Real Companhia Velha certificada pela Sustainable Winegrowing Portugal

A Real Companhia Velha acaba de ver as suas práticas de sustentabilidade serem reconhecidas, com a certificação pela Sustainable Winegrowing Portugal, no âmbito do Referencial Nacional de Certificação de Sustentabilidade do Sector Vitivinícola, criado pelo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) e promovido pela ViniPortugal. Com reconhecimento a nível internacional, esta certificação foi a […]
A Real Companhia Velha acaba de ver as suas práticas de sustentabilidade serem reconhecidas, com a certificação pela Sustainable Winegrowing Portugal, no âmbito do Referencial Nacional de Certificação de Sustentabilidade do Sector Vitivinícola, criado pelo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) e promovido pela ViniPortugal.
Com reconhecimento a nível internacional, esta certificação foi a primeira a ser atribuída pela APCER – Associação Portuguesa de Certificação, entidade auditora que desenvolveu um trabalho de exaustiva avaliação, em estreita colaboração com um grupo interno criado para o efeito.
Pedro Silva Reis, presidente da Real Companhia Velha, reconhece o empenho e esforço de toda a equipa de sustentabilidade da empresa, numa task force liderada por Catarina Lemos — administradora com os pelouros de produção e qualidade — que acabou por alcançar a certificação de nível A, a mais elevada.
Séries RCV- A engarrafar o futuro

