#18 – Paço dos Infantes Antão Vaz branco 2019
vinho da casa #18 – Paço dos Infantes Antão Vaz branco 2019
vinho da casa #18 – Paço dos Infantes Antão Vaz branco 2019
#12 – Pousio Arinto branco 2019
vinho da casa #12 – Pousio Arinto branco 2019
vinho da casa #12 – Pousio Arinto branco 2019
#6 – Cartuxa tinto 2016
vinho da casa #6 – Cartuxa tinto 2016
vinho da casa #6 – Cartuxa tinto 2016
Família Margaça lança edição especial dos vinhos asPias
Já desde o início de 2020 que a alentejana Sociedade Agrícola de Pias – propriedade da Família Margaça e fundada por esta em 1973 – tem em marcha um plano estratégico para afirmação legítima dos seus vinhos como os genuínos vinhos de Pias, apoiado no facto irrefutável de ser o único produtor que sempre esteve […]
Já desde o início de 2020 que a alentejana Sociedade Agrícola de Pias – propriedade da Família Margaça e fundada por esta em 1973 – tem em marcha um plano estratégico para afirmação legítima dos seus vinhos como os genuínos vinhos de Pias, apoiado no facto irrefutável de ser o único produtor que sempre esteve e sempre estará sediado nesta localidade, a ostentar o seu nome. Este plano estratégico, não só comunica vinhos de qualidade – como a nova gama de posicionamento superior “Família Margaça” ou os clássicos asPias, entre outros – como passa por um total rebranding da empresa e das suas marcas, com assinatura do Atelier Rita Rivotti.
Luís Margaça, administrador da terceira geração da família, explica: “O mais importante não é competir na prateleira contra vinho produzido em massa, vindo da Europa a granel com custos muito baixos e uma qualidade que em nada honra Pias, mas antes fazer a revolução pela origem, informar o consumidor e mostrar a verdade por detrás do rótulo. Queremos promover a nossa cultura e gastronomia, o terroir diferenciador e autêntico, o empenho de várias gerações de famílias que trabalham, até hoje, na vinha e na adega”.
E é precisamente a marca asPias que hoje ganha uma edição especial, um simbólico manifesto pela sua origem e identidade. Foram criados vários posters a lembrar um movimento de revolução que acompanham cada garrafa, envolvendo-a, cada um desses posters com uma mensagem diferente que tem como objectivo sensibilizar o consumidor para a indevida apropriação do nome Pias no mercado português. Um design impactante pelas cores e pelo simbolismo. A edição especial-manifesto dos vinhos asPias (conjunto de branco, rosé e tinto) está disponível a partir de hoje, por €14.95, exclusivamente na loja online do produtor e em quantidades limitadas.
Casa Museu José Maria da Fonseca e Adega José de Sousa apresentam Programa Família
A Casa Museu JMF (na fotografia), em Azeitão, e a Adega José de Sousa, em Reguengos de Monsaraz, têm selo Clean & Safe (certificação atribuída pelo Turismo de Portugal), o que faz destes dois espaços da José Maria da Fonseca os locais ideais para um programa seguro em família. O Programa Família – que em […]
A Casa Museu JMF (na fotografia), em Azeitão, e a Adega José de Sousa, em Reguengos de Monsaraz, têm selo Clean & Safe (certificação atribuída pelo Turismo de Portugal), o que faz destes dois espaços da José Maria da Fonseca os locais ideais para um programa seguro em família.
O Programa Família – que em cada um destes dois centros de enoturismo inclui visita guiada, prova de dois vinhos para os adultos e de dois sumos para as crianças, e também a degustação de produtos regionais e actividades para os mais novos – tem um custo de €30 por família (dois adultos + duas crianças), mais €5 por cada criança extra. A reserva é obrigatória.
Em comunicado de imprensa, a José Maria da Fonseca informa: “Na Casa Museu, os visitantes têm a possibilidade de conhecer as adegas antigas – Adega da Mata, Adega dos Teares Novos (onde estagia, por exemplo, o vinho Periquita) e a Adega dos Teares Velhos (onde repousam os Moscatéis de Setúbal mais antigos). Esta visita inclui também a passagem pelo maravilhoso Jardim da Casa Museu. Já na Adega José de Sousa, a visita engloba duas adegas que trabalham dois estilos muito distintos, aliando a tradição com a inovação. Na Adega dos Potes é usado um método de vinificação ancestral com a utilização da talha na fermentação das uvas, enquanto na Adega Moderna, a tecnologia implementada na produção é indispensável para conseguir atingir a excelência”.
Casa Museu José Maria da Fonseca
Horário de Verão: 10h às 12h / 14h30m às 17h30m
Tlf: +351 212 198 940; E-mail: enoturismo@jmfonseca.pt
Adega José de Sousa
Visitas Guiadas todos os dias às 11h, 15h e 17h
Tlf: +351 266 502 729; Tlm: +351 918 269 569; E-mail: josedesousa@jmfonseca.pt
CARMIM lança “Tarefa”, o segundo vinho de uma gama especial
A CARMIM – Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz, acaba de lançar o segundo elemento de uma gama de vinhos especial: o CARMIM Tarefa. Este tinto é inspirado numa peça da olaria local, a tarefa, um recipiente de barro utilizado para armazenar pequenas quantidades de produtos tradicionais, nomeadamente o fruto das tarefas de vinificação das […]
A CARMIM – Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz, acaba de lançar o segundo elemento de uma gama de vinhos especial: o CARMIM Tarefa. Este tinto é inspirado numa peça da olaria local, a tarefa, um recipiente de barro utilizado para armazenar pequenas quantidades de produtos tradicionais, nomeadamente o fruto das tarefas de vinificação das uvas típicas da região do Alentejo.
