Sustentabilidade dá quarto prémio consecutivo da World Finance à Corticeira Amorim

A Corticeira Amorim foi galardoada, pelo quarto ano consecutivo, nos Prémios de Sustentabilidade da revista World Finance. Vencedora na categoria “Wine Products Industry”, esta empresa portuguesa é reconhecida, como a própria refere, pela “promoção do montado, da biodiversidade e dos serviços dos ecossistemas, pelo fomento, suporte e investimento em Investigação & Desenvolvimento + Inovação, e […]
A Corticeira Amorim foi galardoada, pelo quarto ano consecutivo, nos Prémios de Sustentabilidade da revista World Finance. Vencedora na categoria “Wine Products Industry”, esta empresa portuguesa é reconhecida, como a própria refere, pela “promoção do montado, da biodiversidade e dos serviços dos ecossistemas, pelo fomento, suporte e investimento em Investigação & Desenvolvimento + Inovação, e pela implementação dos melhores princípios, modelos e práticas da economia circular”. Estas são premissas que, na Corticeira Amorim, se reflectem em cada produto e solução do seu alargado portefólio. Esta edição dos World Finance Sustainability Awards, por sua vez, distinguiu as empresas que demonstraram verdadeiro compromisso com a redução das emissões em toda a sua cadeia de valor.
“A eficiência energética, a gestão responsável de fornecimentos e o impacto ambiental positivo do produto foram outras mais valias determinantes para a distinção. Valorizou-se igualmente a promoção da formação, segurança e bem-estar, bem como o desenvolvimento social, pessoal e profissional de todos os colaboradores e colaboradoras da Corticeira Amorim. Destaque também para a proposta de valor de longo prazo da Corticeira Amorim, a emissão de obrigações verdes no valor de 40 milhões de euros, e o investimento contínuo em Investigação & Desenvolvimento + Inovação, 10 milhões de euros por ano. O júri dos Prémios de Sustentabilidade da revista World Finance enalteceu igualmente o balanço negativo de CO2 das rolhas de cortiça da Corticeira Amorim, produtos que têm um contributo ‘relevante para a descarbonização da indústria vinícola’. Começando nas rolhas de cortiça naturais, passando pelas rolhas para espumosos, as rolhas microaglomeradas e as rolhas bartop, todas as famílias de produto da Amorim Cork estão agora certificadas com uma declaração do seu balanço de carbono negativo”, explica a Corticeira Amorim.
Todos os vencedores dos prémios World Finance Sustainability foram anunciados em www.worldfinance.com.
El Corte Inglés e La Vida Ibérica trouxeram Pilar Del Río a Lisboa

O ciclo de palestras Sabores e Paladares Ibéricos — organizado pelo El Corte Inglés e por La Vida Ibérica — visa promover a multiculturalidade entre os dois países-irmãos, mas também relembrar acontecimentos históricos e dar a conhecer a geografia da Península Ibérica e ilhas. A segunda sessão, que, tal como a primeira, aconteceu na Sala […]
O ciclo de palestras Sabores e Paladares Ibéricos — organizado pelo El Corte Inglés e por La Vida Ibérica — visa promover a multiculturalidade entre os dois países-irmãos, mas também relembrar acontecimentos históricos e dar a conhecer a geografia da Península Ibérica e ilhas. A segunda sessão, que, tal como a primeira, aconteceu na Sala de Âmbito Cultural do El Corte Inglés de Lisboa, versou sobre “Saramago, Lanzarote e os Vinhos da Macaronésia”, com a presença especial de Pilar Del Río, que apresentou a palestra “Memória de Saramago em Lanzarote” e trouxe livros da autoria do escritor português, como “Último caderno de Lanzarote”, e um vinho desta ilha vulcânica, uma edição especial da adega El Grifo, Saramago 100.
A apresentação em vídeo do Turismo de Lanzarote marcou o início do encontro, que terminou com uma apresentação de Luís Antunes — crítico de vinhos, colaborador da Grandes Escolhas e correspondente da Wine Spectator — que falou aos convidados sobre os vinhos da Macaronésia, nomeadamente das ilhas dos Açores, Madeira e Canárias, sem esquecer os de Cabo Verde, salientando as semelhanças, diferenças, e especificidades.
No final, os presentes provaram alguns vinhos, como o Madeira Barbeito RainWater, o Madeira Ilha Verdelho e o Açores Terras de Lava tinto, acompanhados com linguiças e queijos premium dos Açores, à venda no Gourmet Experience do El Corte Inglés.
Segundo os organizadores, “esta segunda sessão acabou por ligar a cultura gastronómica ibérica com a Cultura em maiúsculas, pela mão da mais destacada presença ibérica no panorama literário, Saramago, recordado pela sua mulher, Pilar del Río.”.
10ª edição do “simplesmente… Vinho” é já neste fim-de-semana

