Bairrada abre inscrições para Prova Especial de Espumantes em Lisboa

Prova Especial Espumantes Bairrada

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Encerrar o ano 2021 com “bolhas” de ouro é a sugestão da Comissão Vitivinícola da Bairrada (CVB), que acaba de abrir as inscrições para a Prova Especial de Espumantes, que acontecerá no dia 30 de Dezembro, em […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Encerrar o ano 2021 com “bolhas” de ouro é a sugestão da Comissão Vitivinícola da Bairrada (CVB), que acaba de abrir as inscrições para a Prova Especial de Espumantes, que acontecerá no dia 30 de Dezembro, em Lisboa, às 18h30.

Esta prova — que vai selar as celebrações dos 30 Anos de Denominação de Origem atribuída aos espumantes Bairrada, e os mais de 130 anos deste tipo de vinho na região — terá lugar na Sala de Provas da ViniPortugal, situada na Ala Poente do Terreiro do Paço. Será composta por 11 referências, todas elas com Denominação de Origem Bairrada e que em comum têm o facto de terem ganho Grande Ouro e Ouro na edição deste ano do Concurso de Espumantes Bairrada: Borga Bruto branco 2010 (Campolargo Vinhos); Íssimo Baga-Bairrada Bruto branco 2016 (Caves Arcos do Rei); Aliança Grande Reserva Bruto branco 2015 (Aliança Vinhos de Portugal); António Marinha Reserva Bruto rosé 2018 (António Marinha); Casa do Canto Grande Reserva Bruto branco 2016 (Anadiagro); Luiz Costa Pinot Noir e Chardonnay 5ª Edição branco 2016 (Caves São João); Marquês de Marialva Bical & Arinto Reserva branco 2017 (Adega de Cantanhede); Montanha Real Grande Reserva Bruto branco 2015 (Caves da Montanha); Primavera Bical Reserva Blanc de Blancs Brut branco 2015 (Caves Primavera); Quinta dos Abibes Sublime Brut Nature branco 2011 (Quinta dos Abibes); e Trabuca Grand Cuvée 2ª Edição Brut Nature branco 2016 (Pedro Guilherme Andrade).

A Prova Especial de Espumantes Bairrada tem um limite de 20 participantes e um valor simbólico de €10. Será conduzida por Pedro Soares, bairradino, enólogo e presidente da CVB, e por Luís Carreira, coordenador de provas da Sala de Provas da ViniPortugal em Lisboa. A inscrição é obrigatória e pode ser feita de várias formas: junto do local da prova, por telefone para o número 213420690, ou por e-mail para provas.salalisboa@viniportugal.pt, sendo que cada tentativa de inscrição carece de confirmação de disponibilidade.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Manuel Pinheiro vai deixar CVR dos Vinhos Verdes

Manuel Pinheiro Vinhos Verdes

Texto: Luís Lopes É um dos mais conhecidos, carismáticos e, seguramente, o presidente de Comissão Vitivinícola Regional há mais tempo no cargo. Mas nas próximas eleições para a presidência da comissão executiva da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV), que deverão ocorrer no final do primeiro trimestre de 2022, Manuel Pinheiro não […]

Texto: Luís Lopes

É um dos mais conhecidos, carismáticos e, seguramente, o presidente de Comissão Vitivinícola Regional há mais tempo no cargo. Mas nas próximas eleições para a presidência da comissão executiva da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV), que deverão ocorrer no final do primeiro trimestre de 2022, Manuel Pinheiro não se irá recandidatar, como o próprio anunciou recentemente aos representantes das empresas e produtores da região. 

