Workshop de iniciação à prova na Ribafreixo Wines

Dia 21 de Abril (Sábado), pode rumar até à Vidigueira e participar no segundo workshop de iniciação à prova de vinhos, que se inicia às 10 horas. O local é o restaurante panorâmico da Adega da Ribafreixo Wines e a formação é ministrada por Débora Mendes, enóloga na casa. Do programa que abarca uma manhã […]

Dia 21 de Abril (Sábado), pode rumar até à Vidigueira e participar no segundo workshop de iniciação à prova de vinhos, que se inicia às 10 horas. O local é o restaurante panorâmico da Adega da Ribafreixo Wines e a formação é ministrada por Débora Mendes, enóloga na casa.
Do programa que abarca uma manhã constam provas de vinhos, a abordagem de temas relevantes ao curso, uma visita à adega e termina com um almoço típico.
Os interessados deverão inscrever-se através do número de telefone 963 559 964 ou fazer chegar um email ao endereço tours@ribafreixo.com até ao dia 16 de Abril. O preço por pessoa é de 50 euros.
Para mais informação acerca da Ribafreixo, consulte o site www.ribafreixo.com

A&D Wines reforça equipa de enologia

Fernando Moura, André Palma, A&D Wines.

A A&D Wines, empresa familiar produtora de vinhos na região de Baião (Vinhos Verdes), reforçou a equipa de enologia com o objectivo de intensificar a estratégia de crescimento sustentado. André Palma é o novo enólogo que vem integrar a equipa liderada por Fernando Moura, um dos técnicos mais experientes do país. André Palma iniciou a […]

A A&D Wines, empresa familiar produtora de vinhos na região de Baião (Vinhos Verdes), reforçou a equipa de enologia com o objectivo de intensificar a estratégia de crescimento sustentado. André Palma é o novo enólogo que vem integrar a equipa liderada por Fernando Moura, um dos técnicos mais experientes do país.

André Palma iniciou a actividade profissional no Douro e passou por diversos países, como EUA, Chile e França. O enólogo aceitou o desafio do casal de proprietários, Alexandre Gomes e Dialina Azevedo, considerando que “esta é uma excelente oportunidade de regressar ao mundo vitivinícola português integrando um projeto (…) que se distingue por uma atitude de inovação, experimentação e sensibilidade para a sustentabilidade e que tem um enorme potencial de crescimento”.

A A&D Wines conta com 45 hectares de vinhas na sub-região de Baião, divididos pelas propriedades Quinta de Santa Teresa, Casa do Arrabalde e Quinta dos Espinhosos. Para além da contratação do novo enólogo, é intenção dos proprietários construir uma nova adega, provavelmente ainda este ano.

Concurso espanhol Bacchus deu 29 medalhas a Portugal

Justino's Madeira Colheita Malvasia 1997

O Concurso Internacional de Vinhos Bacchus, que se realiza todos os anos no bonito cenário do antigo casino de Madrid, é organizado pela Unión Española de Catadores (União Espanhola de Provadores). A classe e imponência do local do evento, a qualidade do painel de provadores e um conjunto de actividades paralelas de luxo, fazem desta […]

O Concurso Internacional de Vinhos Bacchus, que se realiza todos os anos no bonito cenário do antigo casino de Madrid, é organizado pela Unión Española de Catadores (União Espanhola de Provadores). A classe e imponência do local do evento, a qualidade do painel de provadores e um conjunto de actividades paralelas de luxo, fazem desta competição a mais prestigiada do género em Espanha.

Este ano, de 8 a 12 de Março, 85 provadores analisaram cerca de 1.700 amostras de 21 países. Além das sessões de prova, os intervenientes puderam assistir a masterclasses dadas por Masters of Wine de calibre, como Pedro Ballesteros (que apresentou “Cavas Grande Reserva y Paraje Calificado”), Sarah Jane Evans (sobre “Embajadores Autóctonos”) e Fernando Mora (com a palestra “Joyas Mediterráneas”).

