Caminhos Cruzados firma compromisso agro-ecológico na Quinta da Teixuga

Caminhos Cruzados agro-ecológico

A Caminhos Cruzados — empresa produtora do Dão conhecida sobretudo pelos vinhos homónimos, e pelos Titular e Teixuga — anunciou que colocou em marcha um projecto agro-ecológico para a sua Quinta da Teixuga, compromisso que arrancou hoje, no Dia Mundial da Árvore (21 de Março) com a plantação de 105 árvores na propriedade.  “A monitorização da […]

A Caminhos Cruzados — empresa produtora do Dão conhecida sobretudo pelos vinhos homónimos, e pelos Titular e Teixuga — anunciou que colocou em marcha um projecto agro-ecológico para a sua Quinta da Teixuga, compromisso que arrancou hoje, no Dia Mundial da Árvore (21 de Março) com a plantação de 105 árvores na propriedade. 

“A monitorização da informação com recurso a tecnologia, a aposta em modos de produção mais protectores dos recursos (água, solo e biodiversidade) e uma nova visão sobre o embalamento”, são algumas das áreas que este projecto toca, segundo o produtor. Lígia Santos, directora-geral da Caminhos Cruzados, explica que a empresa vai conhecer um impulso nos próximos tempos, ao nível da sustentabilidade, “no caminho da regeneração, resiliência e transição, três passos fundamentais que querem dar uma resposta eficaz às exigências do mercado em termos de sustentabilidade e agro-ecologia, mas sobretudo para termos condições de fazer face às alterações climáticas e os desafios que elas trazem ao nosso, perfil, identidade e terroir”.

A “mini-floresta” plantada hoje — em conjunto com alunos do 2º ano do Centro Escolar de Nelas — que simbolizou o início desta nova era da Caminhos Cruzados, representa um bosque misto ibérico com 10 espécies diferentes da região, “com bagas e frutos de muitas cores, que fornecem alimento à avifauna ao longo de praticamente todo o ano. É por isso um bosque para pássaros, que certamente irá ser mais uma peça fundamental no restauro do mosaico da Quinta da Teixuga”, refere a empresa.

Anteriormente, a Caminhos Cruzados já tinha dado alguns passos no sentido deste projecto agro-ecológico, com intervenção na vinha e nos espaços florestais e naturais que a enquadram, “no sentido de progressivamente reduzir ao mínimo, ou mesmo eliminar, o uso de herbicidas e fito-fármacos”. Já este ano, começou a usar ovelhas certificadas para a produção de Queijo da Serra, para controlar infestantes e promover uma cobertura regenerativa dos solos, o que traz biodiversidade e maior captação de carbono aos mesmos.

Herdade do Rocim recebe Selo de Produção Sustentável dos Vinhos do Alentejo

Rocim selo produção sustentável

A Herdade do Rocim — situada em Cuba, na Vidigueira, Baixo Alentejo — acaba de conquistar o Selo de Produção Sustentável atribuído pelo Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo, um projecto da Comissão Vitivinícola da região. Com 120 hectares de propriedade, 70 dos quais de vinha (a maior parte em modo de produção biológico […]

A Herdade do Rocim — situada em Cuba, na Vidigueira, Baixo Alentejo — acaba de conquistar o Selo de Produção Sustentável atribuído pelo Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo, um projecto da Comissão Vitivinícola da região.

Com 120 hectares de propriedade, 70 dos quais de vinha (a maior parte em modo de produção biológico e o restante em conversão), a Herdade do Rocim tem vindo, como diz o produtor em comunicado, a “aumentar a eficiência, reduzir o consumo de recursos naturais, mantendo o foco na qualidade”. Como plano de sustentabilidade, a Rocim pretende ainda “investir na vinha, com a gestão dos solos e da água; na adega, a gestão da água e de energia e os materiais usados na sua construção assim como a gestão das pragas e resíduos; na relação com os fornecedores, optando por aqueles que também cumprem as regras ambientais”. Adicionalmente, “a aposta na motivação da equipa é outra das componentes que a empresa privilegia”.