Em comunicado, a CARMIM explica o conceito deste vinho: “Partindo da tradição regional, do saber adquirido e da vontade de criar uma memória futura, Tarefa é o mais puro elogio à natureza e à História dos vinhos da nossa região. Baseado numa criteriosa seleção de uvas das castas locais, das quais destacamos o Moreto que tem vindo a cair em desuso, fermentou e estagiou em talhas de barro típicas da região. Este vinho de harmonia ancestral destina-se a homenagear as gentes e as terras que fazem de todos nós aquilo que somos hoje: mulheres e homens com o olhar posto no futuro”.
Nova colheita do Monsaraz Espumante chega com imagem renovada
A linha de vinhos Monsaraz, da alentejana CARMIM – Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz, viu a sua imagem ser renovada já em Maio de 2019, mas o Monsaraz Espumante ainda não tinha saído com a nova roupagem. Agora, com a chegada ao mercado da colheita de 2017, a garrafa mostrou-se diferente e com um […]
A linha de vinhos Monsaraz, da alentejana CARMIM – Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz, viu a sua imagem ser renovada já em Maio de 2019, mas o Monsaraz Espumante ainda não tinha saído com a nova roupagem. Agora, com a chegada ao mercado da colheita de 2017, a garrafa mostrou-se diferente e com um rótulo estilizado.
“Acreditamos que esta nova imagem confere sobriedade e distinção. A gama Monsaraz, com uma identidade própria associada à tradição, é uma das insígnias mais representativas no portefólio da CARMIM”, afirma a empresa em comunicado.
O Monsaraz Espumante é feito das castas Perrum e Arinto, um espumante de método clássico com nove meses de estágio em cave.
MAINOVA: um novo projecto no Alentejo que tem tudo para dar certo
TEXTO Mariana Lopes FOTOS Mainova Soc. Agr. Identidade, qualidade, imagem. Estas são as três palavras que melhor definem o projecto MAINOVA, nascido no Vimieiro, em Arraiolos. Foi aqui que, em 2010, José Luís Monteiro – empresário da área da cerâmica – adquiriu a Herdade Fonte Santa, com o objectivo de produzir vinho e azeite de […]
TEXTO Mariana Lopes
FOTOS Mainova Soc. Agr.
Identidade, qualidade, imagem. Estas são as três palavras que melhor definem o projecto MAINOVA, nascido no Vimieiro, em Arraiolos. Foi aqui que, em 2010, José Luís Monteiro – empresário da área da cerâmica – adquiriu a Herdade Fonte Santa, com o objectivo de produzir vinho e azeite de qualidade. Com a ajuda de David Booth, plantou os vinte hectares de vinha (treze de uvas tintas e sete de brancas), escolhendo as castas ideais para aquele terroir com solos de xisto e granito: algumas tradicionais no Alentejo, mas também as (not so) “outsiders” Encruzado e Baga. Para oliveiras foram dedicados 90 hectares. Nos anos que se seguiram, dessa Herdade foi vendido vinho a granel até que, em 2019, o rumo mudou.
Bárbara Monteiro, a “mainova” das três filhas de José Luís, resolveu abandonar o seu emprego na área da Comunicação e assumir um novo projecto com a sua família, com base em tudo o pai já tinha criado. Uma das coisas que veio com ela, foi a decisão de erguer uma adega. A outra, foi o traço criativo presente na imagem da marca e dos produtos, ilustrações muito bonitas e com cores que representam as tendências estéticas mais recentes. “Queríamos manter a ilustrações transversais à gama, para afirmar bem a nossa identidade”, esclareceu Bárbara. Para a consultadoria enológica e vitícola, juntou-se António Maçanita – “discípulo” de David Booth – e Sandra Sárria (dupla da Fita Preta). Maçanita, que já não aceitava novas consultadorias desde 2007, juntou-se com agrado ao projecto MAINOVA. “Vimieiro continua a ser uma zona quente, mas mais fresca do que muitas outras interiores, porque está já mais perto do mar, em linha recta”, explicou o enólogo. Ali, aplica a sua assinatura de trabalho, uma enologia “clean” e pouco interventiva, consonante com a identidade e perfil que Bárbara Monteiro deseja para os seus vinhos.
O portfólio actual inclui seis referências: os Mainova branco 2019 (€8,95) e tinto 2018 (€9,95); Moinante Curtimenta branco 2019 (€16,95) e Castelão Rosé 2019 (€13,95); Milmat Reserva branco 2018 (€20) e Reserva tinto 2017 (€25). Bárbara explicou que “Moinante, além de ser o nome do cão da família, é uma expressão popular que se dá a uma pessoa que não faz nada, que dorme de dia e vive de noite, um ‘moinas’. Milmat vem de ‘mil matérias’, representando os vários solos, a barrica e todas as outras coisas que fazem esse vinho”. A prova de algumas destas referências poderá ser encontrada na secção Vinhos do Mês, edição de Julho da Grandes Escolhas. As restantes sairão nas seguintes. Os azeites virgem-extra Mainova são dois, o Clássico (500ml, €5,90) e o Early Harvest (500ml, €15,95€). Todos estes produtos estão disponíveis para compra na loja online do site da marca, em mainova.pt.
José Luís Monteiro descortinou que pretende chegar aos 30 hectares de vinha e não passar daí porque, além da grande área de azinheiras que quer manter, a família acredita que é a dimensão ideal para um projecto deste género, com uma identidade bem definida. E, de facto, identidade e qualidade não falta a estes vinhos, muito puros e francos, fiéis ao terroir, o que lhes confere originalidade. Um projecto que urge conhecer e promete surpreender.