Teresa Gomes vai dar cursos de vinhos em Lisboa

Teresa Gomes - The Wine Flat

A escanção e formadora vínica (wine educator) Teresa Gomes vai abrir oficialmente o seu espaço em Lisboa, para dar formação em vinhos. O espaço chama-se The Wine Flat e vai abrir em Janeiro de 2018. Contudo, está desde o Verão em ‘soft opening’, ministrando cursos de vinhos em Inglês. A partir de Janeiro, Teresa Gomes […]

A escanção e formadora vínica (wine educator) Teresa Gomes vai abrir oficialmente o seu espaço em Lisboa, para dar formação em vinhos. O espaço chama-se The Wine Flat e vai abrir em Janeiro de 2018. Contudo, está desde o Verão em ‘soft opening’, ministrando cursos de vinhos em Inglês. A partir de Janeiro, Teresa Gomes vai dar cursos de vinhos em Português no The Wine Flat, que fica junto à Av. da Liberdade. Os cursos vão-se realizar aos sábados, com inicio no dia 13 de Janeiro (e continuam nos dias 20 e 27) e no horário entre as 17h e as 20h (3 horas). Mas a escanção pode fazer em qualquer outra altura, a pedido, bastando ter um mínimo de 2 pessoas ou um máximo de 8 pessoas. O preço por pessoa é de €45.
Os cursos decorrem em “ambiente informal”. E como tudo começa na vinha, e é por aí que os participantes vão começar a “provar” os vinhos. Teresa vai falar do ciclo vegetativo da videira, o bago da uva e as castas, a vinificação de brancos e tintos, e o estágio em madeira de carvalho. Só depois se vai iniciar a degustação dos vinhos portugueses. Durante a prova de cinco vinhos Premium (2 brancos e três tintos), será abordada a técnica de prova e o seu vocabulário, sem esquecer de referir as harmonias gastronómicas. O curso abrange ainda dicas sobre a conservação e o serviço de vinho em casa. Teresa Gomes promete um “curso com forte componente prática e bons momentos garantidos!”.
Melhor ainda, existem vouchers electrónicos disponíveis para oferta!
Pode obter mais informações através do site http://www.sommelierwinesolutions.com/escola/
ou da página do Facebook https://www.facebook.com/events/1981557412114421/

JMF Distribuição com vinhos da Ravasqueira

Vinhos da Ravasqueira

A José Maria da Fonseca Distribuição vai assegurar, a partir do próximo dia 1 de Janeiro, a comercialização em território nacional dos vinhos Monte da Ravasqueira, da família José de Mello. Diz a empresa, em comunicado de imprensa que ”após três anos de operação com elevado sucesso, a José Maria da Fonseca Distribuição entra na […]

A José Maria da Fonseca Distribuição vai assegurar, a partir do próximo dia 1 de Janeiro, a comercialização em território nacional dos vinhos Monte da Ravasqueira, da família José de Mello. Diz a empresa, em comunicado de imprensa que ”após três anos de operação com elevado sucesso, a José Maria da Fonseca Distribuição entra na segunda fase do projecto, dando uma nova ênfase ao objectivo de se afirmar como uma referência na distribuição de bebidas alcoólicas em Portugal”.

Nos últimos cinco anos, também o Monte da Ravasqueira tem assistido a um expressivo crescimento, atingido um elevado nível de notoriedade, bem como prestígio dos seus vinhos e das suas marcas tanto a nível nacional como internacional. O crescimento da marca, bem como os mais recentes prémios ganhos em competições internacionais, como, por exemplo, a inclusão de um dos seus vinhos no Top 100 Mundial da revista Wine Enthusiast, motivaram também uma nova estratégia de mercado e mudança de paradigma no projeto de vinhos da família José de Mello.

Para António Maria Soares Franco, administrador da José Maria da Fonseca com o pelouro de Marketing e Vendas, “o Monte da Ravasqueira possui vinhos de inegável reputação e excelente qualidade, os quais complementarão a nossa oferta.”

Pedro Pereira Gonçalves, administrador responsável por toda a área de vinhos do Monte da Ravasqueira, sublinha que “é com grande entusiasmo que firmamos esta parceria, num momento particularmente positivo e de grande mudança no Monte da Ravasqueira. Repensámos a nossa estratégia de mercado, consolidámos novas gamas e segmentos, e toda esta dinâmica acabou por conduzir a uma nova abordagem também à distribuição.”