Catarina Vieira, administradora, viticóloga e enóloga da Herdade do Rocim, juntamente com Pedro Ribeiro, refere, no contexto de obtenção do Selo de Produção Sustentável: “Seja na vinha, na adega, na relação com os fornecedores e até mesmo na política de recursos humanos, temos sempre presente uma preocupação muito grande com a sustentabilidade do nosso projecto e, por isso, a Rocim aderiu desde logo a este Programa, por entender que todas estas preocupações fazem parte do nosso DNA, primeiramente enquanto cidadãos e naturalmente enquanto produtores de uva e vinho. Ser sustentável sai-nos muito mais caro, mas acreditamos que a médio e longo prazo seremos largamente compensados pelo cuidado que temos com o ambiente e com as pessoas”.

Vinalda apresenta nova imagem corporativa

Vinalda nova imagem

A Vinalda — distribuidora de vinhos e outras bebidas alcóolicas mais antiga de Portugal, fundada em 1947 — apresentou recentemente a sua nova “logomarca”, por ocasião do seu 75º aniversário. Sendo cada vez mais “uma empresa focada nos serviços, apostando na consultoria a produtores e a clientes e no canal digital para se aproximar dos […]

A Vinalda — distribuidora de vinhos e outras bebidas alcóolicas mais antiga de Portugal, fundada em 1947 — apresentou recentemente a sua nova “logomarca”, por ocasião do seu 75º aniversário.

Sendo cada vez mais “uma empresa focada nos serviços, apostando na consultoria a produtores e a clientes e no canal digital para se aproximar dos consumidores”, como refere a Vinalda em comunicado, a empresa considerou que estava na hora de criar uma imagem que reflectisse estes novos horizontes. 

José Espírito Santo, director-geral da distribuidora, explica: “Queremos que o mercado olhe para a Vinalda como um parceiro incontornável e fiável que os pode ajudar a alavancar os seus negócios de forma a atingirem os objetivos. Depois dos primeiros cinco anos (2015-2019) de ‘turnaround’ e dos dois anos de crise pandémica (2020-2021) – em que a empresa registou uma grande expansão, mais do que triplicando as vendas – os próximos anos serão de confirmação desta transformação, de consolidação e focagem nos valores: Confiança, Solidez e Inovação”; salienta, e acrescenta que “as apostas na exportação, no digital, na ampliação do portefólio de espirituosas, para além do forte crescimento orgânico da actual base de marcas, permitirão à Vinalda consolidar a posição como líder da distribuição independente de vinhos e espirituosas portugueses”.

A nova estratégia de marca da Vinalda, que entrou em vigor nas suas redes sociais no primeiro dia de Março de 2022, apresentou-se com um “Manifesto”:

“A vida é feita de combinações inusitadas, de blends distintos, de emoções partilhadas.
Em cada momento há uma história e em cada história há uma bebida que a acompanha.
É aí que tudo começa. Desde as mãos do produtor ao copo que se ergue para o brinde,
estamos sempre por perto. Sentamo-nos à mesa consigo e apresentamos os saberes e sabores
dos grandes vinhos de Portugal e do mundo. Mais do que espirituosas, levamos até si bebidas com espírito.
E mais do que um parceiro, somos o seu sommelier de eleição.
Distribuímos, aconselhamos, surpreendemos.
Tudo, para harmonizar cada momento na perfeição.
Vinalda, acompanha a vida.”

Caves São João adquiridas por novos sócios

Caves São João novos sócios

No passado mês de Fevereiro de 2022, a Caves São João – Sociedade dos Vinhos Irmãos Unidos, Lda — uma das mais antigas empresas da Bairrada, e a casa de espumantes mais antiga ainda em actividade, da região — foi adquirida por novos sócios: Fernando Sapinho, Nuno Ramos, Mário Mateus, Mário Vigário, Enrique Castiblanco e […]

No passado mês de Fevereiro de 2022, a Caves São João – Sociedade dos Vinhos Irmãos Unidos, Lda — uma das mais antigas empresas da Bairrada, e a casa de espumantes mais antiga ainda em actividade, da região — foi adquirida por novos sócios: Fernando Sapinho, Nuno Ramos, Mário Mateus, Mário Vigário, Enrique Castiblanco e Paulo Morgado. Da família fundadora, mantém-se uma parte representada por Rita Palma e por José Palma.

Segundo o comunicado enviado à imprensa pelas Caves São João, os novos sócios formam “um conjunto de amigos e empresários que partilham uma grande paixão pelo mundo dos vinhos e pela Bairrada”. O comunicado refere, ainda: “Todos nós acreditamos, proprietários novos e históricos, que a Bairrada será cada vez mais uma referência nas regiões vitivinícolas, quer a nível nacional, quer a nível internacional”.