Tudo começou com um Rufete de 2010, e hoje são já 13 varietais. O projecto Séries, da Real Companhia Velha, tem sido um autêntico esboço do presente e do futuro dos vinhos não fortificados da empresa. Um estudo aprofundado do potencial vitícola e enológico de cada casta antiga do Douro. Texto: Mariana Lopes Fotos: Real […]
Tudo começou com um Rufete de 2010, e hoje são já 13 varietais. O projecto Séries, da Real Companhia Velha, tem sido um autêntico esboço do presente e do futuro dos vinhos não fortificados da empresa. Um estudo aprofundado do potencial vitícola e enológico de cada casta antiga do Douro.
Texto: Mariana Lopes
Fotos: Real Companhia Velha
No Douro, estão reconhecidas cerca de 150 castas autóctones autorizadas para produção de vinho. Só nas vinhas velhas, encontram-se várias dezenas de variedades diferentes, umas mais populares e amplamente utilizadas nos vinhos de hoje, e outras já consideradas raras, existentes em pouca quantidade, algumas com excelentes aptidões na adega. Isto é mais do que razão para se tirar partido prático desta riqueza varietal, e é mesmo isso que a Real Companhia Velha está a fazer com o projecto Séries. “A grande vantagem das vinhas velhas do Douro não é apenas a idade, é, precisamente, a diversidade de castas que lá encontramos, como as familiares Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Amarela, naturalmente a Touriga Nacional, mas também outras muito interessantes como Tinta da Barca, Cornifesto, Malvasia Preta, Donzelinho Branco, Donzelinho Tinto… castas estas que produzem, e que se mostram adaptáveis às condições austeras do Douro”, sublinhou Pedro O. Silva Reis, Fine Wine Manager da empresa com sede em Vila Nova de Gaia, na apresentação dos novos Séries. Na verdade, foi esta diversidade que inspirou o nascimento desta gama de ensaios, onde se exploram diferentes técnicas na adega, castas e abordagens: em 2002, depois de várias visitas a campos ampelográficos do Douro, a equipa técnica da Real Companhia Velha inspirou-se e iniciou a aposta na recuperação de mais de 30 variedades autóctones.
Na Quinta do Casal da Granja, em Alijó, estão as brancas Alvarelhão Branco, Alvaraça, Branco Gouvães (ou Touriga Branca), Esgana Cão, Donzelinho Branco, Moscatel Ottonel, e Samarrinho. Já as tintas Bastardo, Donzelinho Tinto, Malvasia Preta, Preto Martinho, Cornifesto, Rufete, Tinta da Barca, Tinta Francisca e Tinto Cão, são da Quinta das Carvalhas, junto ao Pinhão. Quase todas foram plantadas pela empresa em parcelas estremes com área mínima de um hectare, para serem estudadas quanto ao comportamento agronómico e avaliado o seu potencial em vinhos varietais. Como explicou Jorge Moreira, responsável de enologia da Real Companhia Velha, foram “também às vinhas velhas à procura das castas mais antigas, para as vinificar separadamente”.
Famosa pelos seus vinhos do Porto, a Real Companhia Velha arrancou com o seu projecto de vinhos não fortificados — chamado Fine Wine Division — em 1996, ano em que resolveu “apostar na produção de grandes vinhos do Douro”, referiu o enólogo. “Começámos a melhorar a forma como tratávamos da vinha para termos uvas de qualidade, e a apostar em novas técnicas de vinificação, mais cuidadas e precisas. Sentimos necessidade de perceber, entre a enorme panóplia de castas que tínhamos, o que é que cada uma representava”, desenvolveu. Assim, ainda no final dos anos 90 e já com o “bichinho” dos estudos varietais, a empresa começou a engarrafar vinhos monocasta com as marcas Porca de Murça e Quinta de Cidrô, como Tinta Roriz, Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca, Chardonnay, ou Cabernet Sauvignon. “Poucos se mantiveram, mas foram importantíssimos para percebermos as nuances de cada uma das castas na vinha e na adega, e permitiu-nos das um grande salto qualitativo”, explicou Jorge Moreira.
Com primeiro lançamento em 2012, de um Rufete 2010, as Séries contam já com 13 referências, algumas com mais de uma edição, o que totaliza mais de 30 vinhos, incluindo brancos, tintos e espumante. No recentemente inaugurado The Editory Riverside Hotel, em Santa Apolónia, foram lançadas as mais recentes colheitas dos Donzelinho Branco, Bastardo, Rufete, Malvasia Preta e Cornifesto; e também a novidade absoluta, um Tinta Amarela, cujas uvas têm origem na Quinta dos Aciprestes. Como “teaser” do que sairá em breve, provou-se um Samarrinho de 2019 e um Branco Gouvães de 2018.
“Isto é algo que teve um grande impacto na Real Companhia Velha. Os Séries marcaram muito a nossa forma de produzir vinho, criaram-se técnicas na adega muito a pensar nas uvas que estamos a vinificar, como uso ou não de engaço, maior ou menor extracção, remontagens… no fundo, aprendemos muito com este projecto”, afirmou Pedro Silva Reis, e Jorge Moreira rematou: “O que se passa aqui são as bases do futuro da Real Companhia Velha. Estamos entusiasmados, nunca fizemos vinhos tão bons, e falo de nós e do Douro em geral. Os Séries são, hoje, as sementes para fazer mais tarde vinhos ainda melhores. São lições que aprendemos, de conhecimento e de prazer”. Para “adoçar a boca”, a dupla revelou ainda que, na calha, está um Tinta da Barca e um Moreto…
(Artigo publicado na edição de Maio 2022)
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Real Companhia Velha faz 265 anos e reabre Museu da 1ª Demarcação

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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É já hoje, 8 de Setembro, que o Museu da 1ª Demarcação — projecto da Real Companhia Velha situado no mesmo edifício da Enoteca 17•56, em Vila Nova de Gaia — reabre ao público, mesmo a tempo da celebração dos 265 anos da mais antiga empresa portuguesa.
O dia do aniversário, 10 de Setembro, coincide precisamente com a 1ª Demarcação da Região do Douro e Porto, que aconteceu no mesmo dia e ano (1756). É também data em que se assinala o Dia do Vinho do Porto. Por todas estas boas razões, nesta sexta-feira 10 de Setembro a entrada no Museu será gratuita, entre as 12h00 e as 19h00, com a oferta de um cálice de vinho do Porto.
O Museu da 1ª Demarcação funcionará de quarta-feira a sábado das 14h30 às 18h30 (última entrada às 18h00). Existem várias opções de bilhete: Simples – Bilhete Museu (€5,00); Porto Experience – Bilhete Museu + Prova de Vinho do Porto (€15,00); Enoteca Experience – Bilhete Museu + Enoteca Experience, com prova de 4 vinhos do Porto (€25,00); e Bilhete Infantil (€2,50). A entrada é gratuita para membros do ICOM e da APOM e, no segundo sábado de cada mês, para cidadãos nacionais, mediante identificação.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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Real Companhia Velha sugere vinhos para Páscoa

