Herdade das Servas lança Reserva e Alicante Bouschet de 2015

Da Herdade das Servas, propriedade vitivinícola localizada às portas de Estremoz, surgem duas novidades apresentadas pela família Serrano Mira, uma das mais antigas na produção de vinho: no mercado estão já o Herdade das Servas Reserva tinto 2015 e o Herdade das Servas Alicante Bouschet 2015. O primeiro é um lote de Alicante Bouschet (50%), […]

Da Herdade das Servas, propriedade vitivinícola localizada às portas de Estremoz, surgem duas novidades apresentadas pela família Serrano Mira, uma das mais antigas na produção de vinho: no mercado estão já o Herdade das Servas Reserva tinto 2015 e o Herdade das Servas Alicante Bouschet 2015. O primeiro é um lote de Alicante Bouschet (50%), Cabernet Sauvignon (35%), Alfrocheiro (10%) e Aragonez (5%) de vinhas plantadas em solos vermelhos derivados de calcários pardos ou cristalinos, com manchas de xisto. Estagiou 12 meses em barricas de carvalho francês e americano de primeiro e segundo anos.

O Alicante Bouschet representa a quarta edição nesta linha de monocastas, sucedendo ao 2014. Ambos os vinhos têm 15% de teor alcoólico e Luis Mira, produtor e enólogo, garante que têm potencial de guarda e envelhecimento entre 20 a 30 anos. O Reserva vai custar no retalho cerca de €19,50; o Alicante Bouschet cerca de €16,50.

Concurso Internacional de Espumantes vai ter lugar em Lisboa

Chama-se Brut Experience e vai decorrer dia 30 de Maio no hotel Holliday Inn Lisboa-Continental. Este é o primeiro concurso internacional apenas dedicado a espumantes que se realiza em Portugal e é organizado por Luís Gradíssimo, que já tem a responsabilidade dos eventos Enóphilo Wine Fest Lisboa, Coimbra e Porto. Esta edição conta com o […]

Chama-se Brut Experience e vai decorrer dia 30 de Maio no hotel Holliday Inn Lisboa-Continental. Este é o primeiro concurso internacional apenas dedicado a espumantes que se realiza em Portugal e é organizado por Luís Gradíssimo, que já tem a responsabilidade dos eventos Enóphilo Wine Fest Lisboa, Coimbra e Porto. Esta edição conta com o apoio de José Miguel Dentinho, jornalista especializado.

Luis Gradíssimo e José Miguel Dentinho

O concurso vai classificar os espumantes em prova cega, por categorias. É aberto a espumantes brutos e brutos naturais, produzidos pelo método tradicional ou ancestral, engarrafados em todas regiões do mundo. Premiará os vinhos distribuídos pelas seguintes categorias: Jovem; Reserva; Super Reserva e Grande Reserva. O painel de prova será constituído por jornalistas e críticos da especialidade, escanções, enólogos, chefes de cozinha, proprietários de garrafeiras e lojas de especialidade, sendo que cada mesa de prova será constituída, pelo menos, por um presidente (com experiência reconhecida) e quatro jurados. A pontuação final resultará da média aritmética das classificações dos provadores, com exclusão dos extremos (notas mais baixa e mais alta) e serão atribuídas Medalha de Prata, Medalha de Ouro e Prémio Prestígio.

A entrega de prémios vai decorrer mais tarde, a 16 de Junho, ao mesmo tempo que decorrerá um evento aberto ao público e a profissionais dedicado exclusivamente a esta bebida. Este evento vai conter provas de espumantes de diversas origens nacionais e internacionais, e a harmonização com iguarias; alguns workshops vão ainda constar do programa. Mais informações em www.brutexperience.pt

Península de Setúbal entregou os seus prémios anuais

A Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal (CVRPS) promoveu, durante o último mês, as provas da XVIII edição do Concurso de Vinhos da Península de Setúbal. O júri do concurso avaliou 188 vinhos de onde emergiam 56 medalhas – 18 de Ouro e 38 de Prata. Os vencedores foram conhecidos na cerimónia de entrega […]

A Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal (CVRPS) promoveu, durante o último mês, as provas da XVIII edição do Concurso de Vinhos da Península de Setúbal. O júri do concurso avaliou 188 vinhos de onde emergiam 56 medalhas – 18 de Ouro e 38 de Prata. Os vencedores foram conhecidos na cerimónia de entrega de prémios que decorreu, dia 3 de Maio, na Estufa Fria, Lisboa. Destaque para os vinhos mais pontuados do concurso (‘Os Melhores’), o Bacalhôa Moscatel de Setúbal Superior 30 Anos – 1985, que recebeu duas distinções Melhor Vinho do Concurso e Melhor Vinho Generoso. A Adega de Pegões arrecadou a medalha de Melhor Vinho Tinto com o Vinhas de Pegões Syrah 2017. O Melhor Vinho Branco foi o DSF Colecção Privada Domingos Soares Franco Verdelho 2017, da José Maria da Fonseca. O Serras de Azeitão Syrah 2017, da empresa Bacalhôa foi distinguido com o título de Melhor Vinho Rosado.

Henrique Soares, Presidente da CVRPS

Henrique Soares, Presidente da CVRPS, revelou na altura que a região está a atravessar uma fase muito boa: “2017 foi um ano recorde de vendas, com crescimentos assinaláveis em todos os mercados e que foram repartidos por todas as empresas da região”. Esta edição do concurso foi também recorde no número de empresas a concurso (27) e no número de vinhos a concurso (188), razão pela qual se atribuiu o maior número de medalhas de sempre.

O júri do concurso foi composto por técnicos das várias regiões vitivinícolas portuguesas, enólogos, jornalistas, escanções, docentes da Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal, provadores da ASAE e representantes da restauração, num total de 22 provadores. A prova decorreu durante dois dias na Escola e Hotelaria e Turismo de Setúbal.

A foto de grupo dos produtores premiados

Vinhos de Michel Chapoutier em workshop lisboeta

Fac et Spera  – o lema desta empresa de cariz familiar e de fama internacional – significa “Faça e Espere” e tem a ver com proactividade, paciência e esperança. Michel Chapoutier foi um elemento crucial na gestão da empresa fundada em 1808, mas que ganhou uma nova dimensão graças ao seu espírito irrequieto e inovador. […]

Fac et Spera  – o lema desta empresa de cariz familiar e de fama internacional – significa “Faça e Espere” e tem a ver com proactividade, paciência e esperança.

Michel Chapoutier foi um elemento crucial na gestão da empresa fundada em 1808, mas que ganhou uma nova dimensão graças ao seu espírito irrequieto e inovador. No início dos anos 90 do século passado avançou com agricultura biodinâmica e foi o primeiro produtor que em 1996 começou a usar o Braille nos seus rótulos. Hoje o negócio familiar cresceu de 1 milhão de garrafas até 10 milhões por ano e de 40 hectares de vinha no Vale do Rhône até 350 hectares em 10 regiões no mundo inteiro.

Recentemente foi organizado um master class dos vinhos Chapoutier destinado a escanções, responsáveis de F&B e imprensa, onde foram apresentados alguns dos vinhos franceses (Pouilly-Fuissé, Côtes-du-Rhône, Châteauneuf-du-Pape, Crozes-Hermitage e Saint-Joseph) disponíveis no mercado nacional e também dois vinhos do Douro – Eleivera e Pinteivera de 100% Touriga Nacional – que fazem parte do projecto pessoal do Michel Chapoutier iniciado em 2008. A organização ficou a cargo da Wine Time (www.wine-time.biz), distribuidora que tem a responsabilidade da marca francesa em Portugal. (VZ)

Alguns dos vinhos do produtor Michel Chapoutier na loja on-line do site da Wine Time

Adegga Winemarket 2018 começa amanhã no Porto

O Adegga WineMarket Porto vai estar no Porto Palácio Hotel com mais de 50 produtores nacionais e meia dezena de Chefs para proporcionar experiências de vinhos e gastronomia destinada a consumidores nacionais e estrangeiros. Após quatro edições na cidade do Porto, a equipa do Adegga reposiciona o conceito e torna-o mais abrangente, integrando a gastronomia […]

O Adegga WineMarket Porto vai estar no Porto Palácio Hotel com mais de 50 produtores nacionais e meia dezena de Chefs para proporcionar experiências de vinhos e gastronomia destinada a consumidores nacionais e estrangeiros.