Na estratégia para esta nova fase das Caves São João, serão mantidos os corpos gerentes, com destaque para Célia Aves, e os consultores de enologia e viticultura, José Carvalheira e António Selas, respectivamente. Também a restante equipa se manterá no projecto, integrando a aposta “nos vinhos antigos, nos espumantes, na Quinta do Poço do Lobo e nas marcas de referência Frei João (Bairrada) e Porta dos Cavaleiros (Dão)”, diz a São João.

Torres Vedras será palco do Concurso Mundial de Sauvignon

Torres Vedras Concurso Sauvignon

Nos dias 18 e 19 de Março, a 12ª edição do Concurso Mundial de Sauvignon terá lugar em Torres Vedras, onde um júri de 75 especialistas, de 25 países, avaliará vinhos Sauvignon Blanc de várias partes do Mundo. Na apresentação do concurso, que aconteceu no passado dia 8 de Março na Garrafeira Venceslau, Laura Rodrigues, […]

Nos dias 18 e 19 de Março, a 12ª edição do Concurso Mundial de Sauvignon terá lugar em Torres Vedras, onde um júri de 75 especialistas, de 25 países, avaliará vinhos Sauvignon Blanc de várias partes do Mundo.

Na apresentação do concurso, que aconteceu no passado dia 8 de Março na Garrafeira Venceslau, Laura Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras — entidade que, empenhada na promoção dos seus vinhos e da região, financiou o evento com uma participação de 70 mil euros — sublinhou que o concurso contará com “um painel muito significativo de pessoas e entidades internacionais ligadas àquilo que há de melhor no vinho, a revistas, institutos e empresas internacionais”. Já Quentin Havaux, director do Concurso Mundial de Sauvignon, acrescentou que “o júri será constituído por jornalistas, compradores, sommeliers e enólogos. São todos especialistas e todos trabalham, diariamente, na indústria do vinho”.

Por sua vez, Francisco Toscano Rico, presidente da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa afirmou: “O Concurso Mundial de Sauvignon tem vários significados e importâncias. Por um lado, é o reconhecimento internacional de que há capacidade instalada e pessoas capazes de trazer um concurso desta dimensão e importância para Torres Vedras. O segundo ponto é que um concurso desta importância só vem para uma região que é de vinhos de excelência”.

A apresentação do 12º Concurso Mundial de Sauvignon terminou com uma prova de Sauvignon Blanc produzidos na região de Torres Vedras, conduzida por José Miguel Menezes de Almeida (CVR Lisboa), dos produtores Adega Cooperativa de Dois Portos, AdegaMãe, Quinta da Boa Esperança e Quinta da Folgorosa.

Adega de Vidigueira contrata enólogo Vasco Moura Fernandes 

Adega Vidigueira Vasco Fernandes

Vasco Moura Fernandes é o novo Director de Enologia e Produção da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito, passando a ser responsável pela equipa que conta também com o enólogo consultor Luís Morgado Leão. Licenciado em Enologia pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vasco Moura Fernandes é também Mestre em Viticultura e Enologia […]

Vasco Moura Fernandes é o novo Director de Enologia e Produção da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito, passando a ser responsável pela equipa que conta também com o enólogo consultor Luís Morgado Leão.

Licenciado em Enologia pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vasco Moura Fernandes é também Mestre em Viticultura e Enologia pela Universidade de Évora. O seu percurso profissional, iniciado em 2008, conta com uma passagem pela Nova Zelândia na Treasury Wine Estates, e por algumas empresas de renome em Portugal, tais como a Fundação Eugénio de Almeida e a Quinta de São Sebastião.

“Este desafio deixa-me bastante motivado por vir a integrar uma equipa em franco crescimento, numa adega com vinhos de grande qualidade. O desempenho destas novas funções na Adega de Vidigueira tem um significado especial para mim, o regresso às minhas origens, o Alentejo”, declara Vasco Moura Fernandes.