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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A tempo do fim-de-semana prolongado, a Real Companhia Velha sugere três vinhos que considera ideais para uma refeição de Páscoa, um branco e um tinto do Douro, e um Porto: Quinta dos Aciprestes branco 2019, Quinta de Cidrô Touriga Nacional e Cabernet Sauvignon tinto 2016 e Real Companhia Velha Porto Tawny 10 Anos. Com enologia de Jorge Moreira, e consequente “selo de qualidade”, este trio de vinhos está disponível para compra na maioria das lojas online e em alguns super e hipermercados.
Sobre o Quinta dos Aciprestes branco 2019 (€9), de Rabigato, Viosinho e Arinto, a Real Companhia Velha diz ser “um branco com grande intensidade aromática e frescura. Um vinho muito equilibrado, onde se salientam notas cítricas e vegetais, revelando complexidade e exuberância. Na prova, mostra uma belíssima estrutura e volume, com boa textura e acidez, e um final longo e refrescante. Um branco para apreciar a solo, com queijos, enchidos, mariscos, peixes grelhados e caril de gambas”.
Já o Quinta de Cidrô Touriga Nacional e Cabernet Sauvignon tinto 2016 (€18) é descrito como “um vinho limpo e brilhante, de cor rubi profundo. Resultado do seu estágio em barricas de carvalho, demonstra intensidade e complexidade, ao mesmo tempo que finesse e elegância. Equilibrado por uma excelente estrutura, mostra-se encorpado e os aromas de fruta preta, baunilha, tabaco e chocolate revelam um enorme potencial para evolução em garrafa. Para acompanhar, o cabrito, tão famoso nesta celebração, perdiz, javali ou outras carnes vermelhas”.
No que toca ao Real Companhia Velha Porto Tawny 10 Anos (€20), e ainda segundo o produtor, este “prima pela sua macieza e elegância. Com reflexos aloirados de tonalidade topázio, na cor, ressalta ao nariz um ‘bouquet’ de aromas harmoniosos e elegantes, característico do envelhecimento em pipas e balseiros de carvalho, com notas de especiarias e frutos secos. Ideal para acompanhar uma doce sobremesa ou como digestivo, numa tarde de partilha em família”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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Aos 265 anos de “idade”, a Real Companhia Velha renova-se no digital

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Apelativo, funcional, fácil. É assim o novo website da Real Companhia Velha, disponível no endereço de sempre: www.realcompanhiavelha.pt. No ano em que comemora 265 anos de idade — a 10 de Setembro — a histórica empresa de […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Apelativo, funcional, fácil. É assim o novo website da Real Companhia Velha, disponível no endereço de sempre: www.realcompanhiavelha.pt.
No ano em que comemora 265 anos de idade — a 10 de Setembro — a histórica empresa de Vila Nova de Gaia decide reinventar a sua presença digital, com a ajuda da portuense Bastarda, parceira da Real Companhia Velha na produção deste tipo de conteúdos. Disponível em português e inglês, a plataforma estará também traduzida, em breve, para chinês.
“Este novo website vem responder às necessidades do utilizador atual: estrutura simples, design apelativo, muito assente em boas imagens e de fácil navegação”, comenta a Real Companhia Velha, em comunicado.
Veja o breve motion explicativo:[/vc_column_text][vc_column_text]
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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17•56 Museu & Enoteca da Real Companhia Velha reabriu com novidades

