Fundação Eugénio de Almeida terá novo “Dia Aberto”

Será nos dias 1, 2 e 3 de Outubro que a Fundação Eugénio de Almeida receberá os cidadãos e visitantes da cidade de Évora no seu “Dia Aberto”, já na nona edição, convidando-os para um programa de actividades gratuitas concebidas para dar a conhecer os espaços, as equipas e os projectos educativos, culturais e de […]
Será nos dias 1, 2 e 3 de Outubro que a Fundação Eugénio de Almeida receberá os cidadãos e visitantes da cidade de Évora no seu “Dia Aberto”, já na nona edição, convidando-os para um programa de actividades gratuitas concebidas para dar a conhecer os espaços, as equipas e os projectos educativos, culturais e de desenvolvimento social que a fundação promove. Esta iniciativa — que terá como palcos o Enoturismo Cartuxa, Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli, Centro de Arte e Cultura, Páteo de São Miguel, Centro de Inovação Social e a “natureza” — enquadra-se no Dia Europeu de Fundações e Doadores, que se celebra no dia 1 de Outubro.
O “Dia Aberto” é “um momento especial de proximidade e de partilha com a comunidade, que permite aprofundar o conhecimento sobre o projecto singular criado por Vasco Maria Eugénio de Almeida, há 58 anos, um projecto institucional de filantropia, de serviço à comunidade que continua vivo e activo, profundamente comprometido com a promoção do bem comum”, refere Francisco José Senra Coelho, presidente do Concelho de Administração da Fundação Eugénio de Almeida.
Devido ao actual contexto pandémico, a Fundação Eugénio de Almeida garante que as medidas preventivas de higiene, segurança e distanciamento social serão asseguradas em todas as actividades, sendo por isso necessária inscrição prévia, excepto para as visitas livres ao património e equipamentos culturais.
Consulte o programa completo do “Dia Aberto” da Fundação Eugénio de Almeida AQUI.
Quinta Vale D. Maria: O Sabor do Douro Superior

