Bacalhôa celebra 100 anos

Ao longo do ano de 2022, a Bacalhôa Vinhos de Portugal irá realizar um conjunto de iniciativas direccionadas a profissionais e consumidores, celebrando o 100 º aniversário daquela que é uma das maiores e mais dinâmicas empresas do sector do vinho em Portugal. A história da Bacalhôa Vinhos de Portugal iniciou-se em 1922, com a […]
Ao longo do ano de 2022, a Bacalhôa Vinhos de Portugal irá realizar um conjunto de iniciativas direccionadas a profissionais e consumidores, celebrando o 100 º aniversário daquela que é uma das maiores e mais dinâmicas empresas do sector do vinho em Portugal.
A história da Bacalhôa Vinhos de Portugal iniciou-se em 1922, com a fundação da firma João Pires & Filhos, empresa vocacionada para a comercialização a granel de vinhos por si produzidos a partir de uvas compradas na Península de Setúbal.
No final dos anos 70, a empresa deu início a uma nova fase da sua história, marcada pela aposta na vinha e nas marcas próprias e, sobretudo, pelo extraordinário dinamismo e pioneirismo, com a produção de vinhos assentes em conceitos, perfis e técnicas nunca antes experimentados no nosso país. Assim nasceram marcas de grande singularidade e notoriedade, como Quinta da Bacalhôa, Catarina, Cova da Ursa Chardonnay ou JP, entre muitas outras.
Um novo ciclo de crescimento e consolidação teve lugar a partir de 1998, com a compra da empresa por parte da família Berardo e, nos anos seguintes, a aquisição das emblemáticas Quinta da Bacalhôa, em Azeitão, Quinta do Carmo, em Estremoz, e Aliança, em Sangalhos, integradas depois no grupo Bacalhôa-Vinhos de Portugal, assim designado a partir de 2005.

Este ciclo ficou igualmente marcado por uma aposta no enoturismo. O Bacalhôa Buddha Eden, no Bombarral, o Aliança Underground Museum, em Sangalhos, o Palácio da Bacalhôa e a Adega Museu, em Azeitão, a Quinta do Carmo e o Museu Berardo Estremoz, nesta cidade alentejana, são referências nesta área.
Segundo comunicado da empresa, no ano em que celebra o seu centenário e inicia um novo ciclo, “o principal desafio é a implementação e consolidação do Projecto de Produção Sustentável iniciado em 2020. Acreditamos firmemente na enorme mais-valia da sustentabilidade, de forma transversal à nossa actividade.”
Não faltam, sem dúvida, motivos para comemorar 100 anos de uma vida empresarial associada a uma história feita de pioneirismo, criatividade e sucesso comercial. A Bacalhôa-Vinhos de Portugal anunciou que, ao longo de 2022, irá “celebrar o seu centenário com profissionais e apreciadores, através de diversos eventos e iniciativas, onde a cultura, a arte, a paixão e o vinho terão sempre lugar de destaque”.
Produtores do Alentejo fundam associação APROVESA

Com sede em Évora, a APROVESA – Associação de Vinhos e Espirituosas do Alentejo foi fundada no dia 5 de Abril de 2022, com tomada de posse dos respectivos Órgãos Sociais. Em defesa do sector e dos vinhos e bebidas espirituosas da região, a APROVESA visa sobretudo a representação dos interesses dos seus associados. “Um […]
Com sede em Évora, a APROVESA – Associação de Vinhos e Espirituosas do Alentejo foi fundada no dia 5 de Abril de 2022, com tomada de posse dos respectivos Órgãos Sociais. Em defesa do sector e dos vinhos e bebidas espirituosas da região, a APROVESA visa sobretudo a representação dos interesses dos seus associados.
“Um dos objectivos da associação é aumentar o número de associados, tendo em vista uma representatividade cada vez mais robusta deste importantíssimo sector da economia da região. O contexto em que vivemos actualmente, obriga-nos, cada vez mais, a um reforço do trabalho em rede”, explica José Miguel Almeida, Presidente da Direcção da APROVESA.