Celebrando agora dois anos, o centro de visitas 17•56 Museu & Enoteca da Real Companhia Velha já reabriu, depois de seis meses encerrado devido ao suspeito do costume, o novo coronavírus. Localizada em Vila Nova de Gaia, a Enoteca ressurge com um novo espaço gastronómico asiático com assinatura do Grupo Romando, e com nova consultoria […]
Celebrando agora dois anos, o centro de visitas 17•56 Museu & Enoteca da Real Companhia Velha já reabriu, depois de seis meses encerrado devido ao suspeito do costume, o novo coronavírus.
Localizada em Vila Nova de Gaia, a Enoteca ressurge com um novo espaço gastronómico asiático com assinatura do Grupo Romando, e com nova consultoria nas pizzas gourmet, pela parte de Luca di Massa. No que toca à primeira novidade, estão disponíveis os “best sellers” do restaurante Romando, numa carta que conta com várias opções de izakaias (entradas japonesas), sashimi moriawase, sushi – com destaque para as dez criações Romando e o Especial Romando Premium – gunhan, maki e as famosas criações de tempura de shiso, temaki aberto e niguiri de wagyu. Já ao nível das pizzas gourmet, o fundador da Pizzaria +39 ITA traz a leveza e digestibilidade da massa como segredos, feita com farinhas artesanais, moídas na pedra, não refinadas e provenientes de grão selecionadas — preferencialmente com uma cadeia de abastecimento curta —harmoniosamente combinada com os ingredientes que a compõem: vegetais orgânicos, produtos sazonais de primeira qualidade e clássicos selecionados entre os melhores produtores das diversas DOP. Ainda com origem italiana, há três opções de pasta di grano duro all´uovo.
Também a Peixaria da Enoteca tem uma oferta mais alargada, e a Steakhouse uma totalmente renovada. Já a Fromagerie Portuguesa mantém a sua vasta selecção de queijos nacionais e internacionais.
Devido às condicionantes impostas pela pandemia, há novos horários de funcionamento: o Museu da 1.ª Demarcação e a loja de vinhos, anexa ao mesmo, abrem de quarta-feira a domingo, das 13h30 às 18h00 (última admissão às 17h30), e a Enoteca 17•56 às quintas e sextas-feiras, das 19h30 às 23h00, e aos sábados e domingos, das 13h00 às 23h00, sendo que no período da 16h00 às 19h00 a oferta está limitada a tábuas de queijos e petiscos.
Sorteio da I e II Liga de futebol acontecerá nos armazéns da Real Companhia Velha

Será hoje (28 Agosto), em Vila Nova de Gaia, nos armazéns da Real Companhia Velha, que as equipas da I e II Liga de futebol conhecerão os seus adversários para as 34 jornadas de 2020/2021. O evento, que tem início às 19h00, também contemplará a entrega de prémios respeitantes à última temporada futebolística portuguesa. A […]
Será hoje (28 Agosto), em Vila Nova de Gaia, nos armazéns da Real Companhia Velha, que as equipas da I e II Liga de futebol conhecerão os seus adversários para as 34 jornadas de 2020/2021.
O evento, que tem início às 19h00, também contemplará a entrega de prémios respeitantes à última temporada futebolística portuguesa.
A edição 2020/2021 da I Liga de futebol terá início no fim-de-semana de 20 de Setembro, enquanto que a II liga começará a 13 de Setembro.
Museu da 1.ª Demarcação vence nos Best Wine Awards 2020

O 17•56 Museu & Enoteca da Real Companhia Velha conquistou a quarta distinção em menos de um ano. No âmbito dos Best Wine Awards 2020, da Great Wine Capitals,o Museu da 1.ª Demarcação foi o vencedor na categoria “Cultura”. A este prémio soma-se o galardão da Associação Portuguesa de Museologia (APOM) nas categorias “Trabalho de […]
O 17•56 Museu & Enoteca da Real Companhia Velha conquistou a quarta distinção em menos de um ano. No âmbito dos Best Wine Awards 2020, da Great Wine Capitals,o Museu da 1.ª Demarcação foi o vencedor na categoria “Cultura”. A este prémio soma-se o galardão da Associação Portuguesa de Museologia (APOM) nas categorias “Trabalho de Museografia” e “Filme”.
Promovida pela Great Wine Capitals – a rede internacional de capitais de grandes vinhedos, da qual o Porto faz parte enquanto cidade-membro – a cerimónia de entrega de prémios dos Best Wine Awards 2020 teve lugar em meados de Junho, no Instituto dos Vinhos do Douro e Porto.
O Museu da 1.ª Demarcação situa-se no piso 0 do 17•56 Museu & Enoteca da Real Companhia Velha, localizado à beira rio, no Cais de Gaia (na Alameda da Rua Serpa Pinto, 44B). É contíguo a uma sala de provas e loja de vinhos e está dividido em seis capítulos. No núcleo museológico conta-se a história do Douro, indissociável da própria história da Real Companhia Velha. Esta “viagem” pode ser feita através de inúmeros objectos e documentos pertença do espólio da empresa, onde se destaca o Alvará Régio assinado por D. José I a 10 de Setembro de 1756, sob o auspício do Marquês de Pombal – disponível na versão original, intocável, e em duas versões digitais, passíveis de serem folheadas – e garrafas históricas. Um museu que nos conta também alguns dos mais importantes acontecimentos mundiais.
Real Companhia Velha inaugura Carvalhas Terrace