Verallia ofereceu 500 cabazes a famílias desfavorecidas

Verallia

“Juntos Ajudamos”. Este é o nome da campanha de solidariedade de Natal que, pelo sétimo ano consecutivo, a Verallia Portugal promove em prol das famílias carenciadas da Figueira da Foz. Este é um projecto de muitos méritos de uma empresa “cada vez mais focada nos princípios de Responsabilidade Social”, diz a Verallia em comunicado de […]

“Juntos Ajudamos”. Este é o nome da campanha de solidariedade de Natal que, pelo sétimo ano consecutivo, a Verallia Portugal promove em prol das famílias carenciadas da Figueira da Foz. Este é um projecto de muitos méritos de uma empresa “cada vez mais focada nos princípios de Responsabilidade Social”, diz a Verallia em comunicado de imprensa. A empresa procura auxiliar as famílias mais carenciadas do município da Figueira da Foz – onde tem a sua unidade fabril portuguesa – através da oferta de bens alimentares.

Assim, em colaboração com o município e com as 14 freguesias adjacentes, a Verallia entregou 500 cabazes recheados de produtos alimentícios, esperando que estes “ajudem a formar uma quadra natalícia mais feliz e reconfortante às gentes mais desfavorecidas da região”.

“La Liste” mundial com 8 restaurantes portugueses

La Liste

Que ajuda usa para seleccionar um restaurante? TripAdvisor, Zomato? Os mais diversos guias (Michelin, Expresso, etc)? Livros? Revistas e jornais? E se alguém conseguisse coligir e avaliar a gigantesca quantidade de informação actualmente existente sobre o ‘valor’ de cada restaurante? Pois bem, foi isso mesmo que fez uma empresa francesa, cujo trabalho culminou no que […]

Que ajuda usa para seleccionar um restaurante? TripAdvisor, Zomato? Os mais diversos guias (Michelin, Expresso, etc)? Livros? Revistas e jornais?
E se alguém conseguisse coligir e avaliar a gigantesca quantidade de informação actualmente existente sobre o ‘valor’ de cada restaurante? Pois bem, foi isso mesmo que fez uma empresa francesa, cujo trabalho culminou no que se chama de “La Liste”. No fundo, é uma lista que leva em conta avaliações de cerca de 16.000 restaurantes de todo o mundo, hierarquizados pelo valor atribuído por um algoritmo que cruzou centenas de críticas gastronómicas (de publicações especializadas e críticos), assim como de milhões de críticas on-line, nos sites dedicados a estas matérias. As avaliações são ponderadas, com os críticos gastronómicos e chefes de cozinha a terem o maior peso. Não espere lá encontrar o seu restaurante diário, porque a lista está fundamentalmente virada para estabelecimentos de classe alta.
A lista dos melhores, actualizada anualmente, está já disponível on line mas o maior interesse da empresa – liderada pelo francês Philippe Faure – é lançar uma aplicação para dispositivos móveis, a ficar on line já no início de 2018 (versão Android). A aplicação – em várias línguas – irá ajudá-lo a escolher o restaurante conforme vários parâmetros, seleccionar a comida, fazer reservas e mais.
A pontuação está definida em percentagem, que, quanto maior for, mais valor dá ao restaurante. O mais pontuado neste momento é o Guy Savoy (Paris), com 99.75%. Dos 100 primeiros consta apenas um português, o The Ocean (em Porches, no Algarve), que conseguiu uns notáveis 97.50%. O resto da lista, com mais de mil nomes de todo o mundo, apenas lista restaurantes com 80 ou mais por cento. Além do The Ocean, Portugal tem mais sete restaurantes: Il Gallo D’Oro (Funchal, 95), The Yeatman (Vila Nova de Gaia, 94,50), Belcanto (Lisboa, 94), Vila Joya (Albufeira, Portugal 90,75), Fortaleza do Guincho (Cascais, 83,25), Henrique Leis (Almancil, 80,50) e Largo do Paço (Amarante, 80).
Pode obter mais informações no site https://www.laliste.com/laliste/world

Wine Spectator escolheu os melhores vinhos do ano

Wine Spectator Top Values 2017

A revista americana Wine Spectator já divulgou as suas listas dos 100 vinhos do ano, provados em 2017: a lista, digamos, geral, e a chamada de Top Values. A primeira é compilada com base em parâmetros como “qualidade, valor, disponibilidade e um factor que chamaríamos de entusiasmante”. Tal como no ano passado, este ano a […]

