Sorteio da I e II Liga de futebol acontecerá nos armazéns da Real Companhia Velha
Será hoje (28 Agosto), em Vila Nova de Gaia, nos armazéns da Real Companhia Velha, que as equipas da I e II Liga de futebol conhecerão os seus adversários para as 34 jornadas de 2020/2021. O evento, que tem início às 19h00, também contemplará a entrega de prémios respeitantes à última temporada futebolística portuguesa. A […]
Será hoje (28 Agosto), em Vila Nova de Gaia, nos armazéns da Real Companhia Velha, que as equipas da I e II Liga de futebol conhecerão os seus adversários para as 34 jornadas de 2020/2021.
O evento, que tem início às 19h00, também contemplará a entrega de prémios respeitantes à última temporada futebolística portuguesa.
A edição 2020/2021 da I Liga de futebol terá início no fim-de-semana de 20 de Setembro, enquanto que a II liga começará a 13 de Setembro.
Museu da 1.ª Demarcação vence nos Best Wine Awards 2020
O 17•56 Museu & Enoteca da Real Companhia Velha conquistou a quarta distinção em menos de um ano. No âmbito dos Best Wine Awards 2020, da Great Wine Capitals,o Museu da 1.ª Demarcação foi o vencedor na categoria “Cultura”. A este prémio soma-se o galardão da Associação Portuguesa de Museologia (APOM) nas categorias “Trabalho de […]
O 17•56 Museu & Enoteca da Real Companhia Velha conquistou a quarta distinção em menos de um ano. No âmbito dos Best Wine Awards 2020, da Great Wine Capitals,o Museu da 1.ª Demarcação foi o vencedor na categoria “Cultura”. A este prémio soma-se o galardão da Associação Portuguesa de Museologia (APOM) nas categorias “Trabalho de Museografia” e “Filme”.
Promovida pela Great Wine Capitals – a rede internacional de capitais de grandes vinhedos, da qual o Porto faz parte enquanto cidade-membro – a cerimónia de entrega de prémios dos Best Wine Awards 2020 teve lugar em meados de Junho, no Instituto dos Vinhos do Douro e Porto.
O Museu da 1.ª Demarcação situa-se no piso 0 do 17•56 Museu & Enoteca da Real Companhia Velha, localizado à beira rio, no Cais de Gaia (na Alameda da Rua Serpa Pinto, 44B). É contíguo a uma sala de provas e loja de vinhos e está dividido em seis capítulos. No núcleo museológico conta-se a história do Douro, indissociável da própria história da Real Companhia Velha. Esta “viagem” pode ser feita através de inúmeros objectos e documentos pertença do espólio da empresa, onde se destaca o Alvará Régio assinado por D. José I a 10 de Setembro de 1756, sob o auspício do Marquês de Pombal – disponível na versão original, intocável, e em duas versões digitais, passíveis de serem folheadas – e garrafas históricas. Um museu que nos conta também alguns dos mais importantes acontecimentos mundiais.
Real Companhia Velha inaugura Carvalhas Terrace
Mesmo a tempo da abertura da época alta, a Real Companhia Velha inaugura o Carvalhas Terrace, um espaço que é um terraço sobre o rio Douro, na Quinta das Carvalhas, com capacidade para 80 pessoas, que convida à fruição dos vinhos da Real Companhia Velha com uma bonita paisagem. Além disso, a Quinta das Carvalhas […]
Mesmo a tempo da abertura da época alta, a Real Companhia Velha inaugura o Carvalhas Terrace, um espaço que é um terraço sobre o rio Douro, na Quinta das Carvalhas, com capacidade para 80 pessoas, que convida à fruição dos vinhos da Real Companhia Velha com uma bonita paisagem.
Além disso, a Quinta das Carvalhas tem mais uma novidade: uma estrada de acesso ao topo, onde está a mítica Casa Redonda, a 550 metros de altitude. São 3,5km de vista, a sul/poente, num caminho polvilhado por pontos de interesse e onde é possível ver-se o pôr do sol de uma forma autêntica.
Estas novas apostas, em harmonia com a biodiversidade da vinha, da mata, da flora e das aves que habitam na Quinta das Carvalhas, vem complementar a Ruína, inaugurada em 2016/17, um espaço de provas ao ar livre, localizado numa antiga ruína, instalada em plena vinha e debruçada sobre o rio Douro.
