Quinta Vale D. Maria lança novas colheitas da Colecção de Vinhas

Vale D. Maria Vinha de Martim branco 2019, Vinha da Francisca tinto 2018, Vinha do Rio tinto 2018 e tinto 2018. Estas são as novas colheitas dos vinhos da duriense Quinta Vale D. Maria, que melhor demonstram o carácter único de vinhas emblemáticas da empresa. O Vale D. Maria Vinha de Martim 2019 (€70) é […]
Vale D. Maria Vinha de Martim branco 2019, Vinha da Francisca tinto 2018, Vinha do Rio tinto 2018 e tinto 2018. Estas são as novas colheitas dos vinhos da duriense Quinta Vale D. Maria, que melhor demonstram o carácter único de vinhas emblemáticas da empresa.
O Vale D. Maria Vinha de Martim 2019 (€70) é o único branco deste quarteto e reflecte o caráter único de uma vinha muito especial, com mais de 80 anos de idade e com menos de 1 hectare, plantada na Vila de Martim, na zona de Murça, a Norte da região do Douro.
Já o Quinta Vale D. Maria Vinha da Francisca tinto 2018 (€70) nasce na Vinha da Francisca, plantada em 2004, cujo nome é uma homenagem à filha de Cristiano van Zeller, feita no ano em que esta completou 18 anos. Ao longo de 4,5 hectares, com altitudes entre os 190 e 230 metros e com exposições a Sul e Sudeste, foram selecionadas para esta vinha as castas Sousão, Touriga Francesa, Touriga Nacional, Rufete e Tinta Francisca.
Por sua vez, o Quinta Vale D. Maria Vinha do Rio tinto 2018 (€145) nasce na vinha do Rio, uma das vinhas centenárias da Quinta Vale D. Maria. Com uma localização excepcional, está plantada perto do Rio Torto, que corre no sopé da Quinta, onde os pés de vinha conseguem encontrar água mais facilmente. Com exposição a Sul, o que garante uma boa maturação dos taninos, tem 29 castas, entre as quais a Tinta Barroca.
Por fim, o Quinta Vale D. Maria Douro tinto 2018 (€50) resulta de um blend de 41 castas, plantadas numa vinha com mais de 60 anos, que se estende da maior altitude (240 m) até à menor (116 m), com exposições que variam de Sul, Sudeste, Sudoeste, Este e Oeste.
Como fazer exercício com garrafas de vinho em vez de pesos

(Artigo originalmente publicado a 5 de Maio de 2020) Mesmo com o levantamento de algumas restrições associadas à pandemia de covid-19, ainda é aconselhável manter o distanciamento social. Por conta disso e da permanência no domicílio, um dos temas mais pesquisados na internet, ultimamente, tem sido como fazer exercício em casa. Pois os enófilos também […]
(Artigo originalmente publicado a 5 de Maio de 2020)
Mesmo com o levantamento de algumas restrições associadas à pandemia de covid-19, ainda é aconselhável manter o distanciamento social. Por conta disso e da permanência no domicílio, um dos temas mais pesquisados na internet, ultimamente, tem sido como fazer exercício em casa. Pois os enófilos também merecem conteúdo deste tipo e é por isso que a Grandes Escolhas partilha agora exercícios originalmente publicados pela Cosmopolitan, com garrafas de vinho em vez de pesos (os nomes não satisfaziam, então demos os nossos a cada um). Uma das grandes vantagens é que as mesmas podem ser a recompensa final, se nos esforçarmos o suficiente. Outra é o melhoramento da capacidade de prova e da capacidade física, simultaneamente.
Quer queiramos, quer não, ir ao ginásio requer sair de casa e isso, bem, pode não ser uma coisa que nos apeteça. Também podemos usar as garrafas de vinho em exercícios ao ar livre, mas todos sabemos o que isso vai parecer… certo?
Atenção: Alguns destes exercícios requerem companhia (outros são exequíveis a solo). Recorrer apenas ao agregado familiar.
Preparados? Vamos lá.
Agachamentos com troca de garrafa (1 min)
“Passa o vinho” (1 min)
Pontapé frontal do sommelier (1 min cada lado)
Agitação do pet nat (20 repetições cada lado)
Prensa (anti)pneu… mática (20 repetições cada lado)
Bâtonnage queima tríceps (20 repetições cada lado)
Encosta à parede e finge que oferece (1 min)
Brinde de final de noite (1 min cada lado)
Bailarina embriagada (20 para cada lado)
Pontapé lateral “esta já acabou” (20 repetições cada lado)
Prancha e serviço com treino para operação stop (30 seg e troca)
Symington lança edição especial do Dow’s Vintage 1970