Manuel Pinheiro entrou na CVRVV muito jovem, em 1997, como vogal da Comissão de Viticultura, e 25 anos depois, a maior parte enquanto responsável pelo organismo que gere a região dos Vinhos Verdes e os seus produtos, deixa um legado considerável. Nestas duas décadas e meia a região sofreu profundas transformações, ao nível da viticultura, das adegas, dos recursos humanos, do sempre difícil equilíbrio entre as estratégias, modelos de negócio e ambições das empresas grandes e dos produtores mais pequenos. A sua invulgar capacidade de negociar e estabelecer pontes permitiu manter uma certa “paz interprofissional” dentro de uma região com algumas fragilidades estruturais, muito difícil de gerir e conciliar, a todos os níveis. Pelas suas mãos, entre muitos outros, passaram dossiers tão sensíveis quanto o “Acordo do Alvarinho”, que permitiu associar a casta à denominação de origem fora de Monção e Melgaço e, como contrapartida, lançou as bases para a promoção autónoma desta sub-região e, quem sabe, para uma futura DO. Nos últimos anos, o foco da CVRVV tem estado no evidenciar da região como produtora de vinhos muito diversos, na qualidade, no perfil e no preço. Um dos vários projectos de vulto actualmente em cima da mesa, ainda em apreciação pelo Conselho Geral da CVRVV, mas longe de ser consensual, tem precisamente a ver com a estratégia de valor para o Vinho Verde, que poderá passar pela estratificação dos vinhos produzidos em diferentes segmentos bem identificados. Ou seja, por outras palavras, visa deixar claro ao consumidor, através da rotulagem e das acções de comunicação, o que é o Verde leve, fresco, com gás e doçura e o que é o Verde ambicioso, longevo e gerador de maior valor.  

No seu discurso de despedida, perante o Conselho Geral da CVRVV, Manuel Pinheiro referiu a noção de ter dado o seu melhor e de sair com “um sentimento de missão cumprida”. Mas também que “é importante saber quando se deve sair, e que este é o momento certo”, adiantando que, “aos 55 anos, ou abraço outro projecto ou me reformo aqui”.

Manuel Pinheiro deixa uma CVRVV que se tornou referência entre as suas congéneres pelo dinamismo e capacidade de intervenção, e também uma entidade economicamente bastante robusta, com um fundo social de quase 5 milhões de euros e um superavit estrutural. Como declarou na sua despedida, “Saio do Vinho Verde mas o Vinho Verde não sai de mim”. O que significa que, muito provavelmente, vamos continuar a vê-lo por aí…

Quinta da Atela lança primeira aguardente vínica DOC DoTejo

aguardente vínica Tejo

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É uma aguardente feita sobretudo com uvas da casta Fernão Pires, e é a primeira aguardente vínica a receber a DOC (Denominação de Origem Controlada) Do Tejo. Produzida pela Quinta da Atela, produtor de Alpiarça, e com […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É uma aguardente feita sobretudo com uvas da casta Fernão Pires, e é a primeira aguardente vínica a receber a DOC (Denominação de Origem Controlada) Do Tejo.

Produzida pela Quinta da Atela, produtor de Alpiarça, e com a marca Capela da Atela, esta nova aguardente é uma Velhíssima — ou XO (Extra Old) — com 20 anos, que, para o presidente da CVR Tejo, Luís de Castro, “é mais um passo na valorização do território, dos seus produtos e pessoas, sendo que a actividade económica depende inteiramente desta tríade. Estamos perante uma aguardente peculiar, pela sua idade, extrema pureza e sabor”.

A Capela da Atela Aguardente Vínica Velhíssima XO 20 Anos nasceu de uma vinha velha, agora extinta, com 87% de Fernão Pires e outras castas em pequenas percentagens, como Boal de Alicante, Tamarez e Tália. Estas, segundo comunicado de imprensa, deram origem a um vinho que foi destilado e redestilado em alambique Charantais, a fogo directo em pote, uma técnica ancestral típica da região de Cognac, em França. Depois, a aguardente estagiou, durante cerca de 20 anos, em barricas novas de carvalho francês “Limousin” e português, de 225 litros.

António Ventura, enólogo da Quinta da Atela, considera que esta aguardente “é de grande nobreza, com uma cor âmbar profunda e evidência de notas de frutos secos e especiarias finas no nariz. Na boca é sedosa e envolvente, com um final longo e de enorme persistência. Ideal para complementar o final de uma refeição com todo o requinte e prazer. Deve ser servida, de preferência, em copo de balão e a uma temperatura entre os 16 e 18ºC. 

A garrafa de Capela da Atela Aguardente Velhíssima XO 20 Anos tem 700ml e um p.v.p. de €196,80, inserida num packaging premium. Estará à venda, ainda antes do Natal, em garrafeiras e algumas lojas da especialidade.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Novos Herdade Grande Garrafeira homenageiam António Lança

