63 ‘ouros’ lusos no International Wine Challenge 2018

É um dos mais importantes concursos britânicos de vinhos e decorreu durante duas semanas em Londres. Apurados os resultados, os vinhos portugueses trouxeram, do International Wine Challenge 2018, 532 medalhas: 63 medalhas de Ouro, 195 de Prata, 274 de Bronze: De resto, a produção lusa trouxe ainda 242 distinções de Commended, uma espécie de selo […]

É um dos mais importantes concursos britânicos de vinhos e decorreu durante duas semanas em Londres. Apurados os resultados, os vinhos portugueses trouxeram, do International Wine Challenge 2018, 532 medalhas: 63 medalhas de Ouro, 195 de Prata, 274 de Bronze: De resto, a produção lusa trouxe ainda 242 distinções de Commended, uma espécie de selo de aprovação. No total, o concurso outorgou 486 Ouros, 2.504 Pratas, 3.150 Bronze e 3.002 Commended.

A maioria (43) dos ‘Ouros’ portugueses foram para vinhos generosos (especialmente Porto e Madeira) e foram também estes vinhos a conseguirem as pontuações mais altas. O DR Port L70 (da Agri-Roncão Vinícola), o Kopke Colheita 1958 e o Burmester Porto Colheita 1952 (ambos da Sogevinus Fine Wines), o S. Leonardo 40 Anos (Mário Braga) e o Quinta dos Murças Vintage 2015 (Esporão) – conseguiram uma formidável avaliação dos jurados: 97 pontos. A única excepção foi para o duriense tinto Quinta do Pégo Vinhas Velhas 2014, que conseguiu o mesmo valor, apenas atribuído a um número restrito de vinhos, dos milhares provados e de todo o mundo… De resto, os ouros nacionais ficaram para os tintos (16) e brancos (4).

No concurso entraram vinhos de 55 países, mas a organização não revelou no total quantos foram. Pode consultar os resultados em https://www.internationalwinechallenge.com/canopy/search.php

Utilização de cobre na vinha pode ser sujeita a restrições

Não é segredo para ninguém que os produtos à base de cobre são largamente utilizados na agricultura biológica, em especial na vinha e para o tratamento do míldio. O cobre como protector é conhecido desde os finais do século XIX. Ora, investigações recentes sobre o teor de cobre nas vinhas fizeram soar o alerta: esses […]

Não é segredo para ninguém que os produtos à base de cobre são largamente utilizados na agricultura biológica, em especial na vinha e para o tratamento do míldio. O cobre como protector é conhecido desde os finais do século XIX. Ora, investigações recentes sobre o teor de cobre nas vinhas fizeram soar o alerta: esses teores são demasiado elevados e, segundo disse a um site francês a especialista Maxime Davy, “este elemento pode gerar efeitos negativos sobre os auxiliares ou as culturas, porque é fitotóxico”.

Como todos os produtos para a protecção de plantas, o cobre deve submeter-se a uma inscrição ao nível europeu, ao que se segue uma homologação ao nível de cada país. Neste momento o cobre está classificado como substância candidata à substituição; ou seja, se aparecerem outras soluções alternativas, o cobre pode ser proibido.

No início do ano, o cobre sujeitou-se a uma nova aprovação, mas a decisão foi adiada a pedido da França e da Alemanha. A partir de agora, existem três possibilidades: as soluções à base de cobre são reprovadas; ou são aprovadas com restrições (dose anual, período de utilização, etc); ou ainda, finalmente, a Europa pode deixar as condições de aprovação a cada um dos estados, o que iria certamente provocar diferenças concorrenciais.

