Symington com boas perspectivas para a vindima
![Symington vindimas](https://grandesescolhas.com/wp-content/uploads/2023/09/Symington_Vindima-Douro-2023_Creditos-Reservados-1024x682.jpg)
Após uma sucessão de anos desafiantes no Douro, com vagas de calor prolongadas e baixas produções, a Symington Family Estates encontra-se bem posicionada para uma das vindimas com maior qualidade dos últimos tempos de acordo com o comunicado feito hoje à imprensa. De acordo com a Symington Enquanto uma grande parte do sul da Europa […]
Após uma sucessão de anos desafiantes no Douro, com vagas de calor prolongadas e baixas produções, a Symington Family Estates encontra-se bem posicionada para uma das vindimas com maior qualidade dos últimos tempos de acordo com o comunicado feito hoje à imprensa.
De acordo com a Symington Enquanto uma grande parte do sul da Europa sofreu neste verão ondas de calor intensas, Portugal foi, de um modo geral, poupado. As temperaturas registadas em Julho estiveram próximas do normal e, aliás, no Douro até um pouco abaixo da média. A região, bem como uma grande parte do país, beneficiou do anticiclone dos Açores que gerou ventos fortes do quadrante norte (a ‘Nortada’) ao longo do litoral, trazendo massas de ar mais frescas e condições de maior humidade. As temperaturas moderadas, aliadas a índices razoáveis de humidade nos solos – assegurados pelas chuvas do final da primavera –, proporcionaram bons níveis de acidez, maturações equilibradas e boa evolução fenólica.
A Symington iniciou a vindima no Douro com uvas brancas (Viosinho) no dia 21 de Agosto nas vinhas em cotas mais elevadas no Cima Corgo. No final do mês, começaram a vindimar
gradualmente uvas tintas (Sousão, Tinta Roriz e alguma Touriga Nacional) em parcelas selecionadas em algumas propriedades no Douro Superior (vale da Vilariça).
A época das vindimas já arrancou nas principais quintas da família Symington, que destaca a maturação final dos bagos possibilitada pelas chuvas de 2 e 3 de Setembro e as temperaturas máximas abaixo dos 30 graus, que se deverão manter ao longo das próximas semanas de Setembro.
Este ano, o Port Wine Day celebra-se em três momentos especiais
![Port Wine Day](https://grandesescolhas.com/wp-content/uploads/2023/08/MOVE6714-1024x683.jpg)
O Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP) volta a assinalar o Port Wine Day, que terá lugar no dia 10 de Setembro, estendendo os festejos por todo o mês. Esta data emblemática, celebrada desde 2014, será marcada por três momentos especiais, dedicados à Região Demarcada do Douro e do Vinho do Porto. Além […]
O Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP) volta a assinalar o Port Wine Day, que terá lugar no dia 10 de Setembro, estendendo os festejos por todo o mês. Esta data emblemática, celebrada desde 2014, será marcada por três momentos especiais, dedicados à Região Demarcada do Douro e do Vinho do Porto.
Além de ser uma celebração da herança do vinho do Porto, o Port Wine Day também tem vindo a ser um alerta para as questões da sustentabilidade e das alterações climáticas que afectam o Douro.
O primeiro momento tem lugar, precisamente, a 10 de Setembro, no Teatrinho Reguense, em Peso da Régua, onde serão entregues distinções nas áreas da Enologia, Viticultura, Enoturismo e Revelação, no âmbito da iniciativa “Douro+Sustentável”, que visa distinguir projectos e pessoas que desenvolvem a sua actividade privilegiando boas práticas ambientais, protegendo a região e o seu património.
“É essencial destacar e valorizar aqueles que têm contribuído para a protecção do meio ambiente e para a promoção de práticas vitivinícolas responsáveis. A sustentabilidade é mais do que uma tendência, é uma missão educativa que todos devemos abraçar para assegurar o futuro do Douro Vinhateiro e das gerações vindouras. É uma prioridade evidenciar a relevância da sustentabilidade e das questões climáticas na produção e comércio dos vinhos da Região Demarcada do Douro, em geral, e do Vinho do Porto, em particular. O IVDP está comprometido em liderar estas iniciativas, incentivando práticas ambientalmente responsáveis e promovendo as boas práticas vitivinícolas que respeitem o equilíbrio entre natureza e a tradição”, refere Gilberto Igrejas, presidente do IVDP.