A Quinta Vale D. Maria expandiu recentemente o seu portfólio para o Douro Superior, com vinhos oriundos da Quinta Vale do Sabor, junto a Torre de Moncorvo. Um branco e dois tintos, agora no mercado. Texto: Mariana Lopes Antes de adquirir a Quinta Vale D. Maria à família Van Zeller, em 2017, a Aveleda já […]
A Quinta Vale D. Maria expandiu recentemente o seu portfólio para o Douro Superior, com vinhos oriundos da Quinta Vale do Sabor, junto a Torre de Moncorvo. Um branco e dois tintos, agora no mercado.
Texto: Mariana Lopes
Antes de adquirir a Quinta Vale D. Maria à família Van Zeller, em 2017, a Aveleda já tinha, em 2016, comprado um conjunto de várias quintas contíguas no Douro Superior, que formam hoje a Quinta Vale do Sabor. Localizada junto à foz do rio que lhe dá nome — o rio Sabor, em Torre de Moncorvo — esta quinta é a segunda da marca Vale D. Maria. Juntas representam, para António Guedes, administrador da Aveleda e descendente da quinta geração da família fundadora da empresa, “a oportunidade de fazer vinhos premium no Douro, de diferentes perfis”.
A nível orográfico, a Quinta Vale do Sabor é, no mínimo, original, perfazendo, numa perspectiva longitudinal, a forma de um “W”, que seria ainda mais visível se se fizesse um corte na vertical e se pudesse contemplar todo o solo e subsolo. Estendendo-se por 43 hectares de vinha (cerca de 140 mil plantas), esta propriedade comporta uma grande diversidade de exposições e tipos de solo, indo dos 170 aos 300 metros de altitude. A maior parte das vinhas contempla idades a partir dos 10 anos, mas há também doze hectares com videiras que já levam 35 anos. Quem nos contou foi a dupla Manuel Soares, director de enologia do grupo Aveleda, e Pedro Barbosa, director de viticultura, que nos acompanhou numa caminhada de reconhecimento do terreno, juntamente com Cristiano Van Zeller, enólogo e administrador da Quinta Vale D. Maria, e António Guedes. “Numa parte do vale a reenxertia já está concluída, e na outra está em curso”, descortinou Pedro. O encepamento inclui castas como as tintas Touriga Francesa, Touriga Nacional, Tinta Roriz, Alicante Bouschet e Baga; ou as brancas Rabigato, Viosinho, Arinto, entre outras. Parte da Touriga Nacional veio das vinhas da Aveleda na Bairrada e em Nelas: “Achámos interessante complementar a Touriga Nacional que está agora no mercado vitícola com uns clones mais antigos…”, explicou António Guedes. E Pedro Barbosa referiu o porquê da ausência de Sousão: “Não gostamos dele aqui. Por sua vez, o Alicante Bouschet dá-se aqui melhor. Mesmo a Touriga Francesa porta-se melhor do que a Nacional nesta quinta, por causa da severidade do calor”. Adicionalmente, a Baga veio da Bairrada, “para complementar os lotes”. Quanto à água para as vinhas, utilizam a da chuva, que é recuperada para dois reservatórios durante o Inverno, e a rega é feita por gravidade. “O respeito pelo terroir e pela sustentabilidade dizem-nos muito. Todos os projetos que temos vindo a desenvolver são pensados numa ótica de longo prazo”, expõe António Guedes.
Já o edifício principal, é uma mistura entre pragmatismo e organização, nas zonas de trabalho enológico, e deslumbre e contemplação, na área dedicada às provas, refeições e lazer, com uma varanda invejável para o vale. A adega tem três lagares, já construídos depois de 2016, vinte e sete cubas de armazenagem e 18 de fermentação, de diferentes dimensões. No centro da zona das cubas está uma praça de barricas para fermentação. A cave de estágio, por sua vez, alberga dezenas de barricas de 250, 300 e 500 litros, e também três balseiros para Touriga Nacional e Francesa. “Estamos a apostar cada vez mais nos balseiros, que conferem muita elegância à Touriga Nacional”, adiantou Manuel Soares.
Os vinhos que agora surgem no mercado revelam todo este cuidado. O tinto Vale D. Maria Douro Superior 2018 tem no lote Touriga Nacional, Touriga Francesa, Tinta Roriz, e outras em quantidade residual. Tendo fermentado em inox, estagiou em barricas de carvalho francês de 2º e 3º ano, durante seis meses, e depois voltou a cubas de inox para estagiar mais 13 meses. O Vale D. Maria Vinhas do Sabor tinto 2018 já é composto por Touriga Francesa, Touriga Nacional, Tinta Roriz, Alicante Bouschet e Baga, que fermentam e são pisadas em lagar de granito. O vinho faz maloláctica e estagia depois vinte e um meses em barricas usadas, sendo depois feita uma selecção das melhores barricas. A colheita de 2017 deste vinho está ainda no mercado, a mostrar o potencial de evolução. Já o Vale D. Maria Vinhas do Sabor branco 2019 é um blend de Rabigato, Viosinho e Arinto, que fermenta e estagia nove meses em barrica.
(Artigo publicado na edição de Novembro 2020)
Quinta de Ventozelo: Um pedaço do paraíso

Ocupando 400 hectares de área, Ventozelo é uma das maiores quintas do Douro. Conhecida desde há muito pelos vinhos de superior qualidade, associa-lhes hoje um outro produto de excelência: o turismo. A localização e beleza natural da propriedade, o conceito e oferta turística disponibilizados, aliam-se a um portefólio vínico de respeito, fazendo da Quinta de […]

