O The Yeatman cria também cabazes à media, de vinhos e outros artigos. Basta contactar através de loja@theyeatman.com com um valor de referência e alguns produtos preferenciais.

Faleceu James Symington, membro da 3ª geração da família no sector

A Symington Family Estates acaba de informar a imprensa sobre o falecimento de James Ronald O’Callaghan Symington. No comunicado, pode ler-se: “É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de James Symington, figura de destaque do setor do vinho do Porto durante mais de 40 anos, cuja dedicação ao Douro e aos seus vinhos ajudou a […]

A Symington Family Estates acaba de informar a imprensa sobre o falecimento de James Ronald O’Callaghan Symington. No comunicado, pode ler-se:

“É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de James Symington, figura de destaque do setor do vinho do Porto durante mais de 40 anos, cuja dedicação ao Douro e aos seus vinhos ajudou a criar os alicerces do atual sucesso da região.

Nascido no Porto, em 1934, foi membro da 3.a geração da família Symington a produzir vinho do Porto. Seu avô, Andrew James Symington, chegou a Portugal em 1882 e casou com Beatrice Leitão de Carvalhosa Atkinson, cuja família tinha raízes de longa data no vinho do Porto. Um dos filhos, Ron (pai de James), era um notável provador e trabalhou com os seus irmãos na empresa familiar de vinho do Porto.

James Symington iniciou a sua educação no Oporto British School. Ao eclodir a Segunda Guerra Mundial, em 1939, a vida em Portugal, mesmo na condição de país neutral, apresentava crescentes dificuldades e, em 1941, a Embaixada Britânica recomendou a todos os cidadãos britânicos para deixarem o país. Juntamente com a sua mãe e irmãos, viajou de Lisboa para o Canadá, com escala em Nova Iorque no serviço transatlântico de hidroavião: Pan Am Clipper. o jovem James, de seis anos, chegou a Manhattan a segurar uma rã que tinha levado consigo do seu jardim no Porto e a ‘rã transatlântica’ foi notícia de destaque no New York Times do dia seguinte.

Após dois anos no Canadá, a família regressou a Portugal em julho de 1943. James ingressou no colégio St. Julian’s em Lisboa até 1946, ano em que rumou a Inglaterra para entrar no colégio interno de Ampleforth. Em 1952 teve a possibilidade de ingressar na Universidade de Oxford (Faculdade de St. Edmund Hall), mas esta ficou gorada devido às limitações financeiras resultantes da guerra e do período que lhe seguiu.

Em 1954, iniciou uma comissão no Exército britânico como segundo-tenente nos King’s African Rifles no Quénia, onde permaneceu dois anos. Tornou-se fluente em Suaíli e criou amizades duradouras com a tribo Africana dos Askaris. Já reformado, regressava com frequência ao Quénia onde se reencontrava com os antigos camaradas de armas com os quais tinha servido. Ao longo da sua vida, apoiou projetos sociais e de proteção da vida selvagem no Quénia, para ajudar as comunidades que veio a conhecer tão bem.

Após um longo período de declínio nas vendas de vinho do Porto, que começara no início da década de 1930, o ano de 1960 trouxe os primeiros sinais de recuperação. Foi nesse ano que casou com Penny e que se juntou ao pai e aos primos na empresa familiar. Começou como provador e loteador, ofícios que requerem grande perícia e que são cruciais para produzir vinho do Porto de excelência. Foi responsável pelos Portos Vintage 1966 da Dow’s e da Warre’s, bem como do Graham’s 1970. Contam-se entre os mais conceituados vinhos do século XX e têm evoluído extraordinariamente bem.

Após passar esta responsabilidade para o primo Peter, em 1973, começou a trabalhar no lado comercial da empresa, onde desenvolveu novos mercados nos Estados Unidos, Canadá e na Escandinávia. Formou uma forte parceria com os primos Michael e Ian, que conduziu os destinos da empresa através de várias décadas conturbadas — um período em que muitas das tradicionais casas de vinho do Porto foram vendidas ou simplesmente deixaram de existir. Em 1985, fundou a Premium Port Wines em São Francisco, a primeira empresa de distribuição criada nos Estados Unidos por qualquer empresa de vinho do Porto. É hoje responsável por uma grande fatia das vendas de vinho do Porto nos Estados Unidos.

Com bom humor constante e incansável otimismo, construiu inúmeras relações próximas através do mundo do vinho. Foi a sua amizade com Miguel Torres, Piero Antinori e Robert Drouhin que fez da família Symington um dos membros fundadores da Primum Familiae Vini, em 1992. Desde então, a PFV tornou-se uma associação forte de doze famílias produtoras de vinho, comprometidas com a defesa dos valores partilhados por empresas de vinho familiares e a salvaguarda da sua continuidade para a próxima geração.