Vinhos e empresas nacionais recebem Prémios Grandes Escolhas em Março

prémios Grandes Escolhas Vinhos

A equipa da revista Grandes Escolhas foi pioneira no mercado nacional a distinguir, anualmente, os melhores neste setor. Este ano o evento é realizado em modelo híbrido, caminhando para o habitual momento de convívio entre a comunidade vínica nacional.  A revista Grandes Escolhas — publicação mensal especializada em vinhos — vai realizar o evento de […]

A equipa da revista Grandes Escolhas foi pioneira no mercado nacional a distinguir, anualmente, os melhores neste setor. Este ano o evento é realizado em modelo híbrido, caminhando para o habitual momento de convívio entre a comunidade vínica nacional. 

A revista Grandes Escolhas — publicação mensal especializada em vinhos — vai realizar o evento de entrega dos PRÉMIOS GRANDES ESCOLHAS no próximo dia 11 de março, sexta-feira, a partir das 17h00. A cerimónia, que decorrerá no Hotel Vila Galé Ópera, em Lisboa, aposta num modelo misto que une a transmissão via streaming, através do site e das redes sociais da revista, à presença de um número limitado de convidados. O evento contará com a presença da Ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes. 

Na cerimónia mais conceituada e reconhecida pelos profissionais do mundo dos vinhos em Portugal, serão premiados os melhores vinhos provados em 2021, assim como os profissionais, as instituições e os produtores dos setores vitivinícola e gastronómico, que mais se destacaram durante o ano. No decorrer do evento serão anunciados os 30 melhores vinhos portugueses de 2021 — TOP 30 — provados pela redação da revista Grandes Escolhas, e ainda os melhores cinco vinhos do ano em cada categoria (tinto, branco,  rosé, espumante e fortificado). Para além destes galardões, a revista irá atribuir também os 20 TROFÉUS GRANDES ESCOLHAS, que premeiam empresas, instituições, produtores e profissionais deste setor e da restauração.

“Este evento marca um momento muito especial para todos os que trabalham neste setor, com estas distinções que homenageiam o trabalho de todos os que contribuem para a valorização dos vinhos portugueses, e são eles pessoas, empresas e instituições do setor do vinho e da gastronomia, que ano após ano se excedem para fazer mais e melhor. Acreditamos que estas distinções são também de extrema relevância para os consumidores que escolhem e investem em compras de vinho com base neste “ranking”, afirma João Geirinhas, diretor de negócio da revista Grandes Escolhas. “No ano passado, devido à situação pandémica, alterámos o modelo tradicional da entrega de prémios, transmitindo a cerimónia através das nossas redes sociais. Nesta edição, optámos por um modelo misto, que junta a transmissão em direto à presença de um número limitado de convidados. Acreditamos que em breve voltaremos a reunir a comunidade, presencialmente, neste evento.”, acrescenta o responsável. 

A cerimónia de entrega dos PRÉMIOS GRANDES ESCOLHAS, que reúne anualmente produtores e profissionais do setor volta, este ano, a recuperar um momento de convívio e interação entre todos, com a realização de um cocktail no final do evento, tempo em que será possível provar alguns dos vinhos premiados, facilitando e promovendo o contacto entre produtores, patrocinadores e profissionais do setor. 

É da Sogevinus a primeira declaração de 2020 como ano Vintage

Sogevinus Vintage 2020

Para a Sogevinus Fine Wines, 2020 é ano Vintage Clássico para as suas quatro marcas: Kopke, Burmester, Cálem e Barros. Segundo a empresa, este que foi um ano de quebra na produção originou uvas com “uma maturação muito regular, uma excelente relação de película/polpa e um teor de açúcar elevado o que permitiu fermentações mais longas, […]

Para a Sogevinus Fine Wines, 2020 é ano Vintage Clássico para as suas quatro marcas: Kopke, Burmester, Cálem e Barros.

Segundo a empresa, este que foi um ano de quebra na produção originou uvas com “uma maturação muito regular, uma excelente relação de película/polpa e um teor de açúcar elevado o que permitiu fermentações mais longas, onde foi possível uma excelente extracção da matéria corante e dos taninos”, o que “resultou em quatro vinhos de qualidade excepcional”.

Carlos Alves, enólogo da Sogevinus, confessa: “A vindima de 2020 ficou marcada por uma série de adversidades que fizeram deste um dos anos mais desafiantes da minha carreira. Precoce e curta, esta foi uma vindima que superou todas as expectativas e a partir da qual acreditamos foi possível produzir vinhos de excelente qualidade. Diria que estamos perante um dos melhores anos para vinho do Porto Vintage, onde os vinhos apresentam aromas muito frescos e limpos, com uma concentração de cor tremenda e com um tanino muito refinado, o que confere muita elegância. Já na vindima, os aromas a fruta madura eram muito limpos e mantiveram-se assim durante este período de envelhecimento até decidirmos engarrafá-los como Vintage Clássicos”.