A Symington Family Estates lançou recentemente uma edição especial do Dow’s Porto Vintage 1970, numa edição limitadíssima a 36 garrafas numeradas. Este vinho do Porto pode ser adquirido pelo valor de 350 euros (se ainda estiver disponível), na loja da Quinta do Bomfim, localizada no coração do Douro. Segundo a empresa, o Dow’s Vintage 1970 […]
A Symington Family Estates lançou recentemente uma edição especial do Dow’s Porto Vintage 1970, numa edição limitadíssima a 36 garrafas numeradas. Este vinho do Porto pode ser adquirido pelo valor de 350 euros (se ainda estiver disponível), na loja da Quinta do Bomfim, localizada no coração do Douro.
Segundo a empresa, o Dow’s Vintage 1970 resulta de um lote com uvas de duas quintas da família, a Quinta do Bomfim, no Cima Corgo, e a Quinta da Senhora da Ribeira, no Douro Superior. “Trata-se de um lançamento private cellar, ou seja, de garrafas que envelheceram exclusivamente nas garrafeiras próprias da família nos armazéns em Vila Nova de Gaia, durante 50 anos. O vinho foi também engarrafado na origem, tornando-se mais valorizado, isto porque em 1970 a maioria dos Vintage eram ainda expedidos em pipas e posteriormente engarrafados nos clientes no Reino Unido”, explica Dominic Symington, director da Symington Family Estates.
O produtor sugere, para harmonizar com este vinho, queijos como Stilton, Camembert ou Brie.
Adega Cartuxa lança novas colheitas dos Scala Coeli

São vinhos de premium da Adega Cartuxa, já bem conhecidos pelos enófilos. Os novos Scala Coeli branco 2018 e tinto 2017 já estão aí, e representam “o resultado da seleção de castas não autóctones que melhor se adaptaram ao terroir alentejano”, nesses anos. É uma marca da Fundação Eugénio de Almeida, inspirada no Mosteiro de […]
São vinhos de premium da Adega Cartuxa, já bem conhecidos pelos enófilos. Os novos Scala Coeli branco 2018 e tinto 2017 já estão aí, e representam “o resultado da seleção de castas não autóctones que melhor se adaptaram ao terroir alentejano”, nesses anos. É uma marca da Fundação Eugénio de Almeida, inspirada no Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli, conhecido como a Cartuxa de Évora, onde viveram os Monges Cartuxos.
O Scala Coeli tinto 2017 (€79,99) é proveniente de vinhas com mais de 30 anos de idade, produzido com a casta Syrah, que passou por uma “escolha de bagos muito rigorosa”, diz a empresa. Estagiou 15 meses em barricas de carvalho francês, e depois 12 meses em garrafa nas caves do Mosteiro. Por sua vez, o branco 2018 (€35), é de Verdelho, colhido em vinhas com 15 anos de idade, obtido “através das melhores fermentações do ano, pautando-se por uma escolha de bagos criteriosa, sendo seleccionadas unicamente as uvas em perfeito estado de maturação”. A fermentação decorreu em inox e o estágio também, durante 12 meses e sobre borras finas, com bâtonnage.
Espaço Taylor’s Lisboa tem novos chocolates para provar com Porto

No espaço da Taylor’s em Lisboa — sala de provas e loja localizada na Rua Cais de Santarém nº8, em Alfama — pode provar-se uma vasta selecção de vinhos do Porto Taylor’s. Mas agora, essa prova pode ficar ainda mais doce, com os chocolates Vinte Vinte. Os chocolates Vinte Vinte são produzidos na fábrica de […]
No espaço da Taylor’s em Lisboa — sala de provas e loja localizada na Rua Cais de Santarém nº8, em Alfama — pode provar-se uma vasta selecção de vinhos do Porto Taylor’s. Mas agora, essa prova pode ficar ainda mais doce, com os chocolates Vinte Vinte.
Os chocolates Vinte Vinte são produzidos na fábrica de chocolate do World of Wine (projecto do mesmo grupo) e dividem-se em quatro gamas: Classic, Fusion, Cacau Intensity e Grand Cru, sendo estas duas últimas “bean to bar”.
“Chocolates para colocar na boca e deixar derreter na língua”, garante Pedro Araújo, Mestre de Chocolate. Para quem quer conhecer a subtil arte de conjugar chocolate com vinho do Porto, a Taylor’s Lisboa dá o aconselhamento necessário. Entre as combinações sugeridas estão o Vinte Vinte Gran Cru México 70% (24,60€/ 50 gr) com Taylor’s Quinta de Vargellas Porto Vintage 2012 (57 € / 75cl ou 9 € o copo), o Vinte Vinte República Dominicana 65% (8€/ 50 gr) com Taylor’s Porto Tawny 10 Anos (22€ / 75cl ou 8€ o copo) ou o Vinte Vinte Negro 58% (5,10€ /50 gr) com Taylor’s Porto LBV (15.50€ / 75cl ou 6€ o copo).
Maior conferência internacional de negócios de vinho será em Fevereiro