Ora, o problema é que não existe neste momento uma boa alternativa para o cobre na agricultura biológica. Maxime Davy fala então de “combinar soluções de efeito parcial”. Ou ainda recorrer a novas formulações, a programas de ajuda à decisão, ao bio controlo ou aos ‘bio estimulantes’. Para ver uma comunicação sobre o correcto uso de formulações com cobre aponte para o site http://www.advid.pt/imagens/comunicacoes/13639703968280.pdf, realizado por J.R. Ribeiro. (AF)

Herdade das Servas lança Reserva e Alicante Bouschet de 2015

Da Herdade das Servas, propriedade vitivinícola localizada às portas de Estremoz, surgem duas novidades apresentadas pela família Serrano Mira, uma das mais antigas na produção de vinho: no mercado estão já o Herdade das Servas Reserva tinto 2015 e o Herdade das Servas Alicante Bouschet 2015. O primeiro é um lote de Alicante Bouschet (50%), […]

Da Herdade das Servas, propriedade vitivinícola localizada às portas de Estremoz, surgem duas novidades apresentadas pela família Serrano Mira, uma das mais antigas na produção de vinho: no mercado estão já o Herdade das Servas Reserva tinto 2015 e o Herdade das Servas Alicante Bouschet 2015. O primeiro é um lote de Alicante Bouschet (50%), Cabernet Sauvignon (35%), Alfrocheiro (10%) e Aragonez (5%) de vinhas plantadas em solos vermelhos derivados de calcários pardos ou cristalinos, com manchas de xisto. Estagiou 12 meses em barricas de carvalho francês e americano de primeiro e segundo anos.

O Alicante Bouschet representa a quarta edição nesta linha de monocastas, sucedendo ao 2014. Ambos os vinhos têm 15% de teor alcoólico e Luis Mira, produtor e enólogo, garante que têm potencial de guarda e envelhecimento entre 20 a 30 anos. O Reserva vai custar no retalho cerca de €19,50; o Alicante Bouschet cerca de €16,50.

Chama-se “Nativa” e é a nova revista do Esporão

A primeira edição da revista “Nativa”, do Esporão, foi apresentada a 7 de Maio. Trata-se de uma publicação bilingue (português e inglês), totalmente produzida e editada pela empresa. O vinho, o azeite, os territórios e as pessoas assumem um papel natural nos conteúdos desta nova publicação, que procura partilhar histórias, memórias, ideias e projectos que […]

A primeira edição da revista “Nativa”, do Esporão, foi apresentada a 7 de Maio. Trata-se de uma publicação bilingue (português e inglês), totalmente produzida e editada pela empresa. O vinho, o azeite, os territórios e as pessoas assumem um papel natural nos conteúdos desta nova publicação, que procura partilhar histórias, memórias, ideias e projectos que inspiram ou acompanham esses universos.
Na edição nº1 da “Nativa” podemos encontrar artigos de opinião, reportagens, entrevistas, ilustrações e receitas nas palavras e imagens de convidados, parceiros e colaboradores. Histórias inspiradoras, como as de Carlos Simões (sommelier), Nelly Peters (fundadora da Yogazeit), o texto de Inês Meneses (radialista e comunicadora), as ilustrações de Rui Vitorino Santos e Júlio Dolbeth ou as fotografias de Duarte Belo, ocupam a primeira edição. Houve ainda espaço para vários artigos onde se destacam as reflexões sobre A Verdade da Comida, a visão de Alex Atala, o chef que nada perde e tudo transforma; os detalhes do projecto da Associação Pão-a-Pão; a Dome Store ou a Fábrica Alentejana de Lanifícios de Mizette Nielsen.
A revista “Nativa” é também um complemento a outros artigos e conteúdos publicados em www.esporao.com/pt-pt/magazine/ e estará à venda nas lojas Esporão (Herdade do Esporão, Quinta dos Murças e Loja Sovina no Porto) e em locais dedicados à venda de revistas selecionadas. Custa 15 euros.

Periquita renova a sua imagem

Periquita, a marca de vinhos mais antiga de Portugal, lançada em 1850, acaba de chegar ao mercado com a imagem renovada. Com este rebranding, o produtor José Maria da Fonseca pretende reforçar a Portugalidade deste icónico vinho que está presente em mais de 70 países. A última renovação, diga-se, tinha cerca de uma década. Nos […]