A revista americana Wine Spectator já divulgou as suas listas dos 100 vinhos do ano, provados em 2017: a lista, digamos, geral, e a chamada de Top Values. A primeira é compilada com base em parâmetros como “qualidade, valor, disponibilidade e um factor que chamaríamos de entusiasmante”. Tal como no ano passado, este ano a classificação dos vinhos portugueses foi das mais fracas dos últimos anos, conseguindo apenas colocar quatro vinhos no Top 100. O vinho luso melhor colocado – Quinta das Carvalhas Douro Touriga Nacional 2014 – está a meio da lista, no 50º lugar. Dos quatro, apenas um fortificado português está presente, mas nenhum branco.
A lista dos Top 100 Values, dedicada aos vinhos com melhor relação preço/qualidade, está dividida por seis estilos (Brancos – Ligeiros e Robustos, Tintos – Ligeiros e Robustos, Rosés e Espumantes). Os vinhos portugueses apenas entraram em duas dessas listas: na de ‘Rich Whites’, dedicada a brancos com maior volume de boca, entraram apenas dois vinhos lusos, dos vinte da lista. A última presença coube a um tinto luso, que entrou no top 20 da lista ‘Big Reds’, os tintos mais estruturados. Para ver a lista dos vinhos portugueses nas listas aponte para o site da Wine Spectator.

Top 100 Wine Spectator
50º         Quinta das Carvalhas Touriga Nacional Douro 2014 (Real Cª Velha, 90 pontos)
60º         Colossal Lisboa Reserva 2015 (Casa Santos Lima, 90 pontos)
88º         Fonseca Porto Vintage 2015 (Fonseca, 93 pontos)
98º         Chryseia Douro 2014 (Prats & Symington, 94 pontos)

100 Top Values Wine Spectator
Rich Whites
Tons de Duorum Douro 2016 (Duorum Vinhos, 88 pontos)
Monte Velho Alentejo 2016 (Herdade do Esporão, 88 pontos)
Big Reds
Assobio Douro 2015 (Quinta dos Murças, 88 pontos)

Adega do Monte Branco na Vinalda

Vinhos Alento e Monte Branco

A adega do Monte Branco acordou, desde o final do mês de Outubro, uma nova parceria na distribuição, que passa agora a ser assumida pela Vinalda com exclusividade no mercado nacional (em ambos os canais off e on trade). Fazem parte deste acordo as marcas da Adega “Alento” e “Monte Branco”. O projecto Monte Branco […]

A adega do Monte Branco acordou, desde o final do mês de Outubro, uma nova parceria na distribuição, que passa agora a ser assumida pela Vinalda com exclusividade no mercado nacional (em ambos os canais off e on trade). Fazem parte deste acordo as marcas da Adega “Alento” e “Monte Branco”. O projecto Monte Branco foi criado em 2004 por Luís Louro. Está sedeado em Estremoz e inclui um total de 26 hectares de vinhas, plantadas em solos calcários (com manchas de xisto e terras pobres e austeras). A adega foi construída em 2006, virada para a cidade e castelo de Estremoz.

Duarte Leal da Costa assume controlo da Ervideira

Ervideira, Duarte Leal da Costa, Nelson Rolo

O gestor da Ervideira – Sociedade Agrícola, Duarte Leal da Costa, assegurou recentemente a maioria do capital da sociedade que detinha com os seus irmãos. A negociação está finalizada e Duarte, a face mais visível deste produtor alentejano, passou a ter o controlo da gestão. Duarte já nos tinha confidenciado que pretendia mudar a estratégia […]

