Garcias inaugura Cash & Carry em Évora

Cash & Carry Garcias em Évora

Évora é a sexta cidade de Portugal a receber uma loja Cash & Carry da distribuidora de bebidas Garcias. A unidade alentejana foi inaugurada a 27 de Setembro e contou com uma festa onde se destacou o portfolio de exclusivos Garcias, como o gin Azor, os vinhos das marcas Couteiro-Mor, Vinha das Lebres (Paulo Laureano) […]

Évora é a sexta cidade de Portugal a receber uma loja Cash & Carry da distribuidora de bebidas Garcias. A unidade alentejana foi inaugurada a 27 de Setembro e contou com uma festa onde se destacou o portfolio de exclusivos Garcias, como o gin Azor, os vinhos das marcas Couteiro-Mor, Vinha das Lebres (Paulo Laureano) e Quinta de São Sebastião, bem como a participação das marcas da Diageo, Pernod Ricard, Bacardi e Prime Drinks.

O Garcias Cash Évora é o primeiro da insígnia a abrir no Alentejo, no seguimento da estratégia de crescimento e aposta na oferta de espaços especializados iniciada em 2012 e representou um investimento global de cerca de 400 mil euros, permitindo a criação de cerca de 30 novos postos de trabalho.  A nova unidade situa-se na Rua António Francisco Melro nº 6 (Zona industrial da Horta das Figueiras) e conta com uma área de 1.200 metros quadrados e centenas de referências. O horário é de segunda-feira a sábado, das 8h30 às 19h30 e aos domingos, das 8h30 às 13h30.

A Garcias, S.A. é uma empresa portuguesa que opera em Portugal desde 1981, como uma das principais empresas na comercialização de vinhos e bebidas espirituosas. Detém um vasto e variado portefólio de produtos de mais de 350 fornecedores que, com a ajuda de uma equipa comercial de 350 pessoas, faz chegar todos os dias aos seus mais de 15.000 clientes. A sua sede localiza-se em Alcochete, onde gere também o seu armazém principal com mais de 22.000 m². Tem também várias delegações espalhadas pelo país e, desde 2012, expandiu o seu negócio através da abertura de já 6 lojas cash & carry localizadas na Madeira, em Albufeira, Portimão, São Miguel, Setúbal e agora Évora.

Quinta da Gricha inspira sinfonia

A Churchill’s acaba de apresentar a “Gricha Symphony”, um projeto artístico que junta a música ao vinho e que presta homenagem à harmonia do terroir e dos vinhos da Quinta da Gricha, a Vineyard Residence da Churchill’s no vale do Douro. A composição da sinfonia foi inspirada no embardamento das vinhas: os arames foram vistos […]

A Churchill’s acaba de apresentar a “Gricha Symphony”, um projeto artístico que junta a música ao vinho e que presta homenagem à harmonia do terroir e dos vinhos da Quinta da Gricha, a Vineyard Residence da Churchill’s no vale do Douro. A composição da sinfonia foi inspirada no embardamento das vinhas: os arames foram vistos como uma pauta e os rebentos das videiras nos arames (os pampos) foram as notas musicais que deram origem à música.
De forma a conseguir traduzir a beleza e harmonia das vinhas em música, a Churchill’s contou com Marina Pikoul, compositora autora da sinfonia. Marina Pikoul, de origem russa e há longos anos a viver em Portugal, interpretou a disposição dos cachos de uvas nos diferentes talhões como se de uma pauta de tratasse. O resultado é uma composição elegante e alegre, na qual se vêem representadas todas as características da Quinta da Gricha. A composição é interpretada por 14 conceituados músicos clássicos.
“A Quinta da Gricha foi comprada pela Churchill’s em 1999. Desde então, e até hoje, nas provas que fazemos desses vinhos, houve um adjetivo que sempre sobressaiu: harmonia. Uma harmonia que tem a essência na frescura e pureza das uvas”, afirma Maria Emília Campos, co-CEO da Churchill’s Port Wines. “Harmonia foi a palavra chave para chegarmos à sinfonia que agora apresentamos. É uma forma de homenagear um terroir único, numa região única no mundo.”

