Feira dos Vinhos e Sabores dos Altos regressa de 13 a 15 de Junho

O Município de Alijó volta a realizar a Feira dos Vinhos e Sabores dos Altos – uma montra de divulgação dos vinhos e sabores do planalto de Alijó, que vai ter lugar a 13,14 e 15 de Junho, no Parque da Vila. São mais de 50 expositores com provas de vinhos, azeites e produtos locais. A entrada é […]
O Município de Alijó volta a realizar a Feira dos Vinhos e Sabores dos Altos – uma montra de divulgação dos vinhos e sabores do planalto de Alijó, que vai ter lugar a 13,14 e 15 de Junho, no Parque da Vila. São mais de 50 expositores com provas de vinhos, azeites e produtos locais. A entrada é livre com opção de compra do copo de degustação por 3€.
6a feira 13 de Junho
14h30 Concurso de Azeites. Local: D’Olival ao Azeite D’Ouro, Castedo
17h00 Abertura do Evento
18h00 Cerimónia Oficial de Inauguração
19h00 Degustação de Bola de Carne de Alijó e Polvo de Carballiño
22h00 Concerto: MARIZA
Sábado 14 de Junho
09h00 Concurso Escolha da Imprensa Vinhos dos Altos 2025.
Local: Casa dos Noura, Alijó
16h00 Abertura da Feira
Arruada com os Ranchos de Alijó e Santa Eugénia
17h00 Prova Comentada Grandes Vinhos Brancos dos Altos por Luís Lopes
(Palco Auditório)
18h00 Prova Comentada Grandes Vinhos Tintos dos Altos por Miguel Ferreira
(Palco Auditório)
19h00 Entrega de Prémios dos Concursos Vinhos dos Altos e Azeites
(Palco Principal)
22h00 Concerto MATIAS DAMÁSIO
24h00 DJ DIEGO MIRANDA
Domingo, 15 de Junho
16h00 Abertura da Feira
Arruada com os Ranchos de Sanfins do Douro e Pinhão
17h00 Prova Comentada Grandes Vinhos Fortificados dos Altos por Paulo Pimenta
(Palco Auditório)
18h00 Prova Comentada “Azeites do Concelho de Alijó”, por Francisco Pavão
(Palco Auditório)
21h00 Concerto: RITA GUERRA com Banda Filarmónica de S. Mamede de Ribatua
23h00 Fogo de artifício de encerramento
Aveleda lança edição limitada com rótulos ilustrados que contam histórias

A Aveleda acaba de lançar edições limitadas do vinho Aveleda Parcela do Convento 2021, um projecto que cruza o universo vínico com a arte da ilustração, e que presta homenagem a nove restaurantes de referência no panorama gastronómico português. Integram esta colecção exclusiva — limitada a apenas 1107 garrafas — os restaurantes Solar dos Presuntos, […]
A Aveleda acaba de lançar edições limitadas do vinho Aveleda Parcela do Convento 2021, um projecto que cruza o universo vínico com a arte da ilustração, e que presta homenagem a nove restaurantes de referência no panorama gastronómico português.
Integram esta colecção exclusiva — limitada a apenas 1107 garrafas — os restaurantes Solar dos Presuntos, Pepper’s Stakehouse, Romando, O Gaveto, Authentic, O Magano, Rei das Praias, Veneza e Mato à Vista. Cada um destes espaços icónicos serviu de ponto de partida à ilustradora Sónia Borges que traduziu, em rótulos personalizados, a essência e história de cada um deles.
“Cada rótulo é uma obra de arte que homenageia a identidade e alma dos nove restaurantes que integram este projeto. Esta coleção especial é uma celebração do património gastronómico nacional, da arte e do vinho enquanto veículo de memória. Através do Aveleda Parcela do Convento 2021, convidamos à descoberta, à partilha e à apreciação de um vinho que é também narrativa visual e tributo cultural”, salienta Filipa Albergaria, Gestora de Marca Aveleda.
Disponíveis exclusivamente nos restaurantes que serviram de inspiração, estas edições só podem ser apreciadas em cada um destes nove espaços, reforçando o seu carácter singular e o vínculo emocional do encontro entre o vinho, o lugar e a experiência gastronómica vivida à mesa.
