Bilhete para o Algarve Trade Experience é 100% solidário

O evento Algarve Trade Experience, que este ano acontece nos dias 6 e 7 e Março, na Fábrica do Inglês, representa uma importante mostra do sector de bebidas, a nível nacional. Mas nesta edição representa, também, uma oportunidade de ajudar: o bilhete diário (€25) e o de dois dias (€40) revertem na sua totalidade para […]

O evento Algarve Trade Experience, que este ano acontece nos dias 6 e 7 e Março, na Fábrica do Inglês, representa uma importante mostra do sector de bebidas, a nível nacional. Mas nesta edição representa, também, uma oportunidade de ajudar: o bilhete diário (€25) e o de dois dias (€40) revertem na sua totalidade para a emergência infantil do Algarve, uma das mais importantes instituições desta região, o Refúgio Aboim Ascenção.

No ano que passou, o bilhete de um dos dias já retribuía para esta causa, mas a Garrafeira Soares, organizadora do evento, decidiu abrir os dois dias para este fim, de forma a maximizar o valor solidário.

Entre as 17h00 e as 20h00, o Algarve Trade Experience estará aberto a todos os que quiserem provar alguns dos melhores vinhos e cocktails feitos por profissionais de referência, na actualidade.

Os bilhetes estão à venda aqui, na Ticketline.

Aveleda adquiriu Quinta do Morgado da Torre, no Algarve

Quinta do Morgado da Torre

Depois dos Vinhos Verdes, o berço da casa, da Bairrada (com a Quinta da Agueira, adquirida em 1990) e do Douro (Quinta do Vale do Sabor, Douro Superior, em 2015, e Vale D. Maria em 2017), a Aveleda acabou de fazer mais uma incursão vínica. Desta vez rumou ao sul de Portugal e adquiriu 80 […]

Depois dos Vinhos Verdes, o berço da casa, da Bairrada (com a Quinta da Agueira, adquirida em 1990) e do Douro (Quinta do Vale do Sabor, Douro Superior, em 2015, e Vale D. Maria em 2017), a Aveleda acabou de fazer mais uma incursão vínica. Desta vez rumou ao sul de Portugal e adquiriu 80 hectares de terra na freguesia de Alvor (concelho de Portimão). O alvo foi a Quinta do Morgado da Torre, propriedade do produtor João Mendes, com vinhos desde 1998. Da parte da Aveleda, esta zona “tem condições perfeitas: está na zona de influência da Serra de Monchique, significando que tem um clima mediterrânico ameno; excelentes solos argilo-calcários; parte da quinta é plana (excelente para castas brancas) e parte em encosta (excelente para castas tintas)”. As palavras são de Martim Guedes, da administração da Aveleda, que já revelou também que a empresa vai investir cerca de 7 milhões de euros até 2021, tanto em vinha como em enoturismo. Segundo este administrador, em declarações à Comissão Vitivinícola Regional do Algarve, a família provou recentemente vinhos do Algarve e ficou surpreendida com a qualidade: “percebemos que o Algarve tem o potencial para vir a ser uma grande região de vinhos e temos vontade de fazer parte desse caminho”.

Martim Guedes referiu ainda que a Aveleda irá tirar partido do mercado algarvio: “sentimos que há aqui um enorme potencial, sobretudo no canal HORECA (hotéis, restaurantes e cafés), que valoriza os vinhos da região, mas onde a larga maioria do consumo ainda é de outras regiões. (…) Por isso o nosso primeiro objectivo é a presença nos canais de venda da região, com um posicionamento muito qualitativo”. E acrescenta: ““ainda não começámos a comercializar e já temos pedidos, dos EUA, do Canadá….o nome Algarve é muito conhecido e gera muito interesse”.
vinho Tapada da Torre
A Aveleda vai continuar com as marcas, sobretudo Alvor. Mas a marca Tapada da Torre tem também muitos pergaminhos no Algarve (e não só).

O enoturismo vai ser uma parte forte na estratégia. Ainda segundo Martim Guedes, “a região precisa de diversificar a oferta para além da praia e do golfe, e o enoturismo faz todo o sentido. E a nossa leitura é que essa procura não é só no Verão, mas sim ao logo de todo o ano. Por isso vamos fazer um investimento importante no enoturismo”.

Algarve sem armadilhas

Não é um roteiro sem turistas nem filas (não se fazem milagres), mas é um mini-guia só de boas mesas, para todos os gostos. TEXTO Ricardo Dias Felner[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” title=”OPINIÃO” add_icon=”” i_type=”fontawesome” i_icon_fontawesome=”fa fa-adjust” i_icon_openiconic=”vc-oi vc-oi-dial” i_icon_typicons=”typcn typcn-adjust-brightness” i_icon_entypo=”entypo-icon entypo-icon-note” i_icon_linecons=”vc_li vc_li-heart” i_color=”blue” i_background_style=”” i_background_color=”grey” i_size=”md” title_align=”separator_align_left” align=”align_center” color=”custom” […]

Não é um roteiro sem turistas nem filas (não se fazem milagres), mas é um mini-guia só de boas mesas, para todos os gostos.

