2018, um ano de muitos desafios na vinha

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O ano agrícola começou com a seca do final de 2017, início de 2018, continuou com um final de Primavera e início de Verão com muita humidade e, logo a seguir, um curto período de calor infernal. […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O ano agrícola começou com a seca do final de 2017, início de 2018, continuou com um final de Primavera e início de Verão com muita humidade e, logo a seguir, um curto período de calor infernal. No fundo, extremos climáticos que puxaram pelas capacidades das videiras e pelo conhecimento de viticultura dos seus proprietários. Para não falarmos de capacidade económica para tratar das vinhas…

TEXTO António Falcão

Muita coisa radical aconteceu neste ano agrícola de 2017/2018. Em primeiro lugar, a seca extrema que já vinha de 2017 e que deixava muita gente em pânico já no início do ano. Algumas barragens mostraram os seus fundos como há décadas não se viam; poços e furos secaram; e lençóis freáticos mostraram níveis assustadoramente baixos. O medo subsistiu quase todo o Inverno, um dos mais secos de que há memória. Só no final da estação, já em Março, começou a chover. E, diga-se de passagem, com fartura e em todo o país.
Segundo dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), no território português, o mês de Março está aquase todo pintado de cor-de-rosa, a cor que significa 400% em relação à média (quatro vezes mais!) em termos de pluviosidade! Abril continuou com chuva acima da média. Passou-se quase subitamente da seca extrema para um quase dilúvio. Era raro termos um dia sem chuva neste período. Este fenómeno estendeu-se a praticamente todo o território nacional, com uma regularidade impressionante. Em Maio a chuva abrandou um pouco, mas a precipitação acima da média continuou em Junho.
Ou seja, o Portugal vitícola esteve durante meses sujeito às condições ideais para o ataque das doenças fúngicas, como o míldio e o oídio. A pressão foi tremenda, como há muito não se via nas vinhas portuguesas. Alguns produtos químicos esgotaram. E um famoso técnico do Dão começou mesmo a duvidar da eficácia dos químicos para combater estas doenças. Porque os testou, lado a lado.
A pressão foi tão grande que um atraso de um dia nos tratamentos poderia significar prejuízos de monta. Isso pressupunha que o viticultor saberia quando e como fazer o tratamento. E depois que o conseguisse fazer em tempo útil. E ainda que tivesse dinheiro ou capacidade financeira para os fazer: os tratamentos são caros em mão-de-obra, máquinas e produtos. Se a vinha é de um produtor que engarrafa e tem marca própria, e ganha dinheiro com isso, o problema é resolúvel. Para um viticultor que vende a uva a preços ‘muito à pele’, o custo dos tratamentos não se justifica. É tão simples como isso. E vários produtores por esse país fora ficaram com a vindima já feita…[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”32054″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Do ‘Inverno’ para o ‘Inferno’
Mas continuemos com notícias menos boas. Primeiro, com o excesso de precipitação e temperaturas mais amenas do que o normal, todo o ciclo da videira se atrasou: nuns sítios duas semanas, noutros três, em alguns um mês inteiro. E depois outro fenómeno: durante a luta titânica contra as doenças fúngicas, que durou largas semanas, alguns viticultores optam por desfolhar as videiras, expondo os cachos ao vento para assim secarem mais depressa, atrasando ou mitigando o ataque dos fungos, esses bichos avessos à secura. Infelizmente, o período de chuva terminou quase abruptamente na primeira semana de Agosto, para dar lugar a um inferno de calor, mais uma vez por todo o país. Com temperaturas a bater recordes históricos em várias zonas, muitos cachos expostos ficaram ‘escaldados’ ou desidratados. Vimos por esse país fora cachos completamente em passa, muito antes de estarem maduros.