Começa sexta-feira, dia 1 de Julho, e acaba no domingo dia 3, das 15h às 20h nos dois primeiros dias, e das 12h às 17h no último. O evento “simplesmente… Vinho” — uma mostra de vinho assumidamente alternativa, que acontece há 10 edições, no Porto, apelidada pelos organizadores de “salão off” — terá lugar nos […]
Começa sexta-feira, dia 1 de Julho, e acaba no domingo dia 3, das 15h às 20h nos dois primeiros dias, e das 12h às 17h no último. O evento “simplesmente… Vinho” — uma mostra de vinho assumidamente alternativa, que acontece há 10 edições, no Porto, apelidada pelos organizadores de “salão off” — terá lugar nos Jardins da Casa Cor de Rosa, da Faculdade de Arquitectura do Porto, este ano com 101 produtores: 91 portugueses e 10 espanhóis, incluindo um convidado especial da Península do Morrazo, na Galiza, Resistencia Viticulturista.
Em paralelo, haverá a exposição “Paisagem e Arquitectura: da Vinha e do Vinho” organizada pela FAUP, a mostra de arte “Entre Mito e Fábula, a Arte no Bosque” com curadoria de Karl Own, música e petiscos de dois restaurantes — Delicatum (Braga) e Forneria de S. Pedro (Afurada e Póvoa de Varzim) — na “simplesmente…Esplanada”. Em semi-novidade, o “naturalmente…Brunch”, no domingo, passa, a partir desta edição, a 100% biológico (12h às 14h, reserva necessária, €25). Já o habitual jantar pop-up, estará este ano nas mãos do chef Vasco Coelho Santos, no seu Semea by Euskalduna (reserva necessária, €85).
“Este tipo de salão, muito informal, sério mas simultaneamente relaxado, proporciona aos visitantes o contacto com sabores diferentes e uma outra forma e atitude de estar no mundo do vinho. Em Portugal, o ‘simplesmente… Vinho’, cuja primeira edição foi em 2013, permanece, para já, o único salão off.”, refere a organização, encabeçada por João Roseira, também produtor no Douro, com a Quinta do Infantado.
O bilhete diário do “simplesmente… Vinho” tem um custo de €20, e inclui copo e catálogo oficiais, a exposição de Arquitectura, a instalação “Entre Mito e Fábula, a Arte no Bosque”, e a música ao vivo, ao longo dos três dias. Pela primeira vez, existe também um bilhete para os 3 dias, que custa €45. Podem ser adquiridos AQUI.
Six Senses Douro Valley inaugura novos quartos, suites e villas