No que toca a vinhos portugueses, o Madeira Justino’s Malvasia 1997 foi a estrela, a levar para casa o prémio mais alto: “Gran Bacchus de Oro”, medalha atribuída a vinhos com uma pontuação superior a 93. Com “Bacchus de Oro”, outro Madeira Justino’s de 1998; Terra Lenta Premium 2016 (Carmim); Monsaraz Reserva 2015 (Carmim); Colinas de Ança Arinto Reserva 2016 (Ad. Coop. Cantanhede); Conde de Cantanhede Arinto Reserva 2016 (Ad. Coop. Cantanhede); Contraforte 2017 (Ad. Coop. Palmela); Touriz 2014 (Casa Santos Lima); Al-Ria Reserva 2016 (Casa Santos Lima); Algazarra 2016 (Soc. Agr. Quinta do Conde); Deu-la-Deu Alvarinho Reserva 2015 (Ad. Coop. Reg. Monção) e Casa de Canhotos 2017 (Casa de Canhotos Produção de Alvarinho). Quanto aos “Bacchus de Plata”, houve nomes do Alentejo, Bairrada, Porto, Península de Setúbal e alguns sem Denominação de Origem ou Indicação Geográfica, nível no qual se destacou a Casa Santos Lima.

Os resultados podem ser consultados em www.concursobacchus.es no separador “Medallas”.

 

Lisbon Bar Show 2018 vai decorrer a 15 e 16 de Maio

Lisbon Bar Show

O Convento do Beato, em Lisboa, vai ser novamente o palco do Lisbon Bar Show, o maior evento de bar e cocktails a nível nacional. A organização estará a cargo da empresa Mojito Bar Catering, liderada por Alberto Pires, um dos mais conhecidos mixologistas portugueses. Apesar do evento – na sua 5ª edição – ser […]

O Convento do Beato, em Lisboa, vai ser novamente o palco do Lisbon Bar Show, o maior evento de bar e cocktails a nível nacional. A organização estará a cargo da empresa Mojito Bar Catering, liderada por Alberto Pires, um dos mais conhecidos mixologistas portugueses. Apesar do evento – na sua 5ª edição – ser especialmente dirigido ao sector profissional, os interessados são bem-vindos, realçou Alberto Pires. Os preços dos bilhetes já foram divulgados: pagará 23 euros em pré-venda até 10 de Maio e 30 nos dias do evento, à porta. O bilhete dá para os dois dias e pode ser adquirido – em pré-venda – no site da organização. Pode esperar depois ter acesso ao que de bom se faz um pouco por esse mundo fora no mundo das bebidas e respectivos acessórios e produtos anexos. Gin’s, outros destilados, licores, águas tónicas e produtos para mixologistas são apenas uma amostra do que pode por lá encontrar.

Alberto Pires na apresentação do Lisbon Bar Show de 2018

Nesta edição, o país convidado é Espanha e por isso estarão em destaque figuras importantes do bartending e da restauração deste país. Mas serão muitos mais a marcar presença: entre os muitos nomes já confirmados contam-se Simone Caporale (Real/Finest Call), considerado o International Bartender of the Year em 2014, Alex Kratena (pela Bacardi/Martini), duas das principais referências na área a nível mundial. Outros nome ainda: Erik Lorincz (pelo Diplomático Rum), headbartender daquele que é considerado o melhor bar do mundo pela World 50 Best Bars, o Savoy, em Londres; Naren Young, do Cafe Dante, em Nova Iorque, considerado o 16º melhor bar do mundo; e Philip Duff (pela Maison Villeverte), director de educação do maior evento de cocktails a nível internacional, Tales of the Cocktail.

Estes oradores vão realizar apresentações e workshops para o público que quiser estar presente. A parte gastronómica estará este ano um pouco reforçada, segundo Alberto Pires, com a presença dos chefes Leonel Pereira e Alexandre Silva, que irão realizar food pairings.

