Azeite da Herdade Vale Feitoso vence concurso internacional

O azeite da Herdade de Vale Feitoso foi o vencedor do 14.º Concurso Internacional de Azeite Virgem Extra – Prémios CA OVIBEJA na categoria de Frutado Maduro, competição organizada em Portugal e considerada uma das melhores do mundo. Organizado anualmente pela Associação de Agricultores do Sul (ACOS), com o apoio da Casa do Azeite – […]
O azeite da Herdade de Vale Feitoso foi o vencedor do 14.º Concurso Internacional de Azeite Virgem Extra – Prémios CA OVIBEJA na categoria de Frutado Maduro, competição organizada em Portugal e considerada uma das melhores do mundo.
Organizado anualmente pela Associação de Agricultores do Sul (ACOS), com o apoio da Casa do Azeite – Associação do Azeite de Portugal, a competição teve, este ano, a concurso, 93 amostras de empresas produtoras de Portugal, Alemanha, Israel, Espanha, Grécia, França, Itália, Croácia e Brasil.
Os azeites foram avaliados, às cegas, por um painel de 26 jurados de 10 nacionalidades, presidido pelo professor José Gouveia, um dos grandes especialistas mundiais desta área.
O anúncio e a entrega de prémios decorreram na mais recente Ovibeja, no início de Maio. Os azeite portugueses destacaram-se na competição deste ano, arrecadando nove distinções, duas das quais ouro, uma das quais para o Herdade de Vale Feitoso Azeite Virgem Extra 2024.
A marca tem origem num blend de azeitonas de variedades distintas, entre as quais Cordovil de Castelo Branco, Carrasquenha, Bical e Galega, provenientes de diferentes parcelas, colhidas no início de outubro. No nariz revela um aroma a relva, rúcula e alcachofra. Na boca é bastante intenso e expressivo, com notas amargas e picantes. É indicado para temperar carnes acabadas de sair do forno e peixes grelhados, para além de saladas intensas. Faz sobressair ainda o sabor de uma mousse de chocolate ou de um gelado de frutos secos. Produzido pela Herdade de Vale Feitoso, é comercializado pela Altas Quintas – Exploração Agrícola e Vinícola.
Harmonias: O fabuloso mundo dos azeites

Nada satisfaz mais o português que a ideia de abundância à mesa. O azeite é uma gordura muito especial por isso mesmo e não há melhor recompensa que uma nódoa do ouro líquido na camisa ou na gravata. A técnica mudou muito, mas a glória permanece e faz-se sentir nas grandes e pequenas declinações culinárias. […]
Nada satisfaz mais o português que a ideia de abundância à mesa. O azeite é uma gordura muito especial por isso mesmo e não há melhor recompensa que uma nódoa do ouro líquido na camisa ou na gravata. A técnica mudou muito, mas a glória permanece e faz-se sentir nas grandes e pequenas declinações culinárias. O tempo e o modo pedem azeite novo e em troca obtemos as maiores alegrias.
Das gorduras utilizadas pelo mundo na cozinha, o azeite é porventura a mais sofisticada, pelo simples facto de que intervém, com toda a sua personalidade, tanto no gosto como no aroma.
Não é uma gordura neutra e altera as suas características com o tempo, dois factores a ter em conta em qualquer utilização que se faça. Mas há mais. A cor do azeite não tem qualquer significado quanto a origem, qualidade ou acidez. Isto vale para os que vêem virtude nos azeites de uma certa cor, preterindo uns em relação a outros. É tanto assim quanto a prova de azeite é normalmente feita em gobelês de vidro azul, para que a coloração do conteúdo não influencie o juízo que se está a tentar fazer.