A 22 de Setembro, pelas 18 horas no Salão Nobre do IVDP, no Porto, realiza-se a masterclass “Os Novos Portos Velhos”, uma oportunidade para aprimorar conhecimentos e o paladar nas categorias que foram criadas em Janeiro de 2022, os Tawny 50 anos e os Very Very Old Tawny. O objectivo é mostrar vinhos únicos e raros, fazer uma análise do seu perfil sensorial e, assim, mostrar a inovação e a modernidade no vinho do Porto.
“(…) O vinho do Porto está em permanente inovação possibilitando uma oferta diversificada aos consumidores, de várias gerações, sendo, indiscutivelmente o vinho que continuará a posicionar Portugal nas categorias premium”, sublinha o presidente do IVDP.
A 30 de Setembro, as celebrações do Port Wine Day culminarão com uma Sunset Party em Vila Nova de Gaia. Com o horizonte da cidade e as águas do rio Douro como cenário, os participantes poderão desfrutar dos vinhos do Douro, acompanhados de música ao vivo e entretenimento. “Este evento traduz a visão do Port Wine Day em revitalizar o vinho do Porto com um conceito jovem e moderno, tornando-o uma boa escolha para uma nova geração de apreciadores de vinho”, afirma o IVDP.
Cristiano e Francisca van Zeller re-editam Harvest Talks no Instagram
![Van zeller Instagram](https://grandesescolhas.com/wp-content/uploads/2023/05/ABERTURA_Cristiano-e-Francisca-van-Zeller-1024x683.jpg)
Ao longo do mês de Setembro, num total de quatro directos (lives), Cristiano e Francisca van Zeller, pai e filha, voltam a tomar conta do Instagram da Van Zellers & Co com as “Harvest Talks with Cristiano and Francisca van Zeller”. Num registo informal, e em inglês, o tema de conversa será o vinho e […]
Ao longo do mês de Setembro, num total de quatro directos (lives), Cristiano e Francisca van Zeller, pai e filha, voltam a tomar conta do Instagram da Van Zellers & Co com as “Harvest Talks with Cristiano and Francisca van Zeller”.
Num registo informal, e em inglês, o tema de conversa será o vinho e a forma como, através da experiência, tiveram “a oportunidade de ver os vinhos do Porto e do Douro sob uma nova luz” e plasmados em três categorias diferentes: vinhos “Criados Pela Mão do Homem”, “Pelo Tempo” ou “Pela Natureza”. “Estes são os três principais factores que diferem em estilo, sabor, textura e complexidade em cada garrafa e que tornam únicos os vinhos do Douro e do Porto da Van Zellers & Co.”, explica a marca, relançada em 2020 mas já com quatro séculos de existência.
O primeiro directo — sob o tema Crafted by Hand — acontece no dia 30 de Agosto, às 22h00. “A conversa parte da premissa de que os vinhos são produzidos com a arte de trabalhar com as mãos, isto é, o lado visível do vinho, aquele que as mãos podem tocar, os desafios e as oportunidades que isto traz para a indústria do vinho”, introduz a Van Zellers & Co. Os directos seguintes estão todos agendados para a mesma hora, às quartas-feiras, até 20 de Setembro.
Quinta do Noval Terroir Series: chegou o segundo vinho da série
![Quinta Noval Terroir Series](https://grandesescolhas.com/wp-content/uploads/2023/08/DSC04002-Aprimorado-NR-scaled-e1692874297491-1024x660.jpg)
Depois do Vinhas da Marka 2019, Vinhas do Passadouro 2020 é o segundo tinto da nova gama da Quinta do Noval, Terroir Series, pensada pelo produtor do Douro para “engarrafar” terroirs específicos, identificados por este como excepcionais. “O Vinhas do Passadouro, da Quinta do Noval, é proveniente de um terroir excepcional na margem esquerda do […]
Depois do Vinhas da Marka 2019, Vinhas do Passadouro 2020 é o segundo tinto da nova gama da Quinta do Noval, Terroir Series, pensada pelo produtor do Douro para “engarrafar” terroirs específicos, identificados por este como excepcionais.