Todos os anos, o Lisbon Bar Show entrega ainda os seus Prémios relativos ao ano de 2017, que, através de um grupo de jurados da área, destacam os melhores da área a nível nacional. Os nomeados nas várias categorias (são 10) acabam de ser revelados e podem ser consultados no site da organização. Os vencedores serão anunciados durante o Lisbon Bar Show.

O programa não termina aqui. Existem mais eventos, que podem ser consultados no site da organização, em http://lisbonbarshow.com/

Berliner Wein Trophy dá 3 Grande Ouro a Portugal

Berliner Wein Trophy 2018

Os vinhos portugueses trouxeram de Berlim 139 medalhas, de um total de 2177. Nesta edição – a de Fevereiro de 2018 – entraram 6.700 amostras. O ano passado, os vinhos portugueses tinham trazido 150 medalhas mas menos Grande Ouro, o prémio máximo (pontuação mínima de 92 pontos). Este ano foram três; em Fevereiro de 2017 […]

Os vinhos portugueses trouxeram de Berlim 139 medalhas, de um total de 2177.
Nesta edição – a de Fevereiro de 2018 – entraram 6.700 amostras. O ano passado, os vinhos portugueses tinham trazido 150 medalhas mas menos Grande Ouro, o prémio máximo (pontuação mínima de 92 pontos). Este ano foram três; em Fevereiro de 2017 tinham sido duas. Só a Alemanha (a jogar em casa) e a França conseguiram mais medalhas Grande Ouro (6 e 5, respectivamente).
De resto, a representação portuguesa trouxe ainda 118 Medalhas de Ouro e 18 de Prata. A disparidade entre os Ouros e as Pratas pode ser explicada pela limitação imposta pela OIV de que apenas 30% de todos os vinhos avaliados podem ser medalhados. Ou seja, muitos vinhos com pontuação para medalha de prata não o conseguiram por esta limitação.
Estiveram cerca de 150 provadores em Berlim. Pode consultar os resultados completos em http://www.dwm.de/results/berliner-wein-trophy/2018-february/?L=1

Medalha de Grande Ouro para Portugal
D’Oliveiras Madeira Boal 1993 (Pereira D’Oliveira Vinhos)
Palácio dos Távoras Alicante Bouschet tinto 2015 (Costa Boal Family Estates)
Vinha do Fava Touriga Nacional 2016 (Casa Ermelinda Freitas)

O novo menu do The Yeatman

chef ricardo costa

TEXTO: Mariana Lopes            FOTOS: cortesia The Yeatman Não é nenhuma maldição ancestral e, se disser em voz alta, os móveis não vão começar a levitar. Carta Fata é uma folha plástica transparente e preparada para a culinária (originalmente para cozinhar porco em Itália), que o Chef Ricardo Costa utiliza no […]

TEXTO: Mariana Lopes            FOTOS: cortesia The Yeatman

Não é nenhuma maldição ancestral e, se disser em voz alta, os móveis não vão começar a levitar. Carta Fata é uma folha plástica transparente e preparada para a culinária (originalmente para cozinhar porco em Itália), que o Chef Ricardo Costa utiliza no novo menu do restaurante do The Yeatman Hotel, de Primavera e Verão, que fica disponível a partir de hoje.

Com duas estrelas Michelin desde 2017, este destino gastronómico de Vila Nova de Gaia continua a subir a fasquia: “O público é o mesmo, mas vem com uma atitude diferente” – confessa o Chef, referindo-se ao período pós dupla-estrela – “para nós, a tensão é maior e a adrenalina também”. Na cozinha, a jovem (mas experiente) equipa de 14 executantes não vacila perante a pressão e essa é uma das razões que fazem deste restaurante uma referência no plano português.