Herdade Grande Garrafeira

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Em 1920, a família Lança instalou-se na Herdade Grande, propriedade agrícola situada a cerca de 5km da Vidigueira, no Baixo Alentejo. Mas foi o agrónomo António Lança que, desde 1980, foi fazendo evoluir o projecto vínico de […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Em 1920, a família Lança instalou-se na Herdade Grande, propriedade agrícola situada a cerca de 5km da Vidigueira, no Baixo Alentejo. Mas foi o agrónomo António Lança que, desde 1980, foi fazendo evoluir o projecto vínico de forma estratégica, restruturando as vinhas existentes com castas que considerou pertinentes, entre variedades nacionais e internacionais, o que levou ao património actual de 60 hectares de vinha. Em 1997, a Herdade Grande começou a engarrafar os próprios vinhos. Recentemente, em 2020, o produtor assinalou o seu centenário, já testemunhado pela quarta geração da família a gerir o projecto, na figura de Mariana Lança, agrónoma, mestre em Viticultura e Enologia e filha de António Lança.

Herdade Grande Garrafeira
©Herdade Grande

Agora, a Herdade Grande anuncia o lançamento de dois novos topos de gama — os Herdade Grande Garrafeira branco e tinto — vinhos que homenageiam os 75 anos de vida de António Lança, bem como os 25 anos que passaram desde o seu primeiro rótulo. Mariana Lança explica que ”são edições exclusivas, de apenas 650 garrafas, vinhos inéditos que, até pelo seu processo, evocam os valores de tradição e experimentalismo sempre partilhados pelo meu pai, responsável pela introdução de novas castas na Vidigueira. Esta é uma homenagem que muito nos orgulha e inspira”.

Diogo Lopes, enólogo consultor da casa, desvenda sobre o Garrafeira branco 2019: “O Engenheiro António Lança, sempre no seu jeito apaixonado, desafiou-nos para criar algo único. Assim, graças à nossa experiência com as talhas, fundimos a identidade ancestral do pote barro, onde entraram as melhores uvas da nossa vinha velha, juntamente com a melhor barrica da colheita de 2019, um Viosinho de enorme destaque”. E sobre o Garrafeira tinto 2018, o enólogo diz que “É um lote do melhor Alicante Bouschet e do melhor Sousão, juntando ao que é emblemático do Alentejo com uma variedade que António Lança introduziu de forma pioneira na região, com os resultados conhecidos. Seguiu-se depois o devido estágio em garrafa, a evocar a tradição dos Garrafeira. São vinhos que honram a pessoa, a história e a sua visão”.

Os Herdade Grande Garrafeira tinto 2018 e branco 2019 têm um p.v.p. de €80.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Península de Setúbal – Mais tinto, por favor

Tintos Península Setúbal

Os tintos da Península de Setúbal estão cada vez melhores, não só pela qualidade absoluta que apresentam, mas porque combinam em sim dois factores que garantem sucesso nos mercados: complexidade e, em simultâneo, enorme harmonia, o que os faz apelar a um grande leque de consumidores. Texto: Mariana Lopes Fotos: Ricardo Palma Veiga  A região […]

Os tintos da Península de Setúbal estão cada vez melhores, não só pela qualidade absoluta que apresentam, mas porque combinam em sim dois factores que garantem sucesso nos mercados: complexidade e, em simultâneo, enorme harmonia, o que os faz apelar a um grande leque de consumidores.