“O Vinhas do Passadouro, da Quinta do Noval, é proveniente de um terroir excepcional na margem esquerda do rio Pinhão. As vinhas são plantadas principalmente, em socalcos antigos, no centro dos quais se situa uma parcela de 0,93 hectares de vinhas velhas. Estas vinhas que remontam a 1930 são um field blend com mais de 20 castas tradicionais diferentes, a partir das quais vinificámos e isolámos uma quantidade restrita mas excelente de vinho. O solo desta parcela de vinhas antigas é maioritariamente de xisto, com um elevado teor mineral, que inclui quartzo, mica e diversos tipos de feldspato, contribuindo para os aromas únicos e característicos que se podem encontrar neste vinho”, explica a Quinta do Noval.
Veja o vídeo sobre o tinto Quinta do Noval Terroir Series Vinhas do Passadouro 2020:
Vinhos Verdes “de Portas Abertas” em Setembro
![Vinhos Verdes portas abertas](https://grandesescolhas.com/wp-content/uploads/2023/08/Verdes-2023_142.jpg)
No dia 2 de Setembro, 14 produtores da Rota dos Vinhos Verdes vão ser os protagonistas do “Dia de Portas Abertas”, uma iniciativa da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV). Neste sábado, os produtores, de vários pontos da região, vão proporcionar aos visitantes vários programas e actividades de enoturismo, como caminhadas na […]
No dia 2 de Setembro, 14 produtores da Rota dos Vinhos Verdes vão ser os protagonistas do “Dia de Portas Abertas”, uma iniciativa da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV).
Neste sábado, os produtores, de vários pontos da região, vão proporcionar aos visitantes vários programas e actividades de enoturismo, como caminhadas na vinha, provas de vinho, passeios de comboio turístico ou piqueniques na vinha, entre outras. Algumas das actividades são gratuitas, e por isso a CVRVV recomenda inscrição prévia no seu site.
Ao “Dia de Portas Abertas”, aderiram as seguintes empresas da região dos Vinhos Verdes: A&D Wines – Quinta de Santa Teresa (Baião), Adega Cooperativa de Monção (Monção), Casa da Tojeira (Cabeceiras de Basto), Quinta da Lixa/Monverde Wine Experience Hotel (Amarante), Palácio da Brejoeira (Monção), Quinta da Raza (Celorico de Basto), Quinta de Lourosa (Lousada), Quinta de Santa Cristina (Celorico de Basto), Quintas de Melgaço (Melgaço), Quinta de Soalheiro (Melgaço), Quinta de Tamariz (Barcelos), Quinta das Arcas (Valongo), Edmun do Val (Valença do Minho) e Quinta da Aveleda (Penafiel).
Dora Simões, presidente da CVRVV, explica que “o Dia de Portas Abertas é o momento em que, anualmente, a Rota dos Vinhos Verdes se mostra ao público com actividades de várias quintas em simultâneo, propondo experiências e actividades variadas que permitem descobrir mais sobre os produtores da Região. No primeiro sábado de Setembro, mesmo em vésperas da azáfama da vindima, há programas para famílias e para enófilos, mostrando o enoturismo como uma proposta de lazer para diferentes gostos”.
A Rota dos Vinhos Verdes abrange 48 concelhos, nos quais o Vinho Verde serve de mote para explorar quintas, adegas, restaurantes, alojamentos e outras empresas turísticas.
Há mais vinho branco ou tinto no mundo? Perguntámos ao ChatGPT
![ChatGPT vinhos](https://grandesescolhas.com/wp-content/uploads/2023/08/ChatGPT-vinhos-IA-1024x576.png)
Embora haja alguma apreensão generalizada relativamente à existência do ChatGPT, e ao impacto que um ainda maior desenvolvimento da plataforma de inteligência artificial possa ter (sobretudo ao nível das empresas e de algumas profissões), este pode também ser uma forma rápida e divertida de obter informação. Isto sem prejuízo do uso do nosso juízo, passe-se […]
Embora haja alguma apreensão generalizada relativamente à existência do ChatGPT, e ao impacto que um ainda maior desenvolvimento da plataforma de inteligência artificial possa ter (sobretudo ao nível das empresas e de algumas profissões), este pode também ser uma forma rápida e divertida de obter informação. Isto sem prejuízo do uso do nosso juízo, passe-se a redundância, para avaliar a veracidade e pertinência das respostas que obtemos deste novo recurso digital.