A partir do dia 1 de Julho, no hotel Six Senses Douro Valley, passará a ser possível ficar em villas de um quarto ou de dois, com vista para a vinha, bem como num dos nove quartos e suites Valley, situados no edifício que originalmente era o armazém de vinhos produzidos na propriedade. Na área […]
A partir do dia 1 de Julho, no hotel Six Senses Douro Valley, passará a ser possível ficar em villas de um quarto ou de dois, com vista para a vinha, bem como num dos nove quartos e suites Valley, situados no edifício que originalmente era o armazém de vinhos produzidos na propriedade.
Na área de estar à entrada do edifício, com uma lareira como elemento central, está disponível um pequeno almoço continental para os hóspedes que acordam bem cedo para fazer, por exemplo, actividades desportivas. Mas, depois disso, é servido o pequeno almoço principal na Open Kitchen. Segundo o Six Senses, “durante o resto do dia, esta sala é ideal para tomar um copo de vinho, o qual se pode escolher na Enomatic (dispensadora de vinho a copo) e, ao pôr do sol, um barman estará aqui a preparar cocktails”.
Já os jardins e a piscina — equipada com uma máquina de natação contra-corrente — estendem-se por terraços em diferentes níveis integrados na paisagem de vinhas circundante. Nesta zona encontra-se também o Pool Garden Bar, uma piscina de hidromassagem e um jardim de ervas aromáticas. As duas pérgulas que proporcionam sombra, uma de cada lado da piscina, são o local ideal para descansar durante nas horas mais quentes.
As duas Pool Villas, por sua vez, têm elementos decorativos e arquitectónicos de inspiração portuguesa, valorizados com comodidades modernas. As Villas, com um e dois quartos, têm ambas uma cozinha totalmente equipada, zonas de estar e de refeições separadas, lareira e frigorífico de vinhos. Ambas têm, também, entradas separadas a partir do exterior, piscina aquecida com máquina de natação contra-corrente, e um deck para apanhar sol com vista para as vinhas. É ainda possível desfrutar de uma refeição, preparada por um dos chefs do Six Senses, no conforto e privacidade da Villa.
Durante a estadia, o Six Senses Douro Valley garante ainda “um GEM (Guest Experience Maker), que irá tratar de todas as marcações e fazer sugestões de actividades”.
Sogrape co-cria plataforma de previsões climáticas para o sector agrícola

Já está em funcionamento, embora ainda em fase de teste pelas empresas. A Sogrape apresentou recentemente uma plataforma de previsões climáticas, desenvolvida no âmbito do projecto europeu MED-GOLD, que promete “ajudar o sector a enfrentar os desafios colocados pelas alterações climáticas”. Esta ferramenta — na criação da qual a Sogrape foi a única entidade do […]
Já está em funcionamento, embora ainda em fase de teste pelas empresas. A Sogrape apresentou recentemente uma plataforma de previsões climáticas, desenvolvida no âmbito do projecto europeu MED-GOLD, que promete “ajudar o sector a enfrentar os desafios colocados pelas alterações climáticas”.
Esta ferramenta — na criação da qual a Sogrape foi a única entidade do sector vitivinícola europeu e também a única empresa portuguesa a participar — permite aceder ao histórico e previsões climáticas, para uma melhor gestão das principais culturas do Mediterrâneo, como vinha, olival e trigo duro.
De acordo com António Graça, Director de Investigação & Desenvolvimento do grupo, “este tipo de ferramentas é fundamental para que os gestores agrícolas possam continuar a tomar as decisões certas para que a videira cresça e produza a melhor qualidade possível numa situação de crescente alteração climática”.
Ao longo dos últimos quatro anos, o projecto MED-GOLD recolheu, avaliou e caracterizou uma série de dados históricos sobre o clima e as colheitas que, através de modelos matemáticos, estão agora disponíveis para analisar o clima passado e elaborar previsões. A ferramenta permite visualizar a variação das temperaturas e precipitação desde 1951 até 2100.
A Sogrape — que investe há mais de 10 anos em projetos de Investigação e Desenvolvimento pioneiros — recolheu dados climáticos históricos através da sua rede de estações meteorológicas e, junto de parceiros institucionais como o Ministério da Agricultura, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, forneceu dados de cultura como registos de datas de vindima, estados fenológicos e de pressão de doenças da videira.
Gala Vinhos do Tejo 2022 distinguiu vinhos, empresas e personalidades da região