Texto: Mariana Lopes
Fotos: Ricardo Palma Veiga

 A região da Península de Setúbal tem um nome que chama a atenção para o factor “peninsular”, mas nem só da Península é feita. De Almada e Sesimbra ao Montijo, e deste até Santiago do Cacém — passando, grosso modo, por Seixal, Barreiro, Moita, Setúbal, Alcochete, Palmela, Alcácer do Sal, Grândola e Sines — temos Indicação Geográfica Península de Setúbal, delimitando, assim, toda uma região de clima misto de influência atlântica, sub-tropical, mas com um forte cunho mediterrâneo, condicionado pelos rios Tejo, Sado, e pela Serra da Arrábida. Embora isto signifique uma extensão de terra nada pequena, com uva e vinho a serem produzidos um pouco por toda ela, há três polos que se afirmam por características climáticas e orográficas marcadamente díspares que influenciam de maneira diferente os vinhos que nascem num sítio ou no outro. Por um lado, temos a zona junto à Serra da Arrábida, de solos de maior relevo (com altitudes que variam entre os 100 e os 500 metros), predominantemente argilo-calcários, zona essa que vai desde o Cabo Espichel até aos montes de Palmela, incluindo Sesimbra e Setúbal. Origina, de modo geral, vinhos tintos com maior acidez, frescura e elegância, e menos álcool. Por outro, as famosas “areias de Palmela”, o que na verdade é uma simplificação das planícies de solos arenosos que se estendem sobretudo por este concelho e até ao limite Este do Montijo. Esta é a área com mais vinha plantada, maiores amplitudes térmicas, e onde reina a uva Castelão. Os vinhos tintos que lá nascem costumam ser mais estruturados, potentes e concentrados, pois as uvas apanham mais sol e mais calor e os solos são menos férteis, mais pobres. Apesar de muita gente ficar por aqui quando o assunto são os terroirs da Península de Setúbal, há obviamente um terceiro (sem desprezar os micro-terroirs dispersos), que vai de Tróia para Sul, até ao final de Santiago do Cacém, onde o clima é mais quente e seco, mas onde o Oceano Atlântico tem bastante influência, oferecendo frescura às noites. Aqui já se encontram algumas manchas de xisto. É certo que os dois primeiros são aquilo que podemos considerar como os terroirs mais clássicos da Península de Setúbal, albergando a maioria das também mais clássicas (ou mais antigas) empresas da região — como José Maria da Fonseca, Bacalhôa, Adega de Palmela, Adega de Pegões, Quinta do Piloto, Venâncio da Costa Lima, Horácio Simões ou SIVIPA, entre outros — mas o terceiro é também muito importante: inclui em si produtores mais pequenos, alguns relativamente recentes, a fazer um belo trabalho — falamos de Herdade da Arcebispa, Herdade da Barrosinha, Quinta Brejinho da Costa, Herdade do Cebolal, Monte da Carochinha ou Herdade do Portocarro, entre outros — e é a zona com mais espaço e potencial para brotarem novos projectos.

Tintos Península SetúbalUma região em afirmação

A área de vinha total, inscrita na Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal (CVRPS), está neste momento acima dos 7112 hectares e, segundo Henrique Soares, presidente da CVRPS, tem havido, nos últimos anos, um aumento da dimensão média das parcelas. Desta área de vinha, 75% é tinta, com a Castelão a representar quase metade do encepamento da região (mais de 3252 hectares), seguindo-se Syrah (473), Alicante Bouschet (309), Aragonez (289,55), Cabernet Sauvignon (258), Touriga Nacional (223), Trincadeira (163), Merlot (96), Touriga Franca (72), Moscatel Roxo (52,99), entre outras. Na última década, Syrah e Alicante Bouschet têm vindo a ser as tintas mais plantadas — provavelmente por serem uvas que permitem consistência nos factores rendimento/qualidade — bem como Moscatel Roxo, pela sua valorização. Já as Castelão, Aragonez e Trincadeira têm perdido expressão nos encepamentos, talvez por serem castas que, face a outras, não garantem tanta consistência face às variações climáticas anuais.

E se os vinhos da Península de Setúbal têm cada vez mais quota no mercado nacional (20 605 442 litros em 2020 face a 14 042 265 litros em 2016, apenas atrás do Alentejo, em volume), também é verdade que nos últimos dez anos a produção total da região aumentou em 166 278 hectolitros, dos 308 857 em 2011/12 para os 475 135 em 2020/21, com algumas oscilações pelo meio (dados de Abril de 2021, do Instituto da Vinha e do Vinho). No entanto, é bem mais impressionante o aumento da produção DO (Setúbal + Palmela) no mesmo período, tendo passado dos 86 072 hectolitros para os 207 283, incrementada sobretudo pelo crescimento da produção DO Palmela. A evolução da IG Península de Setúbal foi igualmente positiva, em 2020/21 com 228 548 hectolitros, face a 157 851 em 2011/12.

As exportações para o mercado intra-comunitário têm também registado um aumento anual, tanto em volume como em valor, fixando-se em 2020 nos 1 641 363 litros e acima dos 6 milhões de euros, com a Polónia, os Países Baixos e o Luxemburgo à cabeça da lista dos maiores importadores de vinho da Península de Setúbal. Já a exportação para países terceiros, alavancada pelo Brasil (sobretudo), Canadá e Reino Unido, foi de 4 534 976 litros em 2020, o que correspondeu a mais de 12 milhões de euros.