Ocupando 400 hectares de área, Ventozelo é uma das maiores quintas do Douro. Conhecida desde há muito pelos vinhos de superior qualidade, associa-lhes hoje um outro produto de excelência: o turismo. A localização e beleza natural da propriedade, o conceito e oferta turística disponibilizados, aliam-se a um portefólio vínico de respeito, fazendo da Quinta de Ventozelo um destino obrigatório para quem quer sentir verdadeiramente o Douro.
TEXTO Luís Lopes
“Ventozelo é um daqueles sítios especiais, mágicos, difíceis de descrever”. As palavras de Jorge Dias, que abrem um bonito livro sobre a quinta, reflectem por inteiro o impacto daquele local em quem o visita, mas não dizem da extraordinária dedicação pessoal que o director-geral da Gran Cruz colocou em todo o processo que levou ao renascimento de uma das mais emblemáticas propriedades durienses. Profundo conhecedor do Douro, desde a aquisição de Ventozelo pelo Grupo Gran Cruz no final de 2014, Jorge Dias tem liderado de forma empenhada e apaixonada a requalificação da propriedade em todas as suas vertentes, vinha, vinho, cultura, turismo.
Na margem esquerda do Douro, a Quinta de Ventozelo estende-se ao longo de três quilómetros de frente de rio, uma localização privilegiada tanto nos dias de hoje quanto nos primórdios da sua existência, no início do século XVI. Na verdade, a menção ao lugar de Ventozelo é bem anterior, vem do século XIII, mas só a partir de 1500 a quinta aparece registada como fazendo parte do extenso património do mosteiro de São Pedro das Águias, que por emprazamento a entregou aos fidalgos da Casa do Poço, de Lamego.
Na freguesia de Ervedosa do Douro (S. João da Pesqueira), Ventozelo desenvolve-se numa espécie de anfiteatro virado para o rio, desde a margem até aos 600 metros de altitude. A água trazida pela Ribeira de Ervedosa, que atravessa a quinta, foi no passado essencial para a manutenção de uma actividade agrícola importante, centrada no olival, nas hortas, e na plantação de cereais e sumagre, para além da exploração da caça, abundante nas matas que ainda hoje ocupam grande parte da propriedade.
Na história da Quinta de Ventozelo, o vinho só viria a ter relevância de primeira ordem a partir de finais do século XVIII, com vastas áreas de vinha plantadas nos três núcleos em que está subdividida: Ventozelo Velho, Ventozelo Novo e Quinta Nova. A quinta permaneceu na posse dos descendentes da Casa do Poço até às crises do oídio e filoxera, passando no final do século XIX para as mãos da Companhia Vitícola, Vinícola e Agrícola de Ventozelo. O vinho do Porto continuava a ser a principal fonte de riqueza, mas procurou-se a diversificação, com grandes investimentos em uva de mesa, fruta, azeite, cereais e floresta. No século XX a quinta mudou várias vezes de mãos.
Como marco relevante, o início do engarrafamento de Vinho do Porto na propriedade, nos anos 80. Em 1999, Ventozelo foi comprada pela empresa espanhola Proinsa, que ali fez enormes investimentos na vinha (a área plantada mais do que duplicou, chegando aos actuais 200 hectares) e na comercialização de vinhos do Douro e do Porto. Não obtendo o retorno esperado, a Proinsa procurou parcerias, em modelos diversos, primeiro com a Real Companhia Velha, em 2008, depois com a Gran Cruz, em 2011, passando este grupo (ligado à francesa La Martiniquaise, de Jean-Pierre Cayard) a vinificar os vinhos de Ventozelo. O conhecimento da quinta e dos seus vinhos terá certamente pesado na decisão que levou à compra de Ventozelo em dezembro de 2014. A Gran Cruz, exportador líder de Vinho do Porto, avançava assim para a produção própria no Douro.