Tal como os seus antepassados, tinha um profundo amor pelo Douro. Em 1987, adquiriu uma propriedade semi-abandonada chamada Quinta da Vila Velha. Juntamente com a mulher, Penny, restauraram a quinta, tornando-a numa propriedade ribeirinha bem cuidada de 145 hectares, dos quais 55 hectares com vinha. A propriedade produz hoje alguns dos melhores vinhos de toda a região.

James e sua mulher tiveram um filho, Rupert e duas filhas, Clare e Miranda, bem como seis netos. Rupert é agora CEO da Symington Family Estates e o seu filho mais velho, Hugh, tem trabalhado na Premium Port Wines nos Estados Unidos, a promover os vinhos da família desde 2018. Clare também trabalha na empresa familiar, baseada no Reino Unido”.

IVDP divulga 10 projectos para transformação digital do Douro

No passado dia 11 de Novembro, o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto organizou a Hackathon Douro e Porto, uma maratona colaborativa com o objectivo de apresentar soluções inovadoras, de cariz tecnológico, para os desafios dos principais “stakeholders” do Douro, Porto e Vila Nova de Gaia. Este evento envolveu quarenta e seis investigadores […]

No passado dia 11 de Novembro, o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto organizou a Hackathon Douro e Porto, uma maratona colaborativa com o objectivo de apresentar soluções inovadoras, de cariz tecnológico, para os desafios dos principais “stakeholders” do Douro, Porto e Vila Nova de Gaia. Este evento envolveu quarenta e seis investigadores e agentes, de mais de vinte municípios, que há um ano integraram equipas multidisciplinares e iniciaram os trabalhos. Assim, desta Hackathon, sairam dez projectos que prometem trazer uma transformação digital à região:

1. Rede de Comunicação: Projeto demonstrador das potencialidades da tecnologia, e da mais-valia para a agricultura do Douro com sensores de terreno;

2. Monitorização do Território: Criação de website que apresente os dados georreferenciados obtidos a partir de redes sociais;

3. Sensibilização para a sustentabilidade: Kit educacional de sustentabilidade, portátil e modular, com materiais de baixo custo;

4. Mecanização na vinha: Relatório com conceptualização e requisitos de um sistema de veículos aéreos não tripulados capaz de assistir no transporte das uvas;

5. Transferência de conhecimento intergeracional: Protótipo funcional de realidade virtual que ensine a fazer a poda;

6. Potencialização do enoturismo: Plano de comunicação de rotas de enoturismo na RDD;

7. Consciencialização das alterações ambientais: Produzir uma experiência áudio imersiva sobre as mudanças ambientais que ocorrem nas vinhas;

8. Comunicação sustentável do vinho: Protótipo de embalagem ou contentor a partir de bio-resíduos que reduzam o impacto ambiental no ciclo de vida do vinho;

9. Inovação no marketing e comunicação: Protótipo de realidade aumentada para rótulos de garrafas capaz de apresentar informações relevantes sobre o vinho aos consumidores;

10. Personalização da experiência do consumidor: Protótipo de serviço de recomendação de música de acordo com o vinho escolhido a fim de proporcionar uma experiência multissensorial ao consumidor; 

Os resultados completos da Hackathon Douro e Porto poderão ser consultados aqui.

Ramos Pinto lança novo site, que é uma autêntica experiência

O novo site da Ramos Pinto acaba de ir para o ar, e o que não falta são novos e enriquecedores conteúdos sobre a marca. Com o objectivo de “aproximar o consumidor à Ramos Pinto”, como se pode ler no comunicado, esta plataforma conta com uma nova arquitectura de materiais, com mais informação sobre vinhos, […]

O novo site da Ramos Pinto acaba de ir para o ar, e o que não falta são novos e enriquecedores conteúdos sobre a marca.

Com o objectivo de “aproximar o consumidor à Ramos Pinto”, como se pode ler no comunicado, esta plataforma conta com uma nova arquitectura de materiais, com mais informação sobre vinhos, história, origem e filosofia da empresa, e também com conteúdos multimédia e áreas dedicadas ao enoturismo e eventos.

Outra das novidades é a possibilidade de se marcar, através do site, uma visita no Museu de Sítio de Ervamoira, no Centro de Visitas Ramos Pinto e no Museu Casa Adriano Ramos Pinto.

É já hoje a apresentação do projecto que pretende fazer os agentes económicos do vinho, do Douro e do Porto, poupar dinheiro. O Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP) e a NOVA Information Management School (NOVA IMS) vão desenvolver o IVDP Data+, one “a inteligência artificial e a ciência de dados vão apoiar os processos de planeamento e gestão, visando a optimização de processos com impacto, nomeadamente, nos custos de produção ou na identificação das melhores rotas e destinos dos vinhos do Douro e do Porto”, explica o IVDP em comunicado.