9 vinhos lusos no Top 100 Best Buys da Wine Enthusiast

Top 100 Best Buys Wine Enthusiast

A Wine Enthusiast é uma das mais importantes revistas americanas dedicadas ao vinho e tem como tradição fazer os seus rankings anuais. Um dos rankings mais aguardados é o das 100 melhores compras de 2018, destinado a vinhos com preço abaixo dos 15 dólares (€13). A listagem já foi publicada e entraram 9 vinhos portugueses. […]

A Wine Enthusiast é uma das mais importantes revistas americanas dedicadas ao vinho e tem como tradição fazer os seus rankings anuais. Um dos rankings mais aguardados é o das 100 melhores compras de 2018, destinado a vinhos com preço abaixo dos 15 dólares (€13). A listagem já foi publicada e entraram 9 vinhos portugueses. Ou seja, quase 10% dos ‘boas compras’ é de origem portuguesa! Um resultado muito bom, apenas ligeiramente ofuscado pelo facto de não termos nenhum vinho nos 10 primeiros.

Refira-se que estes 100 vinhos foram escolhidos de um conjunto de 1.400, que foram sendo provados ao longo deste ano pela equipa da Wine Enthusiast. Todos abaixo dos 15 dólares.

Veja a listagem dos portugueses, que começa com o lugar que ocupam no ranking dos Top 100 Best Buys. Para a lista completa, vá até ao site da Wine Enthusiast.

11 Casa da Aguieira Follies Bairrada Touriga Nacional tinto 2015 (92 pontos, Aveleda)
15 Silk & Spice tinto 2016 (90 pontos, Sogrape)
22 Quinta de Chocapalha Lisboa Castelão tinto 2015 (91 pontos, Casa Agric. das Mimosas)
26 Portal do Fidalgo Vinho Verde Alvarinho branco 2017 (92 pontos, Provam)
30 Q do E Encontro Bairrada Bical branco2016 (88 pontos, Global Wines)
37 Monte da Ravasqueira Alentejano tinto 2016 (90 pontos, Soc. Agri. D. Diniz)
48 Aliança Dão tinto 2014 (88 pontos, Caves Aliança)
59 Herdade de São Miguel Alentejo Col. Sel. branco 2017 (90 pontos, Casa Agrí. Alexandre Relvas)
63 Grand’Arte Lisboa Shiraz tinto 2014 (90 pontos, DFJ Vinhos)

Dão em destaque no Mercado de Vinhos do Campo Pequeno

Mercado de Vinhos do Campo Pequeno

No ano em que celebra os 110 anos de região demarcada, o Dão é a região convidada do Mercado de Vinhos do Campo Pequeno, cuja sétima edição se realiza entre 19 e 21 de Outubro, em Lisboa. Ao todo serão 160 expositores de pequenos e médios produtores e um programa de actividades paralelas que inclui […]

No ano em que celebra os 110 anos de região demarcada, o Dão é a região convidada do Mercado de Vinhos do Campo Pequeno, cuja sétima edição se realiza entre 19 e 21 de Outubro, em Lisboa. Ao todo serão 160 expositores de pequenos e médios produtores e um programa de actividades paralelas que inclui o Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola, uma exposição de castas portuguesas e o programa “Conversas e um copo de Vinho”.

Já na sua quinta edição, e pela segunda vez no Mercado de Vinhos, o Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola realiza-se em parceria com a Associação de Escanções de Portugal.

A exposição itinerante “Da Vinha ao Vinho – as Castas Portuguesas” exibe um conjunto de painéis com informação relativa ao tema e desafia o público a interagir, tentando identificar os aromas característicos das castas. “Conversas e um copo de Vinho” é um programa de acesso gratuito que decorrerá no auditório situado no centro da arena e onde ouviremos produtores, enólogos e técnicos falar sobre o seu trabalho.

O Mercado de Vinhos é uma organização conjunta do Campo Pequeno e da House OF Wines e funciona entre as 15h e as 21h no dia 19 de Outubro, entre as 12h e as 21h no dia 20 de Outubro, e entre as 12h e as 20h no dia 21 de Outubro. O bilhete de entrada tem um valor de 3€ sem copo e de 6€ com copo.

Champanhes Piper Heidsieck na Empor, dia 10 de Outubro

Prova Piper Heidsieck Empor

A garrafeira Empor Spirits & Wine vai realizar dia 10 de Outubro, quarta-feira, às 18:30, uma prova dedicada ao champanhe Heidsieck. Diz Eugénia Vasconcelos, gestora da loja, que “é um champanhe sorridente e sedutor, desenhado a pensar na Rainha Marie Antoinette, a primeira embaixadora desta marca, que faz, a partir de agora,  parte do portfolio […]

A garrafeira Empor Spirits & Wine vai realizar dia 10 de Outubro, quarta-feira, às 18:30, uma prova dedicada ao champanhe Heidsieck. Diz Eugénia Vasconcelos, gestora da loja, que “é um champanhe sorridente e sedutor, desenhado a pensar na Rainha Marie Antoinette, a primeira embaixadora desta marca, que faz, a partir de agora,  parte do portfolio da Empor Spirits”. De facto, a Empor conseguiu a distribuidora oficial a nível nacional desta marca, que nasceu em 1785. Eugénia continua: “Aromas vivos e frescos, paladares complexos e harmoniosos, versátil e gastronómico, de bolha muito fina fazem deste champanhe um dos mais premiados do mundo, presente nos mais conceituados restaurantes, ligado aos nomes mais importantes da gastronomia mundial”.