Na nova carta constam dois menus, um mais extenso com nove pratos, a “Experiência Gastronómica”, a custar €160, e o “Selecção do Chef”, de seis composições em prato, com um preço de €130. A harmonização com vinho, da curadoria de Beatriz Machado (directora de vinhos) e Elizabete Fernandes (Head Sommelier), pode ser feita de três maneiras: escolha livre de entre os quase 2000 vinhos presentes no Wine Book do The Yeatman, entre a pequena selecção aconselhada para o menu, ou o pairing completo preparado pelas curadoras, que custa €70 para o menu maior e €60 para o mais pequeno. Nesta última hipótese, o perfil dos vinhos é sempre o mesmo, mas as referências variam. Richard Bowden, director de marketing, é pertinente com as palavras “O vinho harmoniza com a comida, mas também com as pessoas”.

A “Experiência Gastronómica” começa com um chá de alga Kombu (japonesa) com lúcia-lima, morno e aconchegante, para limpar e preparar o interior para a refeição. De seguida, os aperitivos: nabo apresentado como uma vieira sem o ser, mas como molho desta com matcha (chá verde moído) e ovas finger lime (uma espécie de caviar australiano de fruta cítrica), tudo acompanhado com um “cannellone” de caranguejo real; uma interpretação de frango de churrasco com arepa de milho, esferas moleculares de tomate cereja e azeitona banhadas com água gelada de tomate e, espetados em galhos num vaso com lavanda, aquilo a que chamo “nuggets Michelin” (nuggets de frango mas da alta-cozinha); e uma “marisqueira” de lingueirão, mexilhão e camarão da costa, com pérolas de tremoço e puré de amendoim.

nabo
O Nabo

A entrar no “real deal”, Chocos (ou lulas, consoante a disponibilidade) com tinta e soro de leite, um toque de queijo de São Jorge, com crocante de iogurte no topo e molho à bordalesa, e também um crocante de tapioca com tinta. Depois, o prato de Lavagante, que consiste numa sopa tom yum (tailandesa) de galanga (gengibre do Laos) com papaia, manga e o referido crustáceo, a fazer par com o mesmo em crosta de sal, kimuchi, óleo de sésamo, ervilhas, pickles e cebola, e ainda tripas “à moda de Gaia”, cozinhadas na dita Carta Fata, com feijão branco, cebolinho e molho de aves.

lavagante
O Lavagante

Em jeito de pausa, veio da cozinha um pão quente de alfarroba e malte com manteiga de vaca do Pico e azeite Quinta de Vargellas (do grupo Fladgate, onde está inserido o Hotel, a Taylor’s, Croft, Fonseca, etc.). De volta ao exercício, Raia glaceada com beurre blanc e caviar e algas. Sublimes são os Ovos The Yeatman, com cocochas de bacalhau (parte junto à traqueia do peixe), presunto, codorniz e molho Bolhão Pato. Continuando, o Leitão “quase” à Bairrada muito bem conseguido, com a pele super-estaladiça, tostada com perícia. Quase a terminar, o Arroz de Pombo à Antiga, com trufa, o prato que faz revirar os olhos, quase literalmente, pela qualidade da matéria prima (pombo francês Mieral) e pelo talento na remistura.

arroz de pombo
O Arroz de Pombo à Antiga
mirtilos
Os Mirtilos

As coisas doces, do chef pasteleiro Pedro Carvalho, são três. Carpaccio de Ananás com chá verde e gelado de piña colada, muito bem-apresentado dentro de uma metade de um coco. A seguir, um desmanchado de Mirtilo com mascarpone e Kaffir (um citrino do sudeste asiático). Para rematar, uma Tripa de Aveiro (terra natal do Chef) com pipocas e caramelo.

Ficou com água na boca?

Peixe em Lisboa vai decorrer de 5 a 15 de Abril

Peixe em Lisboa 2018

O Pavilhão Carlos Lopes vai ser novamente o palco para a celebração do maior evento gastronómico lisboeta, organizado pela Associação Turismo de Lisboa, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa. Confirmadas estão já as presenças de chefes de renome nacionais e internacionais, e diversos eventos paralelos. Além das apresentações no auditório, a 11ª edição […]

O Pavilhão Carlos Lopes vai ser novamente o palco para a celebração do maior evento gastronómico lisboeta, organizado pela Associação Turismo de Lisboa, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa. Confirmadas estão já as presenças de chefes de renome nacionais e internacionais, e diversos eventos paralelos.