Associação, recentemente criada, já integra produtores reconhecidos do Alentejo, como Adega de Borba, Adega de Redondo, Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito, CARMIM, Cooperativa Agrícola da Granja, Encostas do Alqueva, Fundação Eugénio de Almeida, Quinta do Quetzal e Herdade das Servas.
“O Alentejo, líder na venda de vinhos engarrafados em Portugal, conta com mais de duas centenas de produtores de vinho, representando actualmente a APROVESA cerca de um terço de todo o vinho certificado na região”, afirma a associação, em comunicado.
Rui Moura Alves (1942-2022)

TEXTO: Luís Lopes Vítima de doença prolongada, faleceu dia 11 de abril, aos 79 anos de idade, o enólogo Rui Moura Alves, por cujas mãos passaram algumas das mais notáveis marcas da Bairrada. Como muitos da sua geração, Rui Alves iniciou a sua vida profissional não pela academia, mas pela prática, desenvolvendo ao longo dos […]
TEXTO: Luís Lopes
Vítima de doença prolongada, faleceu dia 11 de abril, aos 79 anos de idade, o enólogo Rui Moura Alves, por cujas mãos passaram algumas das mais notáveis marcas da Bairrada. Como muitos da sua geração, Rui Alves iniciou a sua vida profissional não pela academia, mas pela prática, desenvolvendo ao longo dos anos um saber de experiência feito.
Nascido em Sangalhos, começou a trabalhar muito jovem nas caves bairradinas, aí aprendendo o ofício. Na segunda metade dos anos 80, e através do seu laboratório de análises, Soanálise, foi o principal impulsionador de um movimento que autonomizou diversos produtores tradicionais, que até aí vendiam os seus vinhos a granel às caves locais. Nasceram assim, muito pelo seu incentivo e acompanhamento, algumas marcas “de quinta” que se tornaram referências na região e no país, precursores do chamado “Bairrada clássico”, caracterizado pelos lagares, tonéis de madeira usada, filtrações mínimas ou inexistentes e estágios prolongados em garrafa. Casa de Saima, Quinta das Bágeiras, Sidónio de Sousa ou Quinta de Baixo assumiram-se então como os mais legítimos representantes do estilo.
Apesar de algumas breves incursões pelas regiões dos Vinhos Verdes e do Douro, manteve sempre o foco profissional na Bairrada e chegou a dirigir a enologia de casas de maior dimensão, nomeadamente Caves Valdarcos e Caves São João.
Paralelamente, afirmou-se como produtor artesanal de vinagre, lançando no mercado o vinagre “Moura Alves”, de acidificação natural, envelhecido uma década em madeira, referência absoluta neste tipo de produto.
A produção de espumantes foi talvez a sua grande paixão, tendo a partir dos anos 80 assumido que todos os espumantes com o seu cunho seriam “bruto zero”, antecipando a tendência “brut nature” que hoje faz escola em diversos produtores. Anteviu, igualmente, o sucesso nacional e mundial deste tipo de vinho: “o espumante é a bebida do futuro”, dizia muitas vezes, na época. O tempo viria a dar-lhe razão.
Salvador Guedes, Senhor do Vinho (1957-2022)