Ginja Mariquinhas junta-se ao portefólio da Sogrape Distribuição

A partir de agora, a Ginja Mariquinhas passa a ser distribuída em exclusivo pela Sogrape Distribuição em todo o território nacional. A entrada da Ginja Mariquinhas complementa uma oferta já diversificada, abrangendo todas as principais categorias de bebidas espirituosas. Gonçalo Sousa Machado, CEO da Sogrape Distribuição, afirma: “A entrada da Ginja Mariquinhas no nosso portefólio […]
A partir de agora, a Ginja Mariquinhas passa a ser distribuída em exclusivo pela Sogrape Distribuição em todo o território nacional. A entrada da Ginja Mariquinhas complementa uma oferta já diversificada, abrangendo todas as principais categorias de bebidas espirituosas.
Gonçalo Sousa Machado, CEO da Sogrape Distribuição, afirma: “A entrada da Ginja Mariquinhas no nosso portefólio representa um reforço claro da nossa ambição de oferecer ao mercado português marcas com grande notoriedade, qualidade comprovada e forte ligação ao consumidor. É uma marca sólida, com elevada rotação em todos os canais, e que reforça a nossa presença na categoria de licores, com uma proposta 100% nacional e de grande autenticidade.”
Produzida a partir de mais de 25.000 ginjeiras próprias, a Mariquinhas é atualmente a marca líder do segmento no mercado português, com presença nos vários canais de distribuição. O seu portefólio inclui várias edições especiais, mantendo sempre como referência a emblemática garrafa de 70cl, fiel à receita original criada por Abílio Ferreira de Carvalho.
Presente em mais de 20 mercados internacionais, a Ginja Mariquinhas inicia agora um novo capítulo com a Sogrape Distribuição, mantendo a promessa que a distingue: oferecer ao consumidor um produto de excelência, com sabor a história e coração português. A Ginja Mariquinhas está disponível no mercado português com um PVP* de 16,99€.
Pedro Escoto conquista título de Melhor Jovem Sommelier de Portugal 2025

Pedro Escoto, sommelier do restaurante Feitoria, acaba de conquistar o título de Melhor Jovem Sommelier de Portugal 2025, no Concurso Jovem Sommelier da Chaîne des Rôtisseurs Portugal. A final nacional, que reuniu cinco dos mais promissores talentos da sommellerie portuguesa, consagrou Pedro Escoto como o grande vencedor, reconhecendo não só o seu conhecimento técnico e […]
Pedro Escoto, sommelier do restaurante Feitoria, acaba de conquistar o título de Melhor Jovem Sommelier de Portugal 2025, no Concurso Jovem Sommelier da Chaîne des Rôtisseurs Portugal. A final nacional, que reuniu cinco dos mais promissores talentos da sommellerie portuguesa, consagrou Pedro Escoto como o grande vencedor, reconhecendo não só o seu conhecimento técnico e sensibilidade vínica, mas também a consistência e excelência do seu percurso profissional.
“Estou muito feliz por ter participado novamente no concurso Jeunes Sommeliers da Chaîne des Rôtisseurs. Foi a minha segunda vez consecutiva, tendo agora a felicidade de ter ficado no 1ª lugar e em Setembro ir representar Portugal no campeonato mundial na Suíça. Foi um concurso com um nível bastante elevado, tanto de teoria como de serviço. Todas as tarefas foram pensadas num nível acima, no mundial, o que é óptimo porque nos prepara bastante bem para o que vamos enfrentar lá fora. Agora é manter o foco, continuar a estudar e preparar-me para Setembro”, refere Pedro Escoto.
Formado em Gestão de Restauração e Bebidas pela Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa, Pedro Escoto integrou equipas de restaurantes de referência como o Alma**, Eleven*, Kabuki* e, mais recentemente, o Feitoria, restaurante com uma estrela Michelin e dois Sóis Repsol, localizado no Altis Belém Hotel & Spa. É neste espaço de cozinha autoral, liderado pelo chef André Cruz, que Pedro tem vindo a afirmar a sua identidade vínica, apostando em harmonizações que cruzam grandes clássicos com vinhos de pequenos produtores nacionais e internacionais, alguns de produção quase exclusiva.