Após quatro edições na cidade do Porto, a equipa do Adegga reposiciona o conceito e torna-o mais abrangente, integrando a gastronomia como parceiro essencial: Chefs convidados pelas marcas de vinhos presentes levam, a cada “Mesa do Chef”, provas exclusivas e a descoberta de harmonizações entre comida e vinho. Falamos de, por exemplo, três produtores: a Quinta Maria Izabel (Douro), a Quinta do Gradil (Lisboa) e a Symington (Porto e Douro).

Outra das novidades desta edição é o espaço de prova Adegga Rising Stars, que destaca enólogos e projectos em ascensão como Patrícia Santos, Quinta de Santiago, Boina, Álvaro Martinho e Parceiros na Criação. Mas são, essencialmente, os vinhos que contam: o premiado SmartWineGlass continua a marcar a diferença e elege, nesta edição, o Adegga Best of Show entre os vinhos mais apreciados durante o evento e registados pela tecnologia do Adegga, que permite recordar e guardar as marcas visitadas e os vinhos provados através do envio automático, após o evento, de um e-mail personalizado para cada visitante.

Outro evento em destaque são os vinhos raros da Sala Premium, no 19º piso. Uma selecção do sommelier Pedro Ferreira (restaurante Pedro Lemos) apresenta vinhos ‘especiais’ numa sala com lugares limitados. E, se o vinho pode ser provado no copo, as vinhas podem ser visitadas em pleno evento, através do Adegga 360, em realidade virtual.

A encerrar a edição 2018 do Adegga WineMarket Porto, a equipa oferece à cidade uma after party Adegga BYOB, na qual a organização assegura a comida, enquanto os visitantes, mediante inscrição, levam a sua própria garrafa de vinho. O custo da inscrição é de €10.

O Adegga WineMarket Porto começa às 14h e vai até às 21h. Exclusivo Club A e Profissionais, das 14h às 15h. Preço dos bilhetes: de €15 até €90, conforme as opções seleccionadas. Mais informações no site www.adegga.com

Alterada legislação referente ao Vinho do Porto

Já foi publicada legislação sobre duas alterações significativas no sector do Vinho do Porto. A primeira tem a ver com o grau de álcool dos vinhos Vinhos do Porto correntes, ou seja, fora dos chamados categorias especiais. Estes vinhos podem agora ter 18 graus de álcool. Este abaixamento pode ajudar a facilitar as vendas numa […]

Já foi publicada legislação sobre duas alterações significativas no sector do Vinho do Porto. A primeira tem a ver com o grau de álcool dos vinhos Vinhos do Porto correntes, ou seja, fora dos chamados categorias especiais. Estes vinhos podem agora ter 18 graus de álcool. Este abaixamento pode ajudar a facilitar as vendas numa altura em que alguns enófilos, especialmente na Europa, reclamam sobre o elevado teor de álcool nos vinhos.

Outra alteração, esta de maior monta, tem a ver com o estatuto de comerciante de Vinho do Porto: para ter este estatuto, qualquer empresa teria de ter um stock mínimo de 150 mil litros de Vinho do Porto, o que equivalerá, em números redondos, a um valor aproximado de meio milhão de euros investidos. A nova lei baixa para metade – 75.000 litros – essa obrigação. Isto irá permitir a empresas de menor dimensão o conseguirem o estatuto de comerciante e assim poderem comprar Vinho do Porto no mercado para compor os seus lotes e marcas. Estão neste caso muitas empresas de pequena e média dimensão.