Emblemática Porca de Murça com novo look
A marca duriense Porca de Murça está a celebrar 90 anos, momento que a Real Companhia Velha decidiu assinalar com uma renovação na imagem. A cortar com o tom mais clássico, que seria de esperar que acompanhasse este aniversário de número redondo, o grafismo e toda a comunicação criados pela agência Bastarda seguem uma linha […]
A marca duriense Porca de Murça está a celebrar 90 anos, momento que a Real Companhia Velha decidiu assinalar com uma renovação na imagem.
A cortar com o tom mais clássico, que seria de esperar que acompanhasse este aniversário de número redondo, o grafismo e toda a comunicação criados pela agência Bastarda seguem uma linha divertida e colorida, mas com um toque sério nas cores.
Pedro O. Silva Reis, trade marketing manager da Real Companhia Velha, explicou:
“Porca de Murça é uma das marcas de vinhos mais emblemáticas do Douro, cujo consumo atravessou já várias gerações. É uma marca muito importante para a Real Companhia Velha, para a qual queremos atrair uma faixa etária mais jovem. Vamos fazê-lo com recurso a uma linguagem mais cool e imagética, invertendo a ideia de que aos 90 anos temos de adoptar uma postura clássica. Se há pessoas que são exemplo disso, porque não fazê-lo no vinho?”.
A nova imagem dos vinhos remete para a história do seu nome, a lenda da Porca de Murça : Vivia escondida no bosque uma mulher de feições másculas que tinha uma grande paixão: criar vinho com uvas vindas directamente dos socalcos do Douro. Montou um engenho de produção e, depois de encontrar a receita certa, distribuiu-a pela Vila que temia a sua existência. Um dia, por percalço, foi descoberta por um habitante que gritou e acordou toda a Vila. A mulher fugiu, nunca mais foi vista mas, em sua honra, foi erguida uma estátua com a forma de uma porca bem roliça…
Quatro Carvalhas com requinte: As pérolas da Real Companhia Velha
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Um branco, um Tinta Francisca, um Touriga Nacional e um Vinhas Velhas são as quatro novidades Carvalhas, agora no mercado, que vêm dar significado à palavra premium. TEXTO E NOTAS DE PROVA Mariana Lopes FOTOS cortesia RCV […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Um branco, um Tinta Francisca, um Touriga Nacional e um Vinhas Velhas são as quatro novidades Carvalhas, agora no mercado, que vêm dar significado à palavra premium.
TEXTO E NOTAS DE PROVA Mariana Lopes
FOTOS cortesia RCV
A Quinta das Carvalhas está nas mãos da Real Companhia Velha (RCV) desde a década de 50 do século XX e é a sua propriedade mais antiga. Situada em São João da Pesqueira, materializa-se numa espécie de montanha com exposições a 360º e uma totalidade de 500 hectares, dos quais 137 são vinha. Com videiras até aos 550 metros de altitude, uma selecção de variedades já pouco utilizadas (e outras clássicas, também), a mestria do enólogo Jorge Moreira e a cuidada viticultura de Álvaro Martinho, Carvalhas tem tudo para originar vinhos de excelência. E assim tem acontecido desde o lançamento do primeiro, em 2012.