TEXTO Ricardo Dias Felner[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” title=”OPINIÃO” add_icon=”” i_type=”fontawesome” i_icon_fontawesome=”fa fa-adjust” i_icon_openiconic=”vc-oi vc-oi-dial” i_icon_typicons=”typcn typcn-adjust-brightness” i_icon_entypo=”entypo-icon entypo-icon-note” i_icon_linecons=”vc_li vc_li-heart” i_color=”blue” i_background_style=”” i_background_color=”grey” i_size=”md” title_align=”separator_align_left” align=”align_center” color=”custom” style=”” border_width=”” el_width=”” layout=”separator_with_text” accent_color=”#888888″ i_custom_color=”” i_custom_background_color=”” el_id=”” el_class=”” css=””][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_text_separator title=”Para peixe” title_align=”separator_align_left” color=”custom” accent_color=”#888888″][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][nectar_animated_title heading_tag=”h6″ style=”color-strip-reveal” color=”Accent-Color” text=”Marisqueira Fialho “][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Este clássico de Luz de Tavira tem das melhores vitrinas de peixe do país e um petisco raro: peixe-rei frito, pequeníssimos espécimes crocantes, bons para abrir as hostilidades. Preços justos, instalações onde se come de chinelo, tudo ou quase tudo vindo ali da Ria Formosa, mesmo aos seus pés. [/vc_column_text][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”29331″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][nectar_animated_title heading_tag=”h6″ style=”color-strip-reveal” color=”Accent-Color” text=”O Camilo “][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Do outro lado do Algarve, mas igualmente junto à água, está este restaurante familiar. Em tempos um snack bar com esplanada, é hoje um restaurante a sério, bonito e moderno, com a vista de sempre, excelente produto do mar e garrafeira feita com tino. Das amêijoas e das ostras de Alvor ao peixe da costa grelhado da costa, é tudo competente e servido com respeito e simpatia.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”29332″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][nectar_animated_title heading_tag=”h6″ style=”color-strip-reveal” color=”Accent-Color” text=”Tasca O Manel”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Mesmo junto ao horror gastronómico que é a Marina de Vilamoura, do outro lado, junto à Escola de Vela, está escondido este restaurante abarracado com esplanada à beira da água. Bom peixe, a preços razoáveis, onde tanto encontra robalo de mar como anchovas fresquíssimas e ostras a preço de classe média. [/vc_column_text][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”29333″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” title=”OPINIÃO” add_icon=”” i_type=”fontawesome” i_icon_fontawesome=”fa fa-adjust” i_icon_openiconic=”vc-oi vc-oi-dial” i_icon_typicons=”typcn typcn-adjust-brightness” i_icon_entypo=”entypo-icon entypo-icon-note” i_icon_linecons=”vc_li vc_li-heart” i_color=”blue” i_background_style=”” i_background_color=”grey” i_size=”md” title_align=”separator_align_left” align=”align_center” color=”custom” style=”” border_width=”” el_width=”” layout=”separator_with_text” accent_color=”#888888″ i_custom_color=”” i_custom_background_color=”” el_id=”” el_class=”” css=””][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_text_separator title=”Para cozinha étnica” title_align=”separator_align_left” color=”custom” accent_color=”#888888″][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][nectar_animated_title heading_tag=”h6″ style=”color-strip-reveal” color=”Accent-Color” text=”Ken Lo’s Memories of China”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Se quiser variar, há um templo antigo que tem de visitar pelo menos uma vez. O Ken Lo’s Memories of China, mesmo em cima do clube de ténis de Vale do Lobo, não tem apenas um dos nomes de restaurante mais cinematográficos de sempre, mas tem também um dos melhores patos à Pequim servidos em território nacional, aqui numa versão com o pato desfiado e crocante. Kenneth Lo (1913- 1995) era um autor prolífico de livros de cozinha chinesa, conhecido internacionalmente, com base em Londres.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”29334″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][nectar_animated_title heading_tag=”h6″ style=”color-strip-reveal” color=”Accent-Color” text=”Thai Garden”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Ali mesmo ao lado, fica o Thai Garden. Há quem diga que é o melhor restaurante tailandês em Portugal. Está mesmo em frente a outra casa muito recomendável, com honras de estrela Michelin, o São Gabriel, e tem uma clientela fiel há muitos anos, que procura a cozinha saudável, picante e fresca que vem da Tailândia. 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A razão disso tem a ver com o rigor e a criatividade que o chef austríaco Hans Neuner aplica aos produtos do Algarve. O Ocean fica no hotel Vila Vita, em Porches, mesmo de frente para o mar. 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Miguel Esteves Cardoso considerou-o “o melhor restaurante de sempre, de todos os países, de todos os estilos”. O problema? Conseguir mesa. [/vc_column_text][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”29337″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row]

Edição Nº16, Agosto 2018