“É um enorme orgulho ver o Pedro ser reconhecido desta forma. Este prémio é o reflexo da sua dedicação, do seu rigor e da sua paixão pelo vinho. É também um momento de celebração para toda a equipa do Feitoria”, comenta o chef André Cruz.
Com a vitória no Concurso Jovem Sommelier da Chaîne des Rôtisseurs Portugal, Pedro Escoto vai agora representar Portugal na final internacional da competição, promovida por esta associação gastronómica, que se irá realizar em Setembro, em Genebra, na Suíça.
Anselmo Mendes reforça equipa com o enólogo Abel Codesso

A equipa de enologia de Anselmo Mendes acaba de receber um importante reforço com a entrada de Abel Codesso, enólogo reconhecido pela sua longa experiência na sub-região de Monção e Melgaço. Particularmente ligado à casta Alvarinho, trata-se de um nome de peso no universo dos Vinhos Verdes, reforçando a aposta na excelência e no futuro […]
A equipa de enologia de Anselmo Mendes acaba de receber um importante reforço com a entrada de Abel Codesso, enólogo reconhecido pela sua longa experiência na sub-região de Monção e Melgaço. Particularmente ligado à casta Alvarinho, trata-se de um nome de peso no universo dos Vinhos Verdes, reforçando a aposta na excelência e no futuro da enologia portuguesa.
“A entrada do Abel representa o reforço de uma equipa já de referência e a consolidação de um percurso partilhado, feito de respeito, trocas de ideias e uma visão comum sobre a casta Alvarinho e o futuro dos Vinhos Verdes. É uma mais-valia técnica e humana que muito me orgulha receber nesta casa”, afirma Anselmo Mendes, Enólogo e Fundador da marca.
A integração de Abel Codesso traduz o compromisso contínuo de Anselmo Mendes com a qualidade, a autenticidade e o investimento no talento nacional – pilares que sustentam uma marca que continua a marcar o ritmo e a elevar a fasquia da enologia portuguesa.
Reconhecido pela excelência dos vinhos que produz, Anselmo Mendes combina o recurso a técnicas ancestrais – como a curtimenta – com métodos de vinificação ousados – como a fermentação de Alvarinho em cascos de carvalho. Os vinhos de Anselmo Mendes são o resultado de uma longa e fiel ligação à terra, de um espírito experimentalista e estudioso e de uma filosofia de respeito pelo ecossistema, materializada nas formas de produção integrada.
Concurso Escolha do Mercado: Anúncio de Vencedores

A Grandes Escolhas organiza desde 2020 aquele que é o maior concurso de vinhos brancos portugueses no Mundo. A sua 5ª edição teve lugar no dia 12 de Maio de 2025 com 550 vinhos em prova, e 53 jurados. Estes últimos, respeitando integralmente o nome e o espírito do concurso, foram exclusivamente seleccionados entre os […]
A Grandes Escolhas organiza desde 2020 aquele que é o maior concurso de vinhos brancos portugueses no Mundo. A sua 5ª edição teve lugar no dia 12 de Maio de 2025 com 550 vinhos em prova, e 53 jurados. Estes últimos, respeitando integralmente o nome e o espírito do concurso, foram exclusivamente seleccionados entre os mais experientes profissionais do canal HoReCa e do retalho. Proprietários ou gestores de restaurantes, lojas de vinhos e wine bars, sommeliers e compradores ou consultores de cadeias de retalho.
Esta é, realmente, a Escolha do Mercado, dividida em três categorias: Categoria A – PVP até €7; Categoria B – PVP entre €7 e €15; e Categoria C – PVP superior a €15.
Em cada uma destas categorias foi atribuído o “Prémio Escolha do Mercado” aos vinhos mais bem classificados e, entre estes, os três brancos com classificação mais elevada receberam o “Grande Prémio Escolha do Mercado”.
Consulte AQUI os resultados do concurso.