Esta marca de foi ainda conotada a um sem número de celebridades, nas áreas da cinema, gastronomia, moda e joalharia. Marilyn Monroe tinha mesmo uma célebre frase: «I go to bed with a few drops of Channel nº5 and I wake each morning with a glass of Piper-Heidsick : It warms me up».
Nesta prova vai poder apreciar todas as referências actualmente à venda no mercado nacional, a saber:

Piper Heidsick Brut
Piper Heidsieck Essential Extra Brut
Piper Heydsieck Essentiel Blanc de Blancs extra brut (lançada em Maio 2018)
Piper Heidsieck Rose
Piper Heidsieck Sublime
Piper Heidsieck 2008
Piper Heidsick Rare 2002

As inscrições são obrigatórias (216 037 824 ou garrafeira@emporspirits.com ) e cada uma custa 25€, mas contém uma ferta de 15€ em compras de produtos da prova, válida por uma semana. A Empor Spirits & Wine fica na Rua Castilho 201 D, em Lisboa.

Ilha, os vinhos da Madeira e de tributo à Tinta Negra

(na foto, Diana Silva com as suas garrafas dos três vinhos Ilha. Foto de Ricardo Pinto) O mínimo que se pode dizer do projecto Ilha é que tem muito de inovador e diferente. Começou há alguns anos com Diana Silva, uma jovem já com curriculum no mundo do vinho, desempenhando várias tarefas e lidando com diferentes […]

(na foto, Diana Silva com as suas garrafas dos três vinhos Ilha. Foto de Ricardo Pinto)

O mínimo que se pode dizer do projecto Ilha é que tem muito de inovador e diferente. Começou há alguns anos com Diana Silva, uma jovem já com curriculum no mundo do vinho, desempenhando várias tarefas e lidando com diferentes produtores/enólogos. Natural da ilha da Madeira, Diana criou um sonho de aí fazer os seus primeiros vinhos. Em primeiro lugar não quis fazer o vinho tradicional da Madeira, o famoso licoroso que dispensa apresentações. Partiu para vinhos não-licorosos e a seguir escolheu a casta mais plantada na Madeira, a Tinta Negra. Mas, diga-se de passagem, não é considerada a casta mais consagrada por aquelas paragens. Mas se as primeiras escolhas tinham algo de polémico, a terceiro caminho foi ainda mais: vinificar a Tinta Negra de três maneiras diferentes, para dar lugar a um branco, um rosé e um tinto. A Tinta Negra é uma casta que produz muito bem e em 2017 foi um ano fantástico na Madeira. Os dados estavam assim lançados.

A história teve muitas peripécias pelo caminho, mas Diana e o marido (Ricardo) conseguiram fazer contratos de compra de uvas com viticultores locais, a maioria na zona de São Vicente. As uvas foram vinificadas nas instalações da Adega de São Vicente, construída pelo governo madeirense, e teve o apoio do enólogo da casa (João Pedro).

Vinhas em São Vicente
Vinhas em São Vicente – Madeira. (foto Ricardo Pinto)

Nasceram assim 3.500 garrafas de tinto, outras tantas de branco e 3.900 garrafas de rosé. Todos de baixo teor de álcool, 11,5 a 12%. O nome dos vinhos é Ilha, mas a primeira letra teve de ser estilizada como desenho, porque não era autorizada a marca Ilha.

Diana Silva considera que a Tinta Negra, pelos seus aromas e sabores, faz pensar na casta francesa Pinot Noir. Mas na verdade, em termos genéticos, nada têm nada a ver uma com a outra.

Em prova podemos dizer que estes vinhos são diferentes, secos, muito frescos. São ainda vinhos muito gastronómicos. Houve quem gostasse, e houve quem torcesse o nariz. Parece que os que gostaram foram muitos porque as cerca de 11.000 garrafas já têm dono neste momento. A única alternativa para os adquirir é visitar algumas garrafeiras ou restaurantes de ponta (como o Belcanto e o 100 Maneiras). O preço ronda os 20 euros a garrafa no retalho.