Outra falácia bastante comum é a presunção da acidez a partir da prova em boca. Um erro que se encontra muitas vezes entre os provadores de vinhos, referindo-se à acidez titulada em ácido tartárico ou sulfúrico. Acontece que a acidez do azeite se refere ao teor de ácido oleico, que o nosso sistema gustativo não consegue julgar. Há que não confundir com os amargos de certo azeite, que comunicam informação semelhante mas sem qualquer relação possível entre uma coisa e outra. Já o mesmo não se pode dizer dos aromas, que podemos e devemos julgar livremente com os receptores que utilizamos no quotidiano. É de resto nesta etapa da degustação que avaliamos defeitos nos azeites, caso por exemplo da tulha, ranço e mofo. A tulha tem origem no armazenamento precário e amontoado das azeitonas, que fermentaram por isso mesmo. Já o ranço é devido à oxidação da matéria-prima, e o mofo tem a ver com humidade residual, contaminando e condenando o estado da fruta antes do processo extractivo que origina o azeite. Um azeite defeituoso nunca melhora e vai arruinar todo e qualquer cozinhado que se faça com ele.
A prova de azeite é normalmente feita em gobelês de vidro azul, para que a coloração do conteúdo não influencie o juízo que se está a tentar fazer
Pelas virtudes é que vamos
A prova de azeites é completamente diferente da prova de vinhos e exige prática recorrente. Recomendo um caminho na exploração dos aspectos positivos, mais do que dos negativos de cada azeite. Tal como no vinho, detemo-nos nos aromas primeiro, e procuramos destrinçar as notas de fruta verde, como noz e maçã, das sensações mais maduras como ameixa e dióspiro. Depois temos de colocar no tabuleiro variáveis como especiarias, flores e notas balsâmicas, tal como fazemos com o vinho numa prova. Talvez não seja de imediato, mas em três tempos vai tornar-se especialista e aprender a explorar sem ajuda o fabuloso mundo dos azeites. Desde que seja virgem extra, o sentido de descoberta instala-se rapidamente, para nunca mais nos deixar.
Como tempero de saladas, utilizamos abundantemente um bom azeite e logo os componentes individualizados se manifestam como um instrumento musical numa orquestra. O mesmo acontece com o vinagre, e não é à toa que azeite e vinagre entram juntos à mesa, quase com o mesmo valor de sabor, pois no equilíbrio é que está o ganho. A fritura é manifestação feliz dos pontos positivos de uma gordura na cozinha, ajudando a conservar os alimentos e, ao mesmo tempo, conferindo-lhes a crocância que tanto apreciamos numa boa tempura. O azeite pode, neste caso, ser uma boa influência. Mas, na maioria das situações, um óleo alimentar de origem vegetal consegue melhores resultados. Face aos alimentos crus que estamos a trabalhar, adornados por gorduras abundantes, o conselho de harmonização recai inevitavelmente sobre um Loureiro sem madeira, da região dos Vinhos Verdes. A acidez fixa elevada resolve, o sabor consola. Se acrescentar frutos secos como amêndoas ou nozes, o acréscimo na textura vai encontrar contraponto de luxo no vinho da casta rainha de Ponte de Lima.
A variante lagareiro
A primeira declinação culinária que nos vem à mente, no tocante a azeite e proteína, é a posta de bacalhau assada no forno, bem regada e orlada com bastante alho. Sabores que estão incrustados na nossa alma desde que nascemos, com os quais crescemos bem nutridos e felizes, passando o testemunho para as gerações seguintes. Seja bacalhau, polvo, lulas ou outro ingrediente principal, encontramos esta solução culinária sob a designação “lagareiro”, justamente por ter o azeite como condutor do calor para o cozinhado. Em casa, dizemos apenas que é assado em azeite, mas, de facto, justifica-se alguma reflexão, porque não é exactamente assim.
Aproveito para introduzir alguma entropia – leia-se agitação – no assunto, indo aos postulados que reconhecemos como fundadores do processamento lagareiro. Um Vinhão do Minho ou um Cabernet Sauvignon do Tejo fazem as loas ao assado magistral, conferindo-lhe realeza e novos matizes de sabor. Ultimamente tenho feito experiências com vinhos Chardonnay do Tejo com madeira, exactamente com esta preparação de bacalhau com azeite, e quase sempre resultou. Há que experimentar e provar com persistência. Por muito que se evoque a tradição, sabemos que é coisa incriada e sempre aberta a novos processamentos.