No dia 25 de Junho, a Gala Vinhos do Tejo 2022 — evento que premeia anualmente os vinhos, as empresas e as personalidades da região, organizado pela CVR Tejo e pela Confraria Enófila de Nossa Senhora do Tejo — reuniu mais de 300 pessoas no Hotel dos Templários, em Tomar, para levar ao palco os […]
No dia 25 de Junho, a Gala Vinhos do Tejo 2022 — evento que premeia anualmente os vinhos, as empresas e as personalidades da região, organizado pela CVR Tejo e pela Confraria Enófila de Nossa Senhora do Tejo — reuniu mais de 300 pessoas no Hotel dos Templários, em Tomar, para levar ao palco os vencedores dos habituais Concurso Vinhos do Tejo e Prémios Vinhos do Tejo.
Na sua 12ª edição, o Concurso Vinhos do Tejo 2022 contou com 166 amostras inscritas, de entre as quais se evidenciaram, com Medalha Excelência, o Zé da Leonor Reserva tinto 2020, da Casa Agrícola Rebelo Lopes, e o Quinta do Casal Monteiro Fernão Pires Grande Reserva branco 2019, da Quinta do Casal Monteiro. Já com Grande Medalha de Ouro, destacaram-se três vinhos da Enoport: Cabeça de Toiro Grande Reserva branco 2019 e tinto 2017, e Quinta São João Batista Grande Reserva tinto 2018. A Agrovia, por sua vez, conseguiu duas medalhas para a Quinta da Lapa, atribuídas ao Reserva branco 2019 e ao ‘Touriga Nacional Reserva tinto 2018. O mesmo aconteceu com os vinhos Alvarinho & Viognier Reserva branco 2020 e o Abafado 5 Years Fernão Pires branco 2016 da Quinta da Alorna. A Three Quarters Wines também viu o seu 75 1st Collection Reserva tinto 2018 receber esta medalha, bem como a Casa Agrícola Paciência, com o Paciência Moscatel Graúdo Reserva branco 2018. O galardão Ouro foi conseguido por 26 vinhos, 10 brancos e 16 tintos, enquanto que a Prata foi entregue a 4 brancos, um rosé e 9 tintos.

Foram também distinguidos os melhores brancos e rosés da colheita de 2021, tendo sido eleito os Pingo Doce Sauvignon Blanc e Verdelho, Lagoalva Sauvignon Blanc e @batista’s By Pitada Verde Colheita Seleccionada nos brancos; e os Herdade dos Templários, Terra de Lobos e o Quinta do Casal Monteiro nos rosés.
Nos Prémios Vinhos do Tejo 2022, que se destinam às empresas e personalidades, o destaque foi para a Enoport Wines, que arrecadou o prémio nas categorias Enólogo do Ano, no qual levou não um, mas dois enólogos ao palco – Nuno Faria e João Vicêncio – e Empresa de Excelência. A empresa Santos & Seixo, com a sua operação no Tejo sob o nome Encosta do Sobral, foi eleita Empresa Dinamismo. O Prémio Sustentabilidade foi entregue à Companhia das Lezírias. Por fim, o Prémio Carreira destinou-se a Pedro Castro Rego, Grão-Mestre da Confraria Enófila Nossa Senhora do Tejo e Presidente da Federação das Confrarias Báquicas de Portugal.
Quinta da Romaneira traz a vinha para os rótulos