O Douro numa quinta
O tamanho, localização e características de Ventozelo permitiram a Jorge Dias integrar a quinta no projecto estratégico que já estava a ser desenvolvido na Gran Cruz e dotar a propriedade de outro alcance e valências, sob o lema “O Douro numa Quinta”. Mas sem nunca perder de vista que, antes de tudo, Ventozelo produz uva e vinho. E 200 hectares de vinha, com diferentes altitudes, tipologia de solos, exposição e castas, são um verdadeiro puzzle cujas peças o responsável de viticultura, Tiago Maia, vai pacientemente estudando para encaixar no sítio certo.
Mais de 40 hectares foram, entretanto, reestruturados, para corrigir alguns erros de plantações anteriores e elevar o potencial qualitativo da quinta. Nas novas plantações foram abandonados os patamares de duas linhas, adoptando-se a linha única. O conceito vitícola actual assume especial relevo na parcela do Chorão, onde em 4 hectares de terraços pós-filoxéricos se plantaram em field blend 21 variedades clássicas do Douro que já deram a primeira produção em 2019. Mantiveram-se e cuidaram-se outras parcelas plantadas nos anos 50, bem como a notável colecção ampelográfica de 54 castas criada em 2005. A sustentabilidade do solo é uma preocupação constante, com um coberto vegetal nos vinhedos proporcionado por vegetação espontânea ou sementeira de leguminosas e gramíneas. Esta vegetação, controlada através de cortes mecânicos, protege da erosão, ajuda a conservar água e fomenta a biodiversidade.
No global, a vinha de Ventozelo está organizada em 17 parcelas, subdivididas em 135 talhões. As castas tintas representam 90% do total, com Touriga Franca, Tinta Roriz e Touriga Nacional como mais representativas. Nas variedades brancas, destaca-se a Viosinho, seguida de Malvasia Fina e Rabigato.
Os vinhos são elaborados na moderníssima adega Gran Cruz em Alijó, um centro de vinificação de excelência que custou 20 milhões de euros, construído sob a supervisão do director de enologia José Manuel Sousa Soares e que iniciou a laboração na vindima de 2013. Mas apesar de todas as condições existentes em Alijó, a equipa da Gran Cruz tem em mente reactivar os belíssimos lagares tradicionais de Ventozelo. Algo que o crescente peso do enoturismo na propriedade pode até tornar imperativo…
O portefólio de Ventozelo é vasto (cerca de 20 referências) e de grande consistência qualitativa. Na oferta vínica, que se inicia com o blend Azul de Ventozelo, avultam sete varietais (oito, se contarmos que o Syrah aparece em duas versões, com e sem madeira), para além de vários blends, culminando no Essência de Ventozelo, elaborado a partir do lote dos melhores vinhos de cada ano, independentemente do talhão/parcela que lhes deu origem. A ideia passa por colocar dentro da garrafa o “espírito” da quinta, com todas as suas expressões e diversidade. Também há Porto, claro, LBV e Vintage. E fora do âmbito estritamente vínico, mas com enorme sucesso junto dos visitantes e hóspedes da quinta, o Gin de Ventozelo, obtido a partir de um blend botânico de ervas aromáticas da quinta maceradas em álcool vínico destilado de vinhos da propriedade. E depois, o azeite, como não podia deixar de ser.