Em tempos idos, enquanto se extraía o azeite novo nos lagares, aproveitava-se para ir lascando, respeitando o colagénio existente em abundância na posta. Em termos de temperatura, estava-se longe da fervura, que, como todos sabemos, é prejudicial à saúde do bacalhau, correndo o risco de secar e encortiçar. Era como se a posta soltasse pétalas de extremo sabor e tenrura. Entretanto, sobre as brasas mortiças repousavam batatas rachadas que, no momento de consumir, se juntava e regavam com o azeite novo e morno. Esta história ficcionada tem um fundo autêntico e situa-se nas Beiras, onde tem raízes a epopeia do bacalhau na mesa portuguesa. Fica maravilhosamente bem com um branco de Fonte Cal da Beira Interior, aliás como qualquer perfil de bacalhau. Gosto de fazer o paralelo com o torricado do Ribatejo. As incisões numa fatia de pão velho em diagonais cruzadas, o alho esfregado e o azeite acabado de fazer, depois enriquecido com pedaços de proteínas diversas, são iguaria digna dos deuses. Talvez nestas circunstâncias devamos orientar-nos para um Fernão Pires de Almeirim, copioso e não muito frio, para que a alquimia de boca se cumpra. Não se deixe intimidar pela eventual desconfiança no bacalhau congelado, em pratos que queremos executar rapidamente pode mesmo ser a solução indicada. Eu tenho, por hábito, demolhar bacalhau seco para depois demolhar a preceito e congelar. Para mim o sal deve pronunciar-se sobre a goma e a única forma de o conseguir é com esta abordagem. Mas há produtos cortados e corrigidos que vão ao encontro dos nossos gostos e bolsas, que dão rendimento muito apreciável em termos de sabor e integração em pratos de forno. Importante é que se cumpra o desígnio inicial, que é ter sempre bom bacalhau na mesa.
As variantes da variante
Em tempos que já lá vão reinou entre nós uma das sérias figuras da alta cozinha, chamado Aimé Barroyer. A cozinha do Pestana Palace, em Lisboa, vibrou e ficou ao rubro diversas vezes, com as criações do grande chef francês. Inesquecível a forma cândida com que Barroyer assumiu a sua perplexidade ante jóias da nossa cozinha, como a massa de pastel de bacalhau. Provei mais de uma dúzia de pratos feitos com a dita massa, a que confesso que nunca havia dado a atenção que o genial chef deu. Talvez a mais incrível de todas tenha sido a sua bola de massa de pastel de bacalhau em cama de percebes. No fundo, tratava-se de uma bola de massa próxima da brandade, que ia a fritar com batata palha à laia de raios de sol e vinha servida em cama de percebes. A experiência vínica mais fascinante que fiz com esta maravilha aconteceu com um Sauvignon Blanc do Douro, talvez mesmo a mais notável das experiências que me foi dado fazer com a casta.
Cebola, azeite e bacalhau são capazes de nos surpreender quando menos esperamos. A preparação dita à moda de Braga é exemplar. Posta de bacalhau frita com cebolada em azeite, batata frita às rodelas, tudo levado ao forno quente por pouco tempo, é uma das formas de perceber as mais valias que a cebola pode ter junto de bom azeite. O Bacalhau à Narcisa preenche praticamente os mesmos requisitos e, na verdade, muitos outros bacalhaus tradicionais bebem todos da mesma fonte sábia e ancestral. A cebola adora vinho branco, se lho soubermos dar, e a maravilha do bacalhau à minhota – outra designação possível do prato – acontece com um Arinto velho. Se for da Bairrada, tanto melhor, pois temos mineralidade forte e desempenho genial com azeite fervido em termos de sabor.
As incisões numa fatia de pão velho em diagonais cruzadas, o alho esfregado e o azeite acabado de fazer, depois enriquecido com pedaços de proteínas diversas, são iguaria digna dos deuses.
