Naked Malt: a marca que quer atrair os jovens para o mundo do Whisky

Naked Malt whisky

O whisky Naked Malt chegou agora ao mercado nacional e comunica um objectivo claro: desfazer preconceitos junto dos jovens em relação ao whisky, e atraí-los para o sector através da imagem contemporânea e de um produto também ele de perfil jovem. Este whisky escocês é produzido a partir de um blend de whiskies de malte […]

O whisky Naked Malt chegou agora ao mercado nacional e comunica um objectivo claro: desfazer preconceitos junto dos jovens em relação ao whisky, e atraí-los para o sector através da imagem contemporânea e de um produto também ele de perfil jovem.

Este whisky escocês é produzido a partir de um blend de whiskies de malte que, garante a marca, foram meticulosamente seleccionados para resultar num sabor único, que vai de encontro ao objectivo na suavidade, sem perder complexidade.

O processo de (dupla) maturação do Naked Malt é também uma característica que a marca indica como distintiva: “Para além de amadurecer em barris de carvalho americano e europeu, esteve por seis meses em barricas de xerez Oloroso de primeiro enchimento, o que acrescenta uma camada de sabor rico, frutado e amadeirado, pois estas barricas, virgens, nunca contiveram whisky”.

Naked Malt whisky

E especifica, explicando que este whisky “ao misturar diferentes maltes, beneficia das características individuais de três whiskies escoceses, onde se distinguem aromas de caramelo amanteigado, maçãs e especiarias doces, e sabor de creme de baunilha, fruta cozida, passas e sultanas, com notas finais de especiarias ricas em xerez”.

O Naked Malt, que está à venda em supermercados e garrafeiras por €30,99, tem ainda uma selecção de receitas fáceis de cocktail “Naked Sour” no seu website, sugerindo formas de consumo diferentes e descontraídas.

ARP alarga regras para publicidade de vinhos ao meio internet

ARP publicidade vinhos internet

A Auto Regulação Publicitária (ARP) decidiu incluir o meio internet nas regras aplicáveis à publicidade de bebidas alcoólicas, concretamente vinhos e destilados, sobretudo no que diz respeito à mensagem educacional “Seja responsável. Beba com moderação”. Tratam-se das mesmas regras que já existiam para a publicidade em rádio, televisão, cinema, imprensa e “outdoors”. Com base no […]

A Auto Regulação Publicitária (ARP) decidiu incluir o meio internet nas regras aplicáveis à publicidade de bebidas alcoólicas, concretamente vinhos e destilados, sobretudo no que diz respeito à mensagem educacional “Seja responsável. Beba com moderação”. Tratam-se das mesmas regras que já existiam para a publicidade em rádio, televisão, cinema, imprensa e “outdoors”.

Com base no Código de Auto-Regulação, subscrito por um número significativo de empresas do sector do vinho e bebidas espirituosas, diversas marcas efectuaram a adesão ao sistema de “pre-clearance”, disponibilizado pela ARP. Este sistema voluntário faz depender a veiculação da publicidade de uma análise prévia, por parte da ARP, que ateste a conformidade ético-legal daquela. Atendendo à importância crescente da publicidade digital, tudo isto passa a verificar-se também na internet.

“O sector do vinho está empenhado, há vários anos, em contribuir para a criação de uma cultura responsável de consumo de bebidas alcoólicas, através do seu programa internacional ‘Wine In Moderation’. A auto-regulação da comunicação comercial é um dos pilares fundamentais desse movimento, pelo que aderimos imediatamente ao desafio da ARP, de alargar o sistema de ‘pre-clearance’ ao meio digital”, afirma Ana Isabel Alves, directora executiva da ACIBEV – Associação de Vinhos e Espirituosas de Portugal.

A ARP é um organismo privado, sem fins lucrativos e de adesão voluntária, que promove a auto-regulação no sector da comunicação comercial, a defesa da liberdade de expressão comercial, da leal concorrência e dos direitos dos consumidores.