TEXTO: Luís Lopes Após uma década de luta contra uma das mais insidiosas doenças neurodegenerativas, a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), deixou-nos ontem Salvador da Cunha Guedes. Tive, ao longo da sua e da minha vida, o privilégio de com ele privar inúmeras vezes. E em todas elas valorizei a sua cultura, o seu conhecimento, o […]
TEXTO: Luís Lopes
Após uma década de luta contra uma das mais insidiosas doenças neurodegenerativas, a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), deixou-nos ontem Salvador da Cunha Guedes. Tive, ao longo da sua e da minha vida, o privilégio de com ele privar inúmeras vezes. E em todas elas valorizei a sua cultura, o seu conhecimento, o seu entusiasmo, a sua forma de estar; e fiquei eu próprio mais valorizado pela troca de ideias e experiências.
Conheci-o em 1990, quando Salvador Guedes era director de marketing e presidente da Sogrape Distribuição. O “patrão” era seu pai, Fernando Guedes (falecido em 2018), pessoa encantadora e extraordinário empresário, de quem Salvador herdou o fino trato, os dotes de conversador, o talento e a paixão pelo negócio do vinho. Dez anos depois, em 2000, coube-lhe a ele assumir a liderança da Sogrape. Mas já antes tivera oportunidade de dirigir pessoalmente algumas das negociações mais importantes da empresa, como a entrada no sector do vinho do Porto com a aquisição da Ferreira, em 1987, a compra da Offley, em 1996 ou a aquisição da Finca Flichman, na Argentina, em 1997. Já ao leme da casa mãe, acabaria por adquirir a Sandeman, em 2002, a Framingham, na Nova Zelândia, em 2007, e Viña Los Boldos, no Chile, em 2008 e a Bodegas Lan, em Espanha (Rioja) em 2012.
Foi precisamente em 2012, já diagnosticada a doença e perceptíveis os primeiros sintomas, que enquanto jornalista lhe fiz aquela que seria, provavelmente, a sua última grande entrevista. Se a minha admiração por ele já era grande, tornou-se enorme depois de nos despedirmos. Ao longo de quase quatro horas de conversa encontrei um Salvador um pouco diferente, menos preocupado com o “politicamente correcto” e com a reserva institucional. Percebendo a sua abertura, “apertei-o” com as perguntas mais difíceis, enumerando um conjunto de casos, produtos, negócios menos sucedidos numa Sogrape que é, inquestionavelmente, um caso de enorme sucesso empresarial e de visão estratégica. A todas as questões respondeu com uma frontalidade e clareza impressionantes, sem nada esconder ou disfarçar, assumindo os erros de julgamento, as dúvidas, as apostas que não resultaram. Como se dissesse (na verdade, disse-o) que não há empresas nem pessoas perfeitas, que não se pode acudir a tudo ao mesmo tempo, que, por vezes, temos de recuar para depois avançar mais fortes, que nem sempre as coisas correm como queremos, introduzindo uma dimensão muito humana e realista numa conversa profissional. Depois, almoçámos como sempre, falando de tudo um pouco, o vinho apenas abordado para comentar o conteúdo do copo.
Não é a última imagem que guardo dele, longe disso. Várias vezes o encontrei depois na Sogrape onde, mesmo muito debilitado ao nível da fala e da locomoção, e já depois de ter deixado a presidência do grupo (entregue ao seu irmão Fernando da Cunha Guedes em 2015), continuava a ir para se inteirar de tudo e para intervir nas decisões estratégicas do grupo empresarial familiar. Mas nem só os destinos da Sogrape o preocupavam: em 2015 lançou a iniciativa “Todos Contra ELA”, criada para ajudar e encaminhar os que são diagnosticados com esta doença.
Em 2018, a Grandes Escolhas atribuiu-lhe o seu mais ambicionado prémio, Senhor do Vinho. Salvador Guedes, já sem voz e sem mobilidade, fez questão de o ir receber, pessoalmente, ao velódromo de Sangalhos, acompanhado por toda a família. Envolveu-se e participou nas mais de três horas que durou o evento, recebeu com um sorriso largo muitas dezenas de abraços e felicitações e foi levado ao palco pelo seu irmão Fernando, que leu o discurso que Salvador escreveu com a ajuda da tecnologia que lhe permitia comunicar. E ouviu, emocionado, o prolongado aplauso, de pé, que mais de um milhar de profissionais do sector do vinho, também eles emocionados, lhe proporcionaram.
Essa sim, é a última imagem que dele tenho: lutador, resistente, empenhado, participativo, capaz de gestos de enorme significado, que ficam para a vida. O abraço que então lhe dei, agradecendo-lhe o sacrifício que fez para ali estar presente, ainda hoje o sinto. E o seu sorriso aberto, como que a dizer “nada disso, o prémio é meu, vim recebê-lo”, permanece para sempre na minha memória. Adeus, Salvador, descansa em paz.
Nova imagem do Casal Garcia reforça identidade da marca