E não esqueçamos o galego Brás, que oficiava outrora na sóbola empena que vinha do Tejo e ia até ao céu sempre que houvesse interessados na jornada. Das muitas figuras do meu relicário gastronómico, é de longe aquele a quem mais impus a minha própria fantasia. Nos parcos e tíbios cursos que ministrei, o bacalhau à Brás pontifica, é eterno em nós e é do povo, não admitindo qualquer tipo de discriminação. Peguemos então numa aba fina de bacalhau seco. Esfiapamo-la com pressão da unha do polegar contra a do indicador. Fibra a fibra, vamos libertando os fios do fiel e vamos reparando que o sal vai saindo também. Terminada a empreitada, temos um montinho de sal, que deitamos fora. O passo seguinte é o corte de batatas em juliana fina, que reservamos após passadas por várias águas. Finalmente cortamos cebolas segundo o veio em bitola semelhante à da juliana de batata, que colocamos em sertã grande, mais larga que funda, em azeite virgem extra, lume no mínimo. Quando a cebola amolece, juntamos-lhe a batata, devidamente escorrida. Com a colher de pau, envolvemos ambos os legumes. Entretanto passamos por água corrente abundante, no fio da torneira, o bacalhau esfiapado da etapa inicial. Enxaguamos, e secamos com um pano. Levantamos um pouco o lume, até atingir fervura ligeira, às batatas e à cebola, que nesta altura devem estar chochas e mortiças. Integramos então o bacalhau, envolvendo sempre. Logo que volta a atingir fervura, apaga-se o lume. Deita-se uma gema batida por pessoa, mexendo sempre, deita-se coentros picados e azeitonas pretas e está pronto a servir. Há muitos caminhos para chegar ao objectivo final na cozinha portuguesa. Acompanhe com Bical do Dão com alguma madeira.
Artigo publicado na edição de Dezembro de 2024
Sumagrais com azeite bio

O produtor e enólogo Paulo Coutinho é igualmente um apaixonado produtor de azeite. Localizado junto à Vinha da Fonte, onde nascem os vinhos de produção biológica com a sua marca, o Olival dos Sumagrais, constituído por oliveiras centenárias, foi adquirido por Paulo Coutinho em 2020. Após um período inicial de quarentena, deu-se início à sua […]
O produtor e enólogo Paulo Coutinho é igualmente um apaixonado produtor de azeite. Localizado junto à Vinha da Fonte, onde nascem os vinhos de produção biológica com a sua marca, o Olival dos Sumagrais, constituído por oliveiras centenárias, foi adquirido por Paulo Coutinho em 2020.
Após um período inicial de quarentena, deu-se início à sua conversão para agricultura biológica, agora concluída com a certificação da colheita de 2023. O processo, rigoroso, incluiu não apenas o azeite, mas também confirmação nas oliveiras, por colheitas directas de folha e posterior pesquisa de resíduos. “Finalmente concretizamos o nosso objectivo”, diz Paulo Coutinho. “Sempre ambicionámos a certificação total dos nossos produtos, vinho e azeite”, acrescenta.
Mais impactante do que a certificação, digo eu, é a excelsa qualidade desde azeite produzido a partir destas vetustas oliveiras com as variedades autóctones do Douro. Tem apenas um senão: a minúscula quantidade produzida que, consoante a safra, varia entre as 300 e as 150 garrafas de 500ml. Paulo Coutinho, no entanto, revela ambição para o futuro: “à medida que o olival se dirige ao seu equilíbrio, contamos com um crescimento regular até às expectáveis…400 garrafas!”
O azeite Olival dos Sumagrais Bio (colheita 2023), está disponível por €21 na loja online www.paulocoutinho.wine. Como esta colheita só deu 150 garrafas, é melhor não perder tempo. LL
Herdade do Esporão convida a participar na campanha da azeitona

Para celebrar a chegada do Azeite novo, no próximo dia 23 de Outubro, a Herdade do Esporão preparou um programa especial entitulado “Um Dia de Campanha”. Este programa de enoturismo inclui várias actividades relacionadas com a campanha da azeitona e a produção de azeite — como um passeio pelo olival dos Arrifes, participação na colheita […]
Para celebrar a chegada do Azeite novo, no próximo dia 23 de Outubro, a Herdade do Esporão preparou um programa especial entitulado “Um Dia de Campanha”.
Este programa de enoturismo inclui várias actividades relacionadas com a campanha da azeitona e a produção de azeite — como um passeio pelo olival dos Arrifes, participação na colheita das azeitonas, visita guiada ao lagar e uma prova de azeites acabados de fazer — um café de boas-vindas na herdade logo de manhã e um almoço especialmente preparado para o momento, no Restaurante da Herdade do Esporão.