Matriarca: Symington lança clube com vinhos e experiências exclusivas

Symington Matriarca

A família Symington acaba de lançar o clube de enófilos “Matriarca”, que dará acesso privilegiado a vinhos exclusivos, experiências vínicas e novos lançamentos. Este é um projecto inspirado em Beatriz Leitão de Carvalhosa Atkinson, membro da primeira geração familiar e esposa de Andrew James, o primeiro Symington a vir para Portugal para trabalhar no sector […]

A família Symington acaba de lançar o clube de enófilos “Matriarca”, que dará acesso privilegiado a vinhos exclusivos, experiências vínicas e novos lançamentos. Este é um projecto inspirado em Beatriz Leitão de Carvalhosa Atkinson, membro da primeira geração familiar e esposa de Andrew James, o primeiro Symington a vir para Portugal para trabalhar no sector do vinho do Porto, em 1882.

“Beatriz, sendo luso-britânica, corporiza a história do vinho do Porto; foi mestra da arte do bem-receber, entusiasta da vida, amante das almoçaradas com família e amigos. Beatriz foi a mulher decidida e decisiva que fez com que fosse possível erguer o negócio familiar que se mantém quatro gerações depois. Hoje, é nela que a quinta geração se inspira para o lançamento do projecto mais inovador que tem em mãos: o Matriarca”, declara a família Symington.

O clube Matriarca pretende ser uma comunidade de amantes de vinho, de entusiastas da gastronomia e de curiosos. Os seus membros terão acesso a uma loja online exclusiva e receberão uma selecção semestral de vinhos especialmente curada a partir do portefólio da Symington Family Estates e amigos. Estará também ao alcance dos membros um programa cultural exclusivo, que permitirá visitar espaços da Symington interditos ao público geral, e participar em formações, lançamentos de novos produtos, e reserva de vinhos com alocações especiais.

A família Symington anunciou ainda que, para já, procura apenas os primeiros 100 membros fundadores desta comunidade. Uma vez encontrado o centésimo membro, qualquer candidatura subsequente será colocada em lista de espera, até que uma nova fase de entrada seja anunciada, “previsivelmente em 2024”, como indica a família.

As inscrições no clube Matriarca podem ser feitas através do website do projecto.

A Tapada de Coelheiros, conhecida pelos seus vinhos mostra agora uma nova perspetiva da propriedade e cria um programa de enoturismo dedicado a um dos mais antigos nogueirais do Alentejo e às suas diferentes variedades de nozes.

“Para além do vinho, a nossa abordagem passa por olhar para a Tapada de Coelheiros como um todo. Tudo funcionará melhor se todos os organismos envolventes estiverem em harmonia e equilíbrio, e o nogueiral, é também uma parte muito importante neste ecossistema.” – complementa Luís Patrão, enólogo.

Mantendo os vinhos no plano e dando foco às nozes da propriedade e à forma com estas são produzidas, o Programa de Nozes 2023 inclui:

Passeio de Jipe pela propriedade e vinhas com paragens no nogueiral: onde terá oportunidade de mexer e abrir uma noz no campo, conforme disponibilidade, conhecer as diferentes variedades ali existentes e aprender quais as práticas sustentáveis que são aplicadas na sua produção.

Visita ao pavilhão das nozes: compreender os processos por detrás da produção de nozes, desde a apanha até às nossas casas com o aspeto que conhecemos.

Experiência de prova: Para terminar, o programa inclui uma prova de nozes. Esta prova é harmonizada com cinco vinhos Tapada de Coelheiros e acompanhada de alguns produtos regionais.

Este programa tem um valor de 70€ por pessoa e está disponível entre 2 e 29 de Outubro.  As reservas estão agora abertas e as vagas são limitadas.

Uma oportunidade de aprender mais sobre este fruto que é ainda um dos segredos mais bem guardados da propriedade.

As marcações prévias são obrigatórias e podem ser efetuadas através do email enoturismo@coelheiros.pt, telefone  266 470 000 ou WhatsApp +351 927 324 551.

Para além deste programa, a Tapada de Coelheiros disponibiliza outras experiências, também elas disponíveis para consulta no site www.tapadadecoelheiros.pt

 

Herdade da Candeeira alcança a certificação do “Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo”

A Herdade da Candeeira, situada em pleno Alentejo, na vila de Redondo, acaba de alcançar a certificação do “Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo”. Esta certificação em Produção Sustentável, validada por uma entidade certificadora independente, materializa-se nos vinhos brancos e tintos pela atribuição de um selo único na região do Alentejo. À semelhança de […]

A Herdade da Candeeira, situada em pleno Alentejo, na vila de Redondo, acaba de alcançar a certificação do “Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo”. Esta certificação em Produção Sustentável, validada por uma entidade certificadora independente, materializa-se nos vinhos brancos e tintos pela atribuição de um selo único na região do Alentejo.