Assim, e em jeito de brincadeira, perguntámos ao ChatGPT, “há mais vinhos tintos ou brancos no mundo?”. Este foi o resultado:
“Até à minha última actualização de conhecimento, em Setembro de 2021, o mundo vitivinícola produz e consome uma quantidade significativa tanto de vinhos tintos como de vinhos brancos. No entanto, a proporção entre estes dois tipos de vinho pode variar de acordo com diferentes regiões, preferências de consumidores e tendências de mercado.
Historicamente, os vinhos tintos têm sido mais populares em algumas regiões, como França, Itália e Espanha, enquanto que os vinhos brancos ganham destaque noutras áreas, como na Alemanha e em algumas partes dos Estados Unidos. Além disso, o tipo de uva cultivada e a tradição vitivinícola de cada região também influenciam a produção de vinho tinto ou branco.”
Faz sentido, apesar de vago, e por isso passámos à próxima pergunta: há mais vinha tinta ou branca no mundo?
“Até Setembro de 2021, havia mais uvas tintas cultivadas no mundo do que uvas brancas. Isto deve-se, em parte, à maior popularidade dos vinhos tintos em muitas regiões produtoras de vinho.”, responde-nos o chatbot de inteligência artificial.
Podemos concluir assim que, a nível mundial, existe mais vinho tinto do que branco, independentemente do tipo (tranquilo, espumante, fortificado, etc.). Isto, claro, sem considerar a produção de vinho rosé, que será, naturalmente, bastante inferior.
E em Portugal, será que se verifica o mesmo? Seguindo o critério da área de vinha tinta e branca plantada no nosso país, as estatísticas reunidas pelo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) dizem-nos que, em 2022, as 16 castas tintas mais plantadas em solo nacional — com liderança de Aragonez/Tinta Roriz, Touriga Franca e Touriga Nacional — ocupavam 108 566 hectares, enquanto que a amostra das 18 uvas brancas mais plantadas — encabeçada pela Fernão Pires/Maria Gomes — significava 55 067 hectares.
Como um dia disse António Guterres, “é fazer a conta”…
Curiosidade: a imagem de capa deste artigo foi também gerada por inteligência artificial
Caminhos Cruzados: Em modo Clandestino
![Caminhos Cruzados Clandestino](https://grandesescolhas.com/wp-content/uploads/2023/08/ABERTURA_Clandestino_020_©ErnestoFonseca31052023-1024x683.jpg)
Em 2012, o empresário Paulo Santos iniciava o seu negócio de produção de vinho em Vilar Seco, Nelas. Anos mais tarde, a sua filha Lígia tomava as rédeas da empresa, mas o destino mostrou ser outro: Em finais de 2020, a empresa foi adquirida pelos empresários Paulo Pereira e o casal Maria do Céu Gonçalves […]
Em 2012, o empresário Paulo Santos iniciava o seu negócio de produção de vinho em Vilar Seco, Nelas. Anos mais tarde, a sua filha Lígia tomava as rédeas da empresa, mas o destino mostrou ser outro: Em finais de 2020, a empresa foi adquirida pelos empresários Paulo Pereira e o casal Maria do Céu Gonçalves e Álvaro Lopes, do Grupo Terras e Terroir, proprietário da famosa Quinta da Pacheca, no Douro, e de outras quintas na Bairrada e Alentejo. A nova gestão não só manteve a estrutura de produção, como continuou receptiva à experimentação. Esta equipa é a responsável pelos vinhos Titular, a marca mais conhecida da empresa do Dão, mas também por vinhos com Descarada, Caminhos Cruzados, Vinhas da Teixuga e Teixuga.