A apresentação das quatro novidades da gama foi feita nas instalações da RCV, em Gaia, com visita às caves orientada por Pedro O. Silva Reis (gerente e responsável de marketing), e uma prova que antecedeu o almoço com o conceito “C4 – Carvalhas Convida Chefes a Criar”. Já é a segunda edição deste tipo de evento, e este ano o desafio foi feito a Vasco Coelho Santos, do restaurante portuense Euskalduna Studio, que criou pratos inspirados no terroir Carvalhas, e harmonizados com outras colheitas dos vinhos desta quinta pelo sommelier Edgar Alves.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” equal_height=”yes” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” shape_type=””][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Jorge Moreira declarou, com sinceridade: “Carvalhas é a quinta que nos dá mais prazer trabalhar, pois tem muito carácter.” E não há dúvidas de que esse carácter se imprime nos vinhos, que mostram um lado do Douro super-elegante e menos estruturado, com as castas a revelarem o seu lado “je ne sais quoi”, em jeito de agradecimento a um viticultor que trata as plantas como se fossem suas irmãs. “Não fazemos mais do que respeitar aquilo que as videiras querem, pois elas são o segredo para compreender as diferenças entre estes vinhos”, disse Álvaro Martinho. O viticultor, que entrou para a RCV em 1997, nasceu em frente à Quinta das Carvalhas e por ela tem um carinho especial. “Olho para lá como se fosse o meu mundo”, confessou.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”28064″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O Carvalhas branco 2016, que surgiu pela primeira vez em 2010, tem no seu lote as castas Viosinho e Gouveio, provenientes de uma vinha que está a 400 metros de altitude. Com estágio de oito meses em barricas novas de carvalho francês sobre borras finas, originou cerca de 6.000 garrafas. O Tinta Francisca 2014, de uma variedade que representa, na Quinta de Carvalhas, 2,1 hectares, é um tinto igual apenas a ele próprio, onde se conseguiu um paradoxo inserido em 2.600 garrafas: o novo Douro de uma variedade antiga. O estágio foi feito em barricas usadas de carvalho francês durante um ano. Da Vinha da Cascalheira, com parcelas junto ao Rio Torto e exposição a Norte, vêm as 3.300 garrafas do Touriga Nacional 2015, que também estagiou um ano em barricas usadas de carvalho francês e se revela um tinto no qual as notas familiares da Touriga Nacional se conjugam com um lado exótico. Por último, o Carvalhas Vinhas Velhas 2015. Das mais de vinte variedades presentes nas vinhas velhas da quinta é esculpido o ovo Fabergé da Real Companhia Velha. Com pisa a pé e estágio de dezoito meses em barricas novas e usadas, este é um vinho que, segundo Jorge Moreira, “é feito na vinha, o único sítio onde se seleccionam as uvas”. São 10.000 garrafas de um tinto que não consegue esconder de onde vem.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column centered_text=”true” column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
Edição Nº15, Julho 2018
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row]
Real Companhia Velha volta a marcar presença no Estoril Open
Pelo terceiro ano consecutivo, a Real Companhia Velha apoia o Millennium Estoril Open em ténis, este ano a decorrer de 28 de Abril a 6 de Maio, no Clube Ténis do Estoril. O produtor duriense vai apresentar durante os dez dias de prova as marcas Evel, Quinta de Cidrô, Quinta dos Aciprestes, Quinta do Síbio […]
Pelo terceiro ano consecutivo, a Real Companhia Velha apoia o Millennium Estoril Open em ténis, este ano a decorrer de 28 de Abril a 6 de Maio, no Clube Ténis do Estoril. O produtor duriense vai apresentar durante os dez dias de prova as marcas Evel, Quinta de Cidrô, Quinta dos Aciprestes, Quinta do Síbio e Quinta das Carvalhas.
No âmbito desta parceria, os vinhos da Real Companhia Velha vão ser servidos no restaurante da tenda VIP. Aqui, a marca Evel, embora centenária, vai mostrar toda a sua jovialidade e leveza (Evel é o acrónimo de Leve) ao almoço, com as recentes colheitas a serem servidas entre os dias 28 de Abril e 5 de Maio. Em contrapartida, a harmonização do último almoço – no dia 6 de Maio – terá os holofotes apontados para a dupla emblemática de monocastas da Real Companhia Velha: Quinta de Cidrô Sauvignon Blanc branco e Quinta de Cidrô Touriga Nacional tinto. O desfecho do Millennium Estoril Open 2018 será protagonizado pelo Quinta das Carvalhas Porto Tawny 10 Anos. Por sua vez, os vinhos Quinta dos Acipestres branco e tinto marcarão presença ao jantar. O Quinta das Carvalhas Porto Tawny 10 anos ficará reservado para o fim.
Além da presença no restaurante, o produtor vai estar no recinto do torneio com o Real Companhia Velha Wine Bar, no Slice Lounge do Estoril Open. Na “carta de vinhos” deste espaço estarão o branco e o tinto da Quinta dos Acipestres, as duas referências atrás referidas da Quinta de Cidrô, o Quinta do Síbio Arinto branco, o Quinta das Carvalhas Porto Tawny 10 Anos e o Royal Oporto Extra Dry.