Vinhos que fazem sonhar

Nesta Grande Prova brilharam tintos de vários “cantos” da Península de Setúbal. À data de escrita do texto (durante a vindima) não foi fácil falar com os responsáveis pelos vinhos mais bem pontuados, mas todos acabaram por dedicar algum tempo à causa, o que muito agradecemos. António Saramago tem mais de 50 anos de enologia e é um dos maiores advogados da uva Castelão (todos os vinhos do seu portfólio a incluem), que integra em 100% o tinto António Saramago Superior. “Não é uma casta fácil de trabalhar, mas eu gosto de coisas difíceis. Para sair bem, temos de dar tudo de nós. Na minha opinião, os grandes vinhos da região serão sempre Castelão, é a nossa identidade e não podemos fugir dela!”, afirmou. Este vinho foi feito numa cuba pequena e estagiou em barrica nova, de tosta média, durante 18 meses. Depois, ficou em cuba mais 6 e, em garrafa, mais de 4 anos. Vasco Penha Garcia, coordenador de enologia da Bacalhôa, é da opinião de que se encontra o maior equilíbrio nos solos de transição franco-arenosos. E é precisamente na zona de transição das colinas da Arrábida — com forte influência do mar, maiores amplitudes térmicas durante o período de maturação e exposição Norte — que estão localizadas as vinhas da Quinta da Bacalhôa, zona que o enólogo acredita ser “capaz de produzir vinhos de Cabernet Sauvignon, e Merlot, de classe mundial”. O Quinta da Bacalhôa Cabernet Sauvignon 2016 é, na sua opinião “das melhores colheitas desta marca que existe desde 1979”. Com 10% de Merlot, foi sujeito a macerações longas, fermentativas e pós-fermentativas, e a um estágio de 13 meses em carvalho francês e de 6 em garrafa. Já o Hexagon teve a sua primeira colheita em 2000 e, segundo Domingos Soares Franco, vice-presidente e enólogo da José Maria da Fonseca, “foi um produto de experimentação de castas e da sua longevidade, que demorou 12 anos a apurar”. Domingos contou: “Quis fazer um desafio a mim próprio, um vinho com 8 castas, mas não saiu como eu queria. Deitei uma fora, Castelão, ficaram 7, e mesmo assim não deu. Deitei outra fora, o Aragonez, ficaram 6 e cheguei ao resultado pretendido. É por isso que o vinho se chama Hexagon, e não por sermos a sexta geração da família, como por vezes é interpretado. Este 2015 é já muito diferente dos primeiros, porque nós, enquanto pessoas, também vamos evoluindo com os anos. Hoje é um vinho com menos madeira, menos álcool e mais elegância, que é actualmente o meu conceito de vinhos”. O lote de Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinto Cão, Trincadeira, Syrah e Tannat — provenientes de solos arenosos e calcários, pois Domingos considera que é na mistura dos dois que está o maior equilíbrio — vinificou em lagar de inox e acabou a fermentação em barricas de carvalho, onde ficou em borras finas durante 3 meses, com bâtonnage. O estágio deu-se durante 10 meses em meias pipas novas de carvalho francês.