Grande Prova: Tintos do Tejo “On Fire”

O rio define a região de vinho a norte de Lisboa, que se estende Tejo acima até Tomar. Resultado de uma restruturação de nome em 2008, da qual resultou uma identidade centrada no rio e seu nome: é a Indicação de Proveniência Regulamentada Tejo e a Denominação de Origem Protegida DoTejo. Os seus 12 mil […]
O rio define a região de vinho a norte de Lisboa, que se estende Tejo acima até Tomar. Resultado de uma restruturação de nome em 2008, da qual resultou uma identidade centrada no rio e seu nome: é a Indicação de Proveniência Regulamentada Tejo e a Denominação de Origem Protegida DoTejo. Os seus 12 mil hectares de vinha produzem 65 milhões de litros de vinho, dos quais 30 milhões são certificados, 90% como Regionais e 10% como DOC.
Havia várias DOs na região, mas em 2008 passaram a ser admitidas como sub-regiões, que, na verdade, são raramente usadas ou comunicadas pelos produtores. São elas Almeirim, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Santarém e Tomar. Na verdade, a CVR, liderada desde 2014 por Luís Castro, tem enfatizado os três terroirs mais marcantes da região: o Bairro, o Campo e a Charneca. A CVR encomendou estudos que levaram a que a zona de maior altitude, perto de Tomar, se vá tornar, em breve, na quarta subdivisão da região do Tejo.
Esta é a melhor prova de vinhos tintos do Tejo alguma vez feita.
Vinhos de grande nível
A grande batalha do Tejo nas últimas décadas tem sido a conversão da região para a produção de vinhos de qualidade. Luís Castro, como muitos outros na região, defendem que essa batalha está ganha há muitos anos, mas o consumidor não tem essa percepção. A CVR tem feito o seu papel, os produtores também, mas o consumidor não vê o Tejo com os mesmos bons olhos de outras regiões, e quer dali vinhos bons e baratos. Não estou necessariamente de acordo com essa visão. Penso que o Tejo deu passos em frente, mas depois estagnou durante alguns anos, e navegou com alguma complacência as águas da qualidade, quantidade e percepção. A aritmética da escola primária chega para perceber que se pode ganhar mais dinheiro com um vinho mais caro, e muito mais dinheiro com uma quantidade grande desse vinho. Mas isso já não importa, porque esta prova me mostrou que essas dúvidas foram resolvidas. Já há alguns anos que vejo os melhores tintos do Tejo a alcançar uma dimensão até há poucos anos impensável e, neste momento, vejo uma quantidade já significativa de produtores a contribuírem com vinhos de grande nível. Ou seja, bem-vindo, Tejo!
Nos vinhos brancos, a casta rainha é a Fernão Pires, com cerca de 80% do encepamento. Os enólogos foram percebendo melhor a casta e suas especificidades, e conceberam soluções para melhorar os vinhos, fosse em lotes com outras castas, fosse entendendo melhor e adaptando a produção a cada terroir. Nos tintos sempre houve mais variedade. A casta mais plantada é o Castelão, seguida da Trincadeira. Também há muita Touriga Nacional, Tinta Roriz, Alicante Bouschet e Syrah. Mas neste segmento dos topos de gama, o Castelão, e até a Trincadeira, aparecem apenas residualmente. Por outro lado, aparece com alguma frequência a Touriga Franca nos lotes. Também neste capítulo, o Tejo se redefine. Obviamente, para os topos de gama é usual o estágio em barricas de carvalho, novas ou usadas. Fiquei muito contente de verificar que eram poucos os vinhos com graus alcoólicos muito elevados. A região é muito quente, mas há já talento para controlar as maturações excessivas. Em geral, os vinhos mostraram muita qualidade e apelo, com vários a apresentar notas excelentes e muita adaptação à mesa.
Uma região precisa das suas estrelas, e são essas que puxam tudo para a frente.