Este projecto, financiado pelo Portugal 2020 ao abrigo do programa SAMA IA, decorrerá até Dezembro de 2021, com um orçamento global de, aproximadamente, 300 mil euros.

Este modelo permitirá “realizar estimativas de produção para o viticultor – e prever os respetivos custos de produção – identificar os trânsitos de vinhos mais favoráveis e sugerir potenciais mercados mediante as características do vinho, além do rastreamento fidedigno de toda a produção, desde a uva até à garrafa, garantindo assim a total fiabilidade do produto final”, desenvolve o IVDP.

Gilberto Igrejas, Presidente do IVDP, reforça: “O projeto IVDP Data+ cria um novo paradigma de planeamento e gestão de toda a cadeia de valor do vinho do Douro e Porto, lançando as bases para que as políticas públicas que prosseguimos assentem em dados, quer no momento da sua construção, quer na sua monitorização e avaliação. Criamos assim as bases para que as dimensões económica, social e ambiental sejam integradas numa abordagem holística capaz de tirar partido das actuais capacidades analíticas ao nosso dispor numa aposta que denominamos de Winalytics – a ciência dos dados ao serviço da viticultura do Douro e Porto”.

World of Wine abre Porto Fashion & Fabric Museum a 28 de Novembro

O Porto Fashion & Fabric Museum é já a sexta experiência do World of Wine (WOW), o novo quarteirão cultural localizado no centro de Vila Nova de Gaia, idealizado e construído pelo grupo The Fladgate Partnership. Com uma área bruta de 55 mil metros quadrados, o WOW inclui seis experiências, nove restaurantes e cafés, lojas, […]

O Porto Fashion & Fabric Museum é já a sexta experiência do World of Wine (WOW), o novo quarteirão cultural localizado no centro de Vila Nova de Gaia, idealizado e construído pelo grupo The Fladgate Partnership. Com uma área bruta de 55 mil metros quadrados, o WOW inclui seis experiências, nove restaurantes e cafés, lojas, uma Escola de Vinho, um espaço de exposições e vários espaços de eventos.

A inaugurar dia 28 de Novembro de 2020, o Porto Fashion & Fabric Museum é totalmente dedicado à moda e aos têxteis e está localizado num edifício contíguo à praça principal do WOW, uma casa do século XVIII que inclui uma capela do arquitecto Nicolau Nasoni, cujos frescos foram restaurados.

Em comunicado, pode ler-se uma breve descrição do novo museu: “O Museu cose-se em duas partes distintas. A primeira versa sobre a indústria têxtil em Portugal, salientando a importância do sector no desenvolvimento da zona norte do país e na economia nacional. O visitante poderá ainda conhecer todos os passos da criação dos têxteis, desde o processamento da matéria-prima até aos acabamentos finais.  A segunda parte do museu serve de palco para a moda portuguesa, para o calçado nacional e também para a arte da filigrana, constituindo uma montra para o DNA da moda em Portugal desde os anos 80 até à actualidade”.

Também neste museu e no mesmo dia irá abrir um novo restaurante do WOW, o Mira Mira, com uma esplanada que é “um verdadeiro miradouro sobre Gaia e sobre a ribeira do Porto”. Do menu farão parte pratos “saudáveis, saborosos e nutritivos”.

Adrian Bridge, CEO do WOW, refere: “Se o vinho é o fio condutor, a verdade é que os pilares do WOW assentam no que de melhor se faz no país. Este sexto museu é mais uma mostra detalhada de um sector onde somos fortes e onde fazemos bem feito. Portugal exporta têxteis para todo o mundo e é amplamente reconhecido pela qualidade da mão-de-obra, das matérias-primas e dos produtos finais. Queremos sublinhar o talento português, reconhecendo os criadores já conceituados e dando espaço aos novos talentos”.

Wine Enthusiast nomeia Bento Amaral para “Wine Person of The Year”

É Director dos Serviços Técnicos e de Certificação do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) e acaba de ser nomeado para “Wine Person of The Year”, pela revista de vinhos norte-americana Wine Enthusiast. Este prémio, como explica do IVDP, “é atribuído a personalidades e empresas que contribuíram, de forma notável, para o mundo […]

É Director dos Serviços Técnicos e de Certificação do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) e acaba de ser nomeado para “Wine Person of The Year”, pela revista de vinhos norte-americana Wine Enthusiast.

Este prémio, como explica do IVDP, “é atribuído a personalidades e empresas que contribuíram, de forma notável, para o mundo do vinho e de outras bebidas alcoólicas. Abrange quinze categorias, e os vencedores serão anunciados na edição “Melhores do Ano” da revista”.

Bento Amaral iniciou funções no IVDP em 1999, tendo sido Chefe da Câmara de Provadores até 2013. Actualmente, é Director do departamento que certifica os vinhos do Douro e do Porto.