Periquita, a marca de vinhos mais antiga de Portugal, lançada em 1850, acaba de chegar ao mercado com a imagem renovada. Com este rebranding, o produtor José Maria da Fonseca pretende reforçar a Portugalidade deste icónico vinho que está presente em mais de 70 países. A última renovação, diga-se, tinha cerca de uma década.
Nos novos tinto, branco e rosé, e tinto Reserva, existem várias novidades nos elementos visuais presentes no rótulo: a marca “umbrella” José Maria da Fonseca surge reforçada, como “símbolo de mérito e qualidade”; a assinatura do enólogo Domingos Soares Franco no rótulo concede ao Periquita “mais legitimidade e relevância”; os acabamentos reforçados no rótulo “enobrecem a marca e a recuperação do brasão da Ordem da Torre e Espada (distinção atribuída pelo rei D. Pedro V a José Maria da Fonseca em 1856 pelo Valor, Lealdade e Mérito no âmbito da indústria portuguesa) no rótulo é um regresso às origens da marca”. Soubemos ainda que a próxima colheita ostentará no rótulo as castas que a compõem.
Para António Maria Soares Franco, administrador, ‘esta gestão entre a história e a inovação é sempre muito delicada. São 168 anos ininterruptos a produzir Periquita, 70 mercados e mais de 4 milhões de garrafas produzidas anualmente pelo que, alterar a imagem de uma marca icónica e bem implementada no mercado, é sempre uma ousadia. No entanto acreditamos que é no equilíbrio entre a história, as raízes e o carácter original da marca e a nossa constante insatisfação que vamos não só manter o legado que nos foi deixado, como vamos deixá-lo ainda melhor para as futuras gerações”.
Refira-se ainda que a marca Periquita é uma das que mais exporta. Brasil e Suécia são os dois maiores mercados da marca da José Maria da Fonseca.

Um rosé sem álcool e com cannabis

O ano de 2018 trouxe consigo uma grande novidade no mercado de vinhos dos EUA. Com a entrada em vigor da nova legislação sobre a cannabis no estado da Califórnia, surgiu finalmente a luz verde para a Rebel Coast Winery lançar o seu vinho rosé com infusão de cannabis e sem álcool. A garrafa custa […]

O ano de 2018 trouxe consigo uma grande novidade no mercado de vinhos dos EUA. Com a entrada em vigor da nova legislação sobre a cannabis no estado da Califórnia, surgiu finalmente a luz verde para a Rebel Coast Winery lançar o seu vinho rosé com infusão de cannabis e sem álcool. A garrafa custa 48,5 euros e a promessa é que se trata do primeiro vinho 100 por cento isento de ressaca.

O produtor usa uvas de Sonoma County e fermenta-as no processo tradicional de vinificação, mas o álcool é retirado e substituído por 16 miligramas de THC (tetra-hidrocanabinol, a principal substância activa da cannabis). Ou seja, mesmo que se exagere na dose de vinho, não há risco de ressaca. Mas há que esperar alguns “efeitos especiais” após a toma. “A nossa ideia é reproduzir a experiência proporcionada por um vinho tradicional: dois copos levarão as pessoas para um lugar agradável”, anuncia o produtor. É só esperar uns 15 minutinhos após o primeiro copo.

Fazendo as contas por alto, e considerando que cada garrafa vale por quatro copos de vinho, quem beber uma dose deste Rebel Coast Sauvignon Blanc irá consumir 4mg de THC. Um valor bem abaixo do limite de 10mg/dose estabelecido pela nova lei que autoriza o consumo recreacional de cannabis na Califórnia. “O nosso objectivo não é dar cabo de si ao fim de alguns copos”, reforça o produtor. “A ideia é ficar alegre e acabar nu com alguém.” O que está dito, está dito.

Pedra Cancela estreia-se na carta de vinho de La Brasserie de L’Entrecôte

O vinho Pedra Cancela é a mais recente aquisição da carta de vinhos de La Brasserie de L’Entrecôte e já está a ser servido nas quatro unidades da casa – Chiado, Parque das Nações, Amoreiras (todos em Lisboa) e Marina de Cascais. Feito no Dão pela Lusovini, o vinho junta uvas de Touriga Nacional e […]

O vinho Pedra Cancela é a mais recente aquisição da carta de vinhos de La Brasserie de L’Entrecôte e já está a ser servido nas quatro unidades da casa – Chiado, Parque das Nações, Amoreiras (todos em Lisboa) e Marina de Cascais. Feito no Dão pela Lusovini, o vinho junta uvas de Touriga Nacional e de Alfrocheiro, duas das castas emblemáticas da região.