Os estragos ocorreram em quase todo o país, mas a pressão foi bem mais intensa nas regiões atlânticas, as mais frescas e menos habituadas a calores extremos. E foi sobretudo crítica nas vinhas em terras de areia (com maior reflexo dos raios solares) e videiras com os cachos mais baixos, mais perto da fonte de calor do solo. Na região de Lisboa, por exemplo, os prejuízos foram consideráveis, como nos confirmou Bernardo Gouvêa, o presidente da CVR de Lisboa. Na Península de Setúbal, ocorreram grandes estragos no Moscatel e, em menor volume, no Castelão. A 7 de Agosto, a Associação de Viticultores do Concelho de Palmela estimava prejuízos de 30 a 35%. Nos solos mais secos e pobres, salvou-se quem tinha rega e a usou. A água foi aqui determinante.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Mais atrasos na maturação
Como se isto já não fosse maldade suficiente, o calor extremo obrigou as videiras a ‘parar’, fechando os estomas. O que provocou mais atrasos nas maturações. Note-se que o facto de as maturações estarem atrasadas não é, por si só, preocupante. Só passa a ser mau quando provoca uvas desequilibradas (bagos verdes e maduros no mesmo cacho, por exemplo) e sobretudo quando a vindima é apanhada pelas chuvas de Setembro e Outubro. Coisa que, felizmente, não se verificou até ao fecho desta reportagem (finais de Setembro).
De facto, o resto de Verão foi quase todo quente e seco. O mês de Agosto, por exemplo, teve temperaturas máximas muito acima da média de 1971-2000 (entre 2,5 graus e 3,5 graus!) e Setembro não andou longe. Mesmo as mínimas foram acima da média: ou seja, faltaram noites frescas durante a maior parte do Verão. Estas noites são bem-vindas para a manutenção de bons teores de ácidos na uva, que asseguram vinhos frescos, gastronómicos e com capacidade para durarem vários anos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”32055″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Um ano para profissionais
Pelo que se disse atrás, parece que 2018 foi um ano vitícola muito fraco. E na verdade não foi. Porque felizmente existem cada vez mais e melhores profissionais nas vinhas. Todos os anos dizemos isto, mas a verdade é que, quanto mais duras forem as ameaças à vinha, mais importante se torna a aplicação dos bons conhecimentos e da capacidade de resposta das empresas.
Todos os profissionais por nós visitados/consultados nos confirmaram os perigos que a Natureza lhes lançou este ano agrícola. A diferença esteve fundamentalmente na atempada detecção das ameaças e na rapidez com que foram resolvidas. Quem tem meios para saber, decidir e reagir, sofreu muito menos. Por exemplo, vimos várias vinhas com graves prejuízos de míldio e outras, ali perto, com quase nada. O mesmo aconteceu com o escaldão do início de Agosto. A sorte também fez parte desta equação, mas está na proporção inversa das capacidades de conhecimento e de intervenção.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Um grande ano nos Açores
A maior excepção a este panorama ocorreu nos Açores, com um ano extraordinariamente seco, batendo recordes de há mais de um século. Isso mesmo nos disse Paulo Machado, ex-presidente da CVR dos Açores e produtor na ilha mais vitícola dos Açores, o Pico. A vindima das castas brancas – Verdelho, Terrantez e Arinto, por exemplo – estava terminada antes de Setembro, coisa nunca vista. Os enólogos António Maçanita e Bernardo Cabral, que controlam vastas áreas de vinha no Pico, confirmam isto. Excelentes uvas, com excelentes vinhos em perspectiva.
No continente, quando escrevemos este artigo, só uma parte das castas brancas tinha sido vindimada e vinificada, especialmente nas regiões mais quentes do país, como o Douro Superior e o sul. As uvas tintas estão muito atrasadas e só no fecho desta edição começavam a chegar às adegas. É por isso muito prematuro falar de qualidade e quantidade, seja nos brancos, seja nos tintos. Deixaremos isso para a próxima edição, quando deverão existir já muitas uvas colhidas e vários mostos fermentados.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

Edição Nº18, Outubro 2018

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Algumas sugestões para participar nas vindimas

A época das vindimas, o ponto alto do ano vitivinícola, está ao rubro e um pouco por todo o país as casas produtoras abrem as portas a quem queira participar neste ritual mágico. Aqui ficam algumas sugestões:   DOURO Quinta dos Murças A celebrar uma década no Douro, o Esporão abre pela primeira vez a […]