Já o Quinta do Monte Alegre Homenagem Grande Reserva é feito por André Santos Pereira, e revelou-se uma excelente surpresa. Também fã de Castelão — com uma queda mais recente para a Touriga Nacional, confessou o enólogo — considera que um dos factores mais importantes dos vinhos da casta é, quando muito bons, a grande capacidade de envelhecimento em garrafa. “Este vinho reflecte o nosso propósito de homenagear as vinhas velhas de Castelão que ainda persistem, muitas vezes por mera teimosia de quem as cuida e pelo afecto que se cria ao longo dos anos. É um vinho de uma vinha só, plantada pelo meu avô há cerca de 45 anos, em chão de areia e com produções baixíssimas.”, explicou. Fermentou em lagar de inox “com remontagens manuais durante quase toda a fermentação, recriando a vinificação tradicional, mas com recurso a controlo de temperatura”. Depois da maceração pós-fermentativa, terminou a maloláctica em barricas novas e nelas estagiou por 12 meses. Em garrafa, ficou 24 meses antes de sair para o mercado. Por sua vez, Jaime Quendera, enólogo consultor da Casa Ermelinda Freitas (e da Adega de Pegões), aponta a abundância de horas de sol e a proximidade ao mar como dois trunfos que fazem maravilhas pelos tintos da região, “juntamente com a tradição e ‘saber fazer’ existente na Península de Setúbal, que leva à produção de uvas de grande qualidade e, consequentemente, a vinhos de grande qualidade “. O tinto Dona Ermelinda Grande Reserva “surgiu da ideia de fazer um grande vinho, produzido apenas nos melhores anos, mas sem Castelão, para não conflituar com o outro topo de gama da casa, o Leo d’Honor, que é feito exclusivamente com esta casta”, lembrou Jaime Quendera. Assim, surgiu um lote de Touriga Nacional, Touriga Franca, Aragonez, Trincadeira, Cabernet Sauvignon e Syrah, vinificadas e estagiadas (em barrricas) separadamente. Por último, mas não em último lugar, Luís Mota Capitão, enólogo e cara actual da Herdade do Cebolal, falou-nos do Lufinha 100/10, um tinto com muita personalidade. Devido à localização da Herdade, na zona Sul da região, em Santiago do Cacém, Luís elege não só a Castelão como sua favorita, “a casta-mãe da região com provas dadas nas últimas gerações”, mas também Alicante Bouschet, que diz ser “ideal para a região da ‘Costa Alentejana’, onde encontramos uma maior diversidade de solos e climas, que favorecem as maturações fenólicas”. A vinha que dá origem a este tinto encontra-se a 9 quilómetros da praia de Porto Covo, em solos argilo-calcários e argilo-xistosos proporcionados pela “proximidade da Serra de Santiago do Cacém e da Serra do Cercal”. O nome do vinho, Lufinha 100/10, suscita curiosidade e tem uma explicação bem interessante: “Este vinho vem fazer a ponte entre passado e presente: o 100 representa o centenário do nascimento do meu avô, António Lufinha, e o 10 refere-se aos meus 10 anos de vitivinicultura. O símbolo labiríntico circular, presente no rótulo, é uma alusão à Pedra de Lufinha, testemunho neolítico encontrado na Serra do Caramulo. Associamos esta pedra à parte holística da nossa família e à filosofia do nosso trabalho agrícola”, desenvolveu o enólogo. As castas plantadas pelo avô António — Castelão, Alicante Bouschet, Aragonez e Cabernet Sauvignon — vinificaram em lagares antigos com pisa tradicional, e estagiaram durante 42 meses em barricas de carvalho francês.

Quase 30 tintos da Península de Setúbal foram aqui provados e confrontados, e, a par da tipicidade de cada um e das diferentes origens, há um denominador comum à maioria: são tintos complexos, estruturados e acima de tudo muito harmoniosos e suculentos, com o poder de nos deixar a pedir… “mais tinto, por favor”.

(Artigo publicado na edição de Outubro 2021)[/vc_column_text][vc_column_text]

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Champagne Ruinart apresenta Second Skin, um packaging eco-responsável

Ruinart Second Skin

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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A tempo deste Natal, a casa de champagne Ruinart dispensou as caixas de presente tradicionais e lançou Second Skin, um embrulho eco-responsável (e estiloso) para as garrafas, em linha com o seu auto-proclamado conceito de “luxo disruptivo”, com uma abordagem sustentável.

O novo estojo Second Skin da Ruinart pretende ser precisamente o que indica o seu nome, uma “segunda pele” para as garrafas, que as envolve à sua forma. Segundo a marca, esta é “composta por 99% de papel (1% é cola), feito de fibra de madeira proveniente de florestas geridas ecologicamente na Europa. É nove vezes mais leve que a anterior geração de ‘gift boxes’, reduzindo a pegada de carbono das embalagens em 60%, de acordo com o ADEME’s BEE método”. 

Além da componente ecológica, a Second Skin protege o vinho da luz, é resistente à humidade e “permanece intacta num frapê de gelo até três horas”, diz a Ruinart. De cor branca, tem um padrão em relevo a invocar as “Crayéres”, as caves calcárias da Maison Ruinart, em Reims, França.

Com importação e distribuição Empor Spirits, as garrafas com Second Skin encontram-se exclusivamente à venda no Club Gourmet do El Corte Inglés, em versão Ruinart Rosé e Ruinart Blanc de Blancs, ambas de 0,75l e com p.v.p. de €97,50.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Vinhos Borges tem novo website

Vinhos Borges novo website

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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Com uma melhor experiência para o utilizador e um reforço da identidade digital em vista, a Sociedade dos Vinhos Borges — criada há mais de 135 anos — lançou, recentemente, um novo website.

A nova plataforma online da Vinhos Borges apresenta-se, assim, com uma imagem mais minimalista, uma estrutura amiga do utilizador e adaptada aos vários tipos de dispositivos. 