A conferência internacional Wine Future 2021, dedicada aos negócios de vinho, terá lugar de 23 a 26 de Fevereiro de 2021. Esta é a maior do seu género e tem como patrocinador principal a ViniPortugal, através da chancela “Wines of Portugal”. Será pela primeira vez em formato digital, mais seguro para todos neste momento, depois […]
A conferência internacional Wine Future 2021, dedicada aos negócios de vinho, terá lugar de 23 a 26 de Fevereiro de 2021. Esta é a maior do seu género e tem como patrocinador principal a ViniPortugal, através da chancela “Wines of Portugal”. Será pela primeira vez em formato digital, mais seguro para todos neste momento, depois das edições anteriores terem decorrido em Rioja (Espanha) e Hong Kong.
Ao longo de quatro dias, diversos especialistas e profissionais vão discutir o futuro do sector e partilhar soluções para os desafios que a indústria vitivinícola e o comércio internacional de vinho enfrentam, decorrentes da pandemia da covid-19 e os seus consequentes impactos económicos, mas também da emergência climática e das desigualdades sistémicas. Já estão alguns oradores confirmados, nomeadamente Pau Roca (director-geral da Organização Internacional da Vinha e do Vinho), Francis Ford Coppola (realizador e produtor de vinhos) e Irina Bokova (antiga directora-geral da UNESCO).
Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal, confessa que “é uma honra fazer parte desta conferência e apoiar a oportunidade de discutir globalmente os desafios do negócio do vinho, de hoje e para o futuro”.
Abertas as candidaturas para apoio aos vinhos portugueses em mercados terceiros

São 6 milhões de euros que vão ser alocados, pelo Ministério da Agricultura, ao apoio à promoção de vinhos portugueses em mercados terceiros. As candidaturas já estão abertas e podem ser submetidas até dia 22 de Janeiro. O apoio é destinado às empresas exportadoras, organizações interprofissionais e outras entidades com projectos de promoção em países […]
São 6 milhões de euros que vão ser alocados, pelo Ministério da Agricultura, ao apoio à promoção de vinhos portugueses em mercados terceiros. As candidaturas já estão abertas e podem ser submetidas até dia 22 de Janeiro. O apoio é destinado às empresas exportadoras, organizações interprofissionais e outras entidades com projectos de promoção em países extracomunitários, numa estratégia que conta com o apoio do Instituto da Vinha e do Vinho, em articulação com o IFAP.
Esta é uma medida concerne a todos os mercados de países terceiros, com um período de execução de um ano, sendo considerados prioritários Angola, Moçambique, Canadá, EUA, Brasil, Colômbia, México, Noruega, Rússia, Suíça, Ucrânia, China, Coreia do Sul, Japão e Singapura, bem como o Reino Unido, considerado país terceiro a partir de 1 de janeiro de 2021
Maria do Céu Antunes, Ministra da Agricultura, sublinha: “Sabendo da importância da internacionalização dos nossos produtos, num mercado muito competitivo, lançamos agora este Aviso para o sector dos vinhos, por forma a acautelar, através de políticas públicas, os efeitos negativos desta pandemia no mercado e garantir que retomaremos rapidamente o ritmo de crescimento que tínhamos antes desta crise sanitária. Num tempo de grande incerteza, o sector do vinho tem dado provas de enorme resiliência e capacidade de adaptação”.
Quinta do Noval lança azeite com imagem renovada

Não é só mais um azeite Virgem Extra. A Quinta do Noval — produtor de vinho do Porto e Douro — tem cerca de 26 hectares de olival, mas muitas das suas oliveiras têm mais de 200 anos, sendo cultivadas de modo tradicional, sem rega e com poda e colheita manual. As variedades de azeitona, […]
Não é só mais um azeite Virgem Extra. A Quinta do Noval — produtor de vinho do Porto e Douro — tem cerca de 26 hectares de olival, mas muitas das suas oliveiras têm mais de 200 anos, sendo cultivadas de modo tradicional, sem rega e com poda e colheita manual. As variedades de azeitona, por sua vez, são quatro e todas portuguesas: Cordovil, Madural, Verdeal e Galega, originando um azeite com 0,2% de acidez.
Este ano, com uma produção de 9394 garrafas de 50cl e um p.v.p. de €12,50, o Azeite Quinta do Noval Virgem Extra surge com uma imagem renovada, um novo rótulo e nova embalagem, sóbrios e elegantes. “A cor verde opaca da garrafa permite preservar a qualidade e lembra a cor da azeitona. O vertedor e a rolha de cortiça foram conservados para facilitar o serviço e a dosagem”, aplica o produtor.