O almoço, da autoria do Chef Carlos de Albuquerque, terá cinco momentos e será acompanhado por cante alentejano, viola campaniça, e vinhos Esporão.
O programa “Um Dia de Campanha”, que inclui welcome e farewell kit, custa €70 por pessoa (€26 por criança dos 3 aos 12 anos), e as reservas devem ser feitas através dos contactos +351266509280 e reservas@esporao.com, tendo em conta que o a lotação máxima é de 40 participantes, divididos em dois grupos.
Programa completo:
10h30 – Café de boas-vindas
11h00 – Passeio pelo olival dos Arrifes e participação na campanha
(Recomenda-se a utilização de calçado adequado e vestuário confortável)
12h30 – Visita guiada ao lagar e prova de azeite novo (acabado de fazer), com actividade especial para crianças
14h00 – Almoço no Restaurante Herdade do Esporão com menu de cinco momentos harmonizado com dois vinhos Esporão* e acompanhado por cante alentejano e viola campaniça
*de acordo com disponibilidade de stocks
Casa Ferreirinha lança azeite de olival centenário

O novo Azeite Virgem Extra Casa Ferreirinha é uma reinterpretação de um produto outrora lançado por Dona Antónia Adelaide Ferreira, premiado em 1900 com duas medalhas de ouro na Exposição Internacional de Paris. Com um rótulo “retro”, inspirado no original guardado no Arquivo Histórico da Sogrape, este azeite — um lote de Verdeal, Madural, Galega, Negrinha […]
O novo Azeite Virgem Extra Casa Ferreirinha é uma reinterpretação de um produto outrora lançado por Dona Antónia Adelaide Ferreira, premiado em 1900 com duas medalhas de ouro na Exposição Internacional de Paris.
Com um rótulo “retro”, inspirado no original guardado no Arquivo Histórico da Sogrape, este azeite — um lote de Verdeal, Madural, Galega, Negrinha do Freixo e Cobrançosa — nasce de oliveiras centenárias do Douro, presentes nas diferentes propriedades do grupo na região e com certificação de Produção Biológica.
O Azeite Virgem Extra Casa Ferreirinha estará disponível, segundo a Sogrape, em garrafas de 500ml nos melhores restaurantes, bem como em lojas e garrafeiras gourmet e da especialidade. Custa €16,99 sem estojo e €19,99 com estojo.
Quinta do Portal é palco da International Olive Oil Competition

Está a decorrer desde ontem, 23 de Agosto, na Quinta do Portal, a Brazil International Olive Oil Competition, um dos maiores concursos mundiais de azeite. Entre 23 e 24 de Agosto estão em competição, nas instalações do produtor em Sabrosa, no Douro, cerca de 100 azeites de países como Portugal, Argentina, Brasil, Chile, Espanha, Estados […]
Está a decorrer desde ontem, 23 de Agosto, na Quinta do Portal, a Brazil International Olive Oil Competition, um dos maiores concursos mundiais de azeite. Entre 23 e 24 de Agosto estão em competição, nas instalações do produtor em Sabrosa, no Douro, cerca de 100 azeites de países como Portugal, Argentina, Brasil, Chile, Espanha, Estados Unidos da América, Itália, Tunísia, Turquia e Uruguai.
Este evento decorre, devido ao contexto pandémico no Brasil, simultaneamente no restaurante Kinoshita, em São Paulo. A avaliar as amostras a concurso estão 18 dos maiores especialistas internacionais em azeite virgem extra: Ana Beloto, Edna Bertoncini, Isabel Kasper, Juliano Garavaglia, Paulo Freitas, Pérola Polillo e Ricardo Furtado. Na Quinta do Portal, as provas cabem a José Ventura, José Baptista, Henrique Herculano, Ikran Ben Cheick, Lisete Osório e Paulo Morgado.