Os vinhos Porto Vintage 2020 com as marcas Kopke (PVP €60), Burmester (€55), Cálem (€50) e Barros (€45) estarão à venda a partir de Setembro deste ano, sendo que o Kopke e o Burmester sairão também em versão magnum, 1500ml, por €130 e €120, respectivamente.

Tintocão junta-se à Associação Pigmaleão na ajuda às famílias ucranianas

tintocão ajuda Ucrânia

A loja de vinho Tintocão, em Oeiras, juntou-se à Associação Pigmaleão — Associação de Solidariedade Social sem fins lucrativos — para ajudar as famílias ucranianas, respondendo, por um lado, às suas necessidades mais urgentes nos campos de refugiados da Polónia e, por outro, fornecendo apoio às famílias ucranianas refugiadas em Portugal. No comunicado da Tintocão, pode ler-se: […]

A loja de vinho Tintocão, em Oeiras, juntou-se à Associação Pigmaleão — Associação de Solidariedade Social sem fins lucrativos — para ajudar as famílias ucranianas, respondendo, por um lado, às suas necessidades mais urgentes nos campos de refugiados da Polónia e, por outro, fornecendo apoio às famílias ucranianas refugiadas em Portugal.

No comunicado da Tintocão, pode ler-se:

“As crianças da Ucrânia, que estão ou estiveram expostas a riscos físicos e a problemas emocionais resultantes do conflito bélico vivido e da deslocação em massa, estão agora à mercê da fome e do frio. Face a este cenário extremo de sobrevivência, a Associação Pigmaleão, através da sua iniciativa de responsabilidade social, colocou em marcha o plano de Missão “Ajudar é Mudar”, que pretende enviar roupa de abrigo, calçado, comida e medicamentos.

A Pigmaleão lança assim uma campanha de receção de donativos e de voluntários para a referida ação, que consiste numa caravana de 3 camiões pesados cheios de bens essenciais que no imediato provenham os mais necessitados de saúde, forças e conforto mínimo. O destino é a Polónia.

Estamos a reunir em Oeiras, no Tintocão, os recursos que permitam ajudar as famílias e as crianças que precisam de apoio básico imediato, tanto nos campos de refugiados na Polónia, como as que estão ou venham a estar em Portugal. Iremos utilizar todas as nossas plataformas e meios para ajudar a fornecer recursos vitais às famílias carenciadas, alavancando doações com apoio de voluntários na nossa sede.”

Estes são os bens que podem ser entregues na loja Tintocão, na Praceta de Manica, 5A, 2780-022 Oeiras:

“Prevê-se que a caravana com este apoio rume à Polónia no dia 11, sexta-feira, pelo que os bens essenciais deverão ser entregues até quarta-feira, dia 9 de Março, no Tintocão. É possível acompanhar todo o percurso e a entrega dos bens nas redes sociais. Mais informação sobre a doação às vítimas da guerra na Ucrânia e como aderir ao trabalho voluntário no site da Pigmaleão.”

Manuel Pinheiro torna-se chairman do grupo Global Wines

Manuel Pinheiro Global Wines

A Global Wines — grupo vitivinícola português fundado em 1990, no Dão — acaba de anunciar que Manuel Pinheiro, presidente cessante da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, será o novo chairman do grupo e das empresas que este integra. Além de ter sido presidente da CVR dos Vinhos Verdes, Manuel Pinheiro — […]

A Global Wines — grupo vitivinícola português fundado em 1990, no Dão — acaba de anunciar que Manuel Pinheiro, presidente cessante da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, será o novo chairman do grupo e das empresas que este integra.

Além de ter sido presidente da CVR dos Vinhos Verdes, Manuel Pinheiro — de 55 anos, licenciado em Direito e pós-graduado em Administração e Lobbying pelo College of Europe — foi também presidente da ANDOVI (Associação Nacional das Denominações de Origem Vitivinícola Portuguesas) e vice-presidente do Conselho Europeu Interprofissional do Vinho.

Manuel Pinheiro assumirá as suas funções na Global Wines a partir de Abril de 2022.