O gestor da Ervideira – Sociedade Agrícola, Duarte Leal da Costa, assegurou recentemente a maioria do capital da sociedade que detinha com os seus irmãos. A negociação está finalizada e Duarte, a face mais visível deste produtor alentejano, passou a ter o controlo da gestão.
Duarte já nos tinha confidenciado que pretendia mudar a estratégia da casa e, como já noticiamos, investir em vinha e novos mercados. O controlo que agora assumiu vai-lhe permitir prosseguir mais facilmente esta estratégia, que aponta para fazer subir o seu portefólio de vinhos e crescer na hierarquia, abandonando definitivamente a ‘guerra’ dos vinhos de baixo preço. As mudanças na vinha que têm vindo a ser operadas vão já neste sentido: foram abandonadas algumas castas com menor interesse enológico, ao passo que entraram novas variedades com maior potencial para vinhos de média e alta gama. Nelson Rolo, o enólogo da casa há muitos anos, é parte integrante da estratégia.
Por outro lado, o histórico da casa no mercado também ajuda. Nos últimos anos, a Ervideira tem registado um crescimento na procura dos seus vinhos premium e super-premium, invertendo a pirâmide de comercialização e tornando-se, numa década, numa empresa que factura mais em vinhos de topo que em vinhos de gama média. Financeiramente, a empresa está “saudável” e tem vindo a ser considerada ‘PME Líder’.
O cariz familiar da empresa continua: a 5ª geração de produtores vai já começar a trabalhar, com os filhos de Duarte Leal da Costa a assumir mercados externos como Angola, Moçambique, Brasil, Estados Unidos, Canadá, e Países Nórdicos – mercados em que a empresa não estava presente, ou nos quais procura fortalecer a sua presença, como é o caso do Brasil.
A empresa promete mais no futuro, tendo já previsto o lançamento de um vinho resultante de Agricultura Biológica na categoria premium. O vinho vai chamar-se Ervideira Bio-Nature e, diz a empresa em comunicado de imprensa, “promete ter uma excelente relação qualidade/preço para o patamar ao qual se propõe”.
A Ervideira produz vinho desde 1880 e possui actualmente um total de 160 hectares de vinha, distribuídos pelas sub-regiões da Vidigueira (110 ha) e Reguengos (50 ha). Entre os seus vinhos, estão marcas como Conde D’Ervideira, Invisível, Vinha D’Ervideira, Terras D’ervideira e Lusitano.
(texto de António Falcão, fotografia de Ricardo Palma Veiga)

Jantar Solidário em Coimbra, dia 6 de Dezembro

Quarta-feira, 6 de Dezembro, pelas 19h:30m, a Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra vai realizar um Jantar de Degustação Solidário, cuja receita reverte integralmente a favor das pessoas afetadas pelos incêndios que lavraram na região da Pampilhosa da Serra. Orientado pelo Chef Flávio Silva, o jantar será confecionado e servido pelos alunos voluntários das […]

Quarta-feira, 6 de Dezembro, pelas 19h:30m, a Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra vai realizar um Jantar de Degustação Solidário, cuja receita reverte integralmente a favor das pessoas afetadas pelos incêndios que lavraram na região da Pampilhosa da Serra.
Orientado pelo Chef Flávio Silva, o jantar será confecionado e servido pelos alunos voluntários das Escolas de Hotelaria e Turismo de Coimbra e de Lamego, contando ainda com a participação especial do Sommelier António Lopes, do Anantara Hotels Resorts & Spas Vilamoura.
O Welcome drink está marcado para as 19h30m, seguindo-se um jantar de degustação marcado por uma ementa acompanhada pelos Vinhos Magnum, constituída por iguarias como Miminhos da Pampilhosa da Serra; Castanhas para aquecer a alma; Lugrade, Broa e Grelos; Lombinho, Cogumelos e Abóbora e Abade Priscos com Nutriva.
Ao Jantar Solidário aliaram-se empresas que quiseram dar o seu contributo a esta causa: a Lugrade, a Nutriva, a Magnum – Carlos Lucas Vinhos, a Loja do Sal de Rio Maior, o Talho Alcides – Pampilhosa da Serra, e a Lord o Burro Apicultor – Fundão, cujos produtos estarão presentes para degustação.
O Chef Flávio Silva, que sentiu de perto a tragédia dos incêndios, é formador da Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra e é o principal responsável por esta iniciativa, que contará com cerca de 70 pessoas.
A participação é aberta a todos os interessados, implicando inscrição prévia em https://goo.gl/M26Qs9

INseparable Gin apresentou-se

INseparable gin, destilaria

Um novo gin português chegou ao mercado. O INseparable usa uma garrafa personalizada e é produzido ao pé de Torres Vedras. O seu criador principal é Luís Afonso, que testou quase uma centena de botânicos para criar a ‘receita’. O Gin INseparable resultou da vontade de oito amigos, comensais semanais que são ainda amantes do […]