Com mais de 80 anos de história, a marca Casal Garcia acaba de revelar uma nova imagem, que passa sobretudo pelo reforço dos elementos gráficos que mais a caracterizam. Os vinhos Casal Garcia têm, agora, um rótulo renovado, com uma evolução visível sobretudo, segundo a Aveleda (empresa que detém a marca lançada em 1939), “na […]
Com mais de 80 anos de história, a marca Casal Garcia acaba de revelar uma nova imagem, que passa sobretudo pelo reforço dos elementos gráficos que mais a caracterizam.
Os vinhos Casal Garcia têm, agora, um rótulo renovado, com uma evolução visível sobretudo, segundo a Aveleda (empresa que detém a marca lançada em 1939), “na icónica renda que faz agora sobressair o fundo em cor viva, permitindo uma leitura mais clara. O logotipo, com um tipo de letra mais contemporâneo, eleva todo o visual. O brasão, representante máximo da heritage da marca, surge estampado a cor, o que potencia a perceção de valor e confiança. No topo, Partilha a Alegria reforça a sua força motriz e posicionamento intemporal”.
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As alterações de imagem e rótulos são transversais a toda a gama Casal Garcia, incluindo o original branco; também o Sparkling branco e rosé; e ainda as Sangrias tinta, branca e Frutos Vermelhos. Nestas últimas, o rótulo passa a dar um maior destaque às frutas, com o objectivo de conferir maior sensação de frescura e de tornar o produto mais apelativo.
“Casal Garcia é uma marca com mais de 80 anos e, naturalmente, a evolução da sua imagem acompanha esta passagem de gerações. A nova imagem valoriza os elementos icónicos que sempre fizeram parte da essência da marca e reforça os valores da partilha, energia e Alegria”, explica Isabel Barbosa, Senior Brand Manager da Casal Garcia.
O anúncio da nova imagem, por parte da marca, vem acompanhado da notícia de que está para breve a introdução de novos produtos no mercado, algo que será “comunicado brevemente”.
Cabrito é rei no evento Arcos à Mesa, em Arcos de Valdevez

No fim-de-semana de 9 e 10 de Abril, o Município de Arcos de Valdevez organiza mais uma edição da iniciativa “Arcos à Mesa”, com os restaurantes arcuenses, onde a estrela é o Cabritinho Mamão da Serra. Este prato tradicional da gastronomia arcuense será servido em 19 restaurantes aderentes, ao lado de outras iguarias da locais, […]
No fim-de-semana de 9 e 10 de Abril, o Município de Arcos de Valdevez organiza mais uma edição da iniciativa “Arcos à Mesa”, com os restaurantes arcuenses, onde a estrela é o Cabritinho Mamão da Serra.
Este prato tradicional da gastronomia arcuense será servido em 19 restaurantes aderentes, ao lado de outras iguarias da locais, como a laranja de Ermelo, charutos de ovos, bolo de discos, tudo harmonizado os vinhos da região (Vinho Verde).
O Município de Arcos de Valdevez sugere às famílias, neste fim-de-semana “uma visita ao concelho”, com destaque para “o Paço de Giela, Monumento Nacional, as Oficinas de Criatividade Himalaya, o Centro Interpretativo do Barroco, a Peneda, Sistelo, Monumento Nacional e uma das 7 Maravilhas de Portugal, e Soajo, conhecido pela sua Eira dos Espigueiros Comunitária”; aproveitando de uma forma mais completa o itinerário pelos restaurantes que serão palco do Arcos à Mesa.
Consulte o programa do Arcos à Mesa e a lista dos restaurantes AQUI.
Garage Wines abre wine bar em Matosinhos