Em comunicado, o produtor duriense relembra que “Portugal é um dos grandes produtores mundiais de azeite. Em 2020, pela primeira vez, as exportações nacionais ultrapassaram as 200 mil toneladas, segundo a Casa do Azeite. Quanto ao consumo interno, o crescimento foi de 10,5%.”. A Quinta do Portal — que desde 2017 tem apostado seriamente na produção e comercialização de azeites, tendo plantado dois olivais nos últimos 10 anos — já foi distinguido duas vezes na Brazil International Olive Oil Competition. O seu Azeite Virgem Extra Premium foi o vencedor da edição de 2019, realizada em São Paulo, e recebeu em 2020 também o prémio Best Design, pela sua rotulagem e packaging.
Pintas (também) é nome de azeite

Nascida em 2001, a marca Pintas está associada a um vinho tinto que, muito rapidamente, se tornou numa das mais prestigiadas referências do Douro. Mais recentemente, também um Porto Vintage de primeiríssima linha veio engrandecer e perpetuar o nome do antigo cão do casal Sandra Tavares da Silva e Jorge Serôdio Borges. Desde 2007, porém, […]
Nascida em 2001, a marca Pintas está associada a um vinho tinto que, muito rapidamente, se tornou numa das mais prestigiadas referências do Douro. Mais recentemente, também um Porto Vintage de primeiríssima linha veio engrandecer e perpetuar o nome do antigo cão do casal Sandra Tavares da Silva e Jorge Serôdio Borges. Desde 2007, porém, um outro produto ostenta orgulhosamente a marca Pintas: um azeite que, como tudo o que a casa Wine & Soul faz, denota rigor e ambição.
O Pintas Virgem Extra da safra de 2020 que agora chega ao mercado é um azeite produzido a partir de um olival tradicional, com mais de 80 anos de idade. Estas oliveiras rodeiam a vinha de onde sai o Pintas e são trabalhadas em modo de produção orgânico. Como é obrigatório nos azeites mais ambiciosos, o processo de extração é efectuado de forma suave a frio e em contínuo, de modo a preservar todo o potencial aromático, imediatamente após a colheita manual. Na safra de 2020, as azeitonas das variedades Cobrançosa, Madural e Verdeal, foram colhidas na última semana de outubro. Com uma acidez de 0,1%, o Pintas é um azeite frutado, intenso e apimentado, que se distingue pela finura e elegância. A garrafa de 500 ml é vendida por cerca de €15 e vale muito mais do que aquilo que custa, pois garante muitas jornadas de elevado prazer gastronómico…
Ervideira lança azeite premium e aguardente de medronho

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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Depois de aproveitar os tempos mais calmos de 2020 para analisar o mercado, estudar novas categorias de produto, e apoiar pequenos negócios da região, a alentejana Ervideira chega agora ao mercado com um azeite premium e uma aguardente de medronho.
O novo Azeite Ervideira nasce de uma parceria com a Cooperativa de Portel, onde foram seleccionados os melhores azeites com denominação de origem. É um azeite premium, pois é produzido com azeitonas de variedade Galega de oliveiras centenárias, de pequenos agricultores da região. Segundo a Ervideira, é um azeite “macio e frutado, de muito baixa acidez, especialmente bom para comer cru, em tempero de saladas e peixes, ou até mesmo numa torrada de pão alentejano”.
Já a Aguardente de Medronho Ervideira surge vários anos após o produtor ter plantado os seus primeiros medronheiros, e foi feita em parceria com Joaquim Inácio da Costa, mestre medronheiro. “Esta aguardente muito fina é capaz de se beber pura ou em inúmeros cocktails, pelo que juntamos a esta garrafa um “Livro de Receitas”, no qual deixamos o desafio de prova das inúmeras formas de a desfrutar. O melhor será partilhar com os amigos!”, afirma a Ervideira.
Duarte Leal da Costa, director executivo da Ervideira, refere sobre os dois novos produtos: “Depois de analisarmos a situação no mercado, encontrámos oportunidades excelentes para diversificar o nosso portefólio e entrarmos em mais uma aventura. Podermos inovar na nossa produção e ao mesmo tempo apoiar os pequenos produtores da região, tornou-se um dos factores mais importante para nós nesta altura”, e conclui, dizendo “Sentimos que é um remate certeiro, pois ao mesmo tempo mantemos a nossa intenção de disponibilizar produtos premium e inovadores aos nossos consumidores e entrarmos em novas categorias com a marca Ervideira”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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