À semelhança de outras regiões no mundo, a Comissão lançou em 2013 o “Plano de Sustentabilidade para os Vinhos do Alentejo”, disponibilizando uma ferramenta de avaliação das atividades de produção, na vinha e adega e um conjunto de recomendações para aumentar a competitividade e sustentabilidade dos vinhos. A Herdade da Candeeira tem vindo a trabalhar de forma consistente no programa e obtém agora a certificação.

“É com grande satisfação e orgulho que anunciamos que a Herdade da Candeeira obteve a certificação do “Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo” (PSVA). Esta conquista reflete o compromisso inabalável que temos com a preservação do meio ambiente, a conservação dos recursos naturais e a promoção de práticas sustentáveis na produção de vinhos. A escassez de recursos naturais é uma realidade global cada vez mais presente, e a indústria vinícola não está isenta deste desafio. Ao receber a certificação do PSVA, reafirmamos o nosso
compromisso em utilizar os recursos naturais de forma responsável e eficiente. Procuramos ainda minimizar o consumo de água e energia, reduzindo o impacto ambiental associado à nossa actividade”, afirma Nuno Morais, CEO Vineyards Units.

Herdade da Mingorra lança dupla de tintos 2009 em edição limitada

Mingorra edição limitada

Trata-se do vinho topo de gama do produtor de Beja, Vinhas da Ira, e de um tinto emblemático da casa, Uvas Castas. A Herdade da Mingorra acaba de editar apenas 150 unidades deste duo de vinhos da colheita 2009, que é descrito pelos próprios como “uma oportunidade única para provar a história da Mingorra”. Vinhas […]

Trata-se do vinho topo de gama do produtor de Beja, Vinhas da Ira, e de um tinto emblemático da casa, Uvas Castas. A Herdade da Mingorra acaba de editar apenas 150 unidades deste duo de vinhos da colheita 2009, que é descrito pelos próprios como “uma oportunidade única para provar a história da Mingorra”.

Vinhas da Ira — tinto produzido apenas nos anos que o produtor considera excepcionais — é um “field blend” (mistura de castas na vinha) de um talhão específico situado na Herdade da Mingorra, o Talhão 25. Com cerca de dois hectares, plantada em 1978, é a mais antiga vinha da região de Beja e inclui doze castas diferentes: predominantemente Alicante Bouschet, Aragonez e Alfrocheiro, mas também Tinta Grossa, Castelão, Moreto, Trincadeira, entre outras. A colheita de 2009, agora relançada, foi engarrafada em Maio de 2011.

Já o Uvas Castas é um vinho original, que marca a fase inicial da actividade do produtor. Produzido pela primeira vez em 2005, trata-se de um blend de duas regiões, Douro e Alentejo, e tem a particularidade de não ter nascido de um lote de dois vinhos. Neste caso, foram as uvas durienses, Tinta Barroca e Tinta Roriz, que viajaram até à adega da Mingorra para serem vinificadas em conjunto com as alentejanas Aragonez e Alfrocheiro. O Uvas Castas 2009 estagiou durante um ano e meio em barricas de carvalho francês, e foi engarrafado em Abril de 2011.

O conjuntos das duas garrafas em caixa de madeira, com um P.V.P. de €200, estará disponível para compra a partir de 15 de Outubro, em garrafeiras seleccionadas e online.

Sociedade Vinícola de Palmela reforça portefólio da distribuidora Vinalda

Sociedade Vinícola Palmela Vinalda

A Vinalda celebrou uma parceria com a Sociedade Vinícola de Palmela (SVP), para a distribuição exclusiva das marcas da empresa em Portugal e no mundo. As marcas SVP (Grande Reserva, Moscatel de Setúbal e Moscatel Roxo), Serra Mãe e Terras do Sado passam, assim, a fazer parte da carteira de produtores da Península de Setúbal […]

A Vinalda celebrou uma parceria com a Sociedade Vinícola de Palmela (SVP), para a distribuição exclusiva das marcas da empresa em Portugal e no mundo. As marcas SVP (Grande Reserva, Moscatel de Setúbal e Moscatel Roxo), Serra Mãe e Terras do Sado passam, assim, a fazer parte da carteira de produtores da Península de Setúbal da Vinalda.