O turismo, pois então
Aqui chegado, é imperativo falar do enoturismo de Ventozelo. O turismo, associado à cultura e à experiência sensorial, sempre foi encarado por Jorge Dias como indissociável do mundo do vinho. A Gran Cruz, aliás, tem sido pioneira na forma de abordar o turismo vínico de forma diferenciadora. O Espaço Porto Cruz, inaugurado em 2012 no centro histórico de Gaia, com a sua expressão multidisciplinar e multissensorial do vinho do Porto, é um perfeito exemplo disso mesmo. Em 2018 foi a vez do hotel Gran Cruz House, na praça da Ribeira, no Porto.
A gastronomia acompanha a experiência vínica, e a parceria com o chefe Miguel Castro Silva, activada em Gaia e na Ribeira, estendeu-se ao restaurante de Ventozelo, apropriadamente chamado Cantina, e onde os sabores do Douro, Trás-os-Montes e Beira Alta estão em evidência, privilegiando sempre os produtos cultivados nas hortas da quinta ou de fornecedores de proximidade.
Em termos de alojamento, Ventozelo é uma pequena aldeia, com 29 quartos distribuídos por sete edificações distintas. Casas e construções agrícolas que já existiam e que foram recuperadas com originalidade, bom gosto e a preocupação de integração na paisagem, com pedra à vista, pedra caiada, reboco caiado e madeira pintada. A Casa do Feitor, deu lugar a cinco quartos duplos e uma suite, incluindo uma sala de estar comum com lareira e varanda com vistas de rio.
Um antigo celeiro foi reconvertido na Casa do Laranjal, com cinco quartos duplos e pátio individual com vista para o laranjal. Um armazém de alfaias é agora uma suite romântica. O edifício dos Cardanhos (camaratas dos trabalhadores agrícolas) transformou-se em sete quartos duplos. Talvez o alojamento mais original sejam os dois balões de cimento, onde se armazenavam grandes volumes de vinho, e que hoje albergam duas amplas suites. Afastado deste “núcleo urbano” (que integra uma magnífica piscina exterior e uma Mercearia, com produtos da quinta e da região) está o alojamento mais imponente, a Casa Grande, que dispõe de seis quartos duplos, biblioteca, sala de jantar, cozinha e ainda uma exclusiva piscina infinita sobre o Douro. Mais junto à água (Ventozelo tem cais privativo e proporciona passeios de barco), a Casa do Rio, com dois quartos duplos, sala, cozinha e terraço.
Mas no Douro não basta fornecer alojamento e alimentação de qualidade. É preciso dar que fazer aos visitantes. E no Ventozelo não faltam motivos para sair do quarto. Desde logo, o Centro Interpretativo, uma espécie de museu vivo e interactivo criado pela museóloga Natalia Fauvrelle e que oferece uma espectacular experiência sensorial (incluindo efeitos visuais, sons e aromas) na descoberta de Ventozelo e da sua história.

Um passeio a pé mais descansado pode incluir uma visita à capela dedicada a Nossa Senhora dos Prazeres, aos lagares e adega, alambique, hortas biológicas, pomares e jardim das aromáticas, culminando com a prova de vinhos. Áudio-guias estão disponíveis nos passeios em viatura todo o terreno, ajudando assim a interpretar a paisagem vitícola. Mas o melhor mesmo é usufruir da diversidade paisagística e biológica e ao mesmo tempo fazer exercício, puxando pelas pernas e aventurando-se num dos sete percursos pedestres sinalizados, com diferentes níveis de dificuldade. E se quisermos elevar essa experiência ao seu pináculo, basta acertar com o hotel e, no ponto escolhido, estará à nossa espera uma cesta com tudo o que precisamos para retemperar forças e ficar mais algum tempo em contemplação deste mundo mágico de Ventozelo.

(Artigo publicado na edição de Outubro de 2020.)
Hotel The Yeatman retoma eventos vínicos

Com uma nova directora de vinhos, Elisabete Fernandes, o The Yeatman retoma agora os seus eventos vínicos. Além dos habituais jantares vínicos de quinta-feira, o hotel de luxo de Vila Nova de Gaia tem um novo evento, “Meet the Winemaker”, que convida a provar uma selecção de vinhos do produtor convidado, acompanhada de uma tábua […]
Com uma nova directora de vinhos, Elisabete Fernandes, o The Yeatman retoma agora os seus eventos vínicos.
Além dos habituais jantares vínicos de quinta-feira, o hotel de luxo de Vila Nova de Gaia tem um novo evento, “Meet the Winemaker”, que convida a provar uma selecção de vinhos do produtor convidado, acompanhada de uma tábua de queijos e enchidos, num ambiente de “masterclass”, com vista panorâmica sobre o rio Douro e a cidade do Porto. Garantindo o distanciamento físico e as regras de higiene e segurança, a prova é limitada a 20 participantes e tem o custo de 50 euros por pessoa.
O calendário dos jantares vínicos terá como próximos anfitriões a Poças (8 de Julho), Niepoort (15 de Julho), Churchill’s (29 de Julho), Picowines (5 de Agosto) e Valados de Melgaço (12 de Agosto). O menu, de quatro pratos, é desenhado em exclusivo para cada jantar pelo Chefe Ricardo Costa (2 Estrelas Michelin), de acordo com a selecção de vinhos apresentada por cada produtor, entre novos lançamentos e colheitas antigas, que ajudam a contar a história singular de cada marca. Os jantares têm o custo de 80 euros por pessoa, com vinhos incluídos.