Nesta casa com 40 hectares de vinha, a enologia está a cargo de Carla Rodrigues, uma engenheira química industrial convertida em enóloga (depois de formação adicional). Carla não está só: os enólogos consultores Manuel Vieira e Carlos Magalhães dão-lhe apoio há vários anos, aportando à adega décadas de experiência.
A linha Clandestino nasceu da cabeça da jovem Lígia Santos, actualmente responsável pelos departamentos de comunicação e sustentabilidade do grupo Terras e Terroir. O primeiro elemento surgiu em 2017, o Clandestino tinto, que agora vai na colheita de 2019. E logo no ano a seguir, surge o branco, que está na versão de 2022. Este é oriundo de castas estrangeiras plantadas junto à adega, na Quinta da Teixuga, e que, por razões legais, não podem dar origem a vinhos com Denominação de Origem Dão. Como é Clandestino, a bem-disposta Lígia armou o seu melhor sorriso e não quis dizer quais as castas usadas: Chardonnay, Sémillon… quem sabe?
O mais recente da linha é outra provocação da equipa: um vinho com mistura de uvas brancas e tintas, que recebeu o nome de Clandestino Cuvée EC + TN. É da colheita de 2022 e resulta da adição de películas de Touriga Nacional (resultantes da produção de um rosé) ao mosto de Encruzado. Afinal, diz Lígia, estas são as duas “castas rainhas do Dão”.
É um tinto de cor clara mas, também pelo corpo que apresenta, hesitamos em classificá-lo. Manuel Vieira diz que “não é um clarete e certamente não é um rosé”. E talvez não seja um palhete. Afinal, diz Carla Rodrigues, “é um vinho fora da caixa”. Ou, diríamos nós, um vinho de perfil “Clandestino”.
(Artigo publicado na edição de Julho de 2023)
Verão pede cocktails e a CR&F sugere dois
![CR&F cocktails](https://grandesescolhas.com/wp-content/uploads/2023/08/CRF-cocktails-capa-1024x684.jpg)
A CR&F — sigla de Carvalho, Ribeiro & Ferreira, marca de aguardentes com 128 anos de história, hoje nas mãos de João Portugal Ramos — traz-nos duas receitas de cocktails, ideais para fazer nos meses mais quentes com as aguardentes CR&F Reserva e Reserva Extra: CR&F Reserva Mai Tai e CR&F Reserva Extra Old Fashioned. […]
A CR&F — sigla de Carvalho, Ribeiro & Ferreira, marca de aguardentes com 128 anos de história, hoje nas mãos de João Portugal Ramos — traz-nos duas receitas de cocktails, ideais para fazer nos meses mais quentes com as aguardentes CR&F Reserva e Reserva Extra: CR&F Reserva Mai Tai e CR&F Reserva Extra Old Fashioned.
Esta é uma forma fresca e versátil de consumir aguardente durante o Verão, quer seja a solo, como aperitivo ou a acompanhar uma sobremesa, por exemplo.
Cocktail CR&F Reserva Extra Old Fashioned
Ingredientes
– 1 colher de chá de açúcar
– 3 gotas de Angostura Bitter
– 1 colher de sopa de água
– 30ml de CR&F Reserva Extra
– 1 casca de laranja
– Gelo
Preparação
– Num shaker, junte o açúcar, Angostura e água e agite bem até dissolver o açúcar;
– Encha o shaker com gelo e junte a CR&F Reserva Extra;
– Agite bem e coe para um copo baixo, com uma pedra de gelo;
– Torça a casca de laranja para libertar o óleo sobre a bebida, e junte a casca à mesma.
Cocktail CR&F Reserva Mai Tai
Ingredientes
– 30 ml de CR&F Reserva
– 15ml de Licor de Laranja
– 15ml de sumo de lima
– 7,5ml de amêndoa amarga
– Casca de lima
– Folhas de hortelã
Preparação
– Encha um shaker com gelo picado e junte a CR&F Reserva. O licor de laranja, o sumo de lima e a amêndoa amarga e agite bem durante 30 segundos;
– Coe para um copo baixo com 2 pedras de gelo;
– Decore com a casca de lima e hortelã.