Após a recente renovação da imagem da empresa, a SVP — eleita “Empresa de Vinhos Generosos 2022” nos Prémios Grandes Escolhas — apostou também num rebranding das marcas, de forma a reposicionar todo o portefólio num segmento de superior qualidade.

Prestes a celebrar 60 anos, esta parceria é mais um passo na nova estratégia da SVP, iniciada em 2021 com a entrada no capital da empresa de Vasco Guerreiro, empresário há muito ligado ao sector. Além do CEO, a estrutura accionista mantém as famílias do enólogo Filipe Cardoso (Quinta do Piloto) e do agora diretor-geral adjunto, Luís Simões, de outra família histórica de viticultores de Palmela (Horácio Simões). A enologia está a cargo de José Caninhas, com o apoio de Filipe Cardoso.

“Há algum tempo que a Vinalda procurava um produtor com um portefólio que pudesse complementar a nossa carteira na região e a ‘nova’ Sociedade Vinícola de Palmela responde exactamente ao que pretendíamos: uma empresa com uma estratégia ambiciosa, um conjunto de marcas com uma imagem apelativa e, principalmente, vinhos de elevado nível e excelente relação qualidade-preço”, salienta o diretor-geral da distribuidora, José Espírito Santo.

Vieira de Sousa lança Reserva tinto 2011 em garrafão de 5L

Vieira de Sousa

De uma família produtora de vinho na região do Douro há cinco gerações, as jovens irmãs Luísa e Maria Vieira de Sousa estão cada vez mais apostadas em deixar a sua marca na história do sector, também nos vinhos tranquilos DOC Douro. Luísa é enóloga e vive entre vinhas e adegas, em pleno Douro vinhateiro, […]

De uma família produtora de vinho na região do Douro há cinco gerações, as jovens irmãs Luísa e Maria Vieira de Sousa estão cada vez mais apostadas em deixar a sua marca na história do sector, também nos vinhos tranquilos DOC Douro. Luísa é enóloga e vive entre vinhas e adegas, em pleno Douro vinhateiro, acompanhando cada passo da produção. Em conjunto com a sua irmã, responsável pelo marketing e área comercial, decidiram que era chegado o momento de lançar o Vieira de Sousa Reserva tinto 2011 – Edição Especial Garrafão 5L. Um tinto do mítico ano de 2011, com estágio de um ano em barricas de carvalho e de uma década em garrafões de 5L – um formato que apela à tradição, mas inusitado e raro nos dias de hoje, ainda mais para um vinho de categoria premium.

Para a região dos vinhos do Porto e Douro, o ano de 2011 está referenciado como o melhor deste século. Nesse ano, a primavera trouxe consigo frescura e chuva abundante, essenciais para o crescimento saudável das vinhas, enquanto o verão apresentou temperaturas elevadas e um clima seco. Agosto, em particular, destacou-se pela sua intensidade, contribuindo para a maturação uniforme das vinhas da família Vieira de Sousa.

Resultante de um blend e 80% de Touriga Francesa e 20% de Touriga Nacional, com uvas da Quinta da Água Alta, em Gouvinhas, na margem direita do rio Douro, o Vieira de Sousa Reserva tinto 2011 – Edição Especial Garrafão 5L mostrou-se tudo menos um vinho “tranquilo” (nome que se dá aos vinhos de mesa, DOC Douro, por oposição aos fortificados, como é o vinho do Porto). Desde 2013, quando foi engarrafado num grande formato tem sido provado, ano após ano.

O ano de 2023 ditou-lhe uma nova vida: passados 10 de estágio em cave, o Vieira de Sousa Reserva tinto 2011 – Edição Especial Garrafão 5L apresenta uma cor profunda e aromas intensos de fruta e algumas especiarias, revelando estar “pronto” para ser lançado no mercado, a nível nacional e internacional.

Com um packaging irreverente e bastante elegante, desenhado em parceria com o Bisarro Studio, este é um vinho irrepetível e limitado a 150 garrafões, estando, por agora, 50 alocadas ao mercado nacional, com um PVP de €245,00. Um formato que convida, também, a estar a copo em restaurantes e bares de vinho.