Além das apresentações no auditório, a 11ª edição do Peixe em Lisboa 2018 terá, como habitual, dez restaurantes da região de Lisboa que funcionam em permanência, do meio-dia à meia-noite, com pratos à base de peixes e mariscos portugueses. Este ano são três as estreias: Casa do Bacalhau, Loco e Mariscador.
Está de regresso o Concurso de Pataniscas e o “O Melhor Pastel de Nata”, estando ainda previsto, ao longo de todos os dias do evento, tertúlias, harmonizações enogastronómicas e sessões de showcooking.
Em colaboração coma a Ciência Viva e a Docapesca decorrem sessões dedicadas à pesca sustentável e ao consumo de espécies que não correm riscos de extinção, com destaque para o carapau.
Este ano o Peixe em Lisboa conta ainda com três esplanadas ao ar livre e haverá o habitual Mercado Gourmet, onde os visitantes podem encontrar uma vasta oferta de produtos. O auditório para as apresentações dos chefes e outras actividades terá uma nova localização, mais ampla.

Informações adicionais
As entradas são pagas, excepto para as crianças até aos 12 anos. A entrada de 1 dia custa 15 euros e a de grupos (5 pessoas, 1 dia) sobe para os 60 euros. Pode comprar antecipadamente bilhetes através da Ticketline. E instalar a App do Peixe em Lisboa 2018, disponível para iOS e Android.
Pode consultar mais informação e a agenda completa no site http://www.peixemlisboa.com/

Syngenta lança Ampexio, para o controlo do míldio

Syngenta, Ampexio, míldio

O míldio da videira é uma doença que todos os anos provoca estragos de monta nas vinhas. Os fabricantes de produtos químicos têm lançado, ano após ano, novas formulações para resolver o problema. O Ampexio, agora lançado pela Syngenta, é a mais recente novidade. O fabricante garante que se trata de “uma nova geração fungicida […]

O míldio da videira é uma doença que todos os anos provoca estragos de monta nas vinhas. Os fabricantes de produtos químicos têm lançado, ano após ano, novas formulações para resolver o problema. O Ampexio, agora lançado pela Syngenta, é a mais recente novidade. O fabricante garante que se trata de “uma nova geração fungicida sinérgica e sustentável“. E continua: “Sinérgica, porque integra na sua formulação duas substâncias activas – a mandipropamida e a zoxamida – que têm forte interacção positiva no controlo dos fungos oomicetas, potenciada pela formulação WG (grânulos dispersíveis em água), que proporciona uma utilização fácil e segura para o aplicador e o ambiente. Sustentável, porque o Ampexio não contém na sua formulação fungicidas com modo de ação multi-sitio, (substâncias ativas a aguardar a finalização do processo de re-registo europeu) e pode ser usado a menor dose do que os anti-míldios convencionais”. O produto parece ainda ter mostrado “elevada selectividade para a cultura da vinha e não produz alterações na maturação das uvas, nem na fermentação ou na qualidade dos vinhos”. A Syngenta afirma que esta conclusão foi tirada depois de oito anos de ensaios, realizados numa vasta gama de castas de uvas, em diversos países da Europa, incluindo Portugal.

O Ampexio é considerado eficaz no controlo do míldio nas folhas e nos cachos e deve ser posicionado preventivamente, desde a fase de cachos visíveis até ao fecho dos cachos. Estão autorizadas três aplicações do produto por campanha, à dose máxima de 500g/hl, com intervalo de 10 a 12 dias entre aplicações. Está já disponível em embalagens de 4kg e deverá em breve ser lançado também em embalagens de 50g, adequadas para a pequena exploração agrícola.