Texto: Valéria Zeferino A duriense Quinta da Romaneira apresentou as novas colheitas, com uma imagem renovada que visa transportar visualmente o consumidor para a quinta através dos rótulos, mostrando uma visão estilizada da vinha que origina cada vinho. A gama também foi alargada, dando espaço a vinhos especiais que expressam com maior precisão o binómio […]
Texto: Valéria Zeferino
A duriense Quinta da Romaneira apresentou as novas colheitas, com uma imagem renovada que visa transportar visualmente o consumidor para a quinta através dos rótulos, mostrando uma visão estilizada da vinha que origina cada vinho.
A gama também foi alargada, dando espaço a vinhos especiais que expressam com maior precisão o binómio casta/local. Numa propriedade com 423 hectares, onde a vinha ocupa 85 hectares e uma extensão ao longo do rio de 3 km, com combinação de diversas altitudes e exposições, manifestados pelo prisma de varias castas, cada uma com a sua personalidade, esta multiplicação e diversidade faz todo o sentido.
Há vinhos, como a Dona Clara ou Reserva que mostram todo o potencial da quinta, trazendo à garrafa uma perfeição conseguida através da combinação das uvas de todas as castas que existem na Quinta da Romaneira, plantadas em várias parcelas. É uma autêntica expressão da Quinta da Romaneira no seu todo. Nos rótulos do Dona Clara, Gouveio e Rosé está apresentada a imagem da quinta.
O novo vinho branco Pulga é identidade de uma parcela que fica a 500 m de altitude reenxertada recentemente com castas que ali melhor se dão. O lote é composto por Boal 50%, Viosinho 33% e Rabigato 17%. Fermentou e estagiou em barricas de carvalho, 60% novas. No rótulo deste vinho está identificada a parcela que lhe deu origem.
Os vinhos monovarietais agora mostram uma clara ligação à parcela. É o caso da Tinto Cão, “uma grande casta para casar outras castas”, como a identifica o enólogo Carlos Agrellos, que provém da parcela Liceiras. A Touriga Francesa é feita a partir de uma pequena parcela chamada Carrapata que também aparece no rótulo. A Petit Verdot, casta francesa, plantada na Quinta da Romaneira em 2011 sempre mostrou que aqui tinha um futuro brilhante. Aparece no rótulo com o nome e a imagem da parcela – Belveder.
A Syrah, outra casta estrangeira de excelência que já há tempo afirmou que tem imenso potencial no Douro. Como é uma casta multifacetada, fazia sentido mostrar o seu carácter em duas parcelas diferentes: Malhadal com exposição Nascente/Sul e Pontador com exposição Sul/Poente. Para a Touriga Nacional, ao contrário da Syrah, procurou-se uma excelência conferida pela combinação de uvas provenientes de três parcelas: Tomba Chapéus, Apontador e Mina; e as três ficaram retratadas no rótulo.
Este rosé foi o grande vencedor do 14º Concurso de Vinhos do Algarve

Já na sua 14ª edição, o Concurso de Vinhos do Algarve — organizado pela Comissão Vitivinícola da região — teve lugar no Convento de S. José, em Lagoa, no passado dia 10 de Junho. Estiveram em competição brancos, rosés e tintos algarvios, dos quais o rosé Convento do Paraíso 2021 saiu como Grande Medalha de […]
Já na sua 14ª edição, o Concurso de Vinhos do Algarve — organizado pela Comissão Vitivinícola da região — teve lugar no Convento de S. José, em Lagoa, no passado dia 10 de Junho. Estiveram em competição brancos, rosés e tintos algarvios, dos quais o rosé Convento do Paraíso 2021 saiu como Grande Medalha de Ouro.
O concurso reuniu 143 vinhos, de 32 produtores do Algarve, número superior ao da passada edição, e os 25 jurados apuraram, no total, 44 medalhas: 29 de Prata, 14 de Ouro e, para o melhor vinho do concurso, a Grande Medalha de Ouro. Os vinhos medalhados com Prata ou Ouro obtiveram uma pontuação superior a 88 pontos.
A lista completa de medalhas da 14ª edição do Concurso de Vinhos do Algarve pode ser consultada AQUI.