Ana Montenegro, Gestora de Comunicação e Relações Públicas da Sociedade dos Vinhos Borges, explica o conteúdo do novo website: “Com uma estrutura dinâmica e em constante atualização, este canal digital oferece aos utilizadores uma verdadeira viagem pela história, pelas regiões e pelas quintas da Sociedade dos Vinhos Borges, sem esquecer o seu amplo portfólio de vinhos, com toda a informação detalhada. É ainda possível aceder às mais recentes novidades, bem como aos novos prémios e distinções, estando todo o site disponível em quatro línguas, português, inglês, francês e espanhol”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Poejo d’Algures: Os vinhos da garrafeira Néctar das Avenidas

Garrafeira Néctar Avenidas

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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Desta vez não descobrimos propriamente um produtor, mas novos vinhos de vários produtores bem conhecidos espalhados por mais do que uma região. São vinhos produzidos exclusivamente para a loja Néctar das Avenidas.

Texto: Nuno de Oliveira Garcia

Fotos: Néctar das Avenidas

A garrafeira lisboeta Néctar das Avenidas já mereceu atenção da nossa revista anteriormente, tendo mesmo sido destacada com o prémio Garrafeira do Ano. O projeto, sempre sito no bairro das Avenidas Novas (daí o nome e a referência a “avenidas”) em Lisboa, foi inaugurado em 2011, tendo mudado uma vez de lugar, apenas para poucas dezenas de metros de distância, agora na Rua Pinheiro Chagas 50.  Fica numa esquina com o troço final da Avenida Luís Bívar (quase antes de se tornar Marquês de Tomar) e basta entrar na loja para, repentinamente, nos apercebemos de que estamos numa garrafeira ligeiramente diferente de tantas outras. Mais do que Douro e Alentejo, são as estantes com vinhos dedicados à Bairrada e ao Dão que se impõem ao olhar. Dir-se-ia que é uma preferência dos sócios (eles não confirmam, todavia sabemos ser verdade), mas somos informados que o público fiel da casa opta mesmo por aquelas duas regiões do Centro do país. As outras regiões estão, obviamente, presentes, e nota-se uma seleção criteriosa dos produtores e vinhos à venda. Ora, a par de uma especial atenção a vinhos mais velhos, e a alguns produtos originais dos Açores (que não apenas vinhos), há algo mais que nos capta a visão… Uma marca que desconhecíamos, de nome Poejo.

Trata-se, afinal, de uma marca criada pelos sócios Pedro Garcia e João Quintela, sendo que a palavra “poejo”, para além de retratar a conhecida cespitosa, funciona como um falso acrónimo formado pela junção de algumas das primeiras letras dos fundadores. O impulso de começar a desafiar alguns produtores a fazerem lotes especialmente para serem vendidos na loja começou em 2012 e, segundo nos dizem, todos os produtores que foram abordados para o efeito aceitaram de imediato. Ambos os sócios do projeto têm como lema principal “se não vendermos os vinhos, bebemo-los nós”, o que, bem vistas as coisas e perante a qualidade dos vinhos, é uma ótima ideia! Para evitar problemas de marcas e de propriedade intelectual, dada a utilização comum da erva poejo na gastronomia e em produtos alimentares, a versão final do nome/marca ficou Poejo d’Algures embora, quer a imagem dos rótulos, quer a gíria de quem o pede, privilegie apenas a referência a Poejo. A ideia fecundadora terá surgido pelo desejo de Pedro Garcia, que nos diz gostar “de fazer marcas”, em ter uma marca própria, sendo que o proprietário acumula ainda as tarefas burocráticas e de design gráfico. João Quintela – enófilo conhecedor e colecionista – concordou com a ideia, e ajuda na seleção dos produtores e na escolha dos lotes finais. Conhecendo os dotes de prova do João, imagino que o faça sem grande dificuldade e com muita alegria. De alguma forma, o projeto Poejo nasceu de forma independente da loja, mas está a ela inevitavelmente ligado por ser o seu único posto de venda. A imagem da marca (se é que assim se pode dizer de uma marca com tantas variáveis) é, efetivamente, a excelência dos produtores e enólogos escolhidos, o que se deve, estamos certos, à experiência de ambos os sócios no mundo do vinho. Aliás, em vários casos o produtor ou o enólogo escolhidos foram já premiados pela nossa revista como Melhores do Ano, sendo que a maioria dos preços dos vinhos que foram lançados se encontra no intervalo entre 9 e 19 euros, valores acessíveis perante a qualidade geral. Tivemos a oportunidade de provar todos os vinhos, e fazemos de seguida um périplo cuja ordem assenta na cronologia dos lançamentos.