Finalmente, outra alteração recente reside na possibilidade de se fazer vinagre de Vinho do Porto. Neste momento, a associação de empresas do sector e o Instituto dos Vinhos do Porto e Douro (IVDP) assinaram um protocolo, não para autorizar já isto, mas para se começar a produzir de forma experimental “Vinagre de Vinho do Porto”.

Estas medidas indicam que algo está a mexer no sector, tradicionalmente considerado “conservador” no que concerne a alterações legislativas. Analistas da área indicam que a pressão do mercado – com vendas de Porto a baixar desde há uma década – e as conclusões de um estudo que circula pelo sector desde Fevereiro, que propunha estas e outras medidas, estarão na base destas alterações.

Taylor’s, Fonseca e Croft declaram Vintage 2016

Taylor, Fonseca e Croft Vintage 2016

O grupo The Fladgate Partnership já anunciou que as suas marcas mais emblemáticas – Taylor’s, Fonseca e Croft – vão ser vintage da colheita de 2016. Com este anúncio fica praticamente confirmado que 2016 será ano de Vintage Clássico generalizado, porque todos os produtores (ou quase) o vão declarar com as suas primeiras e principais […]

O grupo The Fladgate Partnership já anunciou que as suas marcas mais emblemáticas – Taylor’s, Fonseca e Croft – vão ser vintage da colheita de 2016. Com este anúncio fica praticamente confirmado que 2016 será ano de Vintage Clássico generalizado, porque todos os produtores (ou quase) o vão declarar com as suas primeiras e principais marcas. O anúncio, como é tradição na casa, ocorreu a 23 de Abril. De uma forma geral, Adrian Bridge, director-geral, e David Guimaraens, director de enologia, concordam em dizer que 2016 foi um ano muito bom para fazer Vinho do Porto Vintage. Nos relatórios climáticos incluídos com a declaração de Vintage, David Guimaraens este de acordo com vários dos seus colegas da área, especialmente no papel importante de se ter esperado pela maturação completa das uvas: “a colheita de 2016 será lembrada por ter começado muito tardiamente. Na Quinta do Cruzeiro começou a vindimar-se no final de Setembro e na Quinta de Santo António no início de Outubro”. Contudo, em zonas mais quentes do Douro, o atraso não foi tão significativo: As primeiras uvas foram vindimadas na Quinta de Vargellas e Quinta da Roêda no dia 17 de Setembro, seguindo-se as quintas do Vale do Pinhão a começar nos dias 23 e 26, respectivamente.

Quinta de Vargellas
A Quinta de Vargellas, já no Douro Superior (foto cortesia The Fladgate Partnership)

O Taylor’s Vintage 2016 tem uma tiragem de 74.400 garrafas. O Fonseca desce para 58.800 e o Croft para 36.600 garrafas.

Região dos Vinhos Verdes anunciou os seus prémios

Todos os anos, a Região dos Vinhos Verdes efectua o seu concurso de vinhos. Este ano entraram cerca de 280 amostras a concurso, agrupadas em 13 grandes categorias: Vinhos Verdes Brancos, Rosados, Tintos, de Casta, Colheita Igual ou Inferior a 2015, Espumantes de Vinho Verde, Aguardentes de Vinho Verde e Vinho Regional Minho. Na categoria […]

Todos os anos, a Região dos Vinhos Verdes efectua o seu concurso de vinhos. Este ano entraram cerca de 280 amostras a concurso, agrupadas em 13 grandes categorias: Vinhos Verdes Brancos, Rosados, Tintos, de Casta, Colheita Igual ou Inferior a 2015, Espumantes de Vinho Verde, Aguardentes de Vinho Verde e Vinho Regional Minho. Na categoria Vinho Verde de Casta, as castas Alvarinho, Arinto, Avesso, Azal e Loureiro apresentaram-se isoladamente a concurso, dado estar preenchido o requisito mínimo de dez vinhos em prova por casta. As castas Batoca, Espadeiro, Padeiro, Touriga-Nacional e Trajadura foram agrupadas e apresentadas a concurso em conjunto, visto registar-se uma participação inferior a dez vinhos por casta.
Os prémios Ouro e Prata foram atribuídos ao primeiro e segundo classificados em cada categoria e os prémios Honra aos demais concorrentes com pontuação igual ou superior a 80 pontos.
O júri de 2018 foi constituído por representantes da Região dos Vinhos Verdes, da Câmara de Provadores da Comissão dos Vinhos Verdes e de outras Câmaras de Provadores nacionais, de institutos de investigação, da Direcção Regional de Agricultura, e ainda por escanções e comunicação social. A prova é cega.