Elisabete Fernandes refere: “O The Yeatman tem, desde o início, assumido a sua missão enquanto embaixada de vinhos portugueses, dando a conhecer a diversidade de regiões, perfis e projectos que compõem o mapa vitivinícola nacional. Nestes eventos, estes são dados a conhecer, na primeira pessoa, por quem lhes dá corpo e alma”.
Adicionalmente, existem no The Yeatman ainda vários formatos de provas, desde wine flights e provas de vinhos para diferentes níveis, incluindo as masterclasses clássicas, leccionadas por um membro da equipa de vinhos e cujas informações podem encontrar-se online no site do The Yeatman, na secção sobre vinho.
As reservas para os eventos vínicos (os jantares vínicos e os Meet the Winemaker) podem ser feitas directamente, através do site dedicado a eventos ou através do e-mail winecellar@theyeatman.com.
Adega de Borba reabriu o seu enoturismo

Foi no dia 1 de Junho que a Adega de Borba regressou ao enoturismo, reabrindo as suas portas para visitas às instalações e provas de vinho e azeite, com novas ofertas. Além dos pacotes já disponíveis, que sofreram uma remodelação para atender às medidas de segurança exigidas, os enoturistas podem agora harmonizar os vinhos da […]
Foi no dia 1 de Junho que a Adega de Borba regressou ao enoturismo, reabrindo as suas portas para visitas às instalações e provas de vinho e azeite, com novas ofertas.
Além dos pacotes já disponíveis, que sofreram uma remodelação para atender às medidas de segurança exigidas, os enoturistas podem agora harmonizar os vinhos da Adega de Borba com alguns dos sabores tradicionais da região. As visitas, por sua vez, decorrem diariamente entre as 10h00 e as 16h00, sendo necessária marcação prévia, através dos contactos +351 268 891 673 ou e-mail: enoturismo@adegaborba.pt.
Para além dos roteiros de visita, a Adega de Borba dispõe ainda de uma ampla sala de provas, de um auditório com capacidade para 60 pessoas, e de uma sala para 150 pessoas, vocacionados para a organização de eventos. A Wine Shop, junto às instalações da Adega é o local adequado e adquirir os vinhos da gama.
Com a abertura do Restaurante Adega de Borba, em Fevereiro de 2019, a oferta de enoturismo ficou ainda mais enriquecida. Situado junto à Wine Shop, em Borba, o Restaurante Adega de Borba é promete oferecer pratos representativos da cozinha tradicional alentejana, em perfeita harmonização com os vinhos da casa.
Adega José de Sousa com programa familiar em Maio

“Maio em Família” é o novo programa especial de enoturismo da Adega José de Sousa, localizada em Reguengos de Monsaraz. Aproveitando o Dia Internacional da Família, celebrado a 15 de Maio, a adega alentejana da José Maria da Fonseca criou, para esse mês, um conjunto de actividades que inclui uma visita guiada à adega, uma […]
“Maio em Família” é o novo programa especial de enoturismo da Adega José de Sousa, localizada em Reguengos de Monsaraz. Aproveitando o Dia Internacional da Família, celebrado a 15 de Maio, a adega alentejana da José Maria da Fonseca criou, para esse mês, um conjunto de actividades que inclui uma visita guiada à adega, uma caça ao tesouro para os mais novos — com direito a uma surpresa no final — e uma prova de dois vinhos para os adultos (e dois sumos para as crianças), acompanhada de produtos regionais.
A visita guiada à adega tem dois momentos: a adega moderna, plena de tecnologia e inovação; e a Adega dos Potes, com uma impressionante colecção de talhas de barro. A Caça ao Tesouro, para os mais pequenos, é feita no terraço da adega, com oferta de uma surpresa final. O programa acaba com uma prova, que não deixa ninguém de parte.
Disponível de 1 a 31 de Maio, o programa “Maio em Família” da Adega José de Sousa está limitado a seis adultos e seis criança por actividade. Custa 45 euros, para um grupo de dois adultos e duas crianças, sendo que o valor para cada adulto extra é de 12 euros, e para cada criança adicional (3 a 17 anos) é de 10 euros. A inscrição prévia é mandatória e deve ser feita através do e-mail josedesousa@jmfonseca.pt ou dos números +351 266 502 729 e +351 918 269 569.
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CVR Beira Interior lança Pós-Graduação em Enoturismo