Garrafeira Néctar Avenidas

Em julho de 2014 foi lançado o primeiro vinho: um branco da região do Alentejo, produzido em Estremoz por Margarida Cabaço (Monte dos Cabaços) com enologia de Susana Esteban. A colheita de 2012 rapidamente esgotou sendo lançada de seguida a colheita de 2013, com sucesso repetido. Motivados com o sucesso da estreia, uma segunda fase do projeto surgiu em outubro de 2014 e contou com dois tintos do Douro Superior, ambos produzidos pelo produtor Vinilourenço, com enologia de Virgílio Loureiro: um Reserva de 2011 feito com castas tradicionais da região – muito Douro, esteva, fruto negro, leve rusticidade (16,5) – e um Grande Reserva 2011 feito apenas com a casta Sousão – surpreende pela elegância, vivo e especiado (17,5).

Um ano volvido, é lançado um vinho tinto da colheita 2013 produzido também na região do Douro, mas agora pelas mãos de Sandra Tavares da Silva e de Jorge Serôdio, a dupla da Wine&Soul – fruto bonito e elegante com ótima frescura e evolução (17,5). No mesmo mês foi lançado outro tinto de 2013, desta vez da Região de Lisboa, produzido na Quinta de Chocapalha – fruto encarnado, tanino vivo, leve doçura frutada (16,5) e, em setembro de 2016, Pedro e João regressaram ao Alentejo e lançaram um novo tinto, da colheita de 2011, novamente com enologia de Susana Esteban, produzido no Monte dos Cabaços – fruto encarnado, vegetal seco, ameixa (16,5).

Pouco tempo volvido, chegou a vez de ambos os sócios viajarem até à Serra da Estrela, região do Dão, onde produziram dois novos vinhos brancos mais uma vez com enólogo e produtor premiados, Paulo Nunes da Casa da Passarella (Abrigo da Passarela); um de lote com as castas brancas tradicionais – mineral e ervas frescas no nariz, lácteo e potente em boca (16,5) – e outro só Encruzado, sem barrica – fresco e preciso (17).

Mais uma vez os vinhos esgotaram depressa e dois novos vinhos do Dão foram gizados, desta vez da casta tinta Jaen, um “rótulo branco” – fruto encarnado e especiaria, guloso e bonito (16,5) – e um “rótulo azul” – mais estágio, afinado e fresco (17) – ambos também de colheita de 2015, e ambos a mostrarem boa evolução (contrariando algum estigma que a casta a este respeito sofre).

Em outubro de 2017, chega uma nova edição duriense da dupla Jorge Serôdio e Sandra Tavares da Silva, da colheita de 2014, vinho que estabeleceu um novo recorde de vendas, tendo ficado esgotado ainda antes do Natal desse mesmo ano – Tourigas Nacional e Franca e Tinta Roriz, fruto silvestre e final explosivo (17). Em 2018 são lançados dois tintos de 2015 de Lisboa, produzidos pela Quinta de Chocapalha – ambos bons, mas a merecer destaque a segunda edição que junta duas barricas de Syrah e uma de Touriga Nacional, jovem e profundo (17,5).

No final de outubro de 2020, pela primeira vez, é lançado um Vinho Verde Alvarinho com lote de vários anos – colheitas de 2016, 2017 e 2018, metade com curtimenta completa, e barrica de 400 litros: perfil barroco, salino e floral doce, muito interessante – produzido pela Provam, com enologia de Abel Codesso, ainda à venda. Aproveitando a cada vez maior adesão a brancos por parte dos clientes da garrafeira, foi lançado, seguidamente, mais um vinho branco, agora da colheita de 2019 e produzido novamente na Quinta de Chocapalha – Viosinho e Arinto, com salinidade e acidez integrada (16,5).

O último vinho a ser lançado, e dos melhores (diga-se) marca um regresso ao Douro, mais concretamente à Wine&Soul, um tinto de vinhas velhas novamente de colheita de 2014, mas desta feita Reserva – fresco e elegante, com fantástica evolução, longo e saboroso em boca, e tudo isto com apenas 12% de álcool, também disponível para compra.

Garrafeira Néctar Avenidas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(Artigo publicado na edição de Outubro 2021)[/vc_column_text][vc_column_text][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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