Maria Martins, diretora de comunicação do Grupo Portugália Restauração, proprietário da cadeia La Brasserie, refere que este é um vinho que dignifica o restaurante: “Trabalhamos para que o cliente possa encontrar, na nossa carta, grandes vinhos de Portugal e do mundo escolhidos criteriosamente. Com o Pedra Cancela pretendemos demonstrar que Portugal oferece castas com extrema qualidade.” E Sónia Martins, enóloga da Lusovini, garante que “a elegância e estrutura do vinho casam na perfeição com a textura macia e o sabor do entrecôte”.

Porto Graham’s Colheita 1982 celebra casamento real em Inglaterra

No próximo diz 19 de Maio, o príncipe Harry, de Inglaterra, e a actriz norte-americana Meghan Markle vão protagonizar o casamento mais badalado dos últimos tempos e a Symington decidiu juntar-se aos festejos com o lançamento, a 13 de Maio, de um vinho comemorativo da ocasião. Trata-se de um Porto Graham’s Colheita 1982, ano que […]

No próximo diz 19 de Maio, o príncipe Harry, de Inglaterra, e a actriz norte-americana Meghan Markle vão protagonizar o casamento mais badalado dos últimos tempos e a Symington decidiu juntar-se aos festejos com o lançamento, a 13 de Maio, de um vinho comemorativo da ocasião. Trata-se de um Porto Graham’s Colheita 1982, ano que sintetiza a década em que os noivos nasceram (ela em 1981, ele em 1984).

O vinho, que envelheceu durante três décadas em cascos de carvalho, é uma preciosidade e a disponibilidade para o mercado estará restrita a 30 Jeroboams (garrafas de 4,5 liros), apresentadas em caixa de carvalho individual, e a um número muito limitado de garrafas de 20cl e 75cl, cada uma apresentada numa caixa comemorativa.

O Porto comemorativo Graham’s Colheita 1982 estará disponível na loja oficial da Graham’s, em Vila Nova de Gaia, ao PVP recomendado de 700€/Jeroboam e 35€/garrafa 20cl, bem como em garrafeiras exclusivas de Londres. Em Portugal, a garrafa também estará disponível no formato de 75cl, com um PVP recomendado de 120 euros nas garrafeiras mais exclusivas do país. Com a comercialização desta edição especial, a Symington vai doar 5 mil euros à Instituição de Solidariedade Social Bagos D’Ouro, reforçando o seu compromisso com a região do Douro.

Em 2017, a W & J Graham foi distinguida com a atribuição do The Royal Warrant (carta exclusiva de fornecedor oficial da Casa Real) pela Rainha Isabel II. Johnny Symington, administrador da Symington, comentou: “Estamos encantados pela oportunidade de disponibilizar um dos nossos melhores Vinhos do Porto para comemorar o casamento real. Segue uma tradição da nossa família de assinalar eventos significativos da Casa Real com edições especiais de Vinhos do Porto. Engarrafámos o Graham’s Porto Colheita de 1952 na comemoração do Jubileu de Diamante de Sua Majestade, Isabel II, e, posteriormente, o Graham’s 90 Anos, por ocasião da celebração dos 90 anos da Rainha.”

Península de Setúbal entregou os seus prémios anuais

A Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal (CVRPS) promoveu, durante o último mês, as provas da XVIII edição do Concurso de Vinhos da Península de Setúbal. O júri do concurso avaliou 188 vinhos de onde emergiam 56 medalhas – 18 de Ouro e 38 de Prata. Os vencedores foram conhecidos na cerimónia de entrega […]

A Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal (CVRPS) promoveu, durante o último mês, as provas da XVIII edição do Concurso de Vinhos da Península de Setúbal. O júri do concurso avaliou 188 vinhos de onde emergiam 56 medalhas – 18 de Ouro e 38 de Prata. Os vencedores foram conhecidos na cerimónia de entrega de prémios que decorreu, dia 3 de Maio, na Estufa Fria, Lisboa. Destaque para os vinhos mais pontuados do concurso (‘Os Melhores’), o Bacalhôa Moscatel de Setúbal Superior 30 Anos – 1985, que recebeu duas distinções Melhor Vinho do Concurso e Melhor Vinho Generoso. A Adega de Pegões arrecadou a medalha de Melhor Vinho Tinto com o Vinhas de Pegões Syrah 2017. O Melhor Vinho Branco foi o DSF Colecção Privada Domingos Soares Franco Verdelho 2017, da José Maria da Fonseca. O Serras de Azeitão Syrah 2017, da empresa Bacalhôa foi distinguido com o título de Melhor Vinho Rosado.

Henrique Soares, Presidente da CVRPS

Henrique Soares, Presidente da CVRPS, revelou na altura que a região está a atravessar uma fase muito boa: “2017 foi um ano recorde de vendas, com crescimentos assinaláveis em todos os mercados e que foram repartidos por todas as empresas da região”. Esta edição do concurso foi também recorde no número de empresas a concurso (27) e no número de vinhos a concurso (188), razão pela qual se atribuiu o maior número de medalhas de sempre.

O júri do concurso foi composto por técnicos das várias regiões vitivinícolas portuguesas, enólogos, jornalistas, escanções, docentes da Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal, provadores da ASAE e representantes da restauração, num total de 22 provadores. A prova decorreu durante dois dias na Escola e Hotelaria e Turismo de Setúbal.

A foto de grupo dos produtores premiados

Adegga Winemarket 2018 começa amanhã no Porto

O Adegga WineMarket Porto vai estar no Porto Palácio Hotel com mais de 50 produtores nacionais e meia dezena de Chefs para proporcionar experiências de vinhos e gastronomia destinada a consumidores nacionais e estrangeiros. Após quatro edições na cidade do Porto, a equipa do Adegga reposiciona o conceito e torna-o mais abrangente, integrando a gastronomia […]

O Adegga WineMarket Porto vai estar no Porto Palácio Hotel com mais de 50 produtores nacionais e meia dezena de Chefs para proporcionar experiências de vinhos e gastronomia destinada a consumidores nacionais e estrangeiros.

Após quatro edições na cidade do Porto, a equipa do Adegga reposiciona o conceito e torna-o mais abrangente, integrando a gastronomia como parceiro essencial: Chefs convidados pelas marcas de vinhos presentes levam, a cada “Mesa do Chef”, provas exclusivas e a descoberta de harmonizações entre comida e vinho. Falamos de, por exemplo, três produtores: a Quinta Maria Izabel (Douro), a Quinta do Gradil (Lisboa) e a Symington (Porto e Douro).

Outra das novidades desta edição é o espaço de prova Adegga Rising Stars, que destaca enólogos e projectos em ascensão como Patrícia Santos, Quinta de Santiago, Boina, Álvaro Martinho e Parceiros na Criação. Mas são, essencialmente, os vinhos que contam: o premiado SmartWineGlass continua a marcar a diferença e elege, nesta edição, o Adegga Best of Show entre os vinhos mais apreciados durante o evento e registados pela tecnologia do Adegga, que permite recordar e guardar as marcas visitadas e os vinhos provados através do envio automático, após o evento, de um e-mail personalizado para cada visitante.

Outro evento em destaque são os vinhos raros da Sala Premium, no 19º piso. Uma selecção do sommelier Pedro Ferreira (restaurante Pedro Lemos) apresenta vinhos ‘especiais’ numa sala com lugares limitados. E, se o vinho pode ser provado no copo, as vinhas podem ser visitadas em pleno evento, através do Adegga 360, em realidade virtual.

A encerrar a edição 2018 do Adegga WineMarket Porto, a equipa oferece à cidade uma after party Adegga BYOB, na qual a organização assegura a comida, enquanto os visitantes, mediante inscrição, levam a sua própria garrafa de vinho. O custo da inscrição é de €10.

O Adegga WineMarket Porto começa às 14h e vai até às 21h. Exclusivo Club A e Profissionais, das 14h às 15h. Preço dos bilhetes: de €15 até €90, conforme as opções seleccionadas. Mais informações no site www.adegga.com