Afinado e sedutor
Falei com Pedro Pinhão, enólogo da Quinta da Lagoalva de Cima, que me explicou que o vinho na casa, como em muitas outras do Tejo, é apenas mais uma das múltiplas culturas. Eventualmente, isso atrasou a tal mudança da ênfase da quantidade para a qualidade. Hoje em dia há mais experiência, maior foco na vinha e nos vinhos, melhor divisão de tarefas e pessoal mais especializado. A Lagoalva esteve na primeira linha dos vinhos do Tejo logo a partir dos anos 1990, e mostra hoje este topo de gama muito afinado e sedutor.
Não se viu nesta prova, mas a minha experiência com os vinhos do Tejo mostra-me um salto em frente também nas entradas de gama. A região trabalhou para oferecer vinhos com boa relação qualidade preço em todas as gamas, e o tal déficit de percepção de qualidade, de que Luís Castro falou, foi combatido com uma abordagem mais focada na exportação, onde essa percepção não existia. Segundo ele, a CVR apoia também os seus produtores com aconselhamento de críticos internacionais, como Charles Metcalfe ou Dirceu Vianna, e ainda visitas a produtores concorrentes nas feiras internacionais.
Olhando os resultados da prova, vemos claramente essa qualidade marcada por preços bem acessíveis, mas vemos também vinhos cujo preço começa a subir bastante. Não vejo isso como negativo, mesmo que isso nos faça poder bebê-los menos vezes. Uma região precisa das suas estrelas, e são essas que puxam tudo para a frente. Vejo ainda, e por agora, independentemente dos diferentes lotes de várias castas, uma certa uniformidade de estilo neste topo da pirâmide da qualidade. Creio que isso faz parte da evolução de uma região, como o temos visto noutras, onde já nos habituámos a constatar qualidade de primeira água. Creio ainda que o próximo passo é vermos diferentes produtores, alguns deles mais pequenos e mais ousados, fazerem topos de gama mais especiais, mais diferenciados, onde o terroir vai ser explorado mais em profundidade, cada vinho mostrando individualidade. Em alguns desses casos o avanço vai dar-se para trás, ou seja, vai haver netos que regressam aos modos dos seus avós, mas com a sua visão mais moderna, mais apoiada na técnica e na ciência. Isto ou eu a adivinhar novos e excitantes caminhos para o Tejo. São bons tempos os que vivemos.
(Artigo publicado na edição de Abril de 2025)
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25 Anos de Herdade do Sobroso

Adquirida em 2000 pelo arquitecto portuense António Ginestal Machado, a Herdade do Sobroso, situada entre as margens do rio Guadiana e a Serra do Mendro, no Alentejo, assinala 25 anos de história em 2025. Com 1600 hectares de montado, floresta e vinha, e uma adega que respeita a arquitetura da região, desenhada por António Ginestal […]
Adquirida em 2000 pelo arquitecto portuense António Ginestal Machado, a Herdade do Sobroso, situada entre as margens do rio Guadiana e a Serra do Mendro, no Alentejo, assinala 25 anos de história em 2025.
Com 1600 hectares de montado, floresta e vinha, e uma adega que respeita a arquitetura da região, desenhada por António Ginestal Machado, é hoje um exemplo da integração tradicional alentejana entre natureza, enologia e hospitalidade. O projeto é liderado actualmente pela sua filha, Sofia Ginestal Machado, e pelo seu genro, o enólogo Filipe Teixeira Pinto, que salienta que “estes primeiros 25 anos de Sobroso foram de criação e descoberta, um período fantástico de desenvolvimento permanente e de preparação do futuro”, com base “num conhecimento crescente das micro-parcelas e do comportamento das diferentes variedades” para produzir os seus vinhos.
Para além dos 60 hectares de vinha, a Herdade do Sobroso é também um destino de enoturismo, com uma oferta que vai dos quartos com acesso à piscina, à gastronomia de uma cozinha liderada pela carismática Dona Josefa e a experiências como passeios de balão, piqueniques junto ao rio ou safaris fotográficos pela propriedade. Para Sofia Ginestal Machado, “a Herdade do Sobroso é a expressão máxima da autenticidade e da calma, um legado que queremos transmitir às próximas gerações”.
Para celebrar os 25 anos, a empresa está a preparar alguns eventos especiais para os próximos meses, e uma surpresa que anunciará mais tarde.