«O facto de a mandipropamida estar homologada em quase todo o mundo é uma vantagem para os vitivinicultores exportadores, uma vez que os principais países importadores de vinho autorizam o uso desta substância activa, devido ao seu perfil toxicológico favorável e porque não deixa resíduos nos vinhos», explicou Odanil Campos Leite, gestor global da mandipropamida na Syngenta.

Vamos apoiar o Refúgio Aboim Ascensão

Cabaz UWW 2018

Mas descanse que se irá habilitar a um pack de vinhos oferecidos por todas as produtoras da iniciativa, no valor de 1.696 euros. Quantas mais senhas comprar, maior a probabilidade de lhe sair este notável conjunto de vinhos, todos eles topos de gama das respectivas casas. A iniciativa de que falamos é a United Wine […]

Mas descanse que se irá habilitar a um pack de vinhos oferecidos por todas as produtoras da iniciativa, no valor de 1.696 euros. Quantas mais senhas comprar, maior a probabilidade de lhe sair este notável conjunto de vinhos, todos eles topos de gama das respectivas casas.

A iniciativa de que falamos é a United Wine Women – Blended for a Cause (UWW), composto por 23 mulheres do sector do vinho. Aliadas à Herdade da Malhadinha Nova para uma celebração solidária do Dia da Mulher, dia 8 de Março, este grupo pretende ajudar o Refúgio Aboim Ascensão (Faro), uma instituição que acolhe e trata cerca de 95 crianças abandonadas. Rita Soares, da Malhadinha Nova, que idealizou esta iniciativa, espera conseguir vender 5.000 senhas de 10 euros, ou seja 50.000 euros para as necessidades da instituição, no sentido de criar novas condições para as crianças abandonadas.
A data limite para a compra das senhas será o dia 22 de Junho, mas não espere até lá. Para as adquirir basta transferir o dinheiro correspondente ao número de senhas que deseja para o IBAN do Refúgio Aboim Ascensão e colocar a referência UWW – UNITED WINE WOMEM.

O IBAN para transferência é:
PT50.0033.0000.00047872702.05

Depois basta enviar um e-mail para unitedwinewomem@malhadinhanova.pt, com o comprovativo do pagamento, os seus contactos, dizer quantas senhas comprou e a organização fará chegar essas senhas à sua posse. Como se trata de uma ajuda, o Refúgio Aboim Ascensão pode enviar-lhe ainda um recibo do donativo.

34 ouros lusos no Concurso Vinalies 2018

Vinalies Internationales 2018, Quinta do Grifo Porto Vintage 2015

Já terminou mais um concurso Vinalies Internationales, organizado em Paris pela associação Enólogos de França. O número de amostras em prova superou as 3.500, de dezenas de países diferentes. Um jurado com cerca de 130 elementos (enólogos, jornalistas e enófilos esclarecidos) elegeu durante cinco dias, em prova cega, os vinhos destinados às medalhas de Ouro […]

Já terminou mais um concurso Vinalies Internationales, organizado em Paris pela associação Enólogos de França. O número de amostras em prova superou as 3.500, de dezenas de países diferentes. Um jurado com cerca de 130 elementos (enólogos, jornalistas e enófilos esclarecidos) elegeu durante cinco dias, em prova cega, os vinhos destinados às medalhas de Ouro e Prata. O melhor em cada uma das 8 categorias levou ainda um troféu. Este ano, o concurso outorgou 1.035 medalhas. Portugal trouxe 34 medalhas de Ouro, uma das quais teve direito a troféu para o melhor vinho licoroso. Foi ele o Quinta do Grifo Porto Vintage 2015, da Rozès. Medalhas de Prata foram 63. O concurso não dá medalhas de Bronze. A nível de empresas, destaque para a Casa Santos Lima e a Sogrape Vinhos, que trouxeram 7 Ouros cada; a Rozès trouxe 5.

Pode consultar os resultados completos em https://vinalies-internationales.com