“Garage Wines” já era nome de uma das mais conhecidas garrafeiras do país, e do Porto, e agora é também o nome de um wine bar situado na mesma rua, em Matosinhos. Localizado no edifício da Casa da Arquitectura e da Real Vinícola, na Avenida Menéres, o mais recente projecto de Ivone Ribeiro partilha o […]
“Garage Wines” já era nome de uma das mais conhecidas garrafeiras do país, e do Porto, e agora é também o nome de um wine bar situado na mesma rua, em Matosinhos.
Localizado no edifício da Casa da Arquitectura e da Real Vinícola, na Avenida Menéres, o mais recente projecto de Ivone Ribeiro partilha o conceito com a loja de vinhos — fundada há mais de 8 anos — da dedicação aos “vinhos de garagem”, designação que a carismática empresária usa para descrever “os vinhos de pequenos produtores, nacionais e estrangeiros”.
“Nós trabalhamos com muita paixão pelo vinho! E a ideia de poder explorar esse conceito, para além de vender garrafas de vinho ao consumidor final, foi tentar proporcionar a esses mesmos consumidores, aos nossos actuais clientes e aos novos, a experimentação do vinho a copo, elevando ainda mais a imagem de qualidade e diferenciação dos vinhos portugueses, que provavelmente nunca experimentariam se não lhes fossem dados a provar desta forma”, explica Ivone Ribeiro.
A carta de vinhos apresenta uma selecção de cerca de 50 vinhos a copo — entre tintos, brancos, rosés, espumantes, Champagne, vinho do Porto e Madeira — que se conjugam com a sugestão de petiscos pensada de raíz pelo Chef Luís Américo. Não faltam também queijos e enchidos, entre outros apontamentos quentes e frios, nem doces para rematar o momento. “Nada neste bar é deixado ao acaso, portanto, os copos e as temperaturas correctos são condição obrigatória”, refere a proprietária do espaço com capacidade para 58 lugares, cuja arquitectura de interiores tem a assinatura da empresa nrenders Arquitectura.
O bar Garage Wines está aberto de terça a quinta-feira, das 16h às 23h; e das 12h às 23h à sexta-feira e ao sábado. A partir da Primavera terá, adicionalmente, uma esplanada com 40 lugares.
Católica Lisbon lança 5ª edição do programa International Wine Business

No dia 21 de abril de 2022, começa nova edição do programa International Wine Business, criado pela Formação de Executivos da Católica Lisbon. Este programa foi desenhado numa parceria entre esta instituição e a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica do Porto, sendo coordenado pelos professores José António Couto e Nuno Fazenda. O International Wine Business […]
No dia 21 de abril de 2022, começa nova edição do programa International Wine Business, criado pela Formação de Executivos da Católica Lisbon. Este programa foi desenhado numa parceria entre esta instituição e a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica do Porto, sendo coordenado pelos professores José António Couto e Nuno Fazenda.
O International Wine Business visa desenvolver competências sólidas em áreas-chave do negócio do vinho como planeamento, distribuição, marketing e vendas, inovação, e-business, sustentabilidade e enoturismo, permitindo preparar os profissionais para uma acção mais competitiva, inovadora e geradora de valor neste setor.
O programa é composto por um corpo docente de referência no ensino de Vinicultura e Enologia, pertencente à prestigiada Escola de Viticultura e Enologia da UC Davis. Conta ainda com o apoio institucional da ViniPortugal, que promove, durante o International Wine Business, um curso complementar: Wines of Portugal Academy – Official Certification.
As candidaturas este curso já estão a decorrer. Mais informações, poderá fazer o download da respectiva brochura ou consultar a página do programa.