Mesmo a tempo da abertura da época alta, a Real Companhia Velha inaugura o Carvalhas Terrace, um espaço que é um terraço sobre o rio Douro, na Quinta das Carvalhas, com capacidade para 80 pessoas, que convida à fruição dos vinhos da Real Companhia Velha com uma bonita paisagem. Além disso, a Quinta das Carvalhas […]
Mesmo a tempo da abertura da época alta, a Real Companhia Velha inaugura o Carvalhas Terrace, um espaço que é um terraço sobre o rio Douro, na Quinta das Carvalhas, com capacidade para 80 pessoas, que convida à fruição dos vinhos da Real Companhia Velha com uma bonita paisagem.
Além disso, a Quinta das Carvalhas tem mais uma novidade: uma estrada de acesso ao topo, onde está a mítica Casa Redonda, a 550 metros de altitude. São 3,5km de vista, a sul/poente, num caminho polvilhado por pontos de interesse e onde é possível ver-se o pôr do sol de uma forma autêntica.
Estas novas apostas, em harmonia com a biodiversidade da vinha, da mata, da flora e das aves que habitam na Quinta das Carvalhas, vem complementar a Ruína, inaugurada em 2016/17, um espaço de provas ao ar livre, localizado numa antiga ruína, instalada em plena vinha e debruçada sobre o rio Douro.
Emblemática Porca de Murça com novo look

A marca duriense Porca de Murça está a celebrar 90 anos, momento que a Real Companhia Velha decidiu assinalar com uma renovação na imagem. A cortar com o tom mais clássico, que seria de esperar que acompanhasse este aniversário de número redondo, o grafismo e toda a comunicação criados pela agência Bastarda seguem uma linha […]
A marca duriense Porca de Murça está a celebrar 90 anos, momento que a Real Companhia Velha decidiu assinalar com uma renovação na imagem.
A cortar com o tom mais clássico, que seria de esperar que acompanhasse este aniversário de número redondo, o grafismo e toda a comunicação criados pela agência Bastarda seguem uma linha divertida e colorida, mas com um toque sério nas cores.
Pedro O. Silva Reis, trade marketing manager da Real Companhia Velha, explicou:
“Porca de Murça é uma das marcas de vinhos mais emblemáticas do Douro, cujo consumo atravessou já várias gerações. É uma marca muito importante para a Real Companhia Velha, para a qual queremos atrair uma faixa etária mais jovem. Vamos fazê-lo com recurso a uma linguagem mais cool e imagética, invertendo a ideia de que aos 90 anos temos de adoptar uma postura clássica. Se há pessoas que são exemplo disso, porque não fazê-lo no vinho?”.
A nova imagem dos vinhos remete para a história do seu nome, a lenda da Porca de Murça : Vivia escondida no bosque uma mulher de feições másculas que tinha uma grande paixão: criar vinho com uvas vindas directamente dos socalcos do Douro. Montou um engenho de produção e, depois de encontrar a receita certa, distribuiu-a pela Vila que temia a sua existência. Um dia, por percalço, foi descoberta por um habitante que gritou e acordou toda a Vila. A mulher fugiu, nunca mais foi vista mas, em sua honra, foi erguida uma estátua com a forma de uma porca bem roliça…