A época das vindimas, o ponto alto do ano vitivinícola, está ao rubro e um pouco por todo o país as casas produtoras abrem as portas a quem queira participar neste ritual mágico. Aqui ficam algumas sugestões:

 

DOURO

Quinta dos Murças

A celebrar uma década no Douro, o Esporão abre pela primeira vez a Quinta dos Murças a quem quiser participar na vindima. Os visitantes vão poder visitar as caves e adega e participar na típica lagarada duriense (entrada no lagar e pisa a pé). O programa está disponível a partir de 15 de Setembro e conta com degustação de vinhos da quinta.

Preço: 35€ por pessoa, máximo sete pessoas, reserva necessária.

Contactos: 932 706 787 / reservas.murcas@esporao.com

 

Quinta de La Rosa

A Quinta de La Rosa, no Pinhão, disponibiliza dois programas, um de meio dia, outro de jornada completa, que poderão incluir a participação na tradicional lagarada. Em comum, a visita guiada às vinhas, cave e adega e jantar (ou almoço) no restaurante da quinta, o Cozinha da Clara. O programa mais longo inclui ainda outra refeição e um passeio de barco no Douro.

Preço: 95€ por pessoa (meio dia), 220€ por pessoa (dia inteiro); em ambos os casos acrescem 15€ no caso de haver lagarada. Entre dois a oito participantes no primeiro programa, de oito a 12 no segundo; marcação prévia.

Contactos: 931 461 038 / bookings@quintadelarosa.com

 

Quinta do Portal

Com alojamento na Casa das Pipas ou na Casa do Lagar, jantar de vindimas com vinhos da casa, passeio de barco pelo Douro, visita ao armazém desenhado por Siza Vieira e prova de vinhos, a Quinta do Portal celebra as vindimas entre 15 de Setembro e 15 de Outubro.

Preço: 190€ por pessoa (uma noite), 360€ por pessoa (duas noites); 100€ noite extra; marcação prévia.

Contactos: 968 120 127 / 259 937 000 / reservas@quintadoportal.pt

 

Real Companhia Velha

22 e 29 de Setembro e 6 e 13 de Outubro: são estas as datas que a Real Companhia Velha reservou para “abrir os portões” de duas das suas quintas –  Quinta das Carvalhas, junto ao Pinhão, e Quinta do Casal da Granja, em Alijó – a quem quiser participar numa completa experiência de vindimas, que inclui pisa a pé em lagares de granito.

Preço: 85€ por pessoa; marcação prévia.

Contactos: 254 738 050 / carvalhas@realcompanhiavelha.pt

 

Quinta do Pôpa

Com uma localização privilegiada sobre o Douro, entre a Régua e o Pinhão, a Quinta do Pôpa disponibiliza dois programas de vindimas, ambos com almoço e pisa a pé nos lagares.

Preço: 85€ por pessoa (programa “Vindimas à do Pôpa”) ou 110€ por pessoa (programa “Almoço de Vindima”); marcação prévia.

Contactos: 916 653 442 / turismo@quintadopopa.com

 

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BAIRRADA

Aliança Vinhos de Portugal

Entre Setembro e meados de Outubro, a proposta é um dia diferente… na vinha. O programa inclui participação na vindima e visita ao Aliança Underground Museum.

Preço: 60€ por pessoa; grupos de 10 a 100 pessoas, só aos dias de semana, marcação prévia.

Contactos: 234 732 000 / alianca@alianca.pt

 

Caves do Solar de São Domingos

O programa inclui actividades nas vinhas, visita às caves e almoço tradicional (leitão à Bairrada), com degustação de vinhos e aguardentes da casa.

Preço: 75€ por pessoa, mínimo oito participantes, de segunda a sábado, marcação prévia.

Contactos: 231 519 680 / info@cavesaodomingos.com

 

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TEJO

Adega do Cartaxo

Dois programas disponíveis (com e sem almoço), que incluem visita à adega e às vinhas, bem como prova de vinhos comentada.