Um novo gin português chegou ao mercado. O INseparable usa uma garrafa personalizada e é produzido ao pé de Torres Vedras. O seu criador principal é Luís Afonso, que testou quase uma centena de botânicos para criar a ‘receita’.
O Gin INseparable resultou da vontade de oito amigos, comensais semanais que são ainda amantes do bom vinho, da boa gastronomia e… do bom gin. Era, aliás, tradição beberem um gin antes de todas as refeições e, como vários participantes têm viagens frequentes ao estrangeiro, procuraram ir comprando novas marcas e ir variando  ao longo dos anos. Não sabemos quantos gins diferentes provaram, mas Luís Afonso diz que tem cerca de 200 garrafas diferentes consigo.
As primeiras destilações foram feitas num alambique caseiro pouco maior do que uma panela de pressão. Quando a fórmula ficou pronta, tinha 36 botânicos, incluindo mel. Luís Afonso garantiu-nos que não usam essências e componentes artificias, que tudo neste gin é natural.
Actualmente, a empresa já possui uma destilaria própria, que funciona praticamente todos os dias (na foto). “É aqui que me sinto feliz”, disse-nos Luís Afonso na apresentação do produto à imprensa, que ocorreu no bar/restaurante Siesta, em Lisboa. A felicidade costuma dar bons resultados e, pelo que provámos (em dois serviços diferentes, um deles com malagueta flutuante), o criador acertou em cheio.
A distribuição nacional está a cargo da Drinks Nation. O preço do INseparable gin ronda os €45 no retalho, em garrafa de 0,5 litros.

INseparable gin

Alvarinhos de várias nações provados em Dublin

VI Concurso Internacional Albariños al Mundo

Já se celebrou o VI Concurso Internacional Albariños al Mundo, este ano realizado na capital da Irlanda, em Dublin. O vinho Deu La Deu Alvarinho Reserva 2015, da Adega Cooperativa de Monção, foi o Alvarinho português melhor classificado, conseguindo a medalha mais cobiçada, o ‘Gran Albariño de Oro’, atribuída apenas a vinhos com mais de […]

Já se celebrou o VI Concurso Internacional Albariños al Mundo, este ano realizado na capital da Irlanda, em Dublin. O vinho Deu La Deu Alvarinho Reserva 2015, da Adega Cooperativa de Monção, foi o Alvarinho português melhor classificado, conseguindo a medalha mais cobiçada, o ‘Gran Albariño de Oro’, atribuída apenas a vinhos com mais de 92 pontos de classificação. Um outro produto de Alvarinho, a aguardente bagaceira Dona Paterna XO, do produtor Carlos Alberto Codesso, levou igual medalha.

Na sua maioria, as medalhas foram para vinhos espanhóis, que conseguiram 5 dos 7 ‘Gran Albariño de Oro’ e 17 dos 23 ‘Albariño de Oro’, prémios atribuídos a vinhos com pontuação entre 88 e 92 pontos. À excepção de um vinho francês, os Alvarinhos portugueses levaram o resto destas medalhas, incluindo mais uma aguardente. A organização não divulgou a lista dos não premiados e por isso ficamos sem saber quais e quantos foram os outros vinhos portugueses presentes.

A prova foi mais uma vez organizada pela Unión Española de Catadores e é considerada a “a maior montra internacional da casta Alvarinho”. Os provadores foram maioritariamente recrutados na própria Irlanda, integrando sommeliers, jornalistas especializados, consultores vínicos e responsáveis de compras de vinho. Entraram cerca de uma centena de vinhos, todos da casta Alvarinho. Só por curiosidade, o leque de volume de produção entre os premiados oscilou entre as 2.317 e as 360.000 garrafas. Os anos de colheita oscilavam entre 2011 e 2017. Os preços, entre 5 euros e os 23 euros. A lista completa dos prémios pode ser consultada no site http://www.albarinosalmundo.com/

Os premiados portugueses
Gran Albariño de Oro
Deu La Deu Alvarinho Reserva 2015 (Adega Cooperativa de Monção)
Dona Paterna Aguardente Bagaceira XO (Carlos Alberto Codesso)
Albariño de Oro
Dona Paterna Aguardente Bagaceira (Carlos Alberto Codesso)
João Portugal Ramos Alvarinho 2016 (J. Portugal Ramos Vinhos)
Quinta do Ermízio Vinha da Bouça 2016 (Almeida Monteiro)
Deu La Deu Premium Alvarinho 2015 (Adega Cooperativa de Monção)
Dom Ponciano Alvarinho 2016 (RE Vinhos e Derivados)
Soalheiro Alvarinho Reserva 2016 (Vinusoalleirus)