Diana não quer quer ficar pela Tinta Negra a sua experiência madeirense. E já procura outras castas e produtores de uva para fazer novos vinhos. Tudo está ainda no segredo dos deuses. Mas apostamos que Diana ainda vai dar muito que falar. (A.F.)

A melhor gastronomia e vinhos em Almada, versão 2018

Concurso Gastronómico de Almada 2018

O Convento dos Capuchos foi o palco para a cerimónia de entrega dos prémios da 14ª edição do Concurso Gastronómico de Almada – Sabores de Almada. Com várias individualidades presentes, o concurso teve a participação de 31 restaurantes, que competiam por um conjunto de prémios, divididos em categorias: estilos de restaurante por tipo de cozinha, […]

O Convento dos Capuchos foi o palco para a cerimónia de entrega dos prémios da 14ª edição do Concurso Gastronómico de Almada – Sabores de Almada. Com várias individualidades presentes, o concurso teve a participação de 31 restaurantes, que competiam por um conjunto de prémios, divididos em categorias: estilos de restaurante por tipo de cozinha, os melhores pratos, serviço e equipamento e ainda o melhor prato de cavala, peixe muito típico e abundante da costa lisboeta. Este prémio foi para o Sentido do Mar, na Costa da Caparica. O restaurante Galeria, da Cova da Piedade, levou dois prémios, para a melhor Cozinha Tradicional e melhor carta de vinhos/harmonização. Este último prémio foi avaliado e atribuído pela Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal, outro estabelecimento com 2 prémios foi a Tasca do Bife (Almada). Pode consultar toda a informação sobre o concurso e os vencedores nesta brochura.
Mas entretanto, fique com a lista dos premiados:

Restaurante – Cozinha Tradicional Portuguesa
1.º prémio – Galeria, Cova da Piedade
2.º prémio – Moinho Alentejano, Cova da Piedade
3.º prémio – Taberna Manuel da Gorda, Trafaria

Restaurante – Cozinha de Autor
1.º prémio – Tasca do Bife, Almada
2.º prémio – Amarra Ó Tejo, Almada
3.º prémio – Cabrinha, Cacilhas

Restaurante – Cozinha Internacional
1.º prémio – Soul Sushi, Cova da Piedade
2.º prémio – Sentido do Mar, Costa da Caparica
3.º prémio – Kalamata, Almada

Melhor Entrada
Espargos selvagens com ovos
Pedro II, Charneca de Caparica

Melhor Prato
Arroz de Garoupa
Casa Ideal, Trafaria

Melhor Sobremesa
Rosa de Maçã com redução de especiarias
Oh Carlos, Charneca de Caparica

Prémio Qualidade
Tasca do Bife, Almada

Práticas de apoio ao turismo
Costa IN, Costa da Caparica

Melhor Prato de Cavala
Sentido do Mar, Costa da Caparica

Distinção para a melhor carta de vinhos
Galeria, Cova da Piedade

Petiscos e vinhos alentejanos em Lisboa até 13 de Outubro

Rota dos Petiscos e Vinhos do Alentejo, Tiborna de rabo de boi

(na foto, o petisco do restaurante Carnealentejana, uma deliciosa Tiborna de Rabo de boi. Foto de João Pedro Correia) De 29 de Setembro a 13 de Outubro, a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana vai reeditar em Lisboa a Rota dos Petiscos e Vinhos do Alentejo. A edição deste ano irá trazer mais restaurantes aderentes e, para […]

(na foto, o petisco do restaurante Carnealentejana, uma deliciosa Tiborna de Rabo de boi. Foto de João Pedro Correia)

De 29 de Setembro a 13 de Outubro, a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana vai reeditar em Lisboa a Rota dos Petiscos e Vinhos do Alentejo. A edição deste ano irá trazer mais restaurantes aderentes e, para além da comida alentejana e portuguesa, o evento vai contar com cozinhas internacionais, da India, Brasil, Vietname, Moçambique e Itália.

No total, são 14 os restaurantes que aceitaram o desafio de recriarem um petisco acompanhado por um copo de vinho do Alentejo. A harmonia foi seleccionada por cada um dos restaurantes, pelo valor de €4,50.

By The Wine, Carnalentajana, Companhia do Largo, Livraria-Bar Menina e Moça, Lost In, Santos-O-Vinho, Chutnify, Chiveve, Malaca Too, Boteco Da DRI, Maritaca e TOPO (Belém, Chiado e Martim Moniz) são os restaurantes que vão integrar este roteiro.