Preço: 30€ por pessoa (com almoço), 5€ por pessoa (sem almoço), grupos de quatro a 12 pessoas, marcação antecipada.

Contactos: 243 770 987 / marketing@adegacartaxo.pt

 

Casal das Freiras

Em Setembro e/ou Outubro, o programa inclui visita às vinhas e à adega, prova comentada de vinhos e possibilidade de pisa a pé nos lagares.

Preço: 22€ adultos, 5€ crianças; máximo 12 participantes, marcação prévia.

Contactos: 919 998 345 / geral@casaldasfreiras.pt

 

Companhia das Lezírias

Pisa a pé, prova de degustação do mosto de uva e de vinho, comentada pelo enólogo ou especialista na área, e almoço piquenique de especialidade regional.

Preço: 40€ adultos, 10€ crianças dos 6 aos 12 anos, gratuitos para crianças até aos 5 anos; segunda a sábado, grupos entre 10 e 60 pessoas, marcação prévia.

Contactos: 212 349 016 / loja.vinhos@cl.pt

 

Falua

Visita à adega e prova de vinhos.

Preço: 30€ por pessoa, só adultos, mínimo 10 participantes, marcação prévia.

Contactos: 243 594 280 / falua@falua.net

 

Fiuza

Visita à adega-galeria (está profusamente decorada por três grafitters portugueses), com prova de vinhos ou de mosto.

Preço: 20€ por pessoa, mínimo duas pessoas, restrito aos dias de vindima, marcação prévia.

Contactos: 243 597 491 / 918 906 197 / claudia.godinha@fiuzabright.pt

 

Quinta da Alorna

Nesta quinta com quase três séculos de história, há programas para todos os gostos, em tempo de vindimas e durante todo o ano.

Preço: sob consulta.

Contactos: 243 570 700 / geral@alorna.pt

 

Quinta da Lagoalva

Entre 3 e 30 de Setembro, o programa especial de vindimas inclui passeio pela vinha e adega, prova dos mostos, visita à cavalariça/picadeiro e capela, e prova de vinhos.

Preço: 25€ por pessoa, máximo 30 participantes, marcação prévia.

Contactos: 912 021 033 / turismo@lagoalva.pt

 

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ALENTEJO

Esporão

Entre 1 e 30 de Setembro, encontro às 10h, seguindo-se passeio pelas vinhas e participação nas vindimas, visita às caves e adega com prova de vinhos. O programa encerra com almoço no restaurante da herdade.

Preço: 110€ por pessoa, entre dois e oito participantes, de terça a sábado, marcação prévia.

Contactos: 266 509 280 / reservas@esporao.com

 

Herdade das Servas

Perto de Estremoz, dois programas especiais (com e sem almoço no restaurante da herdade) para a época das vindimas, com possibilidade de pisa a pé em lagares de mármore, quando houver uvas tintas.

Preço: 65€ por pessoa (com almoço), 30€ por pessoa (sem almoço); mínimo de dois participantes; marcação antecipada.

Contactos: 268 322 949 / enoturismo@herdadedasservas.com

 

Casa Relvas

Durante um mês (20 de agosto a 20 de setembro), um programa especial para a vindima 2018, com passeio pela vinha (de jipe ou bicicleta), pisa a pé na adega, prova de mostos, remontagem de vinho da talha e prova do vinho e opção de almoço tradicional.

Preço: 60€ por pessoa (com almoço), 40€ por pessoa (sem almoço); entre dois e 10 participantes, marcação antecipada.

Contactos: enoturismo@casarelvas.pt

 

Torre de Palma Wine Hotel

O hotel Torre de Palma preparou um programa especial onde os participantes podem fazer parte da tradição das vindimas e descobrir os seus pormenores, conhecer as vinhas e as suas castas e acompanhar os trabalhadores no campo, bem como depois provar os vinhos e descobrir a adega.

Preço: 75€ por pessoa (com almoço), todos os dias, marcação antecipada.

Contactos: 245 038 890 / reservas@torredepalma.com