Numa parceria com o Instituto Politécnico da Guarda, a Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior acaba de lançar uma Pós-Graduação em Enoturismo com início das aulas previsto para Junho de 2021. A pós-graduação terá a duração de oito meses (com interrupção para férias de Verão e vindima) e foi criada com o objectivo de preparar […]
Numa parceria com o Instituto Politécnico da Guarda, a Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior acaba de lançar uma Pós-Graduação em Enoturismo com início das aulas previsto para Junho de 2021.
A pós-graduação terá a duração de oito meses (com interrupção para férias de Verão e vindima) e foi criada com o objectivo de preparar profissionais, ou outros interessados, em temas afectos à gestão e ao marketing, aplicados ao enoturismo e ao património gastronómico. O painel de formadores, por sua vez, será de luxo, com profissionais de topo do sector do vinho e do enoturismo a juntarem-se a professores do Instituto Politécnico da Guarda. As aulas, que serão à sexta-feira e ao sábado, terão lugar neste instituto e nas instalações da Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior.
Mais informações, como o valor da propina, podem ser consultadas AQUI, ou através deste e-mail. Há apenas 25 vagas e, para garantir o lugar na Pós-Graduação em Enoturismo, será necessário preencher, até ao dia 28 de Maio de 2021, o Formulário de Candidatura.
Enoturismo na Quinta de Santa Teresa reabre a 5 de Abril, com novidades

A Quinta de Santa Teresa — propriedade da A&D Wines em Baião, na região dos Vinhos Verdes — vai reabri as actividades de enoturismo no dia 5 de Abril, “com todas as medidas de segurança impostas pela Direção Geral de Saúde”, pode ler-se no comunicado da empresa. Berço das uvas com que são produzidos os […]
A Quinta de Santa Teresa — propriedade da A&D Wines em Baião, na região dos Vinhos Verdes — vai reabri as actividades de enoturismo no dia 5 de Abril, “com todas as medidas de segurança impostas pela Direção Geral de Saúde”, pode ler-se no comunicado da empresa.
Berço das uvas com que são produzidos os vinhos Singular e Monólogo, a Quinta de Santa Teresa traz novidades com esta reabertura: quatro provas de vinho diferentes, e passeios nas vinhas e jardins — a Quinta conta com várias edificações de valor arquitetónico relevante e outros pontos de interesse, como a casa principal, os jardins, lagos, a piscina e um bosque. Nesta primeira fase, devido ao contexto pandémico, as actividades serão limitadas a grupos de quatro pessoas, no máximo.
A Visita e Prova Without Limits (€50) permite uma personalização total da experiência: na Quinta de Santa Teresa poderá provar os vinhos sem limitações enquanto explora todo o portefólio disponível. Se escolher o pacote Top Range (€30), terá acesso aos melhores vinhos da Quinta. A opção Avesso Experience (€20) irá permitir que os amantes do vinho explorem a casta Avesso em todas os seus perfis. Por fim, a Visita e Prova Standard (€15) dá a conhecer dois exemplares de varietais da região, com a gama Monólogo e o Singular Vinhas Velhas.[/vc_column_text][vc_column_text]