O júri nacional do Concurso dos Vinhos Verdes 2018
O júri nacional do Concurso dos Vinhos Verdes 2018

Apurados os resultados, resultaram 13 Verde Ouro, 14 Verde Prata (2 ex-aequo) e 138 Verde Honra. Mas o concurso ainda não estava terminado. Faltava a terceira fase…

Best Of Vinho Verde
Passam à terceira e última etapa os Vinhos Verdes premiados com Ouro e Prata, e ainda os vinhos seguintes melhor classificados até que estivesse concluído um painel de 35 vinhos. Este conjunto foi depois avaliado por críticos e provadores internacionais, seleccionados nos principais mercados de exportação do Vinho Verde, que elegem os “Best Of Vinho Verde” do ano – os melhores do ano na perspectiva dos mercados internacionais. Foram eles James Tidwell (EUA), Steven Robinson (Canadá), Dirceu Vianna Jr. (Brasil), Takenori Beppu (Japão), Vladislav Markin (Rússia), Andrew Catchpole (Reino Unido), Peer F. Holm (Alemanha), Andreas Larsson (Suécia) e Manuel Moreira (Portugal).

O júri internacional do Concurso Best of Vinho Verde 2018
O júri internacional do Concurso Best of Vinho Verde 2018

A cerimónia de entrega de prémios celebrou-se no Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões. Pode consultar os resultados completos em www.vinhoverde.pt
Entretanto, fique com a listagem dos Verde Ouro e dos “Best Of Vinho Verde”:

“Os Melhores Verdes 2018” (Ouro)
Categoria de Vinho Verde – Vinho (Produtor)
branco – Quinta D’Amares Superior 2017 (Quinta D’Amares)
rosado – Pluma 2017 (Casa de Vila Verde)
tinto – Tapada dos Monges Vinhão 2017 (Manuel Costa Carvalho Lima & Filhos)
Colheita ≤ 2015 – Casa de Vilacetinho Colheita Selec. Avesso 2013 (Soc. Agrí. Casa de Vilacetinho)
Alvarinho – Portal do Fidalgo Alvarinho 2017 (PROVAM)
Arinto – Opção Arinto 2017 (AB – Valley Wines)
Avesso – Casa de Vilacetinho Superior Avesso 2017 (Soc. Agrícola Casa de Vilacetinho)
Azal – Quinta da Levada Azal 2017 (Quinta da Levada)
Loureiro – Casal de Ventozela Loureiro 2017 (Soc. Agrícola Casal de Ventozela)
Vinho Verde de Casta – Quinta da Lixa Escolha Trajadura 2017 (Quinta da Lixa)
Espumante – Muralhas de Monção Alvarinho Reserva branco 2015 (Adega de Monção)
Aguardente – Delícia (Adega de Monção)
Regional Minho – Casal de Ventozela Alvarinho 2017 (Soc. Agrícola Casal de Ventozela)

Best of Vinho Verde 2018
Quinta de Linhares Azal 2017 (Agri-Roncão)
Quinta da Raza Colheita Seleccionada Avesso 2017 (Quinta da Raza)
Quinta do Regueiro Primitivo Alvarinho 2015 (Quinta do Regueiro)
Quinta do Regueiro Reserva Alvarinho 2017 (Quinta do Regueiro)
Casal de Ventozela Loureiro 2017 (Soc. Agrícola Casal de Ventozela)