Para Francisco Mateus, presidente da CVRA, “Ao incluirmos os sabores do mundo nesta Rota quisemos demonstrar a versatilidade dos Vinhos do Alentejo”. Pode ver mais informações no site da CVR Alentejana.

Entretanto, os Vinhos do Alentejo vão continuar por Lisboa. Durante os dias 13, 14 e 15 de Outubro, no CCB – Centro Cultural de Belém, vai realizar-se o evento anual “Vinhos do Alentejo em Lisboa”, um evento que para além de provas de vinho tem um programa complementado com a gastronomia alentejana e muita animação.

O petisco do restaurante Chutnify. Foto de João Pedro Correia

Universo Ermelinda Freitas expande-se para o Douro

Quinta de Canivães

(na foto, a Quinta de Canivães, na região de Vila Nova de Foz Côa, com o Douro em fundo) Já é das maiores empresas da Península de Setúbal e será mesmo o produtor que mais vinhos certifica na CVR da região. Tem crescido como poucos nos últimos anos, não só na aquisição de terras e […]

(na foto, a Quinta de Canivães, na região de Vila Nova de Foz Côa, com o Douro em fundo)

Já é das maiores empresas da Península de Setúbal e será mesmo o produtor que mais vinhos certifica na CVR da região. Tem crescido como poucos nos últimos anos, não só na aquisição de terras e vinhas, como na enorme expansão da adega. Mas nada disso tem travado a proprietária e gestora, Leonor Freitas (e respectiva família) na vontade de investir. Este ano concretizou um sonho que, como nos confessou, já albergava há muitos anos: ter uma quinta no Douro. A oportunidade surgiu e Leonor não hesitou em adquirir a Quinta de Canivães, na região de Vila Nova de Foz Côa. Ou seja, Douro Superior. A quinta tem 30 hectares no total mas apenas 20 hectares de vinha, em bom estado. Entre os vizinhos conta-se a família Nicolau de Almeida, dos vinhos Monte Xisto. Com uma adega ‘herdada’ ainda por acabar, as uvas deste ano irão para terceiros, disse-nos Leonor Freitas. Mas é intenção da gestora terminar a adega e, quem sabe, vinificar já as uvas de 2019. O enólogo da casa, Jaime Quendera, faz parte desta ‘aventura’, naquela que poderá ser a sua primeira incursão a norte.

Leonor Freitas
Leonor Freitas, da Casa Ermelinda Freitas

Leonor Freitas disse-nos que esta aquisição complementa o portefólio da casa, especialmente para a exportação. “Muita gente lá fora nos pergunta por Douro (e não só). Agora já podemos dizer que sim, que vamos ter”, gracejou a empresária. (AF)

Primus Lucas: vinho, bacalhau e pastelaria reunidos numa marca familiar

Carlos Lucas, Primus Lucas

(na foto, Carlos Lucas, rodeado pelos seus três primos, na apresentação da nova brand) São quatro primos, proprietários de três empresas do ramo alimentar e decidiram criar uma marca comum que servisse de suporte a iniciativas de promoção conjunta, buscando assim sinergias e ganhos de competitividade, para além de garantir uma melhor optimização de recursos em […]

(na foto, Carlos Lucas, rodeado pelos seus três primos, na apresentação da nova brand)

São quatro primos, proprietários de três empresas do ramo alimentar e decidiram criar uma marca comum que servisse de suporte a iniciativas de promoção conjunta, buscando assim sinergias e ganhos de competitividade, para além de garantir uma melhor optimização de recursos em acções de divulgação e presença em mercados. Os vinhos Ribeiro Santo da Carlos Lucas (Magnum Vinhos), o bacalhau da Lugrade dos irmãos Joselito e Vitor Lucas e a padaria e doçaria da Nutriva de António Lucas fundaram assim a brand “Primus Lucas”.
A apresentação desta nova marca familiar decorreu numa concorrida gala no Solar do Dão em Viseu, perante centenas de convidados, por ocasião da tradicional festa das vindimas. O programa de dois dias, concebido para parceiros e clientes das três empresas, começou com a visita à unidade de produção da Nutriva, em Vila Nova de Poiares, onde se produz uma gama alargada de produtos de pastelaria, padaria e gelados, seguiu depois uma visita à fábrica de transformação e preparação do bacalhau Lugrade, em Torre de Vilela, perto de Coimbra e terminou com uma animada festa de vindimas Ribeiro Santo, na recém adquirida Quinta de Santa Maria, em Cabanas de Viriato. Na ocasião, Carlos Lucas revelou que esta quinta, com cerca de 10 hectares, será a base de um ambicioso projecto de enoturismo já aprovado que se prevê abrir dentro de dois anos.